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VIVER EM REDE NO SÉCULO XXI

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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE RONDÔNIA - IESUR 
FACULDADES ASSOCIADAS DE ARIQUEMES – FAAr
PRIMEIRO PERÍODO DE DIREITO 2015/2
PROFª. JACKLINE BRANHUBER
Acadêmicos: Lindolfo Alves, Wender Campos, e Lucas Stevens.
PRODUÇÃO TEXTUAL DE REDAÇÃO DO TEMA:
VIVER EM REDE NO SÉCULO XXI: OS LIMITES ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO.
	A chegada de novos instrumentos de interação e comunicação no meio social meche com a consciência dos cidadãos, alguns deles se recusam a aderir a esses meios. Estes instrumentos, que hoje denominam-se redes sociais, trouxeram novos horizontes quanto à promoção de personagens políticos e a relação comercial - pessoal que pode ser estabelecida na rede virtual.
	Algumas redes comumente permitem que usuários, formadores de opinião desempenhem suas campanhas afim da sua autopromoção com a exposição de ideias e comentários acerca de assuntos de interesse público. A massa popular que tem acesso à rede também participa da interação entre os indivíduos, ela pode compartilhar conhecimentos e experiências, realizar eventos de determinadas naturezas e promover seus representantes que desempenham um papel no cenário político do seu país.
	De um lado, uma parte se opõe ao cadastro nestas redes sociais. O desinteresse pelo ingresso, se dá em algumas ocasiões pela recusa de expor à sociedade quais são suas orientações políticas e religiosas. A disponibilidade do acesso de qualquer um às suas informações pessoais e atualizações públicas de lugares que frequenta e o que fará futuramente, faz com que o indivíduo não se queira ingressar na rede. Outro ponto em que há uma dura crítica em relação aos adeptos destas redes é quanto a “dependência” do usuário à rede. Na grande parte do seu tempo, o indivíduo vive acorrentado a dispositivos que lhe conecta ao mundo virtual. Faz-se questão de exibir a vivência de certos momentos de suas vidas, que algumas vezes trata-se de um momento peculiar - íntimo. Para os opositores do uso das redes sociais, a postagem de determinadas situações não devem serem mais importantes do que vivenciá-las. É preciso que saiba separa-las. 
	Em contrapartida, o uso das redes sociais é defendido por grande parte da sociedade. Para eles, o uso adequado das redes traz praticidades ligadas ao e-commerce (termo usado para caracterizar o comércio em rede – eletrônico). As redes sociais podem estabelecer um elo entre empresas, entidades, partidos políticos, e fundações, com os seus clientes e seguidores respectivamente. Promove-se grandes marcas, discute-se assuntos que tomam o cenário da imprensa nacional, e mobiliza-se eventos e reuniões. Observa-se que há fronteiras na navegação em rede, é preciso que se assume responsabilidades e consente-se sobre os riscos iminentes que o indivíduo estará sujeito no mundo em rede ao ingressar. 
	Portanto, ressalta-se, no tocante a vivência em rede, que, apesar do avanço tecnológico que quebrou as barreiras que limitavam a comunicação entre as pessoas, é preciso que saiba distinguir o que se pode considerar público ou privado; o que deve ser exposto e o que deve ser guardado.

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