Código de Barras

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Emília Cavalcanti
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Símbolo composto por barras paralelas de larguras e espaçamentos variados.
É uma forma rápida, fácil e exata de captura automática de dados.
789 107 221055 7
CÓDIGO DE BARRAS
Emília Cavalcanti
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SIMBOLOGIA
 Possibilita que as informações sejam lidas de forma exata;
 É a chave para a rápida identificação do produto, quantidades e fornecedor
COMO É LIDO
Uma fonte de luz (laser) efetua uma varredura no código de barras em um espaço em branco (a zona de silêncio) antes da primeira barra e continua passando até a última barra, encerrando em um espaço em branco que a segue.
Quanto maior for a informação a ser codificada, maior será o código de barras. 
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 rapidez (estatísticas mundiais garantem que há ganho de tempo de até 30% no processamento);
 economia
 aplicação no armazenamento, em compras e vendas;
 financeiras;
 dispensa de etiquetação de cada produto com o preço;
 exequibilidade de operações de descontos sobre determinados itens ou promoção.
 rastrear estoques;
 monitorar pacientes;
 controlar expedição ou recebimento, nos pontos de vendas e na produção.
VANTAGENS
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BENEFÍCIOS:
 Baixo custo e menor tempo de implantação;
 Fácil utilização;
 Uso de equipamentos compactos; 
 Alta velocidade de captura dos dados,
 Informações: validade, data de fabricação, local onde foi produzido, dentre outras
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SUAS CORES:
BARRAS: preto, azul, verde (escuro) e 	marrom 	 (escuro)
FUNDO: branco, amarelo, laranja, vermelho e 	 bege
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Órgão supervisor no Brasil
1973 EUA - Sistema EAN/ UCC – Europe Article Number/ Uniform Code Council (Conselho de Códigos Uniformes) – promove e incentiva o processo de automação no Brasil
1977 criado em Bruxelas – EAN – European Article Numbering Association
1985 - EAN Brasil – Associação Brasileira de Automação Comercial, criada pelo Decreto 90.095/84 e Portaria 143 do Ministério de Indústria e Comércio.
2005 - A nova marca EAN BRASIL passa a ser GS1 BRASIL – Associação Brasileira de Automação.
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GLN - Global Location Number (Número Global de Localização) : 
Contém até 12 dígitos que são lidos e identificados no banco de dados, contendo: a descrição do produto, o nome do fornecedor, o preço, a quantidade em estoque, localizações físicas, dentre outras informações.
7891234567890
3 dígitos (cedidos pela EAN):			País (789 – Brasil)
5, 4 ou 3 dígitos (cedidos pela EAN Brasil):	Empresa (12345)
4, 5 ou 6 dígitos (cedidos pela EAN Brasil):	Produto (6789)
1 dígito (obtido pelo cálculo algoritmo):	Dígito de controle (0)
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GTIN – Global Trade Item Number 
(Número Global de Item Comercial) 
EAN/UCC - 8 e o UCC – 7 (PARA EMBALAGENS DE POUCA ÁREA)
3 dígitos (cedidos pela EAN):			País 
4 dígitos (cedidos pela EAN Brasil):	 Produto 
1 dígito (obtido pelo cálculo algoritmo):	Dígito de controle
EAN/UCC - 13 (PARA EMBALAGENS COM ÁREA MAIOR identificação básica e de uso geral para os produtos)
3 dígitos (cedidos pela EAN):			País 
5, 4 ou 3 dígitos (cedidos pela EAN Brasil):	Empresa
4, 5 ou 6 dígitos (cedidos pela EAN Brasil):	Produto 
1 dígito (obtido pelo cálculo algoritmo):	Dígito de controle
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ESTRUTURA DO EAN - 13
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GTIN – Global Trade Item Number 
(Número Global de Item Comercial) 
EAN/UCC - 14 (antigo DUN-14 para identificação da embalagem de comercialização e logísticas) Não é interpretado pelos equipamentos de varejo.
= EAN/UCC - 13 (uso interno da loja) mais utilizados nos tipos de embalagens: master, inner ou blister.
EAN/UCC - 128 Agrega muitas informações em um espaço relativamente pequeno. Permite uma nova série de informações, como validade, data de fabricação, local onde foi produzido e uma série de outras informações que o fabricante achar necessárias.
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Embalagem tipo master – cartuchos de papel, filmes de pvc esticável, encolhível, stretch, bandejas isopor, embalagens para bolos e tortas, sacos platicos PP, vácuo, PE, marmitex aluminio, etc.
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Embalagem tipo inner ou blister - 
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REFERÊNCIAS:
CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelo de gestão. São Paulo: Atlas, 2007 
NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística empresarial: uma visão local com pensamento globalizado. São Paulo: Atlas, 2012
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