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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO PEDAGOGIA DAIANE SANTOS DIANA AVELINO ROSIVANA DE SANTANA SENA TRABALHO INTERDISCIPLINAR EM GRUPO EDUCAÇÃO INFORMA Catu 2015 DAIANE SANTOS DIANA AVELINO ROSIVANA DE SANTANA SENA TRABALHO INTERDISCIPLINAR EM GRUPO Educação Informa Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Educação e Tecnologias; Educação Inclusiva e Libras; Pedagogia em espaços escolares e não escolares; Educação, Cidadania e Diversidade: relações étnico-raciais; Seminário III. Professores: Cyntia Simioni França; Marlizeti B. Steinle; Sandra M. Vedoato; Vilze Vidotte Costa; Fábio Luiz da Silva; Sandra Regina dos Reis; Taíse Nishik awa; Catu O aluno tem direito ao acesso tecnológico nas escolas. São muitos os benefícios trazidos pelos recursos tecnológicos à educação. Desde 1989, o MEC, instituiu através da portaria ministerial nº 349/89, desenvolver a tecnologia nas escolas. As professoras Viviam Magalhaes e Vanessa Amorim, defende a ideia de que devemos encarar nossos medos e utilizar os recursos A DIVERSIDADE E O PRECONCEITO NA ESCOLA Educação inclusiva; A criança e a acessibilidade tecnológicos em nossas aulas. Contudo e preciso que o professor conheça as ferramentas que tem a sua disposição se quer que o aprendizado aconteça de fato. A utilização desses recursos, implica aliar método e metodologia na busca de um ensino mais interativo. Embora ainda seja um desafio para os docentes, muitos educadores já perceberam o potencial dessas ferramentas. Além de aproximar alunos e professores, o aluno deixa de ser apenas receptivo para um sujeito ativo e participativo. O uso das tecnologias na escola; contra ou a favor? deu de 28 de abril a 4 de maio. Para desenvolvermos uma avaliação sobre a interferência da Acessibilidade na Educação Inclusiva, foi considerado um universo de informações, que inclui desde questões levantadas durante as Oficinas de Acessibilidade no evento Educação Inclusiva no Brasil, a observações derivadas da análise dos dados levantados durante esta pesquisa Imagem do google É de fundamental importância que a hipocrisia seja deixada de lado na afirmação de que todos somos iguais, mesmo porque se todos fossem realmente iguais, não haveria preconceito. Pois, e a partir das diferenças que surgiu o preconceito. O ideal e que o educador antes de trabalhar o assunto em questão na sua sala de aula, deixar claro para os alunos três conceitos fundamentais: que o preconceito é a ideia concedido a respeito de uma pessoa ou um povo; a descriminação que são atitudes que invadem os diretos das pessoas e o racismo é o uso de superioridade em relação aos demais. O ideal é que todo educador propicie ao seu aluno um ambiente que priorize o respeito as diversidades, ajudando a formar cidadãos educados e respeitosos que se preocupem com outros, possuindo um espírito de coletividade. Imagem do google Em março de 2003, foi promovido pelo Banco Mundial, o Seminário Sobre Educação Inclusiva no Brasil, no Instituto Helena Antipoff, no Rio de Janeiro. Um dos temas enfocados foi Acessibilidade, e para ele contribuíram especialistas nas áreas de acessibilidade, informática, comunicação, educação, desenvolvimento de material pedagógico e tecnologia de assistência, entre profissionais, governo e representantes da sociedade civil. Em continuação ao evento, o Banco Mundial em parceria com a Cnotinfor, de Portugal, estabeleceu uma Oficina Digital, uma lista aberta a todos aqueles que Imagem do google O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) ou a lei 8.069 foi aprovado em 13 de julho de 1990 através de um movimento da sociedade civil organizada que reivindicou com ações propositivas a cidadania de crianças e adolescentes. O ECA é dividido em dois livros: o Livro I que compreende do art. 1º ao 85º que trata das regras para procederem quanto à vida, à educação, à saúde, à liberdade, à dignidade, à convivência familiar, ao esporte, à cultura e ao lazer, ao trabalho, e prevenção à ameaça e violação de direitos, ou seja, dos direitos da cidadania das crianças e adolescentes, desde a gestação até os 18 anos; e o Livro II compreendendo 181 artigos (dos arts. 86 a 267) enfocando as normas a serem utilizadas para corrigir tais desvios, e/ou como ter acesso ao Estado brasileiro, sem abuso ou omissão, das garantias desses direitos. ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente): um sonho ainda a ser Concretizado no espaço escolar Educação voltada para cidadania é aquela em que o espaço escolar público seja capaz de formar, através de uma construção coletiva e participativa, sujeitos que conheçam seus direitos e deveres e que saibam reivindicá-los. Essa prática educacional pode ser denominada de cidadania ativa. Para que essa prática educativa seja efetivada é preciso, antes de tudo, também formar educadores numa pedagogia denominada de "pedagogia dos direitos e deveres". Um dos princípios dessa pedagogia é que os educadores permanentemente tragam para o ambiente escolar as causas e consequências dos fatos sociais da infância e juventude do município e por extensão do país e assim possam discuti- los e contextualizá-los numa perspectiva crítica em sala de aula com os educandos o porquê da condição de subcidadania em que o educador e o educando da escola pública estão inseridos, construindo sócio-político e culturalmente uma prática pedagógica voltada para a cidadania. Referências Bibliográficas http://www.mec.gov.br/ http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/educacao-inclusiva.htm https://www.facebook.com/EducacaoInclusivaEspecial?fref=ts http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor- do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi https://www.youtube.com/watch?v=MJfYF9giTmM
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