Avaliando O Aprendizado História Do Brasil Colonial 2

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27/11/2015 BDQ Prova
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   HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL
Simulado: CEL0088_SM_201407151241 V.1   Fechar
Aluno(a): MICHAEL LEONARDO BOTELHO DOS SANTOS Matrícula: 201407151241
Desempenho: 0,1 de 0,5 Data: 20/09/2015 12:08:20 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201407260993) Pontos: 0,0  / 0,1
Marque, dentre as alternativas abaixo, aquela que NÃO representa uma conseqüência da União Ibérica para o
Brasil:
Fim do Meridiano de Tordesilhas.
  invasão holandesa em Pernambuco.
Interiorização do Brasil.
  Estabelecimento do sistema de feitorias.
Criação do Estado do Maranhão e Grão Pará.
  2a Questão (Ref.: 201407262885) Pontos: 0,1  / 0,1
"Há também nas Minas um grande número de negras que costumam vender pelas ruas vários gêneros
comestíveis e estas são comumente escravas de famílias pobres e de mulheres viúvas e miseráveis que
unicamente se sustentam do que fabricam pela sua indústria, e vendem pela mão de suas escravas, (...) e lhes
bastando muitas vezes este trabalho para sustento." 
(Códice Costa Matoso, fl. 217. Apud Luciano Raposo de A. Figueiredo. O avesso da memória. Brasília: Edund;
Rio de Janeiro: José Olympio, 1993, p. 131.) 
Pelo documento transcrito parcialmente acima podemos afirmar que:
O acesso à mão de obra escrava, nas Minas Gerais, era privilégio apenas de grandes proprietários.
A maioria dos escravos nas Minas estava empregada no transporte de mercadorias.
As escravas só trabalhavam para viúvas.
  As escravas eram responsáveis por boa parte do pequeno comércio urbano nas Minas.
As mulheres não podiam ser proprietárias de escravos.
  3a Questão (Ref.: 201407261865) Pontos: 0,0  / 0,1
Sem negros nada  se pode  cultivar  aqui,  e  nenhum branco  "por mais  disposto  ao  trabalho que  tenha  sido na
pátria " se pode dedicar no Brasil a trabalhos tais, nem mesmo consegue suportá­los; parece que o corpo, em
conseqüência da mudança  tão extrema de  clima, perde muito de  seu vigor;  isto não  sucede  somente  com o
homem, mas com tudo o que venha da Europa para o Brasil, inclusive o ferro, o aço, o cobre, etc., e não me
refiro às coisas mais sujeitas a deterioração. 
(Alencastro,  Luis  Filipe.  O  trato  dos  viventes.  Formação  do  Brasil  no  Atlântico  Sul.  Séculos  XVI  e  XVII.  São
Paulo: Cia. das Letras, 2000, p.211). 
Neste caso, trata­se de um ponto de vista elaborado por Van der Dussen, no ano de 1640, acerca das condições
das atividades da WIC (Companhia das Índias Ocidentais) em Pernambuco, cujas  intenções estavam voltadas
para: Neste caso,  trata­se de um ponto de vista elaborado por Van der Dussen, no ano de 1640, acerca das
condições das atividades da WIC (Companhia das Índias Ocidentais) em Pernambuco, cujas intenções estavam
voltadas para:
o abandono imediato das atividades da WIC em Pernambuco devido à dificuldade da população
holandesa com o clima e a terra.
a investigação das causas da perda de Pernambuco para os portugueses escravistas após a guerra que
expulsou os holandeses e a WIC do Brasil.
  a justificativa para o despreparo dos colonos holandeses, pouco adaptados ao ambiente inóspito da
região tropical onde a WIC se estabeleceu.
27/11/2015 BDQ Prova
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  o combate à utilização da escravidão indígena pelos colonos holandeses que desobedeciam
sistematicamente às normas da WIC
a necessidade de colonos holandeses possuírem capital reservado para a compra de africanos e o
estabelecimento de mercados negreiros pela WIC.
  4a Questão (Ref.: 201407215591) Pontos: 0,0  / 0,1
Os traficantes de escravos da Bahia tinham em seu poder uma valiosa moeda de troca, utilizada para comprar
os escravos na África: o fumo, produzido em larga escala no Reconcavo baiano. Em quais regiões da Costa
Africana esses traficantes atuavam com maior intensidade?
  Cabo Verde e Daomé
Sudão e Nigéria
  Costa da Mina e Guiné
Guiné Bissau e Argelia
Costa do Ouro e Senegal
  5a Questão (Ref.: 201407262131) Pontos: 0,0  / 0,1
Entre os fatores que influenciaram na implantação do trabalho compulsório no Brasil colonial, podem ser
apontados:
  o baixo grau de integração do sistema colonial mercantilista com o mercado atlântico, a ação da Igreja
e a pressão estatal sobre uma exploração tributária;
o desprezo pelo trabalho braçal por parte dos elementos livres, a demanda do mercado europeu por
produtos agrícolas de alto valor e a necessidade de distinção social dos primeiros colonizadores;
a instituição de um sistema de castas baseado em critérios étnicos, o predomínio dos grandes
proprietários de terras e a impossibilidade de altos salários para o trabalhador livre;
a baixa densidade demográfica do elemento indígena, a valorização do tráfico negreiro e o pequeno
índice de miscigenação nos primórdios da colonização.
  a abundância de terras, a redução de investimento nas técnicas de produção e a resistência dos
indígenas ao trabalho intensivo;