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AN02FREV001/REV 4.0 
 179 
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA 
Portal Educação 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE 
BIOQUÍMICA CLÍNICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluno: 
 
EaD - Educação a Distância Portal Educação 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 180 
 
 
 
 
CURSO DE 
BIOQUÍMICA CLÍNICA 
 
 
MÓDULO V 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este 
Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição 
do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido 
são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas. 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 181 
 
 
MÓDULO V 
 
 
Endocrinologia é o estudo da comunicação intra e extracelular por moléculas 
mensageiras chamadas de hormônios. Historicamente, hormônio foi definido como 
uma substância química que é produzida por uma glândula especializada em uma 
parte do corpo e transportada a um órgão distante, onde é produzida uma resposta 
reguladora. 
O sistema endócrino atuando em concerto com o sistema nervoso é 
responsável pela homeostasia. O crescimento, desenvolvimento, reprodução, 
pressão arterial, concentrações iônicas e outras substâncias no sangue, e até o 
comportamento, são regulados pelo sistema endócrino. 
 
 
26 NATUREZA QUÍMICA DOS HORMÔNIOS 
 
 
Os hormônios pertencem a diferentes grupos químicos, por isso têm 
diferentes sítios de ação sobre as células do órgão-alvo. Podem ser agrupados nas 
seguintes categorias quanto à natureza química: 
 
Hormônios Natureza química 
Testosterona, estrogênio, cortisol, progesterona, e aldosterona Esteroides 
FSH, LH e TSH Glicoproteínas 
STH, prolactina, paratormônio e insulina Proteínas 
ACTH, glucagon, calcitonina Polipeptídios 
ADH e ocitocina Oligopeptidios 
Tiroxina e T3 Aminoácidos 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 182 
 
 
27 ÓRGÃO-ALVO E CONTROLE HORMONAL 
 
 
Os hormônios possuem um alto grau de especificidade estrutural. Cada 
órgão-alvo apresenta receptores químicos específicos para um determinado 
hormônio, essas estruturas ao serem sensibilizadas desencadeiam os processos 
que irão culminar com uma resposta fisiológica do órgão-alvo. Existem dois modelos 
gerais da ação hormonal predominantemente: um para peptídeos hormonais e 
catecolaminas, que atuam na superfície celular por meio de receptores de 
membrana, e outro para esteroides e iodotironinas, que se liga a receptores dentro 
da célula. 
O controle da produção hormonal (na maioria das glândulas) ocorre por 
retroalimentação negativa ou feedback negativo. Nesse caso, a substância 
produzida sob estímulo da glândula controla a sua própria produção. 
Nos sistemas endócrinos, feedback significa que algum aspecto da ação 
hormonal inibe, direta ou indiretamente, qualquer secreção adicional desse 
hormônio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 183 
 
 
Feedback Negativo: 
 
 
 
FIGURA 51 
 
FONTE:MACHADO, Ana Paula Marques - Autora 
O feedback negativo estabiliza a 
variável fisiológica que está sendo 
regulada, é um mecanismo que permite 
a glândula “perceber” o momento exato 
de cessar sua liberação hormonal. É a 
própria taxa de hormônio liberado que 
inibe a atividade da glândula. Esse 
processo também é conhecido como 
retroalimentação negativa. Berne e Levi 
(1996), pesquisadores do assunto, 
definem de forma simplificada como 
sendo “a secreção do hormônio A, que 
estimula a secreção do hormônio B, 
será inibida quando a concentração de 
B estiver alta”. Resumidamente, 
podemos dizer que o feedback negativo 
ocorre quando o efeito biológico 
desencadeado por um determinado 
hormônio inibea sua própria secreção. 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 184 
 
 
Feedback Positivo: 
 
FIGURA 52 
 
 
FONTE:MACHADO, Ana Paula Marques – 
Autora. 
Os mecanismos de feedback 
positivo não são homeostáticos, pois a 
resposta reforça o estímulo, ao invés de 
diminuí-lo ou removê-lo, assim 
desestabiliza a variável gerando um 
circulo vicioso de respostas 
continuamente crescente e que leva a 
um descontrole temporário de sistema, 
sendo necessário intervenção ou evento 
externo ao circuito para interrompê-lo. 
Assim pode ser explicado, como: “o 
hormônio A, que estimula a secreção do 
hormônio B, pode ser inicialmente 
estimulado a maiores quantidades de 
secreção pelo hormônio B, mas só numa 
faixa limitada de resposta de dose. Uma 
vez obtido o impulso biológico suficiente 
para a secreção do hormônio B, outras 
influências, inclusive o próprio 
“feedback” negativo, reduzirão a 
resposta do hormônio A até os níveis 
adequados para o propósito final. 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 185 
 
 
28 TIPOS DE SINALIZAÇÃO HORMONAL 
 
 
Sinalização Autócrina: 
 
FIGURA 53 
 
 
O mecanismo de comunicação 
autócrino (auto=próprio; crino=secreção) parte 
do princípio que a célula produz um 
mensageiro químico o qual é secretado no 
líquido extracelular e liga-se ao seu próprio 
receptor de superfície celular encontrado na 
membrana, desencadeando mecanismos de 
ação em si própria. Isso é possível mediante 
ao fato de as substâncias autócrinas atingirem 
suas células-alvo por difusão por meio do 
tecido intersticial. 
FONTE: Disponível em: <http://www.zanuto.com/blog>. Acesso em: 02 abr. 2011. 
 
 
29 SINALIZAÇÃO PARÁCRINA 
 
 
Esse tipo de comunicação está relacionado à produção de substâncias o 
qual serão liberadas no espaço extracelular e irão agir sobre células adjacentes. Da 
mesma forma que as substâncias autócrinas, as substâncias parácrinas (para=ao 
lado; crino=secreção), atingem as células-alvo por difusão através do tecido 
intersticial. Podemos citar como substâncias parácrinas a Histamina, os 
Eicosanoides, entre outros. 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 186 
 
FIGURA 54 
 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.zanuto.com/blog>. Acesso em: 02 abr. 2011. 
 
 
30 SINALIZAÇÃO ENDÓCRINA 
 
 
As glândulas endócrinas (endo=para dentro; crino=secreção) e outras 
células especializadas são responsáveis pela secreção de hormônios na corrente 
sanguínea o qual irão agir sobre células-alvo, os quais muitas vezes se encontram 
distantes do seu local de síntese. Os hormônios por sua vez são substâncias 
químicas capazes de modular funções específicas no corpo, dentre as quais 
relacionadas ao metabolismo, crescimento e desenvolvimento, reprodução, etc. O 
início da ação apresenta-se mais lento que as respostas nervosas, porém com 
efeitos mais prolongados. Podemos citar como exemplo o Hormônio 
Adrenocorticotrófico, o Hormônio Tireoestimulate, o Hormônio Antidiurético, 
Hormônio do Crescimento, Epinefrina, entre outras tantas. Cada um por sua vez 
apresenta suas funções específicas, assim como seus receptores específicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 187 
 
FIGURA 55 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.zanuto.com/blog>. Acesso em: 02 abr. 2011. 
 
 
 
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 
 
Marque a segunda coluna de acordo com a primeira: 
 
Hormônios 
(A) Testosterona, estrogênio, 
cortisol, progesterona, e aldosterona 
(B) FSH, LH e TSH 
(C) STH, prolactina, 
paratormônio e insulina 
(D) ACTH, glucagon, 
calcitonina(E) Tiroxina e T3 
 
Natureza Química 
(...) Aminoácidos 
(...) Proteínas 
(...) Esteroides 
(...) Polipeptídios 
(...) Glicoproteínas 
 
 
Complete corretamente as lacunas: 
2) Os hormônios possuem um alto grau de especificidade estrutural. Cada 
órgão-alvo apresenta ................... específicos para um determinado ................, 
essas estruturas ao serem sensibilizadas .............. os processos que irão culminar 
com uma resposta fisiológica do órgão-alvo. 
(A) receptores químicos – hormônio – desencadeiam 
(B) hormônios- receptor químico – bloqueiam 
(C ) receptores químicos – hormônio – interrompem 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 188 
(D) hormônios – receptor químico – desencadeiam 
(E) receptor químico – hormônio – bloqueiam 
 
Respostas: 
1) (E)- (C)- (A)- (D)- (B) 
2) (A) 
 
 
31 PRINCIPAIS GLÂNDULAS ENDÓCRINAS 
 
 
FIGURA 56 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.respirarte.com.br/site/obviedades.htm>. Acesso em: 25 jun. 
2011. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 189 
 
31.1 GLÂNDULA PINEAL 
 
 
A glândula pineal ainda é alvo de intensos estudos por parte dos cientistas, 
pois seu funcionamento e sua importância ainda não foram completamente 
esclarecidos. A pineal fica localizada no interior do cérebro e produz a melatonina, 
um hormônio que pode influenciar a função dos ovários e testículos e também pode 
ajudar a controlar os padrões de sono e vigília de um indivíduo. 
 
 
31.2HIPOTÁLAMO 
 
 
O hipotálamo é uma parte do cérebro que fica exatamente acima da 
glândula hipófise. O hipotálamo produz hormônios que agem diretamente na 
hipófise, estimulando ou inibindo a liberação dos hormônios hipofisários. Alguns dos 
hormônios hipofisários são: o GHRH(que estimula a liberação do GH), o TRH (que 
estimula a liberação do TSH), o CRH(que estimula a liberação do ACTH) e o 
GnRH(que estimula a liberação de LH e FSH). O hipotálamo também produz o 
neurotransmissor dopamina, que inibe a liberação de prolactina pela hipófise. 
Portanto, o hipotálamo, por controlar diretamente a função da glândula-
mestra, a hipófise, constitui uma ligação entre o sistema nervoso central (cérebro) e 
o sistema endócrino. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 190 
 
FIGURA 57 
31.3 HIPÓFISE 
 
A hipófise (antigamente 
conhecida como pituitária) é 
algumas vezes chamada de 
“glândula-mestra”, devido à sua 
grande influência em outros 
órgãos do corpo. Sua função é 
complexa e fundamental para o 
bem-estar geral do indivíduo. 
 
 
AVANCINI & FAVARETTO. Biologia – Uma abordagem 
evolutiva e ecológica. Vol. 2. São Paulo, Ed. Moderna, 
1997. 
 
A hipófise é dividida em duas partes: a anterior (ou adeno-hipófise) e a 
posterior (ou neuro-hipófise). 
 
31.3.1 Adeno-hipófise 
 
FIGURA 58 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.mdsaude.com>. Acesso em: 25 jun. 2011. 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 191 
 
A hipófise anterior produz os seguintes hormônios: 
 
31.3.1.1 Prolactina (PRL) 
 
 
Estimula a produção de leite nas mulheres, após o parto, e pode afetar os 
níveis de hormônios provenientes dos ovários (em mulheres) e dos testículos (em 
homens). 
 
31.3.1.2 Hormônio de Crescimento (GH) 
 
 
Do nome em inglês: Growth Hormone estimula o crescimento nas crianças e 
é importante para manter uma composição corporal saudável na vida adulta, pois 
atua na manutenção da massa muscular, da densidade mineral óssea e da 
distribuição de gordura pelo corpo. 
 
 
31.3.1.3 Hormônio Adrenocorticotrófico (ACTH) 
 
 
Estimula a produção de um importante hormônio pelas glândulas 
suprarrenais, o cortisol. Esse é considerado um “hormônio do stress”, e ajuda a 
manter os níveis normais de glicemia e pressão arterial, e por isso é indispensável à 
sobrevivência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 192 
 
 
31.3.1.4 Hormônio Estimulador da Tireoide (TSH) 
 
 
Estimula a tireoide a produzire secretar hormônios tireoidianos, os quais 
regulam o metabolismo corpóreo, a produção de energia, o crescimento e 
desenvolvimento e a atividade do sistema nervoso central. 
 
 
31.3.1.5 Hormônio Luteinizante (LH) 
 
 
Regula a produção dos hormônios sexuais: testosterona nos homens e 
estrógenos nas mulheres. 
 
 
31.3.1.6 Hormônio Folículo-Estimulante (FSH) 
 
 
Promove a produção de esperma nos homens e estimula os ovários a liberar 
óvulos nas mulheres. O LH e o FSH agem em conjunto para permitir a função 
normal das glândulas sexuais: ovários e testículos. 
 
 
31.3.2. Hipófise Posterior 
 
 
Já a hipófise posterior armazena e secreta dois hormônios diferentes: 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 193 
 
 
31.3.2.1 Ocitocina 
 
 
Provoca a ejeção (“descida”) do leite em mulheres que estão amamentando 
e a contração uterina durante o trabalho de parto. 
 
GURA 59 
 
31.3.2.2. Hormônio Antidiurético (ADH, ou 
Vasopressina) 
 
 
Regula o balanço da quantidade de água 
no corpo. Quando este hormônio não é secretado 
corretamente, isso pode levar à perda exagerada 
de água por meio da urina, o chamado diabetes 
insipidus. Isso pode levar a problemas renais 
sérios, e até à falência dos rins (insuficiência 
renal) se não for instituído o tratamento adequado. 
FONTE: AMABIS & MARTHO. 
Conceitos de Biologia Volume 2. São 
Paulo, Editora Moderna, 2001. 
 
Como a glândula hipófise produz hormônios que regulam o funcionamento 
de praticamente todas as demais glândulas endócrinas do organismo, é fácil deduzir 
que doenças da hipófise podem se manifestar com o excesso ou a deficiência de 
hormônios os mais diversos, tanto da hipófise como das glândulas-alvo. Por 
exemplo: a produção aumentada de hormônio de crescimento pode levar ao 
gigantismo (crescimento exagerado), e a deficiência desse mesmo hormônio pode 
causar nanismo (baixa estatura). 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 194 
 
 
32 TIREOIDE 
 
 
A tireoide é uma glândula pequena que fica localizada na região anterior do 
pescoço, em frente à passagem do ar (traqueia) e abaixo do pomo-de-Adão. Os 
hormônios da tireoide controlam o seu metabolismo, que é a capacidade do corpo 
quebrar os nutrientes provenientes dos alimentos para armazená-los na forma de 
gordura, e também a capacidade de “queimar” esses nutrientes para produzir 
energia. 
A tireoide produz dois hormônios, o T3 (ou tri-iodotironina) e o T4 (ou 
tiroxina). Esses dois hormônios vão para a circulação sanguínea e agem em 
diversas células do nosso organismo regulando o consumo de lipídios (gordura), 
carboidratos (açúcares) e estimulando a fabricação de proteínas. O efeito desses 
dois hormônios consiste em aumentar o metabolismo basal, aumentar a atividade 
das nossas células. Assim, em situações de estresse fisiológico, como o crescimento 
da adolescência e durante a gravidez, a glândula sofre um ligeiro aumento de 
tamanho e torna-se mais ativa, uma vez que o organismo está necessitando de um 
aumento do metabolismo para se adequar a essas situações. Quando o estresse 
diminui a glândula retorna ao tamanho normal e readéqua a produção dos 
hormônios. 
 
 
33 REGULAÇÃO DA GLÂNDULA 
 
 
Um complexo mecanismo de interação ocorre entre a glândula tireoide, a 
hipófise e o hipotálamo. A hipófise é outra glândula situada em uma cavidade óssea 
(sela túrcica) na base do cérebro e o hipotálamo é uma região do cérebro 
responsável por diversas atividades, dentre elas o controle sobreas glândulas 
endócrinas e a regulação do apetite. 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 195 
Quando o hipotálamo percebe que os níveis de T3 e T4 estão baixos, ou 
quando o organismo necessita de um metabolismo mais acelerado, o hormônio TRH 
irá estimular a hipófise. Essa, por sua vez, produz o hormônio TSH que é capaz de 
estimular à tireoide. Quando estimulada, a tireoide produz os hormônios T3 e T4 os 
quais possuem a função de regular o metabolismo humano, como descrito acima. 
Os hormônios T3 e T4 também agem na hipófise e no hipotálamo diminuindo a 
secreção de TRH e TSH e todo ciclo se mantém balanceado, como no esquema a 
seguir: 
 
 
FIGURA 60
 
FONTE: Disponível em: < http://www.walterminicucci.com>. Acesso em: 17 jun. 2011. 
 
 
As doenças da tireoide resultam do excesso ou da falta desses hormônios. 
Os sintomas do hipotireoidismo (falta de hormônios tireoidianos) incluem: falta de 
energia, batimentos cardíacos muito lentos, pele seca, intestino preso, e sensação 
de frio o tempo todo. Em crianças, o hipotireoidismo comumente leva à diminuição 
do crescimento. Bebês nascidos com hipotireoidismo podem apresentar atraso do 
desenvolvimento e retardo mental se não tratados adequadamente. Em adultos, o 
hipotireoidismo frequentemente provoca um ganho discreto de peso. Um aumento 
da tireoide, ou bócio, pode ocorrer. 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 196 
O hipertireoidismo (hormônio tireoidiano em excesso) pode resultar em bócio 
com aumento exagerado dos olhos (exoftalmia), o que é conhecido como Doença de 
Graves. Os sintomas do hipertireoidismo incluem: ansiedade, batimentos cardíacos 
muito rápidos (taquicardia), diarreia, perda de peso sem motivo, fome demasiada, 
suor excessivo, tremores e fraqueza muscular. Um aumento do tamanho da tireoide 
(bócio) e inchaço atrás dos olhos, que empurra os olhos para frente, tornando-os 
maiores e mais saltados, são características comuns desse distúrbio. 
 
 
34 PARATIREOIDES 
 
 
Localizadas atrás da glândula tireoide, no pescoço, as paratireoides são 
quatro pequenas glândulas que produzem hormônios importantes para a regulação 
dos íons cálcio e fósforo no sangue. As paratireoides são indispensáveis para o 
desenvolvimento ósseo adequado, visto que o cálcio e o fósforo são os principais 
minerais componentes da matriz óssea. Em resposta a pouca quantidade de cálcio 
na dieta, por exemplo, as paratireoides secretam o paratormônio (PTH), que retira 
cálcio dos ossos para que o nível sanguíneo de cálcio continue normal. Os níveis de 
cálcio no sangue precisam ser mantidos estáveis porque são importantes para a 
condução nervosa e a contração muscular. 
Se as paratireoides forem removidas, como pode acontecer em algumas 
situações (por exemplo, cirurgia para retirada da tireoide), o cálcio do sangue cai 
para valores muito baixos (hipocalcemia), o que produz diversos sintomas, tais 
como: arritmias cardíacas, espasmos e cãibras musculares, formigamento 
(parestesias) nas mãos e pés e dificuldade para respirar. Esse quadro, provocado 
pela deficiência de paratormônio, é chamado hipoparatireoidismo. 
Existem doenças que podem provocar o excesso de PTH, ou 
hiperparatireoidismo, como alguns tumores das paratireoides ou alguns distúrbios 
renais graves. Nesse caso, observam-se: dores ósseas, pedras nos rins, aumento 
do volume de urina, fraqueza muscular e fadiga crônica, podendo em alguns casos 
ocorrer fraturas severas devido ao enfraquecimento dos ossos pela retirada de 
cálcio. 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 197 
 
 
35 TIMO 
 
 
O timo é uma glândula necessária no início da vida para o 
desenvolvimento adequado do sistema de defesa do organismo (sistema imune, 
ou linfoide). Ele é grande no bebê recém-nascido, e atinge seu tamanho máximo 
durante a puberdade, mas daí em diante o timo vai sendo progressivamente 
substituído por gordura, até praticamente desaparecer na vida adulta. O timo 
secreta fatores humorais, hormônios importantes para a maturação da resposta 
imunológica. 
 
 
 
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO: 
 
 
1) Marque a segunda coluna de acordo com a primeira: 
 
(A) Prolactina (PRL) 
(B)Hormônio de Crescimento (GH) 
(C) HormônioAdrenocorticotrófico (ACTH) 
(D)Hormônio Estimulador da Tireoide (TSH) 
(E)Hormônio Luteinizante (LH) 
(F)Hormônio Folículo-Estimulante (FSH) 
 
(...) Estimula a produção de leite nas mulheres, após o parto, e pode afetar 
os níveis de hormônios provenientes dos ovários (em mulheres) e dos testículos (em 
homens). 
(...) Promove a produção de esperma nos homens e estimula os ovários a 
liberar óvulos nas mulheres. 
(...) Estimula a tireoide a produzir e secretar hormônios tireoidianos, os quais 
regulam o metabolismo corpóreo, a produção de energia, o crescimento e 
desenvolvimento e a atividade do sistema nervoso central. 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 198 
(...)Estimula a produção de um importante hormônio pelas glândulas 
suprarrenais, o cortisol. Este é considerado um “hormônio do stress”, e ajuda a 
manter os níveis normais de glicemia e pressão arterial, e por isso é indispensável à 
sobrevivência. 
(...) Regula a produção dos hormônios sexuais: testosterona nos homens e 
estrógenos nas mulheres. 
(...) É importante para manter uma composição corporal saudável na vida 
adulta, pois atua na manutenção da massa muscular, da densidade mineral óssea e 
da distribuição de gordura pelo corpo. 
 
2) Coloque V para verdadeiro e F para falso: 
(...) O timo é uma glândula necessária no início da vida para o 
desenvolvimento adequado do sistema de defesa do organismo (sistema imune, ou 
linfoide). 
(...) A tireoide é uma glândula pequena que fica localizada na região 
posterior do pescoço, em frente à passagem do ar (traqueia) e em cima do pomo-de-
Adão. 
(...) Localizadas atrás da glândula tireoide, no pescoço, as paratireoides são 
quatro pequenas glândulas que produzem hormônios importantes para a regulação 
dos íons cálcio e fósforo no sangue. 
(...) Em resposta a pouca quantidade de cálcio na dieta, as paratireoides 
secretam o paratormônio (PTH), que acrescenta cálcio aos ossos para que o nível 
sanguíneo de cálcio continue normal. 
 
 
Respostas: 
1)(A)- (F)- (D)- (C )- (E)- (B) 
2) (V)- (F)- (V)- (F) 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 199 
 
36 SUPRARRENAIS 
 
 
As glândulas suprarrenais, 
ou adrenais, ficam localizadas 
acima dos rins. Cada 
suprarrenal é, na verdade, duas 
glândulas, visto que é formada 
por uma porção interna (medula 
adrenal) e uma porção externa 
(córtex adrenal). Os hormônios 
do córtex adrenal são 
essenciais à manutenção da 
vida; os hormônios da medula 
adrenal, não. 
 
 
FIGURA 61 
 
 
FONTE:AVANCINI & FAVARETTO. 
Biologia – Uma abordagem evolutiva e ecológica. 
Vol. 2. São Paulo: Moderna, 1997. 
 
 
36.1 CÓRTEX DA ADRENAL 
 
 
O córtex adrenal produz os seguintes hormônios: 
 
36.1.1 Cortisol (glicocorticoide) 
 
 
Ajudam no controle dos níveis de glicose no sangue, aumentam a queima de 
gorduras e proteínas para produção de energia e aumentam na vigência de stress 
(como, por exemplo, na presença de febre, doenças graves e acidentes com 
trauma). 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 200 
 
 
36.1.2 Aldosterona (mineralocorticoide) 
 
 
Controla o volume de sangue e ajuda a regular a pressão arterial, agindo 
nos rins para estimulá-los a reter sódio e água. 
 
 
36.1.3 Andrógenos adrenais 
 
 
Importantes para algumas características sexuais secundárias, tanto em 
mulheres como em homens. 
Exemplos de doenças causadas por problemas do córtex adrenalsão: a 
Síndrome de Cushing, causada pelo excesso de cortisol, e a Síndrome de Addison, 
provocada pela deficiência do cortisol. 
 
 
36.2 MEDULA ADRENAL 
 
 
A medula adrenal produz adrenalina(ou epinefrina) e noradrenalina(ou 
norepinefrina), hormônios também secretados pelas terminações nervosas e que 
aumentam a frequência dos batimentos cardíacos, abrem as vias aéreas para 
melhorar a entrada de oxigênio, e aumentam o fluxo sanguíneo para os músculos, 
geralmente quando uma pessoa encontra-se em situação ameaçadora, assustada, 
excitada ou sob stress intenso. Portanto, esses hormônios melhoram a capacidade 
da pessoa proteger-se, por meio da fuga ou da luta (tofightortoflight). 
 
 
 
 
 
 
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37 PÂNCREAS 
 
O pâncreas é uma glândula grande, localizada no abdome, atrás do 
estômago, cuja função é ajudar a manter os níveis normais de açúcar (glicose) 
no sangue. 
 O pâncreas secreta a insulina, que é um hormônio que controla a 
passagem da glicose do sangue para o interior das células, onde será usada para a 
produção de energia. O pâncreas também secreta o glucagon, que aumenta o nível 
de glicose no sangue quando este se encontra baixo demais. O glucagon faz com 
que o fígado libere glicose no sangue. 
 
 
FIGURA 62 
 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.wereyouwondering.com/what-role-does-the-pancreas-play-in-the-
human-body/>. Acesso em: 17 jun. 2011. 
 
 
 
 
 
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 202 
 
O diabetes mellitus é um desequilíbrio dos níveis de glicose no sangue. 
Ocorre quando o pâncreas não produz insulina suficiente (diabetes tipo 1) ou 
quando a insulina produzida pelo pâncreas não age adequadamente, devido a uma 
resistência do corpo à ação da insulina (diabetes tipo 2). Sem insulina suficiente 
para fazer a glicose passar para o interior das células, esta glicose acaba se 
acumulando no sangue, onde atinge níveis maiores que o normal.No diabetes tipo 1, 
mais comum em pessoas jovens e magras, o paciente precisa tomar injeções de 
insulina. 
No diabetes tipo 2, que acomete principalmente pessoas de meia-idade com 
excesso de peso, o paciente pode ser tratado com exercício, dieta e outras 
medicações, mas algumas vezes pode precisar tomar injeções de insulina também. 
Uma condição chamada hiperinsulinismo é causada pelo excesso de 
insulina, e leva à diminuição da glicose no sangue para níveis abaixo do normal 
(hipoglicemia). Existe uma forma hereditária, ou congênita, que provoca 
hipoglicemias em bebês. Algumas vezes, essa doença pode ser tratada com 
medicações, mas frequentemente é necessária a remoção cirúrgica de parte ou de 
todo o pâncreas. Um tumor do pâncreas que secreta insulina (insulinoma) é uma 
causamenos comum de hipoglicemia. Os sintomas da hipoglicemia incluem: 
ansiedade, suor em excesso, fraqueza, fome, confusão, sensação de “cabeça vazia” 
e taquicardia. O baixo nível de glicose no sangue estimula a liberação de hormônios 
como o glucagon, a adrenalina e o hormônio de crescimento, que ajudam a glicose a 
retornar aos níveis normais. 
 
 
38 OVÁRIOS 
 
 
Os ovários são glândulas localizadas no abdome inferior das mulheres, 
responsáveis pela produção dos dois mais importantes hormônios sexuais 
femininos: o estrógeno e a progesterona. Esses hormônios são responsáveis pelo 
desenvolvimento e a manutenção dos caracteres sexuais secundários femininos (ou 
seja, o crescimento das mamas, o aparecimento dos ciclos menstruais, a pilificação 
 
 
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 203 
de padrão feminino e a distribuição de gordura corporal típica). Também são 
fundamentais para a reprodução, pois controlam o ciclo menstrual (junto com o LH e 
o FSH), liberam óvulos ciclicamente (ovulação) e ajudam a criar as condições 
necessárias para a gestação. Os ovários produzem, ainda, a inibina (que inibe a 
liberação de FSH pela hipófise e ajuda no desenvolvimento dos óvulos) e uma 
pequena quantidade de hormônios masculinos. 
A alteração mais comum do funcionamento dos ovários é a menopausa, que 
é parte do processo normal de envelhecimento e consiste na parada da ovulação e 
na redução acentuada da produção de estrógeno e progesterona, o que 
normalmente ocorre por volta dos 50 anos de idade. Um quadro semelhante pode 
ocorrer quando os ovários são removidos cirurgicamente. Algumas consequências 
da menopausa são: ondas de calor, alterações do humor (ansiedade, tristeza e 
instabilidade emocional), perda de massa óssea (osteoporose) e atrofia da mucosa 
vaginal. 
Outra alteração extremamente comum dos ovários é a chamada Síndrome 
dos Ovários Micropolicísticos (SOMP), que é causada pela produção excessiva de 
hormônios masculinos pelos ovários, muitas vezes, relacionada ao excesso de peso 
e a problemas na ação da insulina (resistência insulínica). A SOMP pode cursar com 
irregularidade ou ausência dos ciclos menstruais, dificuldade para engravidar 
(infertilidade) e manifestações do excesso de hormônios masculinos, como: acne 
severa, aumento de pelos, oleosidade excessiva da pele e cabelos e queda de 
cabelos. Em longo prazo, as mulheres com SOMP apresentam um risco aumentado 
de desenvolver complicações como: diabetes mellitus tipo 2, aumento do colesterol, 
hipertensão arterial e doenças cardiovasculares. 
 
 
39 TESTÍCULOS 
 
 
Os homens possuem duas glândulas reprodutivas gêmeas, chamadas 
testículos, que produzem o hormônio sexual masculino, a testosterona. A 
testosterona é responsável pelo aparecimento, na puberdade, das características 
sexuais secundárias do sexo masculino (aumento de massa muscular, pilificação, 
 
 
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barba, engrossamento da voz, crescimento dos órgãos genitais e produção de 
espermatozoides), e pela sua manutenção na vida adulta. Os testículos também 
são o local de produção dos espermatozoides, as células reprodutoras 
masculinas. 
O câncer do testículo, que é a forma mais comum de câncer em homens 
entre os 15 e 35 anos de idade, pode necessitar de tratamento cirúrgico com a 
remoção de um ou dois testículos. A diminuição ou ausência de testosterona que 
surge então (chamada hipogonadismo) pode levar à perda de desejo sexual, 
impotência, alterações da imagem corporal, perda da massa óssea e da força 
muscular e transtornos do humor. 
 
 
40 PLACENTA 
 
 
A placenta, além de fazer a conexão entre a mãe e o feto durante a 
gravidez, produz vários hormônios que ajudam na manutenção da gestação e no 
preparo das mamas para a amamentação. Alguns desses hormônios são: a 
gonadotrofina coriônica humana(hCG), o lactogênio placentário (hPL) e o 
estrógenoe a progesterona. 
 
 
41 ESTÔMAGO E INTESTINO DELGADO 
 
 
O trato digestivo é o maior sistema orgânico relacionado à função endócrina, 
pois secreta vários hormônios importantes que regulam o metabolismo corporal, tais 
como a ghrelina e o peptídeo YY3-36, que regulam o apetite e podem ter um papel 
fundamental na regulação do peso corporal e na gênese da obesidade. 
 
 
 
 
 
 
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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 
 
Marque a resposta certa: 
1)O córtex adrenal produz os seguintes hormônios: 
(A) aldosterona – andrógenos adrenais – adrenalina 
(B) cortisol – aldosterona – andrógenos adrenais 
(C )noradrenalina – cortisol –aldosterona 
(D) adrenalina – noradrenalina – cortisol 
(E) andrógenos adrenais –aldosterona – noradrenalina 
 
2) A placenta, além de fazer a conexão entre a mãe e o feto durante a 
gravidez, produz vários hormônios, tais como: 
(A) progesterona- gonadotrofina coriônica humana- ghrelina 
(B) gonadotrofina coriônicahumana – estrógeno- peptídeo YY3-36 
(C) estrógeno – progesterona –ghrelina 
(D) estrógeno-ghrelina–peptídeo YY3-36 
(E)gonadotrofina coriônica humana –estrógeno – progesterona 
 
Respostas 
1)(B) 
2) (E) 
 
 
 
 
 
FIM DO MÓDULO V 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 206 
 
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FIM DO CURSO!

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