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CPU: Definições, tipos e uso

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ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA 
DE COMPUTADORES
TEMA: CPU: Definição, tipos e uso.
CURSO: Sistemas de Informação
PROFESSOR: Renato Santana
ALUNO: Maxuel Saldanha da Silva
MATRÍCULA: 201501052021 2º Semestre
INDICE
I INTRODUÇÃO
II CONCEITO
II­ 1 HISTÓRIA
II­ 2 MICROPROCESSADOR
III TIPOS DE PROCESSADORES
III­ 1 RISC
III­ 2 OS FAMOSOS 386 E 486
III­ 3 PROCESSADORES INTEL
III­ 3.1 PROCESSADORES PENTIUM
III­ 3.1.1 PENTIUM D
III­ 3.1.2 PENTIUM M
III­ 3.1.3 PENTIUM 4
III­ 3.1.4 PENTIUM 3
III­ 3.1.5 PENTIUM 2
III­ 3.2 PROCESSADORES CELERON
III­ 3.2.1 CELERON D
III­ 3.2.2 CELERON M
III­ 3.3 PROCESSADORES INTEL CORE
III­ 3.3.1 PROCESSADORES INTEL CORE 2
III­ 3.3.2 PROCESSADORES INTEL CORE 2 QUAD
III­ 3.3.3 PROCESSADORES INTEL CORE 2 DUO
III­ 3.4 PROCESSADORES DE APARELHOS CELULARES
III­ 3.4.1 OS PRINCIPAIS PROCESSADORES
III­ 3.4.1.1 QUALCOMM SNAPDRAGON 600
III­ 3.4.1.2 QUALCOMM SNAPDRAGON 800
III­ 3.4.1.3 APPLE A7
III­ 3.4.1.4 NVIDIA TEGRA 4
III­ 3.4.1.5 SAMSUNG EXYNOS 5 OCTA
IV­ A CPU: SEU USO
V­ BIBLIOGRAFIA
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I­ INTRODUÇÃO
A   unidade   central   de   processamento   ou   CPU   (Central 
Processing Unit), também conhecido como processador, é a parte de 
um sistema computacional, que realiza as instruções de um programa 
de   computador,   para   executar   a  aritmética   básica,   lógica,   e   a 
entrada e saída de dados. A CPU tem papel parecido ao cérebro no 
computador. O termo vem sendo usado desde o início de 1960. A 
forma,   desenho   e   implementação   mudaram   drasticamente   desde   os 
primeiros   exemplos,   porém   o   seu   funcionamento   fundamental 
permanece o mesmo.
II­ CONCEITO
As primeiras CPUs personalizadas foram concebidas como parte 
de um computador maior. No entanto, este método caro de fazer CPUs 
personalizadas   para   uma   determinada   aplicação   rumou   para   o 
desenvolvimento   de   processadores   produzidos   em   massa   que   são 
feitas   para   um   ou   vários   propósitos.   Esta   tendência   de 
padronização   em   geral   começou   na   época   de   discretos 
minicomputadores e mainframes transistores e acelerou rapidamente 
com a popularização dos circuitos integrados (CI).
Os CI têm permitido processadores cada vez mais complexos 
para   serem   concebidos   e   fabricados   em   tamanhos   da   ordem   de 
nanômetros.   Tanto   a   miniaturização   como   a   padronização   dos 
processadores   têm   aumentado   a   presença   destes   dispositivos 
digitais   na   vida   moderna,   muito   além   da   aplicação   limitada 
dedicada a computadores. Os microprocessadores modernos aparecem 
em   tudo,   desde   automóveis   até   celulares   e   brinquedos   para 
crianças.
Em máquinas grandes, CPUs podem exigir uma ou mais placas de 
circuito impresso. Em computadores pessoais e estações de trabalho 
de pequeno porte, a CPU fica em um único chip de silício chamado 
de microprocessador. Desde 1970 a classe de microprocessadores de 
CPUs quase completamente ultrapassado todas as implementações de 
outra CPU. CPUs modernos são circuitos integrados de grande escala 
em pequenos pacotes retangulares com vários pinos de conexão.
Um  CPU  é  composta basicamente,  pela maioria dos autores, 
pelos três seguintes componentes:
• Unidade   lógica   e   aritmética   (ULA   ou   ALU):   executa 
operações lógicas e aritméticas; 
• Unidade   de   controle:   decodifica   instruções,   busca 
operandos, controla o ponto de execução e desvios; 
• Registradores: armazenar dados para o processamento. 
OBS.: Alguns autores também incluem, na mesma categoria dos 
Registradores a Memória cache como um dos componentes da CPU.
II­ 1 HISTÓRIA
O EDVAC, um dos primeiros computadores.
Computadores   como   o   ENIAC   tinham   que   ser   fisicamente 
religados a fim de realizar diferentes tarefas, por isso estas 
máquinas são muitas vezes referidas como "computadores de programa 
fixo".   Visto   que   o   termo   "CPU"   é   geralmente   definido   como   um 
dispositivo para execução de um software (programa de computador), 
os primeiros dispositivos que poderiam muito bem ser chamados CPUs 
vieram com o advento do computador com programa armazenado.
A   ideia   do   programa   de   computador   já   estava   presente   no 
projeto do ENIAC de J. Presper Eckert e John William Mauchly, mas 
inicialmente foi omitido para que a máquina pudesse ser concluída 
em menos tempo. Em 30 de junho de 1945, antes do ENIAC ter sido 
concluído, o matemático John Von Neumann distribuiu um documento 
intitulado  "primeiro   esboço   de   um   relatório   sobre   o  EDVAC".   É 
descrito o projeto de um programa de computador armazenado que 
viria   a   ser   concluído   em   agosto   de   1949.[4]   .   O   EDVAC   foi 
projetado para executar um determinado número de instruções (ou 
operações) de vários tipos. Estas instruções podem ser combinados 
para criar programas úteis para o EDVAC para ser executado.
Significativamente, os programas escritos para EDVAC foram 
armazenados em memórias de computador de alta velocidade e não 
especificados pela ligação física do computador. Isso superou uma 
grave   limitação   do   ENIAC   que   era   o   longo   tempo   e   esforço 
necessário para reconfigurar o computador para executar uma nova 
tarefa. Com o design de von Neumann, o programa, ou software, que 
executava   no   EDVAC   poderia   ser   mudado   simplesmente   mudando   o 
conteúdo da memória do computador.
Enquanto Von Neumann é mais frequentemente creditado como 
sendo   o   desenvolvedor   do   computador   com   programa   armazenado, 
devido à sua concepção do EDVAC, outros antes dele, como Konrad 
Zuse, tinham sugerido e implementado ideias semelhantes. A chamada 
arquitetura de Harvard do Harvard Mark I, que foi concluída antes 
do EDVAC, também utilizou um projeto de programa armazenado usando 
fita de papel perfurado em vez de memória eletrônica. A diferença 
fundamental entre as arquiteturas de von Neumann e Harvard é que 
este último separa o armazenamento e o tratamento de instruções da 
CPU e de dados, enquanto a primeira utiliza o mesmo espaço de 
memória   para   ambos.   A   maioria   dos   processadores   modernos   são 
principalmente Von Neumann em design, mas elementos da arquitetura 
de Harvard são comumente vistas também.
Como   um   dispositivo   digital,   uma   CPU   é   limitada   a   um 
conjunto de estados discretos, e requer algum tipo de elemento de 
comutação   para   diferenciar   e   mudar   estados.   Antes   do 
desenvolvimento   comercial   do   transistor,   relés   elétricos   e 
válvulas eletrônicas eram comumente utilizados como elementos de 
comutação.
Embora   estes   tivessem   considerável   vantagem   em   termos   de 
velocidade   sobre   o   que   se   usava   antes,   desenhos   puramente 
mecânicos,   eles   não   eram   confiáveis   por   diversas   razões.   Por 
exemplo,   a   construção   de   circuitos   de   lógica   sequencial   de 
corrente contínua fora de relés requer um hardware adicional para 
lidar com os problemas de contato. Enquanto as válvulas não sofrem 
rejeição   de   contato,   elas   devem   aquecer   antes   de   se   tornarem 
plenamente   operacionais,   e   eventualmente   deixam   de   funcionar 
devido à lenta contaminação dos seus cátodos que ocorre no curso 
da operação normal. Se uma válvula selada vaza, como por vezes 
acontece, a contaminação do cátodo é acelerada.
Normalmente, quando um tubo apresenta defeito, a CPU teria 
que ser examinada para localizar o componente que falhou a fim de 
que pudesse ser substituído. Portanto, os primeiros computadores 
eletrônicos(baseados em válvulas) eram geralmente mais rápidos, 
mas   menos   confiáveis   do   que   os   computadores   eletromecânicos 
(baseados em relés).
Computadores baseados em válvulas como  o  EDVAC  tendiam a 
trabalhar em média oito horas até apresentarem falhas, enquanto os 
computadores baseados em relés como o (mais lento, mas anterior) 
Harvard Mark I, apresentava defeitos muito raramente.
No final, CPUs baseadas em válvulas tornaram­se dominantes 
porque   as   vantagens   de   velocidade   significativa   oferecidas 
geralmente   superavam   os   problemas   de   confiabilidade.   A   maioria 
destas antigas CPUs funcionava com baixa frequências de relógio em 
comparação   com   os   design   microeletrônicos   modernos.   Sinais   de 
frequência  de  relógio  variando  de  100  kHz  a 4  MHz  eram  muito 
comuns nesta época, em grande parte limitados pela velocidade dos 
dispositivos de comutação que eram construídos.
CPUs   baseadas   em   transistores   discretos   e   em   circuitos 
integrados CPU, memória de núcleo magnético e barramento externo 
de um DEC PDP­8/I. feito de circuitos integrados em média escala.
A complexidade do projeto de CPUs aumentou  quando várias 
tecnologias facilitaram a construção de menores e mais confiáveis 
dispositivos   eletrônicos.   O   primeiro   aprimoramento   veio   com   o 
advento do transistor. CPUs transistorizadas durante os anos 1950 
e 1960 já não precisavam mais ser construídas com volumosos, não 
confiáveis e frágeis elementos de comutação, tais como válvulas e 
relés elétricos. Com esta melhoria, CPUs mais complexas e mais 
confiáveis foram construídas em uma ou várias placas de circuito 
impresso com componentes discretos (individuais).
Durante   este   período,   um   método   de   fabricação   de 
transistores em um espaço compacto ganhou popularidade. O circuito 
integrado (IC, conforme iniciais em inglês) permitiu que um grande 
número de transistores fossem fabricados em um único dia, baseado 
em semicondutor, ou "chip". No início, apenas circuitos digitais 
não especializados e muito básicos, tais como, portas NOR foram 
miniaturizados   em   ICs.   CPUs   baseadas   nestes   IC   de   "blocos 
construídos"   eram   geralmente   referidos   como   dispositivos   de 
"integração em pequena escala" (SSI, conforme iniciais em inglês). 
SSI   ICs,   tais   como   os   usados   no   computador   orientado   Apollo, 
normalmente continham somas de transistores em múltiplos de dez.
Para   construir   uma   CPU   inteira   fora   dos   SSI   ICs   eram 
necessários   milhares   de   chips   individuais,   mas   ainda   assim 
consumiam muito menos espaço e energia do que modelos anteriores 
baseados   em   transistores   discretos.   Quando   a   tecnologia 
microeletrônica avançou, um crescente número de transistores foram 
colocados em ICs, diminuindo assim a quantidade de ICs individuais 
necessários para uma CPU completa. Circuitos integrados MSI e LSI 
(integração   em   média   e   em   larga   escala,   conforme   iniciais   em 
inglês)  aumentaram a soma de transistores às centenas, e depois 
milhares.
II­ 2 MICROPROCESSADORES
A introdução do microprocessador na década de 1970 afetou 
significativamente a concepção e implementação de processadores. 
Desde   a   introdução   do   primeiro   microprocessador   disponível 
comercialmente   (o   Intel   4004)   em   1970   e   o   primeiro 
microprocessador utilizado (o Intel 8080), em 1974, essa classe de 
CPUs tem quase completamente ultrapassado todas os outros métodos 
de implementação de unidades centrais de processamento.
O circuito integrado de um Intel 8742.
III­ TIPOS DE PROCESSADORES
Existe uma gama de processadores diferentes no mercado, que 
por   sua   vez,   atendem   a   diferentes   aparelhos   e   funcionalidades 
diversas, sendo estes em alguns casos especializados. Por sua vez, 
a lista dessas variações, é notoriamente vasta. Citaremos alguns 
desses, usados em PC's, Notebook, Smartphones, Tablet, videogames 
e dentre outros aparelhos. 
III­ 1 RISC
RISC   (acrônimo   de   Reduced   Instruction   Set   Computer;   em 
português, "Computador com um conjunto reduzido de instruções") é 
uma linha de arquitetura de processadores que favorece um conjunto 
simples e pequeno de instruções que levam aproximadamente a mesma 
quantidade   de   tempo   para   serem   executadas.   Muitos   dos 
microprocessadores   modernos   são   RISCs,   por   exemplo   DEC   Alpha, 
SPARC, MIPS, e PowerPC. Os computadores atuais misturam as duas 
arquiteturas,   criando   o   conceito   de   arquitetura   híbrida, 
incorporando os conceitos das duas arquiteturas e a inclusão de um 
núcleo RISC aos seus processadores. O tipo de microprocessador 
mais comum em desktops, o x86, é mais semelhante ao CISC do que ao 
RISC, embora chips mais novos traduzam instruções x86 baseadas em 
arquitetura   CISC   em   formas   baseadas   em   arquitetura   RISC   mais 
simples, utilizando prioridade de execução.
Os processadores baseados na computação de conjunto de instruções 
reduzidas não têm micro­programação, as instruções são executadas 
diretamente pelo hardware. Como característica, esta arquitetura, 
além   de   não   ter   microcódigo,   tem   o   conjunto   de   instruções 
reduzidas, bem como baixo nível de complexidade.
A   ideia   foi   inspirada   pela   descoberta   de   que   muitas   das 
características   incluídas   na   arquitetura   tradicional   de 
processadores   para   ganho   de   desempenho   foram   ignoradas   pelos 
programas   que   foram   executados   neles.   Mas   o   desempenho   do 
processador em relação à memória que ele acessava era crescente. 
Isto resultou num número de técnicas para otimização do processo 
dentro do processador, enquanto ao mesmo tempo tentando reduzir o 
número total de acessos à memória.
RISC   é   também   a   arquitetura   adotada   para   os   processadores   dos 
videogames   modernos,   que   proporcionam   um   hardware   extremamente 
dedicado somente à execução do jogo, tornando­o muito mais rápido 
em   relação   a   micro   computadores   com   mais   recursos,   embora   com 
processador x86.
III­ 2 OS FAMOSOS 386 E 486.
As CPUs 80386 e 80486, lançadas entre o meio e o fim da 
década de 80, trabalhavam com clocks que iam de 33 MHz a 100 MHz, 
respectivamente. O 80386 permitiu que vários programas utilizassem 
o processador de forma cooperativa, através do escalonamento de 
tarefas. Já o 80486 foi o primeiro a usar o mecanismo de pipeline, 
permitindo que mais de uma instrução fossem executadas ao mesmo 
tempo.
Processador 486 DX, mais rápido se comparado com a versão SX 
(Fonte da imagem: Wikimedia Commons)
Para o 80486, existiram diversas versões, sendo que cada uma 
delas possuía pequenas diferenças entre si. O 486DX, por exemplo, 
era   o   top   de   linha   da   época   e   também   a   primeira   CPU   a   ter 
coprocessador matemático. Já o 486SX era uma versão de baixo custo 
do 486DX, porém, sem esse coprocessador, o que resultava em um 
desempenho menor.
III­ 3 PROCESSADORES INTEL
A   Intel   é   uma   das   marcas   mais   famosas   no   ramo   dos 
computadores   e   você   provavelmente   já   ouviu   falar   muito   dela. 
Considerada uma das inventoras do microprocessador, a fabricante 
lançou   seu   primeiro   chip   em   1971,   mas   foi   somente   com   a 
popularização dos PCs (por meados da década de 80) que a companhia 
lançou a primeira CPU da família x86.
III­ 3.1 PROCESSADORES PENTIUM
III­ 3.1.1 PENTIUM D 
O Pentium D Dual  Core  é  um  microprocessador desenvolvido 
pela  Intel  no Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Israel, e 
foi apresentado ao público em 2005, no Fórum da Intel. O Pentium D 
consiste   em   dois  Pentium   4  Prescott  (quando   o   núcleo   for 
Smithfield) ou dois  Pentium 4  Cedar Mill(quando o núcleo for 
Presler) em um  único encapsulamento (ao contrário da convicção 
popular que eles são dois núcleos fundidos em um). O Pentium D foi 
o primeiro processador a anunciar o CPU  multicore  (junto com o 
Pentium   Extreme   Edition)   para   computadores   desktop.   A   Intel 
enfatizou o significado desta introdução, prevendo que no final de 
2006   mais   de   70%   de   seus   processadores   comercializados   seriam 
multicore. Agora os fabricantes podem melhorar o desempenho dos 
processadores   com   o   aumento   do   número   de   núcleos   ao   invés   do 
aumento somente da frequência, como o Pentium D faz.
III­ 3.1.2 PENTIUM M
Lançado   em   março   de   2003,   o   Intel   Pentium   M   é   um 
microprocessador com arquitetura x86 (i686) projetado e fabricado 
pela Intel. O processador foi originalmente desenhado para uso em 
computadores   portáteis.   Antes   do   seu   lançamento   chamava­se 
"Banias". Todos os nomes do Pentium M são lugares de Israel, a 
localização da equipe do projeto do Pentium M.
O Pentium M representa uma mudança radical para  Intel, já 
que não é uma versão de baixo consumo do Pentium 4, mas sim uma 
versão fortemente modificada do desenho do Pentium 3 (que por sua 
vez é uma modificação do  Pentium Pro). Está otimizado para um 
consumo   de   potência   eficiente,   uma   característica   vital   para 
ampliar a duração da bateria dos computadores portáteis.
Funciona com um consumo médio muito baixo e liberta muito 
menos   calor   que   os   processadores   de   computadores   de   mesa 
(Desktop), o Pentium M funciona a uma frequência de relógio mais 
baixa   que   os   processadores   Pentium   4   normais,   porém   com   um 
rendimento similar
III­ 3.1.3 PENTIUM 4.
O Pentium 4 é a quinta geração de microprocessadores com 
arquitetura x86 fabricados pela Intel, é o primeiro CPU totalmente 
redesenhado desde o Pentium Pro de 1995. Ao contrário do Pentium 
2, o Pentium 3, e os vários Celerons, herdou muito pouco do design 
do Pentium Pro, tendo sido criado do zero desde o início.
O Pentium 4 original, com o nome de código "Willamette", foi 
introduzido em novembro de 2000 para o Socket423, sendo lançados 
em versões 1.3 a 2.0 GHz. Como é tradicional na Intel, o P4 vem 
também   em   uma   versão   Celeron   de   gama   baixa   (frequentemente 
referida   como   Celeron   4)   e   uma   versão   topo   de   gama   Xeon 
recomendada para configurações de SMP.
O Pentium 4 executa muito menos trabalho por ciclo do que 
outros microprocessadores (tais como o Athlon ou o velho Pentium 
3), mas o objetivo do projeto original foi cumprido, sacrificando 
as instruções por ciclo de pulsos de disparo (clock) a fim de 
conseguir   um   número   maior   de   ciclos   por   segundo   (isto   é,   uma 
frequência maior ou velocidade de clock).
III­ 3.1.4 PENTIUM 3
O Pentium 3 é um microprocessador de sexta geração fabricado 
pela Intel, tendo a mesma arquitetura do Pentium Pro e concorria 
com o Athlon da AMD. As primeiras versões eram muito parecidas com 
o Pentium 2 mas com instruções SSE. Igualmente com o que aconteceu 
com Pentium 2, existia uma versão Celeron "low­end" e um Xeon com 
a mesma arquitetura. Foi substituído pelo Pentium 4 que teve a 
missão de aumentar a frequência do processador mas depois serviu 
de base para a arquitetura Core. 
A primeira versão era muito parecida com o Pentium 2 que 
usava um processo de fabricação de 250 nm, utilizava o Slot 1 mas 
tinha instruções SSE incluídas. O seu controlador de cache L1 foi 
melhorado, o que aumentava um pouco o desempenho. Os primeiros 
modelos tinham frequências de 450 e 500 MHz.
III­ 3.1.5 PENTIUM 2
Pentium 2  é  um microprocessador x86 fabricado pela Intel 
introduzido   no   mercado   em   Maio   de   1997.   Com   o   aumento   da 
concorrência, caracterizadas pela AMD, Cyrix e IDT, a Intel usa a 
arquitetura   do   Pentium   Pro   (Codinome   "P6")   também   nos 
processadores desktops, criando assim um novo modelo.
A   primeira   mudança   relativamente   ao   Pentium   MMX   (O 
antecessor, fruto da arquitetura P5) é o novo formato de cartucho, 
semelhante ao de videojogo, chamado de SECC. Dentro do invólucro 
de   plástico   há   o   composto   de   cerâmica   (DIE)   e   o   cache   L2 
distribuído em chips SRAM auxiliares.
O Pentium 2 usa um encaixe chamado Slot 1, próprio para ele 
(e Celerons derivados) e incompatível com o Socket 7, utilizado no 
Pentium clássico, no Pentium MMX, no IDT C6/ Winchip no AMD­K5/ K6 
e no Cyrix 5/6x86. Foi inicialmente produzido com a técnica de 
0.35 micróns, apelidado de "Klamath" que durou até o Pentium 2 de 
333 MHz. Essa arquitetura também se comunicava com a placa­mãe a 
66.8 MHz.
III­ 3.2  PROCESSADORES CELERON
Celeron   é   a   marca   usada   pela   Intel   em   diferentes 
microprocessadores   x86   de   baixo   custo.   A   família   Celeron 
complementa a linha de alta performance da empresa (atualmente a 
Core i7, anteriormente a linha Core 2 Duo). Introduzido em 1998, o 
primeiro   Celeron   era   baseado   no   Pentium   2,   porém   sem   cache 
externo. Versões posteriores eram baseadas no Pentium 3, Pentium 
4, Pentium M, Core Solo, Core Duo e Core 2. Esses processadores 
rodam muitos aplicativos de forma satisfatória, porém apresentam 
algumas limitações de performance quando rodam aplicativos mais 
pesados e exigentes (como jogos e demais aplicativos 3D) e diferem 
basicamente em três aspectos dos seus "irmãos maiores": 
● Tamanho do cache L2; 
● Clock interno;
● Clock do barramento externo.
Essas   diferenças   fazem   com   que   esses   processadores   sejam 
mais   baratos   que   os   outros   processadores   de   maior   poder   de 
processamento, sendo assim, indicado para o mercado de usuários 
domésticos   ou   para   usuários   que   não   necessitem   de   um   poder 
computacional muito elevado.
O Celeron foi introduzido como uma resposta da Intel à perda 
do mercado de CPUs de baixo custo, particularmente para os Cyrix 
6x86,   AMD   K6   e   outros   (como   o   IDT   Winchip).   A   alternativa 
económica da empresa até então era o Pentium MMX, que já há muito 
tempo não apresentava uma performace competitiva. Embora fosse uma 
aposta   segura,   o   Pentium   MMX,   com   seus   233   Mhz,   enfrentava 
concorrentes muito mais poderosos que utilizavam a mesma placa 
mãe, e muitas vezes a preços similares. Ao invés de continuar a 
prolongar a vida útil do Pentium MMX (e por extensão do padrão 
Socket 7, utilizado pelos concorrentes), a Intel optou por uma 
solução   que   já   havia   aplicado   na   época   dos   486   DX   e   SX: 
desenvolver uma versão limitada do seu modelo "topo de linha" ­ o 
Pentium   2   ­   e   vendê­la   a   preços   mais   acessíveis,   esperando 
capitalizar sobre a marca. Apesar de alguns percalços iniciais o 
Celeron acabou por ganhar a aceitação e, de certa forma, acabou 
por se tornar quase um padrão para máquinas direcionadas ao uso em 
escritórios.                   
III­ 3.2.1 CELERON D
O   primeiro   processador   Celeron   D   é   baseado   no   núcleo 
Prescott   do   Pentium   4   e   vem   com   cache   L2   de   256   KB.   É 
caracterizado pelo barramento de 533 MHz, e também implementado a 
nível   de   hardware   com   a   tecnologia   EM64T   muito   embora   esteja 
desabilitado nos modelos 3X0/3X5 (exceto o 355) e habilitado nos 
modelos 3X1/3X6.
O Celeron D trabalha com chipsets i845 e i855. O sufixo D 
serve apenas para diferencia­los das gerações anteriores, já que 
diferente do Pentium D, o Celeron D não tem núcleo duplo.
III­ 3.2.2 CELERON M
O Celeron M é possivelmente o processador mobile da Intel 
mais vendido, usado numa infinidade de notebooks de baixo custo. 
Embora todo o marketing seja concentrado em torno da plataforma 
Centrino,os notebooks baseados no Celeron acabam por ser vendidos 
em maior número, já que são mais baratos.
Como praxes, o Celeron M possui metade do cache do Pentium 
M. No caso do Celeron com core Dothan, por exemplo, temos 1 MB 
contra 2 MB do Pentium M. Isto não chega a ser uma desvantagem tão 
grande, já  que  reduz  o desempenho  em  apenas 10%,  em média.  A 
principal fraqueza do Celeron M reside na falta de gerenciamento 
avançado   de   energia.   Ao   contrário   do   Pentium   M,   ele   trabalha 
sempre na frequência máxima, sem a opção de usar o speedstep, o 
que significa mais consumo e uma menor autonomia das baterias, 
sobretudo ao rodar aplicativos leves, situação onde a diferença de 
consumo   entre   o   Celeron   e   outros   processadores   (com   suporte   a 
sistemas de gerenciamento de energia) é maior.
III­ 3.3 PROCESSADORES INTEL CORE
III­ 3.3.1 PROCESSADOR INTEL CORE 2
Core 2 é uma geração de processadores lançada pela Intel (os 
primeiros modelos foram lançados oficialmente em 27 de julho de 
2006). A chegada do Core 2 significou a substituição da marca 
Pentium como designação dos modelos topo de linha, como tinha sido 
feito pela companhia desde 1993 (recentemente, a Intel voltou a 
usar   a   marca   Pentium,   mas   para   modelos   intermediários   e   de 
entrada). O Core 2 também é a reunião das linhas de processadores 
para micros de mesa e portáteis, o que não acontecia desde 2003, 
quando  houve  a divisão  entre  a linhas  Pentium  4 e  Pentium  M. 
Apesar de ele ser o sucessor do Pentium 4, a sua arquitetura foi 
baseada   maioritariamente   no   Pentium   3,   com   várias   melhorias, 
algumas presentes também no Pentium M.
Os modelos mais comuns e conhecidos do Core 2 chamam­se Core 
2 Duo (com núcleo duplo), mas existem também os modelos Core 2 
Quad (com núcleo quádruplo), Core 2 Extreme (para entusiastas) e 
Core 2 Solo (com núcleo simples, para portáteis).
III­ 3.3.2 PROCESSADORES INTEL CORE 2 QUAD
Lançados em meados de 2007, os processadores da linha Intel 
Core 2 Quad vieram como sucessores dos modelos da série Core 2 
Duo.   Esses   CPUs   de   quatro   núcleos   vieram   para   aproveitar   a 
arquitetura de nome “Core 2”, daí o motivo de ter o algarismo “2” 
no nome dos componentes.
Apesar   de   contar   com   uma   estrutura   semelhante,   os 
processadores Core 2 Quad não tinham especificações modestas como 
seus   antecessores.   Além   do   dobro   de   núcleos,   alguns   modelos 
traziam duas vezes mais memória cache, frequências mais elevadas, 
maior consumo de energia e diferentes valores de multiplicador. 
Vale a pena salientar, no entanto, que os Core 2 Quad não contavam 
com   quatro   núcleos   independentes.   Na   verdade,   esses   modelos 
traziam dois módulos de processamento, cada qual com dois núcleos 
do tipo Core 2 Duo. 
III­ 3.3.3 POROCESSADORES INTEL CORE 2 DUO
O Core 2 Duo é o sucessor do Pentium 4. Ele nasceu como uma 
evolução do Pentium­M, que é, por sua vez, uma versão aprimorada 
do antigo Pentium III, um processador com menos estágios e menos 
transístores,   incapaz   de   atingir   frequências   de   operação   muito 
altas, mas que, em compensação, oferecia um desempenho por clock 
muito   superior   ao   do   Pentium   4.   A   ideia   era   trabalhar   para 
reforçar os pontos fortes do Pentium III e minimizar seus pontos 
fracos,   produzindo   um   processador   com   um   desempenho   por   ciclo 
ainda melhor, mas que, ao mesmo tempo, consumisse menos energia e 
fosse   capaz   de   operar   a   frequências   mais   altas.
III­ 3.4 PROCESSADORES DE APARELHOS CELULARES
Normalmente, quando uma empresa anuncia um novo dispositivo 
móvel, ela resume um pouco as informações sobre o processador. Por 
exemplo: o Galaxy Note 3 usa um chip Snapdragon 800, mas o que 
isso significa de fato? O que é um "Snapdragon 800"?
Quando estes nomes como "Snapdragon 800", "Tegra 4", "Exynos 5 
Octa" e até mesmo o "A7" da Apple são citados, a informação vai 
muito além do processador. Estes nomes correspondem a "systems on 
a chip", também conhecidos pela sigla SoC, que integram todos os 
componentes necessários para um computador em apenas um chip, e 
isso inclui não apenas a CPU, mas também GPU.
III­ 3.4.1 OS PRINCIPAIS PROCESSADORES
No   mercado   atual,   é   crescente   a   evolução   também   desses 
processadores, cada vez menores e mais velozes, estão presentes na 
grande   maiores   dos   aparelhos   portáteis   da   telefonia,   os 
smartphones, e outros portáteis de diversos seguimentos como: os 
tablet, que podem ou não exercer a função de telefone.
III­ 3.4.1.1 Qualcomm Snapdragon 600
O chip era o topo de linha da Qualcomm no início do ano e 
foi usado em celulares como o Galaxy S4, que era o mais potente do 
mercado   no   momento   em   que   foi   lançado.   Usando   o   conjunto   de 
instruções ARMv7, o SoC inclui um processador Krait 300 de até 
quatro núcleos e uma GPU Adreno 320 a 400 MHz. Ele também utiliza 
a arquitetura de 32 bits e pode alcançar um clock de até 1,9 GHz.
Ainda   é   um   excelente   chip,   mas   não   faz   mais   frente   aos 
outros lançados por outras empresas e até mesmo pela Qualcomm, que 
já lançou o Snapdragon 800, muito mais potente.
III­ 3.4.1.2 Qualcomm Snapdragon 800
Sucessor do Snapdragon 600, melhorou o chip em termos de 
processamento, mas foi realmente em âmbitos gráficos que houve 
grandes melhorias. O SoC agora tem um processador Krait 400, que 
não é muito diferente do 300, mas conta com um cache L2 mais 
rápido e maiores clocks, que chegam até 2,3 GHz.
A GPU, no entanto, mostrou uma grande evolução com a chegada 
do modelo Adreno 330, que funciona a 450 MHz e é capaz de gerar 
resolução 4K, embora nenhum dispositivo ainda use esta tecnologia. 
Alguns testes apontam que ele chega a cerca de 33% do desempenho 
do chip integrado Intel HD 4000 dos processadores Core i5.
A tendência é que o chip se torne extremamente comum nos 
aparelhos   de   alto   desempenho.   Ele   já   está   sendo   aplicado   nos 
celulares mais novos e deve se tornar padrão.
III­ 3.4.1.3 Apple A7
A   nova   geração   de   chips   Apple   trouxeram   a   novidade   da 
arquitetura de 64 bits, que embora ainda não seja indispensável, 
será em um futuro próximo, quando a tecnologia móvel evoluir um 
pouco   mais.   O   recurso   permite   que   processador   e   mória   RAM 
conversem mais rápido, mas depende de aplicativos otimizados para 
arquitetura para poder aproveitar isso em sua totalidade.
Olhando apenas números, o A7 fica atrás dos concorrentes, 
mas em desempenho real a diferença não é notável. O chip, que 
utiliza o conjunto de instruções ARMv8­A e é otimizado para o 
sistema operacional da Apple, o que possibilita a utilização do 
máximo de desempenho de seus dois núcleos de processamento, com o 
clock que pode ser de até 1,4 GHz.
Um   diferencial   é   o   coprocessador   M7,   presente   nos   novos 
aparelhos  Apple,  que  aliviam  o trabalho do  processador  com  os 
sensores de movimento, como o acelerômetro, para tentar reduzir o 
consumo de bateria.
III­ 3.4.1.4 Nvidia Tegra 4
Não é muito popular entre celulares, mas alguns tablets e 
outros dispositivos já o utilizam e ele se mostra bem potente. O 
chip usa o conjunto de instruções ARMv7 com processador de quatro 
núcleos Cortex A­15 que alcança até 1,9 GHz.
Um diferencial é que ele possui um núcleo extra, de baixo 
consumo,   invisível   ao   sistema   operacional,   que   executa   algumas 
tarefas secundárias para dar um “descanso” aos núcleos principais.
Ele também funciona com a arquitetura de 32 bits. Sua GPU 
funciona a 672 MHz e é uma das mais poderosas do mercado, estando 
quase no mesmo nível do Snapdragon 800, mesmo tendo sido lançado 
no início do ano.
III­ 3.4.1.5 Samsung Exynos 5 Octa
A Samsung normalmentedisponibiliza modelos variados de seus 
aparelhos, com chips diferentes. O S4 tinha uma versão octa­core, 
assim como o Galaxy Note 3 também tem, embora não tenha chegado ao 
Brasil. Nestes casos, ela usa sua tecnologia proprietária, com o 
chip Exynos 5 Octa.
Ele, na verdade, possui dois conjuntos de quatro núcleos: um 
dos grupos é ARM Cortex A­15, funcionando a até 1,9 GHz, enquanto 
o outro grupo são ARM Cortex A­7, de até 1,3 GHz.
São chips diferentes usados no Note 3 e no S4, na verdade. O 
utilizado   no   Galaxy   S4   chegava   a   ser   mais   potente   do   que   o 
Snapdragon 600, mas tinha superaquecimento e consumo excessivo de 
bateria. Já no caso do Note 3, ele é um pouco inferior à versão 
com Snapdragon 800, mas não apresenta os mesmos problemas
IV­ A CPU: SEU USO
É notório dizer que, hoje encontramos processadores em quase 
tudo   que   seja   eletrônico,   a   crescente   evolução   permitiu   a 
abrangência de sua utilidade, visto que, não apenas evoluindo em 
sua capacidade de velocidade, como na redução significante de seu 
tamanho físico.
Digo que, ainda que muito futurístico, mas não impossível; 
caminhamos cada vez mais para um futuro em que, nada quem possamos 
imaginar, estará sem uma CPU.
Hoje   podemos   falar   de   casa   inteligentes,   estas   são 
realidades nos dias de hoje, onde um sistema gerencia todas as 
atividades   interligadas   na   casa;   geladeiras   inteligentes,   que 
rodam aplicativos capazes de determinar temperatura ideal para os 
alimentos   e   mais   outras   funções;   videogames,   este   que   também 
obtiveram uma grande evolução, capazes de rodar jogos que exigem 
grande capacidade computucional; tablets, capazes de substituir os 
antigos   netbook,   com   velocidade   de   acordo   com   o   modelo   muito 
superior; carros autônomos, tendo em vista um protótico conhecido 
o da grande empresa a Google, que obteve bons resultados nesse 
empreendimento de inteligencia artificial; celulares que outrora 
eram o marco o uso da telefonia móvel, hoje temos os smartphones, 
pequenos “computadores de mão”, em alguns casos muito mais velozes 
do que diversos desktops.
O mercado cada vez mais crescente na utilização das CPU's, 
para diversas finalidades e necessidades inúmeras. Como também é 
destacável o salto feito pelas TV's, que outrora constituídas de 
tubo,   placas,   válvulas   e   etc,   hoje,   são   conhecidas   como   as 
SmartTV's, onde foi possível o alcance da interação homem máquina 
(IHC),   capazes   de   processar   informações,   coletando   dados   tais 
como: reconhecimento de face do usuário, assim personalizando os 
recursos do aparelho, sendo multifuncional e multiusuários, devido 
ao seu SO.
V­ BIBLIOGRAFIA
• Arruda,   Felipe   (17/08/2007).   A   História   dos 
Processadores Tecmundo. Visitado em 15 de janeiro de 2012. 
• Morimoto, Carlos E. (30 de julho de 2007). Processador 
Guia do Hardware. Visitado em 15 de janeiro de 2012. 
• Weik, Martin H.. (1961). "A Third Survey of Domestic 
Electronic   Digital   Computing   Systems".   Ballistic   Research 
Laboratories. 
• http://arquiteturafilipa.blogspot.com.br/2013/02/tipos­
de­processadores.html
• Olhar Digital:
http://olhardigital.uol.com.br/noticia/conheca­as­diferencas­
entre­os­principais­processadores­de­celulares/39214
	INDICE
	I- INTRODUÇÃO
	II- 1 HISTÓRIA
	II- 2 MICROPROCESSADORES
	Como praxes, o Celeron M possui metade do cache do Pentium M. No caso do Celeron com core Dothan, por exemplo, temos 1 MB contra 2 MB do Pentium M. Isto não chega a ser uma desvantagem tão grande, já que reduz o desempenho em apenas 10%, em média. A principal fraqueza do Celeron M reside na falta de gerenciamento avançado de energia. Ao contrário do Pentium M, ele trabalha sempre na frequência máxima, sem a opção de usar o speedstep, o que significa mais consumo e uma menor autonomia das baterias, sobretudo ao rodar aplicativos leves, situação onde a diferença de consumo entre o Celeron e outros processadores (com suporte a sistemas de gerenciamento de energia) é maior.
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	III- 3.3 PROCESSADORES INTEL CORE
	IV- A CPU: SEU USO
	É notório dizer que, hoje encontramos processadores em quase tudo que seja eletrônico, a crescente evolução permitiu a abrangência de sua utilidade, visto que, não apenas evoluindo em sua capacidade de velocidade, como na redução significante de seu tamanho físico.
	V- BIBLIOGRAFIA

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