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Aluna: Edivânia dos Santos Evangelista da Silva Matricula: 201402491859 Professora: Cristiane Plano de Aula: PROCESSO LEGISLATIVO: fases do Processo Legislativo DIREITO CONSTITUCIONAL II - CCJ0020 Título PROCESSO LEGISLATIVO: fases do Processo Legislativo Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 13 Tema PROCESSO LEGISLATIVO: fases do Processo Legislativo Aplicação Prática Teórica 1 -Determinado projeto de lei de iniciativa do Supremo Tribunal Federal é primeiramente discutido, votado e aprovado sem emendas no Senado Federal, seguindo para a Câmara dos Deputados, onde também é discutido, votado e aprovado sem emendas, sendo então enviado ao presidente da República, para sancioná-lo ou vetá-lo no prazo de 15 dias úteis, contados das datas do recebimento. Todavia, o Presidente da República resta silente, sendo, pois, o projeto considerado vetado. Considerando exclusivamente os aspectos mencionados, nessa situação foram: a) desrespeitadas apenas as regras constitucionais quanto ao prazo para sanção ou veto e quanto aos efeitos do silêncio do Presidente da República; b) desrespeitadas apenas as regras constitucionais quanto à ordem de votação entre as casas legislativas e quanto aos efeitos do silêncio do Presidente da República; c) respeitadas as regras constitucionais quanto ao processo legislativo; d) desrespeitadas as regras constitucionais quanto à ordem de votação entre as casas legislativas, quanto ao prazo para sanção ou veto e quanto aos efeitos do silêncio do Presidente da República. 2 - O Presidente da República expede Decreto com o fim de regulamentar determinada lei federal. No entanto, o Decreto acaba por criar determinada obrigação não prevista na lei regulamentada. Em tal hipótese, o Congresso nacional: a) poderia revogar todo o Decreto, por meio de Resolução; b) poderia revogar a parte do Decreto que criou a obrigação não prevista na lei, por meio de Resolução; c) poderia sustar a parte do Decreto que criou a obrigação não prevista na lei, por meio de Decreto Legislativo; d) nada poderia fazer em relação ao Decreto, em respeito ao princípio da separação dos poderes. Caso concreto: Pode o Governador de Estado negar aplicação a Lei votada pela Assembleia Legislativa, sob o fundamento de inconstitucionalidade? ↘ Quanto a Constituição Federal: NÃO. Somente o STF pode decretar a inconstitucionalidade de uma lei, ao julgar uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI ou ADIN). A Constituição Federal (Artigo 103) prevê quem pode propor essa ação: o Presidente da República, a Mesa do Senado, a Mesa da Câmara dos Deputados, a Mesada Assembleia Legislativa, o Governador, o Procurador-geral da República, o Conselho Federal da OAB, partidos políticos com representação no Congresso e as confederações sindicais ou entidades de classe de âmbito nacional. Quanto a Constituição Estadual: SIM. O governador: só pode instituir inconstitucionalidade quando se tem um dispositivo legal estadual ou municipal que contrarie a Constituição Estadual. Neste caso, a ADI ou ADIN é proposta perante o Tribunal de Justiça Estadual. Quem pode propor ADIN, deste tipo são: o Governador, a Mesa da Assembleia Legislativa, o Procurador-geral de Justiça, o Procurador-geral do Estado, o Prefeito, a Mesa das Câmaras Municipais, o Conselho Seccional da OAB, partido político com representação na Assembleia federações sindicais e entidades de classe de âmbito estadual, além de deputados estaduais.
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