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ATPS POLITICA SOCIAL DE ATENÇÃO À CRIANÇA ,ADOLESCENTE E IDOSO

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Edna de Fátima RA- 6504270356 edna.brosler@aedu.com
Fabíola Maria RA- 6749359531 fabi.m.oliveira@hotmail.com
Katia Beltrame RA-8138744845 katiabeltrame2010@hotmail.com
Sonia Maria RA-6375217105 sonia-2802@hotmail.com
Vladimir Bensen de Carvalho R.A-7124527680 vladimirbensen@hotmail.com
Política Social de Atenção à Criança, Adolescente e Idoso.
PROFESSOR: Maria Edilene Xavier Rocha Garcia
INDAIATUBA, 29/10/2015
Política Social de Atenção à Criança, Adolescente e Idoso
O Objetivo desse trabalho é nos familiarizar com o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Estatuto do Idoso,e assim conhecer os direitos e deveres fundamentais da nossa infância e adolescência,sem exclusão de qualquer natureza.O estatuto da Criança e do Adolescente,também denominado ECA,conforme o próprio nome demonstra,é um estatuto ou codificação que trata do universo que trata do universo mais específico vinculado ao tratamento social e legal que deve ser oferecido as crianças e adolescentes de nosso país,dentro de um espírito de maior proteção e cidadania decorrentes da própria Constituição.Conhecer a função principal do estatuto do idoso que é funcionar como uma carta de direitos,fortalecendo o controle do Poder Público em relação ao melhor tratamento das pessoas com idade avançada,respeitando a sua dignidade,galgando um lugar de respeito,transformando-se numa verdadeira educação cidadão,buscando alcançar a posição de cidadão efetivo na sociedade aos idosos com participação ativa. 
É obrigação do Estado e da sociedade, assegurar à pessoa idosa a liberdade, o respeito e a dignidade, como pessoa humana e sujeito de direitos civis, políticos, individuais e sociais, garantidos na Constituição e nas leis.
Poderiam ser citados vários outros artigos que mostram a relação existente entre as duas leis. Mas a similitude não se limita a alguns artigos. A própria estrutura do Estatuto do Idoso e do Estatuto da Criança e do Adolescente guardam relação. A lei que regula os direitos dos idosos começa por definir o que se considera como pessoa idosa, nos mesmos termos do ECA que define, como um conjunto de normas que tem como objetivo a proteção integral da criança e do adolescente, aplicando medidas e expedindo encaminhamentos para o juiz.  É o marco legal e regulatório dos direitos humanos de crianças e adolescentes. O Estatuto criou mecanismos de proteção nas áreas de educação, saúde, trabalho e assistência social. Ficou estabelecido o fim da aplicação de punições para adolescentes, tratados com medidas de proteção em caso de desvio de conduta e com medidas socioeducativas em caso de cometimento de atos infracionais.
Sendo assim instituído o :  ECA foi instituído pela Lei 8.069 no dia 13 de julho de 1990, ela regulamenta os direitos das crianças e dos adolescentes inspirada pelas diretrizes fornecidas pela Constituição Federal de 1988, internalizando uma série de normativas internacionais: o que vem a ser criança e adolescente. A seguir, nas disposições preliminares, as referidas leis estabelecem a questão da garantia de prioridade, passando, a tratar, de forma específica dos direitos fundamentais, como à vida, à saúde, à liberdade, ao respeito e à dignidade, da educação, cultura, esporte e lazer, da profissionalização. Estabelecem ainda as referidas leis, as medidas de proteção que devem ser aplicadas à criança, ao adolescente e também ao idoso. Assim como o ECA foi um ponto fundamental para o progresso da sociedade civil em direção a implementar os direitos da criança e do adolescente no Brasil. Tratam da política de atendimento e das entidades que lidam com este segmento populacional, das infrações administrativas e das medidas judiciais pertinentes, regulando ainda o acesso à justiça e o papel do Ministério Público. Por fim, regulamentam alguns crimes específicos que são praticados em face dos idosos, das crianças e dos adolescentes. Assim, resta evidente a relação estabelecida entre as duas leis, sociedade. As crianças e os idosos representam faixas da população que merecem atenção especial, tanto do ponto de vista médico como dos jurídico e social. Esses dois segmentos necessitam, por suas características, de medidas para o desenvolvimento de políticas públicas específicas de cuidados que assegurem seus direitos. Nesse contexto, podem ser vistas como populações vulneráveis        Da análise superficial das citadas leis, chega-se à conclusão que uma é a cópia da outra, adaptada as peculiaridades da situação que busca regular. No entanto é curioso notar que, quando o Estatuto da Criança e do Adolescente entrou em vigor, foi alvo de críticas, sendo taxado de lei para o primeiro mundo ou de uma lei que só garantia direitos e não os deveres. O Estatuto do Idoso foi criado   em 1° de outubro de 2003 o projeto foi aprovado e virou lei com o número 10.741/03, essa lei incluiu a população idosa à sociedade, dessa forma garantindo seus direitos de cidadãos. Pois os idosos são pouco valorizados pela sociedade, sendo que tanto trabalharam durante sua vida e agora que tem seus direitos garantidos, muitos os consideram um estorvo, devido às suas necessidades, sua fragilidade, Porém, poucos sabem que se trata de uma cópia, de forma que, ou o Estatuto da Criança e do Adolescente é uma lei muito boa que merecia ser plagiada ou a criança e o adolescente é que devem ser discriminados, em razão da idade e da cultura voltada para o adulto que vigora em nossa sociedade.
Diante desta relação que se estabeleceu entre o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Estatuto do Idoso verifica-se que, agora, mais do que nunca o idoso voltou a ser criança, e ambos merecem todo respeito e proteção. E em se tratando de violência contra o idoso não é uma questão recente na sociedade, entretanto com o aumento desse contingente populacional essa questão alcançou notoriedade e tornou-se prioridade o seu enfrentamento, justamente por se tratar de um problema que vem atingindo idosos de diferentes classes econômicas. Ante a relevância da temática, torna-se necessária sua abordagem. Os maus-tratos contra os idosos constituem-se ato único ou repetido ou omissão que cause dano ou aflição.
TEMA
Violência contra o Idoso.
JUSTIFICATIVA
      
A violência contra os idosos não ocorre só no Brasil, ela faz parte da violência social em geral, (criança, adolescente) atingindo todas as classes sociais no mundo inteiro. A maior violência contra o idoso ainda ocorre, na maioria das vezes, na própria convivência familiar, numa relação de confiança e num pacto oculto de silêncio.
O Idoso, principalmente, é um alvo fácil para atos de violência, seja por sua fragilidade e dependência, seja por não serem considerados testemunhas confiáveis para denunciar os casos de abuso e maus-tratos. Temas como violência, capacidade civil e responsabilidade penal de (crianças e adolescentes), idosos guardam correlações interessantes de serem avaliadas. Esse tema faz com que, se faça  uma revisão crítica, que se  compara e discute os Estatutos da Criança e do Adolescente e o Estatuto do Idoso no Brasil. O idoso deve buscar fazer valer seus direitos pessoalmente, ou por meio de associações. Nunca deve sentir-se inferior ou incapaz diante das pessoas mais jovens. Sempre que sofrer abusos e sentir que seus direitos não estão sendo respeitados, deve levar o problema às autoridades competentes, mesmo que o desrespeito seja praticado por familiares.
É sabido que os idosos tornam-se mais vulneráveis à violência na medida em que necessitam de maiores cuidados físicos ou apresentam dependência física ou mental.
O combate à violência deve ir além do atendimento ao idoso vitimizado, envolvendo toda a sociedade, especialmente no que diz respeito à conscientização como forma de prevenir novos abusos.
METODOLOGIA
Considerando que a delimitação do problema– violência contra idosos – representa uma questão pouco explorada, procedemos a um levantamento bibliográfico, que consiste em uma busca de referenciais e conteúdos em sites científicos, livros e periódicos à respeito do assunto em questão, e posterior análise em busca de produção de conhecimento, caracterizando a saúde do idoso, as maiores causas de morbidade dessa faixa etária e relatando possíveis formas de violência contra os idosos, com enfoque na quantidade de denúncias registradas em relação a este tipo de violência.
Diante do exposto, grande parte da violência e maus-tratos contra a pessoa idosa é cometida por pessoas próximas da vítima: filhos, vizinhos, amigos. Logo, as expressões dessa violência são muito mais amplas e naturalizadas no cotidiano das relações sociais no interior das famílias, nas instituições e em diferentes contextos sociais. De forma geral, a sociedade tolera e contribui para a difusão de uma cultura de violência contra os idosos, sendo necessário uma maior atenção às condições e aos contextos em que se gera a violência. Torna-se necessária, portanto, a defesa dos idosos com base na ampliação da inclusão social desse segmento da população.
CONCLUSÃO
Após os estudos e pesquisas realizadas com o grupo concluímos que as leis, e os Estatutos são garantidos na Constituição Federal os Direitos das Crianças e Adolescentes e do Idoso, tem como objetivo do respeito como pessoa humana, em nossa sociedade. A proteção universal à prioridade na saúde, educação respeito e dignidade, física e moral, cultural.
Portanto a dignidade da pessoa humana, o princípio maior, sob o qual se ordena e fundamenta todo o sistema constitucional efeitos sobre todo o sistema normativo, em especial no que tange a proteção dos indivíduos, o desenvolvimento de políticas públicas específicas de cuidados que assegurem seus direitos.
A Situação de vulnerabilidade de muitas crianças e adolescentes explicam-se o fato de que não estão tendo o necessário, nem material nem efetivo para o seu desenvolvimento problema é estritamente social, muita ligada a comunidades pobres, família carente e desajustadas e todos tem a mesmas causas comuns, pobreza, pais muitas vezes drogados, desemprego, falta de estudos, violência, e outros.
A criança institucionalizada enfrenta diversas mudanças, convivendo com pessoas, hábitos e rotinas diferentes daqueles com que estavam habituados. Além de ter o lugar no mundo alterado, a criança e o jovem passam pela vivência de não poder definir o futuro. Não se sabe para onde irá nem com quem, nem em qual condição.
O Estatuto da Criança e do Adolescente e do Idoso, constitui um marco histórico na conquista dos direitos no Brasil, beneficiando a população, nos casos expressos em lei. Afirma também novos princípios de proteção e atendimentos às crianças, adolescentes e idosos em especial no que diz respeito ao direito essencial da convivência famílias e comunitária, rompendo também com a lógica de “abrigar ou asilar” o idoso ou crianças em Instituições como forma de adequá-las aos preceitos da sociedade.
REFERÊNCIAS
ESTATUTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE
Dispositivos Constitucionais Pertinentes
Lei Nº 8.069, de 13 DE Julho de 1990
Legislação Correlata
Índice Temático
BRASILIA – DF
Osvaldo Juvêncio Cioffi Júnior:
Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003.
ESTATUTO DO IDOSO
Lei nº 10.741, de outubro de 2003.
4ª edição Brasília
MACIEL, Kátia Regina ferreira Lobo Andrade. Curso de direito da criança e do adolescente. Rio de Janeiro: Lumen Juris.
PEREIRA, Tânia da Silva. Direito da criança e do adolescente: uma proposta interdisciplinar. Rio de Janeiro: Renovar.
FISCHIMANN, Roseli e BIASOLI-ALVES, Zélia Maria Mendes (Org.). Crianças e adolescentes: construindo uma cultura de tolerância. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
WAKSMAN, Renata dejtiar et al. Crianças e adolescentes seguros. São Paulo: Publifolha.
ROSATO, Luciano Alves et al. Estatuto da Criança e do Adolescente comentado. São Paulo: RT.
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da criança e do adolescente: doutrina e jurisprudência. São Paulo: Atlas.
MUSSEN, Paul Henry et al. Tradução de Maria Lúcia G. leite Rosa. Desenvolvimento e personalidade da criança. São Paulo: Editora Harbra.
PINHEIRO, Neide Maria. Estatuto do idoso comentado. Campinas-SP: Sevanda.
STUART-Hamilton, Ian. Tradução de Maria Adriana Veríssimo Veronese. A psicologia do envelhecimento. Porto Alegre-RS: Artmed.
BRAGA, Pérola Melissa V. Direitos do idoso: de acordo com o estatuto do idoso. São Paulo: Quartier latin.

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