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Protozoa Filo: Euglenozoa Maria Eduarda de Larrazábal E-mail: mells@ufpe.br Classe: Euglenoidea Classe: Kineplastida Classe: Euglenoidea Corpo alongado com uma invaginação na extremidade anterior. RESERVATÓRIO Base do reservatório e ligado a uma citofaringe CITÓSTOMA Espécies de água doce Vacúolo contrátil descarrega no reservatório Dois flagelos apresentando uma série de mastigonemas surgem a partir da parede do reservatório. Euglena gracilis Em Euglena 2 flagelos: 1 curto (terminando na base do longo) Outro longo Um ocelo pigmentado (estigma) sombreia uma dilatação fotorreceptora. CORPO PARAFLAGELAR (área basal do flagelo longo) Euglena gracilis Euglena sp. Em Peranema Corpo incolor 2 flagelos longos: 1 para captura de alimento Heterótrofo Outro locomotor - até 5 X o diâmetro normal, enrijecido ao longo da maior parte do flagelo por um BASTÃO PARAXIAL Peranema Película Cristas arredondadas alternadas com sulcos estreitos (dispostos helicoidalmente ao redor da célula) Ectoplasma Rede esqueletal (proteínas fibrosas) Microtúbulos peliculares abaixo Movimentos euglenóides Riqueza de espécies 1.000 espécies 2/3 – heterótrofos incolores 1/3 – autotróficos Cloroplastos – clorofilas a e b Movimento Giro em torno do eixo longitudinal Luz Nutrição Heterotrofia – caráter primitivo Cloroplastos adquiridos secundariamente no táxon compostos orgânicos absorvidos a partir da água circundante bactérias outros protozoários (incluindo as Euglena) Citóstoma - citofaringe Material de reserva: PARAMILO Local de síntese – região do cloroplasto PIRENOIDE Grânulos de paramilo – função esquelética (“Espinha dorsal” intracelular) Origem dos cloroplastos A partir de fagocitose de toda uma célula algal eucariótica (clorófita????) Três membranas (endossimbiose) Duas membranas – algas verdes e plantas Reprodução Sexuada – não observada Assexuada – fissão binária longitudinal Flagelos, corpúsculos basais e núcleo replicam antes da divisão celular Classe: Kinetoplastida Cinetoplastídeos São heterótrofos Riqueza de espécies ± 600 espécies Alguns de vida livre – Bodo saltans Maioria parasita Leishmania (Calazar, Leischimaniose) Trypanosoma cruzi (Doença de Chagas) Trypanosoma brucei rhodensiense e T.b. gambiense (Doença do sono) Bodo Trypanosoma Tripanosoma cruzi Tripanosoma brucei Protozoa Filo: Chlorophyta Ordem: Volvocida Volvox Chlamydomonas reinhardtii Gonium pectorale Filo: Choanoflagellata Um flagelo circundado por um colarinho Cilindro de microvilosidades Coanoflagelados e animais monociliados primitivos Um único flagelo Sinapomorfia + seqüências de DNAr = coanoflagelados + metazoários ------ grupos irmãos em um táxon monofilético Tamanho pequeno – não ultrapassam 10 µm de diâmetro ± 600 espécies Alimentação Batimento do flagelo cria uma corrente de água Colarinho filtra bactérias e partículas orgânicas Ingeridas por fagocitose Podem ser solitários ou coloniais Sésseis ou vágeis Pedúnculo (parte da teca em forma de vaso) Teca composta por bastões silicosos interconectados, extracelulares Coloniais planctônicos – matriz gelatinosa extracelular ou através dos colarinhos Filos: Retortamonada e Axostylata Flagelados heterotróficos Quatro até milhares de flagelos organizados em grupos funcionais ± 700 espécies Algumas de vida livre (Hexamita) em ambientes anóxicos Maioria anaeróbica vivendo em intestinos dos vertebrados e insetos (baratas-da-madeira e cupins) Vivem em ausência de oxigênio Mitocôndrias tanto ausentes como atípicas Células especializadas para a glicólise em vez da respiração aeróbica Giardia lamblia (Retortamonada) Retortamonada Quatro flagelos – um arrastado atrás Ausência de aparelho de Golgi e mitocôndrias Giardia lamblia – parasita intestinal Giardia lamblia - trofozoítos Giardia lamblia - cistos cistos trofozoítos infestação Giardia lamblia na parede intestinal Giardia lamblia
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