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24/03/2025 1 Seleção de dentes artificiais 1 Guias Preliminares RADIOGRAFIA DENTES PREVIAMENTE EXTRAÍDOS FOTOGRAFIA CARACTERÍSTICAS BIOTIPOLÓGICAS MODELOS DIAGNÓSTICO DE DENTES NATURAIS Formato 2 SELEÇÃO DE DENTES ANTERIORES Williams, 1914 forma do incisivo central e a forma do rosto Quadrado Proporcionalidade da largura de 3 linhas: (1) cabelo; (2) das ATMs; e (3) dos ângulos da mandíbula. Fotos: livro Daniel Telles 2009 Formato Ovóide Triangular 3 SELEÇÃO DE DENTES ANTERIORES Williams, 1914 forma do incisivo central e a forma do rosto Quadrado Proporcionalidade da largura de 3 linhas: (1) cabelo; (2) das ATMs; e (3) dos ângulos da mandíbula. Se a linha do cabelo for mais longa, o rosto será considerado triangular; se for a das ATMs o rosto é considerado ovóide e se as 3 forem equivalentes: quadrado. Fotos: livro Daniel Telles 2009 Ovóide Triangular Formato 4 SELEÇÃO DE DENTES ANTERIORES Williams, 1914 forma do incisivo central e a forma do rosto Quadrado Proporcionalidade da largura de 3 linhas: (1) cabelo; (2) das ATMs; e (3) dos ângulos da mandíbula. Se a linha do cabelo for mais longa, o rosto será considerado triangular; se for a das ATMs o rosto é considerado ovóide e se as 3 forem equivalentes: quadrado. Fotos: livro Daniel Telles 2009 Ovóide Triangular Formato 5 SELEÇÃO DE DENTES ANTERIORES Williams, 1914 forma do incisivo central corresponde a forma do rosto Quadrado Proporcionalidade da largura de 3 linhas: (1) cabelo; (2) das ATMs; e (3) dos ângulos da mandíbula. Se a linha do cabelo for mais longa, o rosto será considerado triangular; se for a das ATMs o rosto é considerado ovóide e se as 3 forem equivalentes: quadrado. Fotos: livro Daniel Telles 2009 Ovóide Triangular Formato 6 24/03/2025 2 Leptossônico, tipo corporal longilíneo, arcada trapezoidal. Atlético, tipo corporal intermediário, arcada quadrada. Pícnico, tipo corporal: arredondado, arcada ovalada. SELEÇÃO DE DENTES ANTERIORES Perfil do dente, perfil da face Reto ou curvo Formato 7 SELEÇÃO DE DENTES ANTERIORES • Marcar a linha média (freio labial, linha mediana) • Marcar a linha do canino(face distal), região de comissura labial, nos dois lados. • A distância dessas duas linhas, nos dá a largura dos 6 dentes anteriores superiores. 8 SELEÇÃO DE DENTES ANTERIORES PLANO DE CERA OU DE ORIENTAÇÃO Marcar traço horizontal a altura do tubérculo do lábio no ato do sorriso (Linha Alta ou Linha do Sorriso Forçado) ALTURA Ø Devemos determinar a altura dos dentes pela posição do lábio superior com sorriso forçado. Altura do ICS - Distância da linha alta ao plano oclusal do rodete de cera Tamanho VOLPATO, 2019 9 SELEÇÃO DE DENTES ANTERIORES TamanhoLARGURA Largura dos seis dentes anteriores Linha reta Distância interalar - asa do nariz A distância de comissura a comissura corresponde aos seis dentes anteriores em curva VOLPATO, 2019 10 LARGURAALTURA VOLPATO, 2019 11 IDADE Os dentes vão sofrendo alteração de cor com a idade, devido a maior quantidade de alimentos ingeridos que pigmentam o dente e também a alteração fisiológica. Portanto, pessoas com mais idade possuem dentes mais escuros. SEXO Mulheres possuem dentes mais claros que homens. COR DE PELE Pessoas de pele escura, possuem os dentes mais escuros. Pessoas de pele clara, possuem os dentes mais claros. SELEÇÃO DE DENTES ANTERIORES COR 12 24/03/2025 3 SELEÇÃO DE DENTES ANTERIORES SELECAO DE COR • Selecione os dentes utilizando a escala correspondente ao fabricante utilizado a partir da comparaçao, ou seja, a escala e aproximada da boca do paciente e a cor que mais se aproxime do caso é escolhida. • Separe os dentes da escala com as cores mais diferentes (um mais claro e um escuro). • Coloque-os lado a lado, umedecidos, sob o lábio do paciente (Paciente deve participar na escolha) VOLPATO, 2019 13 SELEÇÃO DE DENTES ANTERIORES SELECAO DE COR • O uso da gengiva caracterizada imita com sucesso a gengiva natural, pois uJliza uma escala de gengiva (SIG), que pode ser reproduzida durante a polimerização da prótese. • Selecione a caracterizacão que mais se aproxima da gengiva natural do paciente ou a que mais combina com seu lábio. VOLPATO, 2019 14 SELEÇÃO DE DENTES POSTERIORES Na práJca, na maioria dos casos, quando os dentes anteriores são selecionados automaJcamente fica estabelecida uma indicação para os dentes posteriores. 15 DENTES ANATÔMICOS (33°) DENTES SEMI-ANATÔMICOS 20° DENTES NÃO-ANATÔMICOS 0 Do ponto de vista funcional, a eficiência mastigatória melhora à medida que aumenta a inclinação da cúspide, uma vez que com cúspides mais altas a penetração do bolo alimentar é facilitada. Por outro lado, aumenta também a possibilidade de serem geradas forças oblíquas, que tendem a instabilizar as próteses, especialmente as inferiores nos casos de PT removível. MORFOLOGIA OCLUSAL 16 Materiais dos dentes artificiais Os dentes artificiais podem ser fabricados com diferentes materiais, que apresentam características vantajosas para serem empregados nas PTs. RESINAS ACRÍLICAS (POLIMETILMETACRILATO) Biotone IPN (Dentsply, EUA), Ivostar (Ivoclar Vivadent, Liechtenstein) VANTAGENS Facilidade de desgaste para ajuste (cervical e oclusal). Diferentes níveis de adesão química à base de resina acrílica. DESVANTAGENS Mais desgaste em função oclusal. Menos estabilidade de cor. 17 Materiais dos dentes artificiais Os dentes artificiais podem ser fabricados com diferentes materiais, que apresentam características vantajosas para serem empregados nas PTs. CERÂMICAS Trubyte Bioblend (Dentsply, EUA) VANTAGENS Manutenção da oclusão. Estabilidade de cor DESVANTAGENS Dificuldade de desgaste. Retenção mecânica à base de resina acrílica 18 24/03/2025 4 19 PREPARO PRÉVIO À MONTAGEM 20 Preparo do modelo superior PAPILA INCISIVA - Importante referência anatômica para montagem dos incisivos centrais superiors. - Devem ser montados à frente desta. 21 Preparo do modelo superior DEVE SER DELIMITADA DA SEGUINTE FORMA: 1) Contornar a papila (lápis grafite); 2) Traçar seu centro longitudinal; 3) Colocar a marcação da régua no registro; 4) Transferir as marcações bilateralmente nas bordas do modelo; 5) Fixar a placa arRcular no modelo com cera 22 Preparo do modelo superior Localização do centro do rebordo 23 Preparo do modelo inferior REBORDO ALVEOLAR RESIDUAL - Importante referência anatômica para montagem dos incisivos inferiores - Devem ser montados à frente deste. 24 24/03/2025 5 Preparo do modelo inferior DEVE SER REGISTRADO DA SEGUINTE FORMA: 1) Delimitar a frente do rebordo (régua); 2) Transferir as marcações bilateralmente (lápis); 3) Fixar a placa arRcular no modelo com cera 25 Localização do centro longitudinal das papilas piriformes Preparo do modelo inferior 26 MONTAGEM DE DENTES ANTERIORES SUPERIORES 27 Preparo de montagem superior anterrior RETIRADA PARCIAL DO RODETE DE CERA Linha mediana e Linha dos Caninos (Hemi-arco); Cuidado! Linha mediana (reJrada em bisel); 28 Preparo de montagem superior anterrior CONFECÇÃO DAS RAÍZES ARTIFICIAIS: • Facilita posicionamento de dentes; • Favorece o contato dente-dente (não dente-cera-dente); • Realizado com cera rosa no 9. 29 INCISIVO CENTRAL SUPERIOR VISTA VESTIBULAR (M-D): Longo eixo verJcal (perpendicular plano protéJco); O ICS DEVE SE SITUAR À FRENTE DA PAPILA INCISIVA VISTA PROXIMAL (V-P): Longo eixo inclinado V; cervical levemente P; CONTATO PROXIMAL: Face mesial em contato com linha mediana do rodete; CONTATO INCISAL: Face incisal toca a placa de vidro (plano protéJco). 30 24/03/2025 6 VISTA VESTIBULAR (M-D): Longo eixo inclinado para distal O ILS DEVE SE SITUAR À FRENTE DA PAPILA INCISIVA VISTA PROXIMAL (V-P): Longo eixo inclinado V; cervical levemente P; Grau de inclinação maior que o incisivo central CONTATO PROXIMAL: Face mesial em contato com adistal do incisivo central; CONTATO INCISAL: Face incisal não toca o plano protéJco (1 mm INCISIVO LATERAL SUPERIOR Deve acompanhar a forma do arco (rodete de cera) 31 VISTA VESTIBULAR (M-D): Longo eixo verJcal (perpendicular plano protéJco); O CS DEVE SE SITUAR ATRáS DA PAPILA INCISIVA VISTA PROXIMAL: Longo eixo inclinado P; Cervical para V; (Melhora a estéJca) CONTATO PROXIMAL: Face mesial em contato com a distal do incisivo lateral; CONTATO INCISAL: Face incisal toca o plano protéJco Deve acompanhar a forma do arco (rodete de cera) CANINO SUPERIOR GIROVERSÃO PARA DISTAL (Vertente D direcionada para centro do rebordo) 32 VISTA VESTIBULAR (M-D): Longo eixo verJcal (perpendicular plano protéJco); O CS DEVE SE SITUAR ATRáS DA PAPILA INCISIVA VISTA PROXIMAL: Longo eixo inclinado P; Cervical para V; (Melhora a estéJca) CONTATO PROXIMAL: Face mesial em contato com a distal do incisivo lateral; CONTATO INCISAL: Face incisal toca o plano protéJco Deve acompanhar a forma do arco (rodete de cera) CANINO SUPERIOR GIROVERSÃO PARA DISTAL (Vertente D direcionada para centro do rebordo) 33 LADO OPOSTO... CHECAGEM DO ALINHAMENTO DO ARCO 34 MONTAGEM DE DENTES ANTERIORES INFERIORES 35 RETIRADA DO RODETE DE CERA: Transferir a porção distal dos caninos superiores para os inferiores; Remoção do rodete de canino a canino; Linha mediana guiada pelos dentes superiores; CONFECÇÃO DAS RAÍZES ARTIFICIAIS: Facilita posicionamento de dentes; Favorece o contato dente-dente (não dente-cera-dente); Realizado com cera rosa no 9. Preparo de montagem inferior anterrior 36 24/03/2025 7 Conceitos: Overjet & Overbite Trespasse Vertical (a): Overbite; 1 a 2mm; Trespasse Horizontal (b): Overjet; 1 a 2mm. Protrusão e Lateralidades: Toque entre antagonistas. 37 VISTA VESTIBULAR (M-D): Longo eixo verJcal (sem inclinação); OS ICIS DEVEM SE SITUAR À FRENTE DO REBORDO RESIDUAL VISTA PROXIMAL (V-P): Longo eixo inclinado V; cervical levemente L (centro do rebordo); CONTATO PROXIMAL: Face mesial em contato com linha mediana (incisivos superiores); CONTATO INCISAL: Face incisal não toca a palaJna do ICS Overbite: 1 a 2 mm Overjet: 1 a 2 mm INCISIVO CENTRAL INFERIOR MONTAR OS 2 ICI - TOQUE NOS ANTAGONISTAS EM PROTRUSÃO E LATERALIDADE. 38 VISTA VESTIBULAR (M-D): Longo eixo verJcal (sem inclinação); OS ILI DEVEM SE SITUAR À FRENTE DO REBORDO RESIDUAL VISTA PROXIMAL (V-P): Longo eixo inclinado reto CONTATO PROXIMAL: Face mesial em contato com a face distal do ICI CONTATO INCISAL: Face incisal não toca a palaJna do ICS Overbite: 1 a 2 mm Overjet: 1 a 2 mm TOQUE NOS ANTAGONISTAS EM PROTRUSÃO E LATERALIDADE. INCISIVO LATERAL INFERIOR 39 VISTA VESTIBULAR (M_D): Longo eixo levemente inclinado para mesial (cervical para distal); VERTENTE DISTAL - CENTRO ÁREA CHAPEÁVEL MANDIBULAR (centro longitudinal da papila piriforme) VISTA PROXIMAL (V-L): Longo eixo levemente inclinado para lingual (cervical para vesJbular CONTATO PROXIMAL: Face mesial em contato com a face distal do ILI; CONTATO INCISAL: Face incisal não toca a palaJna do CS Overbite: 1 a 2 mm Overjet: 1 a 2 mm TOQUE NOS ANTAGONISTAS EM PROTRUSÃO E LATERALIDADE. CANINO INFERIOR 40 LADO OPOSTO... CHECAGEM DO ALINHAMENTO DO ARCO 41 IMPORTANTE O pino-guia do ar-culador não deve ter sua altura alterada nem ser removido durante a montagem dos dentes! 42 24/03/2025 8 MONTAGEM DOS DENTES POSTERIORES 43 Localização do centro da área Localização do centro longitudinal das papilas piriformes Linha entre o centro longitudinal das papilas piriformes e a vertente distal dos caninos 44 Localização do centro da área Remoção em bisel com um bisturi da porção vesJbular do rodete de cera inferior As cúspides palaJnas dos dentes superiores deverão ser direcionadas para esse ângulo do bisel 45 VISTA VESTIBULAR (M-D): Longo eixo verJcal (perpendicular plano protéJco REMOÇÃO DO RODETE (MANUTENÇÃO DE UMA PEQUENA PORÇÃO POSTERIOR PARA APOIO); VISTA PROXIMAL (V-P): Longo eixo verJcal (reto); CONTATO PROXIMAL: Face mesial em contato com a face distal do CS; CONTATO OCLUSAL: Ambas as cúspides tocam a placa de vidro (plano protéJco); Fechando ASA: Cúspide palaJna toca verJce do bisel. PRIMEIRO PRÉ-MOLAR SUPERIOR 46 VISTA VESTIBULAR (M-D): Longo eixo verJcal (perpendicular plano protéJco VISTA PROXIMAL (V-L): Longo eixo verJcal (reto); CONTATO PROXIMAL: Face mesial em contato com a face distal do 1oPM; SEGUNDO PRÉ-MOLAR SUPERIOR CONTATO OCLUSAL: Ambas as cúspides tocam a placa de vidro (plano protéJco); Fechando ASA: Cúspide palaJna toca verJce do bisel. 47 VISTA VESTIBULAR (M-D): Longo eixo verJcal (perpendicular plano protéJco VISTA PROXIMAL (V-P): Longo eixo verJcal (reto); CONTATO PROXIMAL: Face mesial em contato com a face distal do 2oPM; PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR CONTATO OCLUSAL: Ambas as cúspides tocam a placa de vidro (plano protéJco); Fechando ASA: Cúspide palaJna toca verJce do bisel. 48 24/03/2025 9 VISTA VESTIBULAR (M-D): Longo eixo inclinado para mesial VISTA PROXIMAL (V-P): Longo eixo verJcal (reto); CONTATO PROXIMAL: Face mesial em contato com a face distal do 1oM; CONTATO OCLUSAL: Cúspides mesiais = 1 mm do plano oclusal; Cúspides distais = 1,5 mm do plano oclusal; Fechando ASA: Cúspides palaJnas direcionadas ao centro do bisel. SEGUNDO MOLAR SUPERIOR Montagem do 2M em rampa 49 Lado oposto... 50 Lado oposto... Checagem do alimento do arco Apoiar a régua sobre as faces V dos dentes superiores. Verificar se régua toca em um primeiro plano, o 1º PM, 2º PM e cúspide MV do 1º M Verificar se régua toca em um segundo plano, o 1º M, 2ºM 51 Lado oposto... Checagem da giroversão Traçar uma reta com a régua, que une as duas cúspides (VP) do 1° PMS Verificar se seu prolongamento coincide com a cúspide MP do 1° M do lado oposto. Traçar uma reta com a régua, que passe pelo vérKce das cúspides (V e P) do 2° PMS Verificar se seu prolongamento coincide com a cúspide DP do 1° M do lado oposto 52 CONTATO PROXIMAL: Ainda ausente. Fará contato com a face distal do 2oPM e mesial do 2oM; CONTATO OCLUSAL: “Chave de Oclusão” Cúspide MV do 1oMS oclui no sulco central da face vesJbular do 1oMI; Cúspides P do 1oMS no sulco central do 1oMI; Cúspides V do 1oMI no sulco central do 1oMS PRIMEIRO MOLAR INFERIOR 53 CHECAGEM DOS MOVIMENTOS EXCURSIVOS: • Toque simultâneo entre as cúspides vesJbulares do 1oMS e 1oMI (trabalho); • Molares em trabalho - Incisivos e caninos do mesmo lado também; • Toque simultâneo entre as cúspides vesJbulares do 1oMI e palaJnas do 1oMS (balanceio). PRIMEIRO MOLAR INFERIOR BALANCEIO TRABALHO 54 24/03/2025 10 CONTATO PROXIMAL: Face distal em contato com a face distal do 1oMI; CONTATO OCLUSAL: Cúspide V entre os dois PMs superiores (proximal); VérJce da cúspide V na Crista marginal mesial do 2oPMS; SEGUNDO PRÉ-MOLAR INFERIOR Checar os movimentos de lateralidade (balanceio e trabalho) à semelhança do 1º MI 55 CONTATO PROXIMAL: Face mesial em contato com a distal do 1oMI; CONTATO OCLUSAL Cúspide MV do 2oMS oclui no sulco central da face vesJbular do 2oMI; Ligeiramente mais elevado que os demais (rampa). SEGUNDO MOLAR INFERIOR Checar os movimentos de lateralidade (balanceio e trabalho) à semelhança do 1º MI e também de protusão (rampa) 56 FUNCIONAMENTO DA RAMPA Montagem do 2M em rampa Não individualiza curva de compensação A-P; Necessidade de toque posterior em protrusão (OCLUSÃO BALANCEADA BILATERAL). Movimento protusivo Toque entre porção mesial do 2MI com a distal do 1MS, gerando balanceio 57 CONTATO PROXIMAL: Face distal em contato com a mesial do 2o PMI e mesial com a distal do CI CONTATO OCLUSAL Cúspide V oclui com a crista marginal mesial do 1oPMS Checar os movimentos de lateralidade (balanceio e trabalho) à semelhança do 2º PMI PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INFERIOR CASO NÃO HAJA ESPAÇO Desgatar face mesial (não faz contato comantagonista com função nula) 58 REFORÇO DOS DENTES COM CERA PARA A PROVA FUNCIONAL Lado oposto... 59 Prova da pt em cera... 60 24/03/2025 11 ANÁLISE PRÉVIA NO ARTICULADOR AVALIAR AS PLACAS ARTICULARES: • Adaptação com o modelo de gesso; • Preenchimento das bordas e fundo de sulco (largura e profundidade); • Extensão das bases (limites área chapeável). POSICIONAMENTO DENTAL E OCLUSÃO: • Posição dos dentes em relação à crista do rebordo (zona neutra); • ArJculação adequada (oclusão balanceada bilateral); • Protrusão: toque anterior e posterior simultâneos. 61 Avaliação das pts em boca AVALIAÇÃO EM CONJUNTO DAS PTS QUANTO: OCLUSÃO: • Paciente posição ortostáJca; • Fechamento em ROC; • Pequenas discrepâncias Ajuste após acrilização; • Grandes discrepâncias: -VerJcais (oclusão aberta) - Novo registro da RC e remontagem; - Horizontais (linha mediana e/ou overjet) - Novo registro da RC e remontagem; 62 Avaliação das pts em boca ESPAÇO FUNCIONAL LIVRE: • Checagem DVR, DVO e EFL; FONÉTICA: • Ausência de toque dental durante a fala; • Sons sibilantes aproximação dental (sem toque) • Espaço Mínimo de Fala Aprox. 1 mm; • Contagem 60 - 70, “Mississipi”, etc. AVALIAÇÃO EM CONJUNTO DAS PTS QUANTO: 63 Avaliação das pts em boca RECONSTITUIÇÃO FISIONÔMICA E ESTÉTICA: • Avaliação da aparência do paciente em repouso e na fala; • Coincidência linhas medianas facial = dental superior = dental inferior; • Sorriso forçado - pouca exposicão gengival; • Reposição de altura e volume dos lábios; • Normalização sulcos nasogenianos (DV); • Harmonia 1/3s faciais; AVALIAÇÃO EM CONJUNTO DAS PTS QUANTO: 64 Avaliação das pts em boca APROVAÇÃO PELO PACIENTE: • Em frente ao espelho; • Esclarecimentos quanto à cor, forma, tamanho, disposição, alinhamento dos dentes e lábios; • Opinião do paciente; • Sanar suas dúvidas! AVALIAÇÃO EM CONJUNTO DAS PTS QUANTO: 65 ENCERAMENTO E ESCULTURA 66 24/03/2025 12 RECORTE DO COLO CERVICAL SIMULAÇÃO DAS RAÍZES SIMULAÇÃO DAS FIBRAS GENGIVAIS 67 68 Processamento das Próteses Totais: Inclusão, prensagem e polimerização 118 1) Experimentar o modelo na mufla, observando a largura e altura. Nesta prova, as superfícies oclusais e vestibulares dos dentes devem estar distanciadas no mínimo 0,5 cm da contra-mufla e da tampa; 2) Vaselinar todo o interior da mufla, a fim de facilitar a desinclusão da prótese; 3) Isolar o modelo com vaselina sólida; 4) Manipular o gesso pedra e colocá-lo na mufla em consistência cremosa, sem preenchê-la totalmente; inclusão,Prensagem e polimerização PROCESSAMENTO DAS PRO ́TESES TOTAIS: 69 Tem por finalidade subsJtuir a base provisória da prótese total por um material próprio sem provocar nenhuma alteração dimensional ou morfológica, distorção ou mudança de posição dos dentes. O material empregado para a base da prótese total é a resina acrílica termopolimerizável. Ela apresenta como vantagens: fácil manipulação, leveza, baixo custo e a cor que se aproxima muito do natural. 70