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O ATUAL MERCADO DA CARNE BOVINA NO BRASIL E 
PROGRAMAS DE SELEÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gabriele Almeida Moraes1 
Pedro Silva de Oliveira2 
Bovinocultura de Corte3 
 
1
 Acadêmica do curso de Medicina Veterinária na Fundação Presidente Antônio Carlos 
2
 Professor do curso de Medicina Veterinária na Fundação Presidente Antônio Carlos 
3 Matéria referente 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO GERAL 
A bovinocultura de corte brasileira é uma das mais relevantes atividades agropecuárias 
do país, exercendo papel fundamental na economia nacional e ocupando posição de destaque 
no cenário mundial de exportação de carne. O Brasil é o maior exportador mundial de carne 
bovina e detém um dos maiores rebanhos comerciais do planeta, demonstrando sua importância 
tanto em volume quanto em qualidade (ABIEC, 2023). 
Neste contexto, o mercado da carne bovina brasileira tem passado por constantes 
transformações, impulsionadas por exigências cada vez mais rigorosas de mercados 
internacionais e consumidores conscientes. A busca por carne de qualidade, sustentável e obtida 
sob critérios éticos tem levado à criação de programas e padrões como o sistema de certificação 
Halal, o chamado “Boi China” e o Programa Novilho Precoce MS, que visam atender às 
demandas específicas de diferentes mercados consumidores (MAPA, 2022). 
Além disso, programas de melhoramento genético como o GENEPLUS, PMGZ e os 
promovidos pela ANCP têm desempenhado papel estratégico na obtenção de animais 
superiores, com melhor desempenho produtivo e adaptabilidade, o que influencia diretamente 
na qualidade da carne e na rentabilidade dos sistemas de produção (Brumatti 2011). 
Este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica técnica e científica 
sobre quatro aspectos fundamentais do atual mercado de carne bovina no Brasil: a certificação 
Halal, o padrão do Boi China, o Programa Novilho Precoce de Mato Grosso do Sul e os 
principais programas de melhoramento genético utilizados na pecuária nacional. Através dessa 
análise, busca-se compreender os desafios e avanços da cadeia produtiva da carne frente às 
exigências do mercado global 
 
2. O QUE É CARNE HALAL 
A carne Halal é aquela produzida em conformidade com os preceitos da jurisprudência 
islâmica, que regulam não apenas o método de abate, mas todo o processo de produção, desde 
a criação até a comercialização da carne. O termo “Halal” abrange tudo aquilo que é lícito ao 
consumo pelos muçulmanos, segundo o Alcorão e a Sharia (Santos et al., 2016). 
O procedimento de abate Halal requer que o animal seja abatido por um muçulmano em 
estado de pureza espiritual, com uma faca extremamente afiada e em um único corte que atinja 
a traqueia, as carótidas e a jugular, garantindo um sangramento rápido e completo. Além disso, 
 
 
 
 
o nome de Deus (“Bismillah, Allahu Akbar”) deve ser proferido no momento do abate. O 
método busca aliar princípios religiosos com o bem-estar animal, sendo considerado por muitos 
estudiosos menos traumático que métodos convencionais (Santos et al., 2016). 
As certificadoras Halal fazem exigências rigorosas quanto à origem dos animais, que 
devem ser saudáveis, bem manejados e alimentados de forma natural. Os rebanhos não podem 
ter sido tratados com medicamentos ou substâncias proibidas pelo Islã, como hormônios 
artificiais ou proteínas de origem suína. Há também exigências sobre o transporte dos animais 
e a estrutura dos abatedouros, que precisam estar em conformidade com normas sanitárias e 
religiosas (Santos et al., 2016). 
No Brasil, o mercado Halal representa um segmento expressivo, com exportações 
crescentes principalmente para os países do Golfo Pérsico e Sudeste Asiático. O país é o maior 
exportador mundial de proteína Halal, graças ao seu sistema de produção estruturado e à 
confiabilidade das certificações, sendo um dos principais fornecedores para mercados como 
Arábia Saudita, Indonésia, Egito e Emirados Árabes Unidos (SANTOS et al., 2021). 
 
 
3. O QUE SIGNIFICA PADRÃO BOI CHINA 
O “Boi China” é uma classificação comercial voltada à exportação de carne bovina 
brasileira para o mercado chinês, atualmente um dos mais exigentes e lucrativos. O termo 
designa animais que atendem a um conjunto de critérios sanitários, etários e de rastreabilidade 
determinados por protocolos bilaterais firmados entre Brasil e China. Tais protocolos visam 
garantir qualidade, segurança alimentar e controle sanitário (Tedesco, 2016). 
Os principais requisitos para que um animal seja aceito como “Boi China” incluem idade 
máxima de 30 meses, ausência de vacinação contra febre aftosa com agulha — especialmente 
após os 24 meses de vida —, e a criação do animal em fazendas habilitadas pelo Serviço de 
Inspeção Federal (SIF). Além disso, exige-se que o animal esteja em bom estado corporal, sem 
abscessos ou inflamações causadas por injeções, o que impacta diretamente na apresentação da 
carcaça (Jesus et al., 2024). 
A estratégia da China de priorizar carne jovem e com menor manipulação sanitária visa 
evitar resíduos biológicos e garantir carne mais macia. Por isso, o mercado do “Boi China” 
acabou por influenciar fortemente a cadeia produtiva brasileira, promovendo mudanças nos 
 
 
 
 
sistemas de cria, recria e terminação, com o objetivo de garantir precocidade e padronização 
dos lotes (Jesus et al., 2024). 
Segundo dados do Ministério da Agricultura, em 2022, o Brasil exportou mais de 1,2 
milhão de toneladas de carne bovina in natura para a China, representando cerca de 60% do 
total exportado. Isso confirma o protagonismo do padrão “Boi China” como fator de 
direcionamento tecnológico e econômico na pecuária de corte brasileira (MAPA, 2023). 
4. O QUE É O PROGRAMA NOVILHO PRECOCE MS 
O Programa Novilho Precoce de Mato Grosso do Sul é uma iniciativa governamental 
criada para incentivar a produção de bovinos com abate precoce, carcaças padronizadas e alto 
valor agregado. O objetivo central do programa é estimular a intensificação da pecuária 
sulmato-grossense, promovendo a adoção de práticas modernas que garantam maior eficiência, 
sustentabilidade e qualidade do produto final (SEMADESC, 2025). 
Para aderir ao programa, o produtor deve cumprir uma série de critérios técnicos, como o 
abate de animais com até quatro dentes permanentes, peso mínimo de carcaça (230 kg para 
machos e 200 kg para fêmeas, por exemplo), boa conformação de carcaça e classificação 
sanitária satisfatória. Além disso, os animais devem ter origem comprovada, com controle 
zootécnico e manejo nutricional adequado, exigindo planejamento e investimento por parte do 
pecuarista (SEMADESC, 2025). 
O diferencial do Novilho Precoce MS está na concessão de incentivos fiscais, como a 
redução na alíquota de ICMS para frigoríficos e produtores cadastrados, o que gera retorno 
financeiro e competitividade. O programa também estimula a adoção de tecnologias como 
inseminação artificial, cruzamentos industriais e suplementação alimentar estratégica, 
resultando em ciclos mais curtos e maior rendimento por hectare (SEMADESC, 2025). Segundo 
a Semagro (2023), em 2022 o programa registrou mais de 550 mil animais abatidos, com mais 
de 450 propriedades participantes. Além do impacto produtivo, o programa contribui para a 
valorização da carne sul-mato-grossense no mercado interno e externo, posicionando o estado 
como referência nacional em eficiência pecuária. 
 
5. O QUE SÃO E COMO FUNCIONAM OS PROGRAMAS DE 
MELHORAMENTO 
 
 
 
 
Programas de melhoramento genético animal são ferramentas essenciais para o 
desenvolvimento da pecuária moderna, atuando na seleção de indivíduos geneticamente 
superiores a fim de promover ganhos cumulativos em características produtivas, reprodutivas, 
adaptativas e econômicas. Na bovinocultura de corte, esses programas têm papel decisivo na 
construção de rebanhos mais eficientes, capazes de produzir mais carne, com melhorqualidade 
e em menor tempo, garantindo retorno financeiro ao produtor e competitividade ao setor 
(Brumatti 2011). 
Esses programas envolvem diversas etapas técnicas, como a coleta e análise de dados 
fenotípicos (desempenho individual dos animais), dados genéticos (parentesco e linhagem), 
avaliações genômicas, uso de índices econômicos, além da aplicação de biotecnologias 
reprodutivas como inseminação artificial, fertilização in vitro e transferência de embriões. Tudo 
isso é feito com base em modelos estatísticos de alta precisão, como o BLUP (Best Linear 
Unbiased Prediction) e, mais recentemente, as avaliações genômicas com milhares de 
marcadores SNPs (Single Nucleotide Polymorphisms) que aumentam significativamente a 
acurácia da seleção (Coutinho et al., 2010). 
No Brasil, três dos principais programas de melhoramento voltados à bovinocultura de 
corte são o GENEPLUS, o PMGZ e o programa da ANCP, cada um com metodologias e 
enfoques distintos, mas com um objetivo comum: impulsionar a qualidade genética dos 
rebanhos nacionais. 
 
5.1 GENEPLUS – Embrapa Gado de Corte 
O PMGZ é coordenado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e é 
considerado o maior programa de melhoramento genético voltado exclusivamente para raças 
zebuínas no mundo. Implantado em 2001, o PMGZ abrange uma ampla base de dados e tem 
foco tanto na avaliação genética quanto na integração com o serviço de registro genealógico, 
promovendo o controle zootécnico rigoroso dos animais (ABCZ, 2023). 
As principais características avaliadas pelo PMGZ incluem desempenho ponderal, 
perímetro escrotal, características de carcaça por ultrassonografia, longevidade, habilidade 
materna e fertilidade. Os dados são processados pelo método BLUP e os resultados são 
organizados em sumários genéticos amplamente utilizados por criadores em todo o país. 
O PMGZ também incorpora a avaliação intra-rebanho, possibilitando que pecuaristas 
menores, com rebanhos restritos, também possam obter informações genéticas confiáveis para 
 
 
 
 
seleção. O programa incentiva o uso da avaliação genética como critério fundamental de 
seleção, auxiliando o produtor na tomada de decisão mais precisa, sem depender 
exclusivamente de aspectos visuais. 
Além disso, o PMGZ mantém programas específicos, como o PMGZ Corte, o PMGZ 
Leite, o Programa Zebu de Qualidade (PQZ), entre outros. Um dos diferenciais do PMGZ é a 
integração com a plataforma GeneplusWeb, que permite aos criadores acesso digital e facilitado 
aos dados dos seus rebanhos e dos principais reprodutores disponíveis no mercado (ABCZ, 
2023). 
 
5.2 PMGZ – Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos 
O PMGZ é coordenado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e é 
considerado o maior programa de melhoramento genético voltado exclusivamente para raças 
zebuínas no mundo. Implantado em 2001, o PMGZ abrange uma ampla base de dados e tem 
foco tanto na avaliação genética quanto na integração com o serviço de registro genealógico, 
promovendo o controle zootécnico rigoroso dos animais (ABCZ, 2023). 
As principais características avaliadas pelo PMGZ incluem desempenho ponderal, 
perímetro escrotal, características de carcaça por ultrassonografia, longevidade, habilidade 
materna e fertilidade. Os dados são processados pelo método BLUP e os resultados são 
organizados em sumários genéticos amplamente utilizados por criadores em todo o país. 
O PMGZ também incorpora a avaliação intra-rebanho, possibilitando que pecuaristas 
menores, com rebanhos restritos, também possam obter informações genéticas confiáveis para 
seleção. O programa incentiva o uso da avaliação genética como critério fundamental de 
seleção, auxiliando o produtor na tomada de decisão mais precisa, sem depender 
exclusivamente de aspectos visuais. 
Além disso, o PMGZ mantém programas específicos, como o PMGZ Corte, o PMGZ 
Leite, o Programa Zebu de Qualidade (PQZ), entre outros. Um dos diferenciais do PMGZ é a 
integração com a plataforma GeneplusWeb, que permite aos criadores acesso digital e facilitado 
aos dados dos seus rebanhos e dos principais reprodutores disponíveis no mercado (Borchat et 
al., 2021). 
 
 
 
 
 
 
5.3 Programa de Melhoramento da ANCP – Associação Nacional de Criadores e 
Pesquisadores 
A ANCP coordena um dos programas mais avançados em termos de tecnologia e volume 
de dados voltado à raça Nelore e seus cruzamentos. Fundada na década de 1990, a associação 
reúne pesquisadores, criadores e consultores técnicos, e desenvolve avaliações genéticas com 
foco em seleção objetiva, baseada em índices econômicos e adaptabilidade ao ambiente tropical 
(ANCP, 2023). 
O programa da ANCP é reconhecido pela ampla utilização de genômica, com banco de 
dados contendo mais de 50 mil animais genotipados e mais de 20 características avaliadas 
simultaneamente. Os índices genéticos incluem características como peso, conformação de 
carcaça, precocidade, musculosidade, gordura subcutânea, fertilidade e habilidade materna. A 
ANCP também disponibiliza ferramentas como o IQG (Índice Qualidade Genética), que resume 
o valor genético do animal em uma única métrica para facilitar a seleção. 
Outro ponto forte do programa é a realização de avaliações em diferentes ambientes e 
sistemas produtivos, o que permite uma seleção mais eficaz de animais adaptados às condições 
reais da pecuária brasileira. Além disso, a ANCP promove leilões, capacitações, publicação de 
sumários e eventos científicos para divulgar as inovações em melhoramento animal (ANCP, 
2023). 
 
Todos esses programas contribuem de forma significativa para o avanço da genética 
bovina no Brasil. Graças a eles, foi possível reduzir a idade de abate, aumentar o peso de 
carcaça, melhorar a fertilidade das matrizes e aumentar a qualidade da carne, com foco em 
marmoreio e maciez. O uso dessas ferramentas é uma das razões pelas quais o Brasil se mantém 
competitivo no mercado internacional, mesmo com desafios climáticos, sanitários e logísticos 
(RANCHO, 2023). 
É importante destacar que o sucesso de um programa de melhoramento depende da adesão 
dos produtores, do bom manejo nutricional e sanitário dos animais, e da constante atualização 
dos dados zootécnicos. O melhoramento genético é cumulativo e permanente, o que significa 
que, ao longo dos anos, os resultados são cada vez mais expressivos quando há continuidade e 
rigor técnico. 
 
 
 
 
 
6. CONCLUSÃO 
O mercado da carne bovina no Brasil é um dos mais complexos, estratégicos e dinâmicos 
do mundo. A partir da análise dos quatro tópicos centrais deste trabalho, torna-se evidente que 
o sucesso da pecuária de corte nacional decorre da combinação entre exigência de mercados 
internacionais, modernização produtiva e investimento contínuo em ciência e tecnologia. 
O sistema de produção voltado para o abate Halal evidencia o quanto a pluralidade de 
exigências culturais e religiosas pode moldar as práticas internas da cadeia pecuária. Para 
atender a um mercado muçulmano rigoroso e crescente, o Brasil estruturou um sistema 
confiável de rastreabilidade, certificação e abate, consolidando-se como referência mundial 
nesse nicho. O Halal não apenas expande fronteiras comerciais, mas impõe uma elevação dos 
padrões de bem-estar animal, higiene e controle, repercutindo positivamente em toda a cadeia. 
Já o padrão Boi China escancara como as demandas específicas de grandes potências 
importadoras são capazes de alterar profundamente a estrutura da produção nacional. A 
exigência por animais jovens, sem vacinação com agulha e provenientes de propriedades 
habilitadas resultou em ajustes nas práticas de manejo, nutrição e rastreabilidade. Esse modelo, 
além de garantir maior agregação de valor ao produto final, representa um divisor de águas na 
transição para uma pecuária mais técnica e orientada por protocolos internacionais. 
No cenário interno, o Programa Novilho PrecoceMS mostra-se como uma política 
pública inovadora e bem-sucedida, capaz de gerar incentivo real à intensificação da produção, 
com menor idade de abate, maior rendimento e melhor qualidade da carcaça. Ao vincular 
benefícios fiscais à adoção de boas práticas e tecnologias zootécnicas, o programa transforma 
o incentivo fiscal em vetor de transformação produtiva e tecnológica. 
Por fim, os programas de melhoramento genético como o GENEPLUS, o PMGZ e o da 
ANCP são a espinha dorsal de uma pecuária mais precisa, eficiente e rentável. Ao selecionar 
animais com base em avaliações fenotípicas, genéticas e genômicas, esses programas garantem 
que cada geração de bovinos seja mais produtiva que a anterior. Eles não apenas moldam os 
rebanhos do presente, mas constroem o futuro da pecuária brasileira, agregando valor à carne, 
melhorando índices de fertilidade, reduzindo o tempo de engorda e elevando a qualidade da 
carcaça. 
Portanto, os quatro pilares abordados neste trabalho não atuam de forma isolada. Eles se 
entrelaçam e se complementam, formando a base sobre a qual a carne bovina brasileira se 
sustenta no mercado global. O Brasil se destaca não apenas pela extensão territorial ou pelo 
 
 
 
 
tamanho do rebanho, mas pela capacidade de responder às exigências globais com inteligência, 
estratégia, inovação e, principalmente, com excelência técnica. 
 
6. REFERÊNCIAS 
ABCZ – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE ZEBU. Apresentação do 
Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ). Uberaba: ABCZ, 2023. 
Disponível em: https://www.abcz.org.br. Acesso em: 01 abr. 2025. 
ABIEC – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE 
CARNE. Relatório Anual 2023. São Paulo: ABIEC, 2023. Disponível em: 
https://www.abiec.com.br/. Acesso em: 01 abr. 2025. 
ANCP – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CRIADORES E PESQUISADORES. Sumário de 
touros ANCP 2023. Ribeirão Preto: ANCP, 2023. Disponível em: https://www.ancp.org.br. 
Acesso em: 01 abr. 2025. 
BORCHAT, Karolaine Dummer et al. Tendências genéticas para zebuínos avaliados pelo 
pmgz-corte. 2021. Acesso em: 01 abr. 2025. 
BRUMATTI, Ricardo Carneiro et al. Desenvolvimento de índice de seleção em gado corte 
sob o enfoque de um modelo bioeconômico. Archivos de zootecnia, v. 60, n. 230, p. 205-213, 
2011. Acesso em: 01 abr. 2025. 
COUTINHO, Luiz Lehmann et al. A genômica na bovinocultura de corte. 2010. Acesso em: 
01 abr. 2025. 
EMBRAPA – EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Programa 
GENEPLUS – Embrapa Gado de Corte. Brasília: Embrapa, 2022. Disponível em: 
https://www.embrapa.br/gado-de-corte. Acesso em: 01 abr. 2025. 
JESUS, Ana Beatriz et al. DESAFIOS ECONÔMICOS E DE MERCADO NA PRODUÇÃO 
DE CARNE" HALAL". In: Anais do Congresso Brasileiro de Iniciação Científica. 2024. p. 
27-31. Acesso em: 01 abr. 2025. 
 
 
 
 
MAPA – MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA. Panorama do agronegócio 
brasileiro: carne bovina. Brasília: MAPA, 2022. Disponível em: 
https://www.gov.br/agricultura/. Acesso em: 01 abr. 2025. 
SANTOS, Gustavo Silva; CORREA, Thais Cristina Maciel; SILVA, Maria Heloysa Ribeiro. 
Os desafios do mercado de carne bovina frente aos países árabes. Revista Conecta, v. 3, p. 
53-65, 2020. Acesso em: 01 abr. 2025. 
TEDESCO, João Carlos. “Com a faca no pescoço”: trabalho, mercado e religião. a 
certificação halal e os imigrantes nos frigoríficos de aves no sul do país. Revista Signos, v. 
37, n. 2, 2016. Acesso em: 01 abr. 2025. 
SEMAGRO – SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO 
ECONÔMICO, PRODUÇÃO E AGRICULTURA FAMILIAR. Relatório técnico do 
Programa Novilho Precoce MS – 2022. Campo Grande: Semagro, 2023. Disponível em: 
https://www.semadesc.ms.gov.br. Acesso em: 01 abr. 2025. 
YOUNES, M. et al. Halal meat: market, principles and perspectives. Comprehensive 
Reviews in Food Science and Food Safety, v. 19, n. 2, p. 923-947, 2020. Disponível em: 
https://onlinelibrary.wiley.com. Acesso em: 01 abr. 2025.

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