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Vigilância Ambiental Definição A vigilância Ambiental compreende o conjunto de ações que proporcionam o conhecimento e a detecção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente e que interferem na saúde humana, com a finalidade de identificar as medidas de prevenção e controle dos fatores de riscos ambientais. Atuação A atuação da V. A em todos os níveis de governo, requer articulação constante com os diferentes atores: institucionais públicos, privados e com a comunidade, para que as ações integradas sejam implementadas de forma eficiente. Tem como universo de atuação todos os fatores ambientais de riscos que interferem na saúde humana e a relação homem e o ambiente e vice-versa. Papel do farmacêutico A) Identificar, cadastrar e inspecionar permanentemente as diversas formas de abastecimento de água; B) Fiscalizar e monitorar o sistema de abastecimento de água, análise e controle da qualidade da água para consumo humano, qualidade do ar e do solo; C) identificar os efeitos agudos e crônicos decorrentes da contaminação do ar; d) Avaliar os efeitos da poluição atmosférica sobre a saúde das populações expostas; e) Comunicar à população sobre os riscos à saúde associados à contaminação atmosférica; F) Fornecer elementos para orientar as políticas nacionais e locais de proteção da saúde da população frente aos riscos decorrentes da poluição atmosférica e ambiental; G) Executar a vigilância da qualidade da água para consumo humano, vigilância e controle de fatores biológicos, contaminantes ambientais e as questões de saúde relacionadas aos desastres e acidentes com produtos perigosos, informação de fatores biológicos (vetores, hospedeiros, reservatórios e animais peçonhentos). H) Elaborar laudos técnicos e realizar perícias técnico-legais relacionados ao tratamento da água, em todos os seus aspectos físicos, químicos, físico-químicos e microbiológicos. Fatores de riscos não biológicos A vigilância ambiental dos fatores de riscos não biológicos fica desmembrada em cinco áreas de agregação: Contaminantes ambientais; Qualidade da água para o consumo humano; Qualidade do ar; Qualidade do solo, incluindo os resíduos tóxicos e perigosos; Desastres naturais e acidentes com produtos perigosos. A farmácia e o meio ambiente Os resíduos produzidos pelos estabelecimentos de saúde estão na pauta das empresas públicas, privadas e do governo brasileiro. Algumas farmácias já se anteciparam a política nacional de resíduos sólidos- PNRS e já fazem o recolhimento das sobras e medicamentos vencidos descartados pela população. Leis referentes RDC Nº 44/2009, que dispõe sobre as boas práticas em farmácia e drogarias. Através da PNRS, por meio da lei Nº 12.305/2010 e do decreto Nº7.404/2010, o tema passou a fazer parte da agenda regulatória da ANVISA. Caso de sucesso Desde 2008, o laboratório Eurofarma incluiu a logística reversa nos planos de direitos à sustentabilidade de empresa. Uma parceria com o grupo Pão de Açúcar, em 2010, viabilizou a criação dos primeiros pontos de recebimento das embalagens de resíduos perigosos. O projeto começou em cinco drogarias instaladas em supermercados de diferentes localidades de São Paulo e em abril de 2011, já somavam 28 pontos de coleta. Urnas de material rígido foram instaladas nas lojas de forma a não permitir que os consumidores tivessem contato com o material descartado. Com isso, em um ano de parceria, 350 quilos de resíduos perigosos foram coletados. Fonte http://www.sebrae.com.br/sites/Portal Sebrae/artigos/Responsabilidade- ambiental-das-drogarias-e- farm%C3%A1cias http://www.saude.ap.gov.br/lista.php? cd_dominio=12&cd_area
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