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Índice
Índice	i
Resumo	ii
1.Introdução	3
1.1. Metodologia	3
1.1.1.Revisão teórica	4
1.1.2.Origem das Gimnospermas	5
1.1.3.Características das Gimnospermas	5
1.1.4.Era Mesozóica	5
1.1.5.Extinções e Adaptações	6
1.1.6.Importância das gimnospérmicas	6
1.1.7.Origem das Angiospermas	6
1.2.Características das Angiospermas	7
1.2.Diversificação	7
1.2.1.Domínio nas Paisagens Terrestres	7
1.2.2.Importância Ecológica	7
2.2.Evolução dos Grupos Modernos	7
2.3.Desafios Contemporâneos	8
3.Conclusão	9
4.Referências bibliográficas	10
 Resumo
O presente trabalho aborda a origem e o desenvolvimento das espermatófitas, destacando as duas categorias principais: gimnospérmicas e angiospérmicas.
 As gimnospermas, que incluem coníferas como pinheiros, têm sementes nuas, não protegidas por frutos, e suas estruturas reprodutivas são cones. Já as angiospermas, que representam o grupo mais diverso de plantas, possuem flores e frutos que abrigam sementes, facilitando a polinização e a dispersão. Enquanto as gimnospermas são mais antigas e surgiram durante o período Carbonífero, as angiospermas evoluíram no Cretáceo e rapidamente dominaram os ecossistemas.
Temas terrestres. Ambas desempenham papéis ecológicos essenciais e são fundamentais para a economia humana, fornecendo alimentos, fibras e medicamentos.
Palavras-chave: espermatófitas, gimnospérmicas, angiospérmicas, sementes nuas.
4
1.Introdução 
As espermatófitas, ou plantas com sementes, representam um dos grupos mais avançados e diversificados do reino vegetal, desempenhando papéis vitais em ecossistemas e na vida humana. Elas se dividem em duas grandes categorias: gimnospermas e angiospermas. As gimnospermas, que incluem coníferas como pinheiros e ciprestes, são caracterizadas por suas sementes nuas, que não são envolvidas por frutos. Em contrapartida, as angiospermas, que abrangem uma vasta gama de plantas com flores e frutos, são o grupo mais diverso de plantas na Terra, adaptando-se a diferentes ambientes e formando a base de muitos ecossistemas. A compreensão da evolução e das características dessas duas classes é fundamental para apreciar a biodiversidade vegetal e a importância das plantas na manutenção da vida no planeta. Os objectivos deste estudo são múltiplos: primeiramente, busca-se compreender as principais etapas da evolução das espermatófitas, desde suas origens até a diversificação das gimnospermas e angiospermas. Em segundo lugar, pretende-se analisar as adaptações morfológicas e fisiológicas que permitiram às espermatófitas prosperar em ambientes variados. Por fim, o trabalho visa investigar as interacções ecológicas entre essas plantas e outros organismos, como polinizadores e herbívoros, para elucidar como essas relações influenciam a dinâmica dos ecossistemas. Através dessa análise abrangente, espera-se contribuir para o entendimento da importância das espermatófitas na biodiversidade actual e nas estratégias de conservação em face das mudanças ambientais.
1.1. Metodologia 
Para a realização do presente trabalho, Baseou-se em uma abordagem bibliográfica que inclui o uso da biblioteca e Google académico.
1.1.1.Revisão teórica 
Espermatófitas (Spermatophyta, antigamente chamadas de Fanerógamas)
Bessa, N., Fontaine, A. (2021). Refere que:
 As plantas vasculares com sementes e constituem uma linhagem muito diversificada, com cerca de 270.000 espécies. Esse grupo de plantas inclui as gimnospermas e as angiospermas. As principais características das espermatófitas são a heterospórea e o crescimento secundário. A heterospórea é a produção de dois tipos de esporos, os micrósporos (esporos masculinos) e os megásporos (esporos femininos), que originarão os microgametófitos (gametófitos masculinos) e os Megametófitos (gametófitos femininos), respectivamente. Essa condição foi um passo importante para o surgimento das sementes. O crescimento secundário é o crescimento do caule em espessura, sendo os meristemas laterais, chamados de câmbio vascular e felogénio, os tecidos responsáveis por este crescimento.
A semente é a unidade reprodutiva das espermatófitas, estando relacionada com a dispersão e sobrevivência dessas plantas.
Nas gimnospermas, cujo nome significa “sementes nuas”, os óvulos, e posteriormente as sementes, não permanecem no interior de um carpelo (unidade do gineceu, estrutura reprodutiva feminina da flor), desenvolvendo-se sobre os esporofilos (folhas férteis, onde os esporos são produzidos), escamas ou estruturas correspondentes.
Nas angiospermas ocorre uma fenómeno denominado dupla fecundação: um dos gametas masculinos se une a oosfera, produzindo o zigoto, ao passo que o outro gameta se associa aos dois núcleos polares, formando o endosperma, um tecido de reserva. Nesse grupo de plantas também ocorre o desenvolvimento do fruto, que protege a semente e auxilia na sua dispersão.
1.1.2.Origem das Gimnospermas
Considerando que as gimnospermas surgiram durante o *período Carbonífero*, há cerca de 350 milhões de anos. Elas evoluíram a partir de plantas vasculares que já existiam, como as licófitas e as samambaias (santos,2014)
 O grupo é considerado um dos primeiros a desenvolver sementes, o que representou uma grande inovação em relação à reprodução por esporos.
1.1.3.Características das Gimnospermas
As gimnospermas são caracterizadas por possuir:
Sementes nuas: As sementes não estão encerradas em frutos, mas sim expostas em estruturas reprodutivas chamadas cones (estróbilos).
Folhas em forma de agulha: Muitas gimnospermas têm folhas adaptadas a climas secos, permitindo a redução da perda de água.
Sistema vascular desenvolvido: Possuem um sistema vascular eficiente que permite a condução de água e nutrientes.
Diversificação
Carmelo (2006), considerando que Durante o período Permiano, as gimnospermas começaram a diversificar-se significativamente, tornando-se o grupo dominante de plantas terrestres.
Elas se espalharam por diversos ambientes, adaptando-se a climas variados, desde florestas tropicais até regiões áridas.
1.1.4.Era Mesozóica
Segundo Bessa, N., Fontaine, A. (2021). As gimnospermas atingiram seu auge durante a era Mesozóica (cerca de 252 a 66 milhões de anos atrás), um período em que dominaram as paisagens terrestres.
Durante este tempo, grupos como os coníferos (pinheiros, abetos, etc.) se tornaram predominantes, formando vastas florestas.
1.1.5.Extinções e Adaptações
O final do período Cretáceo trouxe mudanças climáticas e eventos de extinção que afectaram drasticamente as gimnospermas.
NA Apesar disso, algumas linhagens conseguiram sobreviver e se adaptar, levando à diversidade que vemos hoje.
1.1.6.Importância das gimnospérmicas 
As gimnospérmicas desempenham um papel vital nos ecossistemas e na economia. Elas são essências para a biodiversidade, oferecendo habitat e alimento para diversas espécies, alem disso, contribuem significativamente para o ciclo do carbono, ajudando a mitigar as mudanças climáticas por meio da fotossíntese. Suas madeiras são amplamente utilizadas, na construção civil e na fabricação de móveis, enquanto seus compostos químicos tem aplicações na indústria farmacêutica e cosmética.
Autor: Santos,2014
1.1.7.Origem das Angiospermas
As angiospermas surgiram durante o período Cretáceo, há cerca de 140 milhões de anos. Elas evoluíram a partir de ancestrais gimnospermas, embora o exacto ponto de origem ainda seja objecto de pesquisa.
A característica distintiva das angiospermas é a presença de flores e frutos, que facilitam a polinização e a dispersão das sementes.
1.2.Características das Angiospermas
As angiospermas são caracterizadas por possuir:
Flores: Estruturas reprodutivas que atraem polinizadores e facilitam a reprodução sexual.
Frutos: Estruturas que contêm as sementes, protegendo-as e ajudando na sua dispersão.
Sementes encobertas: Ao contrário das gimnospermas, as sementes estão protegidas dentro dos frutos.
1.2.Diversificação
Salatino (2019) considera que, Durante o final do período Cretáceo e o início do período Terciário, as angiospermas começaram a diversificar rapidamente, ocupando umavariedade de nichos ecológicos.
Essa diversificação foi impulsionada pela coevolução com polinizadores, como insectos, aves e mamíferos.
1.2.1.Domínio nas Paisagens Terrestres
No final do período Cretáceo, as angiospermas começaram a dominar os ecossistemas terrestres. Elas se tornaram predominantes em florestas, prados e outros habitats.
A diversidade morfológica e funcional das angiospermas permitiu que elas se adaptassem a diferentes ambientes, desde desertos até regiões tropicais.
1.2.2.Importância Ecológica
As angiospermas desempenham papéis vitais nos ecossistemas:
· Servem como fonte primária de alimento para herbívoros.
· Proporcionam habitat para inúmeras espécies de fauna.
· Contribuem para a formação do solo e ajudam na ciclagem de nutrientes.
2.2.Evolução dos Grupos Modernos
As angiospermas são divididas em duas grandes classes:
Monocotiledóneas: Como gramíneas (ex.: arroz, trigo) e lírios.
Dicotiledóneas: Como rosáceas (ex.: maçã, rosa) e leguminosas (ex.: feijão).
Essa divisão é baseada em características morfológicas, como o número de cotilédones nas sementes.
2.3.Desafios Contemporâneos
Actualmente, as angiospermas enfrentam desafios como mudanças climáticas, desmatamento e perda de habitat. A conservação da biodiversidade das angiospermas é crucial para manter os ecossistemas saudáveis.
NB:A evolução das angiospermas não apenas transformou os ecossistemas terrestres, mas também teve um grande impacto nas civilizações humanas ao fornecer alimentos, fibras e medicamentos. 
Fonte: Amiraldo, Henriques, Laércia, Quível 2024
3.Conclusão 
As espermatófitas, abrangendo as gimnospermas e angiospermas, são essenciais para a biodiversidade e a estabilidade dos ecossistemas. Enquanto as gimnospermas fornecem resiliência em ambientes mais áridos e desempenham papéis importantes na formação de florestas, as angiospermas, com sua diversidade de formas e funções, são fundamentais para a produção de alimentos e a atracção de polinizadores. A interdependência entre esses grupos e outros organismos vivos destaca a complexidade das redes ecológicas. Além disso, o estudo das espermatófitas é crucial para a conservação ambiental e para o desenvolvimento sustentável, pois suas propriedades e recursos são vitais não apenas para o equilíbrio da natureza, mas também para o bem-estar humano. Portanto, preservar essas plantas é um passo essencial para garantir um futuro saudável e equilibrado para nosso planeta.
4.Referências bibliográficas 
Santos, D. Y. A. C. dos, & Chow, F. (2014). Estrutura, crescimento e desenvolvimento das espermatófitas. 
Appezzato-da-Glória, B., & Carmello-Guerreiro, S. M. (2006). Anatomia Vegetal. 2ª ed. Viçosa: Ed. 
Jud, W.S., Campbell, C.S., et al. (2010). Plant Systematics: A Phylogenetic Approach. 3ª ed. Sinauer Associates. 
Salatino, A.; buckeridge, A. Mas de que te serve saber botânica? Estudos avançados. (2019).
Bessa, N., Fontaine, A. (2021). Cooperar para aprender – Uma introdução à aprendizagem cooperativa.
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