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Unidade III
ENERGIA NA AGRICULTURA
Prof. Fernando Gorni
 Vivemos um tempo em que é fundamental repensar a agricultura, 
transformando-a de atividade destruidora do meio ambiente em 
atividade promotora do desenvolvimento sustentável. Isso 
porque, em meados da década de 1980, os impactos da 
agricultura moderna, com a destruição das florestas tropicais, as 
chuvas ácidas, a destruição da camada atmosférica de ozônio, o 
aquecimento global e o chamado “efeito estufa” tornavam-se 
temas conhecidos para grande parte da opinião pública.
Energia na agricultura
O primeiro uso da expressão “desenvolvimento sustentável” é de 
1987, feito pela ONU. Nesse documento, o desenvolvimento 
sustentável é concebido como:
 “A humanidade tem a capacidade de tornar o desenvolvimento 
sustentável para garantir que ele atenda a necessidades do 
presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras 
[de] satisfazerem as suas próprias necessidades.”
 Várias outras reuniões e conferências depois, em 16 de março de 
1998, foi assinado o Protocolo de Quioto, que entrou oficialmente 
em vigor no dia 16 de fevereiro de 2005, que visa a reduzir as 
emissões de gases poluentes, pois são os responsáveis pelo 
efeito estufa e pelo aquecimento global.
Agricultura sustentável e o uso da energia
 O Protocolo de Quioto reza que os países industrializados 
reduziriam suas emissões combinadas de gases de efeito estufa 
em, pelo menos, 5% em relação aos níveis de 1990 até o período 
entre 2008 e 2012. O protocolo evidenciou o interesse de países 
em utilizar o carbono como moeda.
 Em 2015, completou dez anos da entrada em vigor do acordo 
mundial que visa a reduzir a emissão de gases do efeito estufa. 
Porém, dados divulgados em fevereiro de 2015 apontam que 
o acordo não atingiu seus objetivos iniciais, pois, entre os anos 
de 2005 e 2012, houve um aumento da emissão mundial desses 
gases em 16,2%.
 Por outro lado, se não houvesse o Protocolo de Quioto, as 
emissões de gases do efeito estufa teriam sido muito maiores.
Agricultura sustentável e o uso da energia
 Vale lembrar que o Protocolo de Quioto ainda está em vigor, pois 
houve o estabelecimento de novas metas que deverão ser 
alcançadas até o ano de 2020. O grande problema é que, até o 
começo de 2015, apenas 23 países tinham aderido aos novos 
objetivos do acordo.
 A partir dos anos 2000, entrou em cena um mercado voltado para 
a criação de projetos de redução da emissão dos gases que 
aceleram o processo de aquecimento do planeta.
 É o mercado de créditos de carbono.
Agricultura sustentável e o uso da energia
 O Protocolo de Quioto criou o Mecanismo de Desenvolvimento 
Limpo (MDL), que prevê a redução certificada das emissões. Uma 
vez conquistada essa certificação, quem promove a redução da 
emissão de gases poluentes tem direito a créditos de carbono e 
pode comercializá-los com os países que têm metas a cumprir.
 O Brasil ocupa a terceira posição mundial entre os países que 
participam desse mercado, com cerca de 5% do total mundial 
e 268 projetos. A expectativa inicial era absorver 20%. O 
mecanismo incentivou a criação de novas tecnologias para a 
redução das emissões de gases poluentes no Brasil.
Agricultura sustentável e o uso da energia
 Segundo o autor do livro “Uma avaliação da sustentabilidade da 
agricultura nos cerrados”, Aécio Cunha (1994), dentro do conceito 
de desenvolvimento sustentável, quatro aspectos estão 
relacionados entre si: a eficiência técnica, a sustentabilidade 
econômica, a estabilidade social e a coerência ecológica.
Vamos ver essas dimensões:
Agricultura sustentável e o uso da energia
 A dimensão técnica relaciona-se com o incremento da 
produtividade dos recursos naturais, indispensável para 
compatibilizar a conservação da natureza com o aumento da 
produção. 
 Uma avaliação da sustentabilidade da agricultura requer a análise 
de alguns problemas: o comportamento dos rendimentos físicos 
da terra, as possibilidades da produtividade da terra, as 
possibilidades oferecidas pela tecnologia para reparar danos e a 
capacidade das instituições de pesquisa de responder aos 
desafios da sustentabilidade.
Agricultura sustentável e o uso da energia
 A estabilidade social é outra dimensão da sustentabilidade do 
desenvolvimento, aspecto importante quando se analisa uma 
região de expansão da fronteira agrícola, como é o caso dos 
Cerrados. É preciso reconhecer o processo de ocupação do 
Cerrado, verificar como a agricultura tem-se estruturado na região 
e até que ponto ela já se encontra consolidada.
 A coerência ecológica é a intensidade em que a exploração é 
compatível com a capacidade de suporte do meio ambiente. A 
intensidade da exploração também varia com o uso dos recursos 
naturais, exercendo menor pressão (ex.: extrativismo vegetal, 
florestas cultivadas, pastagens naturais) ou sendo mais agressora 
ao meio ambiente (ex.: lavouras intensamente mecanizadas).
Agricultura sustentável e o uso da energia
Sobre a expressão “Desenvolvimento Sustentável”, qual seria a 
única alternativa incorreta? 
a) É o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração 
atual sem comprometer a capacidade de atender às necessidades 
de gerações futuras. 
b) Para ser alcançado, necessita de um planejamento e do 
reconhecimento de que os recursos naturais são infinitos. 
c) Propõe qualidade em vez de quantidade, pela redução de 
matérias-primas e de produtos, pela reutilização e pela 
reciclagem. 
d) Busca conciliar desenvolvimento econômico com a preservação 
ambiental e também promover o fim da pobreza. 
e) Objetiva a satisfação das necessidades básicas da 
população e para com as gerações futuras.
Interatividade
Sobre a expressão “Desenvolvimento Sustentável”, qual seria a 
única alternativa incorreta? 
a) É o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração 
atual sem comprometer a capacidade de atender às necessidades 
de gerações futuras. 
b) Para ser alcançado, necessita de um planejamento e do 
reconhecimento de que os recursos naturais são infinitos. 
c) Propõe qualidade em vez de quantidade, pela redução de 
matérias-primas e de produtos, pela reutilização e pela 
reciclagem. 
d) Busca conciliar desenvolvimento econômico com a preservação 
ambiental e também promover o fim da pobreza. 
e) Objetiva a satisfação das necessidades básicas da 
população e para com as gerações futuras.
Resposta
Agricultura de baixa emissão de carbono, definida pelo Plano 
Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas 
para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de 
Carbono na Agricultura, adotou as seguintes ações:
1. Recuperar uma área de 15 milhões de hectares de pastagens 
degradadas por meio do manejo adequado e adubação.
2. Aumentar a adoção de sistemas de Integração 
Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) e de Sistemas Agroflorestais 
(SAFs) em 4 milhões de hectares.
3. Ampliar a utilização do Sistema Plantio Direto (SPD) em 8 
milhões de hectares.
Agricultura sustentável e o uso da energia
4. Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN): ampliar o uso da fixação 
biológica em 5,5 milhões de hectares.
5. Promover as ações de reflorestamento no país, expandindo 
a área com florestas plantadas, atualmente, destinada à produção 
de fibras, madeira e celulose em 3,0 milhões de hectares, 
passando de 6,0 milhões de hectares para 9,0 milhões de 
hectares.
6. Ampliar o uso de tecnologias para tratamento de 4,4 milhões de 
m3 de dejetos de animais para geração de energia e produção de 
composto orgânico.
Agricultura sustentável e o uso da energia
 O preparo do solo é obter as condições favoráveis ao crescimento 
e ao estabelecimento das plantas de tal maneira que se 
assegurem altos rendimentos e retorno aos investimentos 
realizados.
A má estrutura tem como causas mais comuns:
1. Drenagem inadequada.
2. Preparo excessivo do solo, definido como a manipulaçãofísica, 
química ou biológica, que tem por objetivo básico otimizar as 
condições de germinação e o estabelecimento 
das plantas.
Sistemas de preparo convencional do solo
3. Sistema intensivo de exploração de cultura.
4. Operações impróprias no campo.
5. Tipo dos implementos agrícolas utilizados.
 Especialmente sob condições de manejo intensivo do solo, 
deve-se ter em mente o alto risco à degradação dele como 
resultado do manejo não pensado adequadamente. Em razão 
disso, deve-se buscar um sistema que não o revolva demais, 
como forma de minimizar as alterações físicas, que, por sua 
vez, irão causar menor impacto negativo sobre as taxas de 
escoamento superficial e de infiltração da água no solo.
Sistemas de preparo convencional do solo
O plantio direto é uma técnica de cultivo conservacionista em que o 
plantio é efetuado sem as etapas do preparo convencional da aração 
e da gradagem, com o processo de semeadura em solo não 
revolvido, no qual a semente é colocada em sulcos ou covas, com 
largura e profundidade suficientes para a adequada cobertura e 
contato das sementes com a terra, é entendido como um sistema 
com os seguintes fundamentos:
 Eliminação/redução das operações de preparo do solo.
 Uso de herbicidas para o controle de plantas daninhas.
 Formação e manutenção da cobertura morta.
 Rotação de culturas.
 Uso de semeadoras específicas.
Plantio direto
 A agricultura pode ajudar na preservação do clima no planeta de 
diversas formas, mas também pode piorar essa situação. A 
produção de alimentos, a geração de energia e a preservação do 
clima do planeta são temas que entram em conflito quando o 
assunto é o uso da terra.
 O problema se apresenta em uma cadeia: o crescimento 
populacional aumenta o consumo de grãos, que também são 
fontes para a geração de biocombustíveis (a soja, por exemplo). A 
necessidade cada vez maior de plantio força a expansão das 
barreiras agrícolas, que avançam em direção às áreas de proteção 
ambiental, como a Amazônia. Com o desmatamento, crescem as 
emissões de gases do efeito estufa, acelerando o processo de 
aquecimento global.
Como a agricultura pode ajudar na preservação do 
clima
O conceito de desenvolvimento sustentável parte do princípio de 
que:
a) Para sustentar o consumo da população, a destruição do meio 
ambiente deveria ser contida nos países pobres. 
b) O atendimento às necessidades básicas das populações, no 
presente, não deve comprometer os padrões de vida das 
gerações futuras.
c) O padrão básico de vida populacional tem esgotado os 
recursos naturais. 
d) O desenvolvimento industrial deve diminuir, adaptando um 
novo modo de vida às gerações atuais. 
e) A diminuição da retirada de recursos não renováveis busca 
estabelecer novas formas com o meio agropecuário.
Interatividade
O conceito de desenvolvimento sustentável parte do princípio de 
que:
a) Para sustentar o consumo da população, a destruição do meio 
ambiente deveria ser contida nos países pobres. 
b) O atendimento às necessidades básicas das populações, no 
presente, não deve comprometer os padrões de vida das 
gerações futuras.
c) O padrão básico de vida populacional tem esgotado os 
recursos naturais. 
d) O desenvolvimento industrial deve diminuir, adaptando um 
novo modo de vida às gerações atuais. 
e) A diminuição da retirada de recursos não renováveis busca 
estabelecer novas formas com o meio agropecuário.
Resposta
 Um dos problemas no Brasil é que a terra ainda é utilizada de 
forma ineficiente, com 75% da área destinados à pecuária bovina. 
Se aumentarmos em 20% a produtividade da pecuária no Brasil, e 
isso pode ser feito pela criação em confinamento, por exemplo, 
teremos um excedente de 40 milhões de hectares. Outra 
possibilidade é a rotação das áreas de pastagem com lavouras, na 
qual se intercala o período de uso das pastagens plantadas com 
um ciclo de três a cinco anos de lavouras intensivas.
Como a agricultura pode ajudar na preservação do 
clima
 Com essa proposta, consegue-se uma produção de grãos muito 
maior, como a soja, que é particularmente interessante para uma 
região degradada, porque ela fixa nitrogênio do ar, dispensando a 
necessidade de adubar a terra com esse elemento. Já a 
produtividade do milho e do sorgo sozinhos vem deixando a 
desejar, mas ela é interessante porque serve de alimentação para 
o gado.
 No entanto, qual seria a melhor opção para alimentar a 
população? Grãos ou carne?
Como a agricultura pode ajudar na preservação do 
clima
Vejamos o que é necessário para produção de carne:
 Para produzir 1 kg de carne bovina são necessários 7 kg de grãos 
para a ração animal e 15.000 litros de água. 
 Para a produção de 1 kg de cereal, são gastos somente 1.300 
litros de água. A terra e a água necessárias para produzir 1 kg de 
carne são suficientes para 200 kg de tomates ou 160k de batatas. 
Além disso, pelo menos, 3.500 litros de água são necessários para 
produzir um quilo de carne de frango e 6.000 litros para um quilo 
de carne de porco.
 Fica a questão: temos que dar atenção apenas à agricultura?
Como a agricultura pode ajudar na preservação do 
clima
Além de aumentar a produtividade tanto do gado quanto dos 
grãos, tornando desnecessária a abertura de novas áreas por 
desmatamento, a integração agricultura e pecuária traz mais duas 
vantagens no combate ao aquecimento global:
1. A primeira é que uma pastagem de melhor qualidade resulta 
em menos emissão de metano para cada quilo de carne 
produzida.
2. A segunda é que nas pastagens bem manejadas ocorre um 
aumento da matéria orgânica no solo, o que eleva o potencial 
de sequestro de carbono.
Como a agricultura pode ajudar na preservação do 
clima
 Outra medida eficiente para a mitigação das mudanças climáticas 
é a adoção de sistemas florestais para aumentar o sequestro de 
carbono. Isso inclui o plantio de árvores – eucaliptos e pinus, por 
exemplo – para o reflorestamento de áreas degradadas, com 
outras culturas ou também com pasto.
 No entanto, vários problemas ambientais são desencadeados em 
virtude da expansão da agropecuária e da utilização de métodos 
para o cultivo e a criação de animais.
 O desmatamento é um deles!!
Como a agricultura pode ajudar na preservação do 
clima
A grande produção brasileira de soja, com expressiva participação 
na economia do país, vem avançando nas regiões do Cerrado 
brasileiro. Esse tipo de produção demanda grandes extensões de 
terra, o que gera preocupação, sobretudo:
a) Econômica, porque desestimula a mecanização.
b) Social, pois provoca o fluxo migratório para o campo.
c) Climática, porque diminui a insolação na região.
d) Política, pois deixa de atender ao mercado externo.
e) Ambiental, porque reduz a biodiversidade regional.
Interatividade 
A grande produção brasileira de soja, com expressiva participação 
na economia do país, vem avançando nas regiões do Cerrado 
brasileiro. Esse tipo de produção demanda grandes extensões de 
terra, o que gera preocupação, sobretudo:
a) Econômica, porque desestimula a mecanização.
b) Social, pois provoca o fluxo migratório para o campo.
c) Climática, porque diminui a insolação na região.
d) Política, pois deixa de atender ao mercado externo.
e) Ambiental, porque reduz a biodiversidade regional.
Resposta 
 O desmatamento, uma das piores consequências da expansão 
agropecuária, no Brasil, é uma prática muito comum. A retirada da 
cobertura vegetal provoca redução da biodiversidade, extinção de 
espécies animais e vegetais, desertificação, erosão, redução dos 
nutrientes do solo e, entre outros 
danos, contribui para o aquecimento global.
 Um dos métodos muito utilizados para a retirada da vegetação 
original são as queimadas, que intensificam a poluição 
atmosférica, além de reduzirem os nutrientes do solo, sendo 
necessário usar uma quantidade maior de produtos químicos 
(fertilizantes) durante o cultivo de determinadosalimentos, 
fato que provoca a poluição do solo.
Desmatamento
 Na pecuária, além da substituição da vegetação pelas pastagens, 
outro problema ambiental é a compactação do solo gerada pela 
transumância (deslocamento de rebanhos). Quanto mais o solo 
fica compactado, mais se dificulta a infiltração da água e aumenta 
o escoamento sobre a superfície, podendo gerar erosões. Esses 
animais, por meio da liberação de gás metano, também 
contribuem para a intensificação do aquecimento global.
 No caso do Brasil, a principal fonte de emissão de CO2 é a 
destruição da vegetação natural, com destaque para o 
desmatamento na Amazônia e as queimadas no Cerrado, 
englobadas na atividade de mudança no uso da terra e das 
florestas. 
Desmatamento
 A produção de alimentos é uma demanda crescente no mundo, 
mas como produzir e lucrar cada vez mais sem agredir o meio 
ambiente, utilizando a água e os recursos naturais de forma 
racional e sustentável? Isso pode ser feito, por exemplo, com o 
aproveitamento de água das chuvas, armazenando-a em 
cisternas.
 O setor agrícola é o maior utilizador de água na maior parte do 
mundo, sendo responsável pelo uso de, aproximadamente, 70% 
de toda a água doce mundialmente, e mais de 90% em países 
menos desenvolvidos. No Brasil, esse índice chega a 72%. 
Práticas como técnicas de irrigação eficiente podem ter um 
impacto dramático sobre a redução da demanda d’água, 
especialmente nas áreas rurais.
Eficiência no uso de água e energia na agropecuária
 Outra forma de a agricultura economizar água é a chamada 
hidroponia. Os cultivos sem terra, ou cultivos hidropônicos, são 
uma forma de produção de verduras frescas e sadias em 
situações nas quais não é possível desenvolver a agricultura 
tradicional. Hidroponia consiste em uma técnica em que a 
nutrição da planta é feita por meio de uma solução de água 
que contém todos os elementos essenciais ao crescimento e à 
produção da planta, em proporções e quantidades previamente 
definidas.
Eficiência no uso de água e energia na agropecuária
 Biodigestores são equipamentos de processamento de matéria 
orgânica (fezes, urina, ração e outros) como aproveitamento 
de dejetos de suínos, bovinos e aves que têm acelerada sua 
decomposição em um sistema anaeróbio (sem a presença 
de oxigênio), em que os resíduos podem ser usados como 
biofertilizantes e também na produção do biogás, o gás metano, 
que pode ser usado em motogeradores, 
substituindo o óleo diesel na geração de energia elétrica. 
A utilização de biodigestores
 Biocombustíveis são derivados de biomassa renovável que 
podem substituir, parcial ou totalmente, combustíveis derivados 
de petróleo e gás natural em motores à combustão ou em outro 
tipo de geração de energia.
 Dentre os principais biocombustíveis, temos o etanol, mais 
utilizado, atualmente, como combustível nos automóveis, que por 
ser obtido de vegetais. O etanol é considerado um combustível 
renovável, ou seja, não se esgota. Também temos o biodiesel, um 
combustível biodegradável feito a partir de fontes renováveis, com 
óleos vegetais. Foi criado e desenvolvido para substituir parcial 
ou totalmente o óleo diesel derivado do petróleo, em motores de 
automóveis, caminhões, tratores etc.
Biocombustíveis
 O crescente interesse mundial pelos biocombustíveis, 
notadamente, o etanol, tem provocado em vários países 
discussões sobre a competição do uso da terra entre a 
produção de alimentos e de energia.
Biocombustíveis
 Energia solar para captação de água.
 Energia solar para irrigar plantações.
 Energia eólica na agricultura.
 Secador solar de grãos.
Outras fontes de energia na agricultura
Em usinas hidrelétricas, a queda d'água move turbinas que 
acionam geradores. Em usinas eólicas, os geradores são 
acionados por hélices movidas pelo vento. Na conversão direta 
solar-elétrica são células fotovoltaicas que produzem tensão 
elétrica. Além de todos produzirem eletricidade, esses processos 
têm em comum o fato de:
a) Não provocarem impacto ambiental. 
b) Independerem de condições climáticas. 
c) A energia gerada poder ser armazenada. 
d) Utilizarem fontes de energia renováveis. 
e) Dependerem das reservas de combustíveis fósseis. 
Interatividade
Em usinas hidrelétricas, a queda d'água move turbinas que 
acionam geradores. Em usinas eólicas, os geradores são 
acionados por hélices movidas pelo vento. Na conversão direta 
solar-elétrica são células fotovoltaicas que produzem tensão 
elétrica. Além de todos produzirem eletricidade, esses processos 
têm em comum o fato de:
a) Não provocarem impacto ambiental. 
b) Independerem de condições climáticas. 
c) A energia gerada poder ser armazenada. 
d) Utilizarem fontes de energia renováveis. 
e) Dependerem das reservas de combustíveis fósseis. 
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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