LOCAÇÃO E SONDAGEM PARTE I

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PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS
AULA NÚMERO 02
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
ASSUNTOS
• LOCAÇÃO DE OBRAS
• SONDAGEM
• PLANEJAMENTO
• INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
• ÁREAS DE VIVÈNCIA
• SEGURANÇA DO TRABALHO.
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CLASSES DE DECLIVE DE TERRENOS
A: < 3% - DECLIVIDADE FRACA
B: 3 - 6% - DECLIVIDADE MODERADA
C: 6 - 12% - DECLIVIDADE MODERADA A FORTE
D: 12 - 20% - DECLIVIDADE FORTE
E: 20 - 40% - DECLIVIDADE MUITO FORTE
F: > 40% - DECLIVIDADE EXTREMAMENTE FORTE
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TOPOGRAFIA / INSTRUMENTOS DE 
MEDIÇÃO
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SERVIÇO DE TOPOGRAFIA
• EM GERAL TERCEIRIZADOS;
• CUSTO ESTIMADO POR ÁREA A SER LEVANTADA OU
ATRAVÉS DE DIÁRIA DE TRABALHO.
• TEMPO ESTIMADO PARA O LEVANTAMENTO DE
TERRENOS URBANOS É DE APROXIMADAMENTE DE
UMA SEMANA ENVOLVENDO OS SERVIÇOS DE
CAMPO E DE ESCRITÓRIO.
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RECONHECIMENTO GEOTÉCNICO
TEM O OBJETIVO DE ORIENTAR: 
 PROJETOS DE FUNDAÇÕES
 PROJETO DE ESTABILIZAÇÃO DE TALUDES.
 PROJETOS DE DRENAGEM
 SERVIÇOS EM SUB SOLO E DE ESCAVAÇÕES
 SERVIÇOS DE ESGOTAMENTO E DE ESCAVAÇÕES.
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PLANIMETRIA – LOTE REGULAR
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PLANIMETRIA – LOTE IRREGULAR
REFERENCIAS EXTERNAS FIXA.
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DIAGONAIS
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TIPOS DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
TRENA 
ELETRÔNICA
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MEDIÇÃO COM ANTEPARO
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TIPOS DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
TRENAS
SÃO FEITAS DE UMA LÂMINA
DE AÇO INOXIDÁVEL, A
TRENA É GRADUADA EM
METROS, CENTÍMETROS E
MILÍMETROS. SUA LARGURA
VARIA DE 10 A 12 mm E O
COMPRIMENTO DE 30, 60 100
E 150m.
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TIPOS DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
ESCALA
A FITA É GRADUADA A CADA
METRO, O MEIO METRO É
MARCADO COM UM FURO E
SOMENTO O INÍCIO E O FINAL
DA FITA SÃO GRADUADOS EM
DECÍMETRO E CENTÍMETRO. A
LARGURA VARIA DE 10 a 12mm.
O COMPRIMENTO DE 1 A 7,5m.
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TOPOGRAFIA - APARELHO
TEODOLITO
INSTRUMENTO ÓPTICO DE MEDIDA,
UTILIZADO NA TOPOGRAFIA, GEODÉSIA
E TAMBÉM NA AGRIMESSURA, PARA
REALIZAR MEDIDAS DE ÂNGULOS
VERTICAIS E HORIZONTAIS, USADOS EM
REDES DE TRIANGULAÇÃO.
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TOPOGRAFIA – ESTAÇÃO TOTAL
ESTAÇÃO TOTAL OU TAQUEÔMETRO
É UM INSTRUMENTO ELETRÔNICO
UTILIZADO NA MEDIDA DE
ÂNGULOS E DISTANCIAS. ELE É A
JUNÇÃO DE DOIS APARELHOS: O
TEODOLITO ELETRÔNICO DIGITAL E
O DISTANCIOMETRO ELETRÔNICO.
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TOPOGRAFIA - INSTRUMENTOS
NÍVEL A LASER 
UTILIZADO NA OBTENÇÃO DE
DISTANCIAS VERTICAIS OU
DIFERENÇAS DE NÍVEIS. COM
TECNOLOGIA DE INFRA
VERMELHO OS DETETORES SÃO
DOTADOS DE VISOR EM LCD QUE
AUTOMATICAMENTE SE ILUMINAM
E SOAM UMA CAMPANHIA AO
DETECTAR O RAIO LASER
EMITIDO PELO NÍVEL. NÃO MEDE
ÂNGULOS.
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LOCAÇÃO – MARCAÇÃO POR MANGUEIRA 
DE NÍVEL
40 a
 50 
cm
A B
nível de mangueira 
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LOCAÇÃO DE OBRAS
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LOCAÇÃO
A LOCAÇÃO DE UMA OBRA É O PROCESSO DE
TRANSFERÊNCIA DA PLANTA BAIXA DO PROJETO
DA EDIFICAÇÃO PARA O TERRENO, COM OS SEUS
RECUOS, AFASTAMENTOS, FUNDAÇÕES, PAREDES,
ABERTURAS E DEMAIS ELEMENTOS.
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LOCAÇÃO
COMO PARÂMETRO A LOCAÇÃO PRECISA DO
PROJETO DE LOCALIZAÇÃO OU DE IMPLANTAÇÃO DA
EDIFICAÇÃO.
NO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO A EDIFICAÇÃO
SEMPRE SERÁ REFERENCIADA A PARTIR DE UM
PONTO CONHECIDO E PREVIAMENTE DEFINIDO. COM
OS DADOS DESSE PONTO PASSAMOS A POSICIONAR
OU LOCAR NO SOLO A PROJEÇÃO DA EDIFICAÇÃO
DESENHADA NO PAPEL.
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LOCAÇÃO
• TENHE-SE COMO REFERENCIA OS PONTOS:
ALINHAMENTO DA RUA / UM POSTE NO
ALINHAMENTO DO PASSEIO / UM PONTO DEIXADO
PELO TOPÓGRAFO OU UMA LATERAL DO TERRENO.
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LOCAÇÃO DO TERRENO
INICIO DA LOCAÇÃO – MOVIMENTO DE TERRA
OU OS ELEMENTOS DE FUNDAÇÃO (ESTACAS,
TUBULÕES E SAPATAS).
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LOCAÇÃO
OS ELEMENTOS SÃO DEMARCADOS PELO EIXO E
POSTERIORMENTE PELAS FACES NOS CASOS QUE
SEJAM NECESSÁRIOS. EX: SAPATAS CORRIDAS,
BALDRAMES E ALVENARIAS.
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LOCAÇÃO
A DEMARCAÇÃO DOS PONTOS QUE IRÃO DEFINIR A
EDIFICAÇÃO NO ESPAÇO DO TERRENO É FEITA A
PARTIR DO REFERENCIAL PREVIAMENTE DEFINIDO,
CONSIDERANDO TRÊS COORDENADAS, SENDO DUAS
PLANIALTIMÉTRICAS E UMA ALTIMÉTRICA.
ELAS POSSIBILITAM DEFINIR O CENTRO OU EIXO
CENTRAL DO ELEMENTO QUE SERÁ DEMARCADO
(PAREDES, FUNDAÇÕES, ETC...)
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LOCAÇÃO
A MEDIÇÃO DAS DISTANCIAS É FEITA COM UMA TRENA,
QUE PODE SER DE AÇO OU DE PLASTICO ARMADA
COM FIBRA DE VIDRO.
AS TRENAS DE LONA NÃO SÃO RECOMENDADAS
PELAS DEFORMAÇÕES QUE APRESENTAM E COM ISSO
PODEM CAUSAR DIFERENÇAS MUITO SIGNIFICATIVAS
NAS MEDIDAS.
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LOCAÇÃO
A COORDENADA ALTIMÉTRICA É DADA PELA
TRANSFERÊNCIA DE NÍVEL DE UM PONTO REFERENCIAL
(ORIGEM) PARA OUTRO QUE SE DESEJA DEMARCAR.
ESSA OPERAÇÃO PODE SER REALIZADA COM O AUXÍLIO
DE UMA APARELHO DE NÍVEL, COM UM NÍVEL DE
MANGUEIRA ASSOCIADO COM AO FIO DE PRUMO,
RÉGUA DE REFERENCIA (GUIA DE MADEIRA OU
METÁLICA) E TRENA.
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LOCAÇÃO
• PODE-SE UTILIZAR UM TEODOLITO PARA DEFINIR
PRECISAMENTE DOIS ALINHAMENTOS MESTRES,
ORTOGONAIS ENTRE SI, SENDO AS DEMAIS
MEDIDAS FEITAS COM O AUXÍLIO DE TRENA.
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LOCAÇÃO
A DEMARCAÇÃO PODERÁ SER REALIZADA
TOTALMENTE COM O AUXÍLIO DE APARELHOS
TOPOGRÁFICOS (TEODOLITO E NÍVEL), COM O
AUXÍLIO DE NÍVEL DE MANGUEIRA, RÉGUA, FIO DE
PRUMO E TRENA OU AINDA UM MISTO ENTRE OS
DOIS.
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LOCAÇÃO
A DEFINIÇÃO DA TÉCNICA FICA EM FUNÇÃO DO
PORTE DA EDIFICAÇÃO E DAS CONDIÇÕES
TOPOGRÁFICAS DO TERRENO. O PROCESSO
TOPOGRÁFICO É FEITO PARA AS GRANDES
EDIFICAÇÕES E NAS DE PEQUENA EXTENSÃO SÃO
FEITOS PELO PROCEDIMENTO MANUAL.
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TERMOS MAIS UTILIZADOS NA LOCAÇÃO
 COTA DE ARRASAMENTO OU DE RESPALDO – É A
COTA DA FACE SUPERIOR DAS ESTACAS OU
SAPATAS.
 ESQUADROS - SÃO GABARITOS OU TRIÂNGULOS
RETÂNGULOS, COM LADOS DE 30, 40 E 50 CM, OU 60,
80 E 100, OU AINDA, 90, 120 E 150 CM. PARA
ESQUADROS MAIORES PODE-SE USAR TRENAS COM
LADOS DE 3, 4 E 5 METROS OU MAIS.
 PIQUETES – PEQUENAS ESTACAS DE MADEIRA QUE
SERVEM PARA MARCAR O LOCAL DE EXECUÇÃO DE
UM ELEMENTO ESTRUTURAL.
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TERMOS MAIS UTILIZADOS NA LOCAÇÃO
 PONTOS NOTÁVEIS – SÃO PONTOS DE
REFERÊNCIA INICIAIS, COMO POR EXEMPLO:
ALINHAMENTO DE PAREDE DE EDIFICAÇÃO
VIZINHA, ALINHAMENTO PREDIAL, MARCO
TOPOGRÁFICO, ÁRVORE, POSTE, ETC.
 RN – É REFERÊNCIA DE NÍVEL, OU SEJA A COTA
0,00.
 TESTEMUNHOS – SÃO MARCOS DE CONCRETO
QUE GERALMENTE MARCAM A EXISTÊNCIA DE
UM PIQUETE PARA REALIZAR CONFERÊNCIAS
NO GABARITO.
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TERMOS MAIS UTILIZADOS NA LOCAÇÃO
 TOLERÂNCIA – É O ERRO ADMITIDO NAS
MARCAÇÕES (ATÉ 3 MM NO LADO MAIOR DO
ESQUADRO DE 5 METROS).
 TRIANGULAÇÃO – VERIFICAÇÃO DO ESQUADRO
COM O TRIÂNGULO RETÂNGULO.
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ESCOLHA DA REFERENCIA
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GABARITO - TABEIRA
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GABARITO (PARCIAL)
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GABARITO
 
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LOCAÇÃO
 
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ABERTURA 
PARA 
TUBULÃO
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GABARITO - CONSTRUÇÃO
 
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PARCIAL - CANTO
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LOCAÇÃO
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GABARITO
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LOCAÇÃO - MARCAÇÃO
. .
. .
nível de bolha
linha
 
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GABARITO
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GABARITO EM ÁREAS MAIORES
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TOLERÂNCIAS NA LOCAÇÃO
• ESQUADRO DO GABARITO: 2mm POR CADA 10m
• ESQUADRO DOS EIXOS PRINCIPAIS: 1mm POR CADA 10m
• NIVELAMENTODO GABARITO: 10mm POR CADA 30m
• PRECISÃO DA TRENA: 3mm POR CADA 20m
• VERIFICAR OS ELEMENTOS POR CADA ELEMENTO 
CONSTRUTIVO:
 Alicerce: 5 cm
 Bloco de fundação: 5 cm
 Pilar: 1,0 cm
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GABARITO
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GABARITO
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LOCAÇÃO
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LOCAÇÃO – MARCAÇÃO DAS LINHAS DE 
CONFERENCIA DE EIXOS E FACES
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LOCAÇÃO
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VERIFICAÇÃO DE ESQUADRO
TRIÂNGULO DE PITÁGORAS C² = A² + B²
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MARCAÇÃO DE NÍVEIS E COTAS
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SONDAGEM
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GRANULOMETRIA DOS SOLOS -
CLASSIFICAÇÃO
FRAÇÃO LIMITES (ABNT)
Matacão de 25cm a 1m
Pedra de 7,6cm a 25cm
Pedregulho de 4,8mm a 7,6cm
Areia Grossa de 2,0mm a 4,8mm
Areia média de 0,42mm a 2,0mm
Areia fina de 0,05mm a 0,42mm
Silte de 0,005mm a 0,05mm
Argila Inferior a 0,005mm
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GRANULOMETRIA DOS SOLOS -
CLASSIFICAÇÃO
• AREIAS
– SOLOS GROSSOS
– COMPORTAMENTO DEFINIDO POR FORÇAS
GRAVITACIONAIS
• SILTES
– SOLOS FINOS
– COMPORTAMENTO DEFINIDO POR FORÇAS
GRAVITACIONAIS
• ARGILAS
– SOLOS FINOS
– COMPORTAMENTO DEFINIDO PELAS FORÇAS DE
ATRAÇÃO MOLECULARES E ELÉTRICAS E PELA
PRESENÇA DA ÁGUA
– COESÃO
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CONSISTÊNCIA DAS ARGILAS
 MUITO MOLE – ESCORRE ENTRE OS DEDOS
QUANDO APERTADA NAS MÃOS;
 MOLE – PODE SER FACILMENTE MOLDADAS
PELOS DEDOS;
 MÉDIA – PODE SER MOLDADAS PELOS DEDOS;
 RIJA, REQUER GRANDE ESFORÇO PARA SER
MOLDADAS PELOS DEDOS;
 DURA – NÃO PODE SER MOLDADA E QUANDO
SUBMETIDA A GRANDE ESFORÇO DESAGREGA-SE
OU PERDE A ESTRUTURA ORIGINAL.
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IDENTIFICAÇÃO VISUAL E TÁTIL
• VISUAL: VISIBILIDADE DOS GRÃOS INDIVIDUAIS DO
SOLO
• TATO: ESFREGA-SE UMA PORÇÃO DO SOLO NA MÃO.
AS AREIAS SÃO ÁSPERAS; AS ARGILAS PARECEM COM
UM PÓ QUANDO SECAS E COM SABÃO QUANDO
ÚMIDAS.
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IDENTIFICAÇÃO VISUAL E TÁTIL
• PLASTICIDADE: MOLDAR BOLINHAS OU CILINDROS
DE SOLO ÚMIDO. AS ARGILAS SÃO MOLDÁVEIS
ENQUANTO AS AREIAS E SILTES NÃO SÃO
MOLDÁVEIS.
• RESISTÊNCIA DO SOLO SECO: AS ARGILAS SÃO
RESISTENTES A PRESSÃO DOS DEDOS ENQUANTO
OS SILTES E AREIAS NÃO SÃO.
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IDENTIFICAÇÃO VISUAL E TÁTIL
• DISPERSÃO EM ÁGUA: MISTURAR UMA PORÇÃO DE
SOLO SECO COM ÁGUA EM UMA PROVETA,
AGITANDO-A. AS AREIAS DEPOSITAM-SE
RAPIDAMENTE, ENQUANTO QUE AS ARGILAS
TURVAM A SUSPENSÃO E DEMORAM PARA
SEDIMENTAR.
• IMPREGNAÇÃO: ESFREGAR UMA PEQUENA
QUANTIDADE DE SOLO ÚMIDO NA PALMA DE UMA
DAS MÃOS. COLOCAR A MÃO EMBAIXO DE UMA
TORNEIRA ABERTA E OBSERVAR A FACILIDADE COM
QUE A PALMA DA MÃO FICA LIMPA. SOLOS FINOS SE
IMPREGNAM E NÃO SAEM DA MÃO COM FACILIDADE.
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EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
EQUIPAMENTOS
– TRADOS DE DIVERSOS TIPOS E DIÂMETROS; 
– AMOSTRADOR DE PAREDE GROSSA; 
– CAIXA METÁLICA; 
– AMOSTRADOR DE PAREDE FINA.
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EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
TRADO
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
TRADO
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EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
ACESSÓRIOS 
– SACOS DE LONA OU DE PLÁSTICO DE DIFERENTES
TAMANHOS,
– PÁS, ENXADAS, PICARETAS, FACAS, ESPÁTULAS,
CONCHAS;
– PARAFINA; TECIDO (TIPO ESTOPA OU SIMILAR);
ETIQUETAS; CAIXAS DE MADEIRA, SERRAGEM.
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SONDAGENS
ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO
 COTA DO LENÇOL FREÁTICO (NA = NÍVEL DE ÁGUA).
 AMOSTRAS (INDISPENSÁVEL, BAIXO CUSTO).
 AMOSTRAS INDEFORMADAS.
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SONDAGEM 
MÉTODO
SPT - STANDARD PENETRATION TEST. PENETRAÇÃO 
POR PERCUSSÃO.
OBJETIVO 
CONDUZIR A SONDAGEM AO IMPENETRÁVEL OU A
UMA COTA DEFINIDA A CRITÉRIO DO PROJETISTA DE
FUNDAÇÃO.
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
ENSAIO PENETROMÉTRICO
O ENSAIO CONSISTE NA CRAVAÇÃO VERTICAL NO SOLO,
DE UM CILINDRO AMOSTRADOR PADRÃO, ATRAVÉS DE
GOLPES DE UM MARTELO COM MASSA PADRONIZADA DE
65 KG, SOLTO EM QUEDA LIVRE DE UMA ALTURA DE 75 CM.
SÃO ANOTADOS OS NÚMEROS DE GOLPES NECESSÁRIOS
À CRAVAÇÃO DO AMOSTRADOR EM TRÊS TRECHOS
CONSECUTIVOS DE 15 CM SENDO QUE O VALOR DA
RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO (NSPT) CONSISTE NO
NÚMERO DE GOLPES APLICADOS NA CRAVAÇÃO DOS 30
CM FINAIS.
APÓS A REALIZAÇÃO DE CADA ENSAIO, O AMOSTRADOR É
RETIRADO DO FURO E A AMOSTRA É COLETADA, PARA
POSTERIOR CLASSIFICAÇÃO QUE GERALMENTE É FEITA
PELO MÉTODO TÁTIL-VISUAL.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sondagem_SPT
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SONDAGEM A PERCUSSÃO
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SONDAGEM A PERCUSSÃO
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SONDAGEM A PERCUSSÃO
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RETIRADA DE AMOSTRAS
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RETIRADA DE AMOSTRAS
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AMOSTRAS DO SOLO
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
AMOSTRAS DO SOLO
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
RETIRADA DE AMOSTRAS
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SONDAGEM A PERCUSSÃO
ABNT PELA NBR 6484 “SOLO - SONDAGENS DE
SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT –
MÉTODO DE ENSAIO” (SPT- STANDARD
PENETRATION TEST).
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
SONDAGEM A PERCUSSÃO
QUANTIDADE DE SONDAGENS NO GERAL 
 MÍNIMO 2 FUROS.
 ATÉ 1200M2 - 1 FURO. A CADA 200M2.
 ATÉ 2400M2 - 1 FURO. A CADA 400M2, EXCEDENTES
 ACIMA DE 2400M² - ELABORAR PLANO ESPECÍFICO
 DISTANCIA MÍNIMA ENTRE FUROS DE 100M, NÃO
ALINHAR OS FUROS,
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SONDAGEM - SPT. STANDARD 
PENETRATION TEST
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SONDAGEM - SPT
• Martelo de 65 kg
• Altura de queda, 75 cm.
• Avanço + Ensaio
• Ensaio: 3 fases de 15cm, a 
fase inicial é desprezada.
• NSPT, número de golpes
para avançar 30cm.
• Variação nos resultados
entre acionamento manual
ou com motor
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
SONDAGEM
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
SONDAGEM - SPT
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
SONDAGEM - SPT
 
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
SONDAGEM SPT
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
REPRESENTAÇÃO DOS SOLOS
81
AREIA 
........................
........................
SILTE
MATÉRIA ORGANICA
V V V
ARGILA
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
LOCAÇÃO DOS FUROS DE SONDAGEM NO 
TERRENO
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
PERFIL DE SONDAGEM
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
PERFIL DE SONDAGEM
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
PERFIL DE SONDAGEM
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
SONDAGENS SPT
VANTAGENS
• RETIRA AMOSTRAS DE SOLO ATÉ PROFUNDIDADES
CONSIDERÁVEIS.
• O SERVIÇO É OFERTADO EM TODO O PAÍS.
• ESTIMATIVA DE RESISTÊNCIA DO SOLO SÃO OBTIDAS
POR FÓRMULAS EMPÍRICAS.
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
SONDAGENS SPT
DESVANTAGENS
 EVENTUAIS DESVIOS NO FURO DE SONDAGEM
NÃO SÃO DETECTADOS.
 O ENSAIO É POUCO SENSÍVEL PARA SOLOS
SATURADOS E MOLES DEVIDO A ELEVADA
ENERGIA APLICADA NA CRAVAÇÃO.
 AS FÓRMULAS EMPÍRICAS NÃO LEVAM EM
CONSIDERAÇÃO A COMPLEXIDADE DO SOLO.
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
PLANEJAMENTO
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
ATIVIDADES PRECEDENTES DA OBRA -
PLANEJAMENTO
• COLETA DE DADOS
• LEVANTAMENTOS
• ORÇAMENTOS
• LICENÇAS
• TAXAS
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
OBJETIVO
• RELACIONAR A DOCUMENTAÇÃO DE REFERENCIA
PARA O PLANEJAMENTO DO CANTEIRO
• IDENTIFICAR AS FASES DAS OBRAS E NECESSIDADES
ESPECÍFICAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
• RELACIONAR E ESPECIFICAR OS PRINCIPAIS
ELEMENTOS DO CANTEIRO
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
PLANEJAMENTO
• É RECOMENDÁVEL QUE A TOPOGRAFIA JÁ ESTEJA
DISPONÍVEL PARA ORIENTAR A LOCAÇÃO DAS
SONDAGENS.
• GARANTIR O FORNECIMENTO DE ÁGUA E ENERGIA.
• O CUSTO DO SPT É ESTIMADO E COBRADO COMO
UMA SOMA DO CUSTO DE MOBILIZAÇÃO E
COMPRIMENTO TOTAL DA SONDAGEM.
• AS EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS OU COMERCIAIS, EM
TERRENOS URBANOS, EXIGEM POUCOS FUROS DE
SONDAGEM PORTANTO O TEMPO DE TRABALHO
PODE SER ESTIMADO EM UMA SEMANA.
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
INVESTIGAÇÕES COMPLEMENTARES
• SONDAGENS A TRADO - NBR-9603,
• ENSAIOS DE PENETRAÇÃO DE CONE (CPT. OU CPTU)
- NBR-12069
• ENSAIOS DE PALHETA(VANE-TEST) - NBR10905
• PROVAS DE CARGA EM PLACA CONFORME NORMA
NBR-6489 E EM ESTACAS CONFORME NORMA NBR-
6121.
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
CRONOGRAMA FÍSICO
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
MSPROJET
• LISTA DE TAREFAS (ANTECESSORAS ORGANIZADAS
• GRÁFICO DE GIANT
• QUANDO EXISTIR UM ATRASO EM UMA TAREFA PODERÁ 
OU NÃO INTERFERIR NO PRAZO DA OBRA.
• DEFINIR CAMINHOS CRÍTICOS
• PERT / CPM – TÉCNICAS DESENVOLVIDAS PARA 
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PROJETOS EM 1950.
PERT – PROGRAM EVALUATION AND REVIEW TECHNIQUE.
CPM – CRITICAL PAHT METHOD. 
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
• FRENTES DE TRABALHO LIGADOS Á 
PRODUÇÃO
– CENTRAL DE ARGAMASSA
– ARMAÇÃO
– FÔRMAS
– PRÉ-MONTAGEM DE INSTALAÇÕES
– ESQUADRIAS
– PRÉ-MOLDADOS
• INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
– ELÉTRICAS
– ÁGUA, ESGOTO
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
•INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
– INFORMAÇÃO
– OUTROS: AR-COMPRIMIDO,...
•APOIO À PRODUÇÃO
– ALMOXARIFADO: FERRAMENTAS, EMPREITEIROS.
– ESTOQUES
• GRANEL: AREIA, BRITA,...
• PERMISSÍVEIS: ARGAMASSA SECA, CIMENTO,
CAL,...
• MADEIRAS E DERIVADOS
• TUBOS E CONEXÕES
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
•FRENTES DE TRABALHO LIGADOS Á PRODUÇÃO
– CENTRAL DE ARGAMASSA
– ARMAÇÃO
– FÔRMAS
– PRÉ-MONTAGEM DE INSTALAÇÕES
– ESQUADRIAS
– PRÉ-MOLDADOS
•INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
– ELÉTRICAS
– ÁGUA, ESGOTO
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
•INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
– INFORMAÇÃO
– OUTROS: AR-COMPRIMIDO,...
•APOIO À PRODUÇÃO
– ALMOXARIFADO: FERRAMENTAS, EMPREITEIROS.
– ESTOQUES
• GRANEL: AREIA, BRITA,...
• PERMISSÍVEIS: ARGAMASSA SECA, CIMENTO,
CAL,...
• MADEIRAS E DERIVADOS
• TUBOS E CONEXÕES
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
•FRENTES DE TRABALHO LIGADOS Á PRODUÇÃO
– CENTRAL DE ARGAMASSA
– ARMAÇÃO
– FÔRMAS
– PRÉ-MONTAGEM DE INSTALAÇÕES
– ESQUADRIAS
– PRÉ-MOLDADOS
•INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
– ELÉTRICAS
– ÁGUA, ESGOTO
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
•INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
– INFORMAÇÃO
– OUTROS: AR-COMPRIMIDO,...
•APOIO À PRODUÇÃO
– ALMOXARIFADO: FERRAMENTAS, EMPREITEIROS.
– ESTOQUES
• GRANEL: AREIA, BRITA,...
• PERMISSÍVEIS: ARGAMASSA SECA, CIMENTO,
CAL,...
• MADEIRAS E DERIVADOS
• TUBOS E CONEXÕES
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
CRONOGRAMA DE MATERIAIS
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
PLANO DE METAS
METAS DURAÇÃO
(MESES)
VOLUME
SUBSISTEMAS
TERRAPLANAG
EM
0,5 120 M3
ESTRUTURAS 6,0 1.100 M3
VEDAÇÃO
VERTICAL
4,5 7.500 M2
REVESTIMENT
OS
6,0 20.300 M2
ACABAMENTOS 4,0 200 M3
TOTAL 18,0
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
HISTOGRAMA DE MÃO DE OBRA
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
CLIMA DO PERÍODO DA OBRA
• TEMPERATURA MÉDIA: 29 GRAUS
• UMIDADE: 75 % 
• PERÍODO DE CHUVA: ADEQUAR AS ATIVIDADES
REFERENCIA PARA OBRAS EM SALVADOR
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
PLANEJAMENTO DO CANTEIRO
•Projeto
•Prazo da obra
•Cronograma físico
•Demandas de 
MO
Material
•Plano de ataque
•Fases do canteiro
•Seleção das tecnologias
•Disponibilidade de áreas
•Localização dos elementos 
de canteiros
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INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
ELEMENTOS DO CANTEIRO
• SISTEMAS DE TRANSPORTE 
• APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
• ÁREAS DE VIVÊNCIA
• COMPLEMENTAÇÃO
• OUTROS ELEMENTOS
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FASES DO CANTEIRO DE OBRAS
• FASE 1: MOVIMENTAÇÃO DE TERRA,
CONTENÇÃO DA VIZINHANÇA E EXECUÇÃO
DAS FUNDAÇÕES E INICIO DA ESTRUTURA.
• FASE 2: EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DA TORRE,
ALÉM DAS VEDAÇÕES EM ALVENARIA E DOS
REVESTIMENTOS.
• FASE 3: REALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE
ACABAMENTO E À DESMOBILIZAÇÃO DO
CANTEIRO.
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IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO -
SEQÜENCIA
• TAPUMES E ACESSOS;
• LIGAÇÕES DE ÁGUA, ENERGIA, ESGOTO E
TELEFONE;
• PREVISÃO DA ESCAVAÇÃO;
• CONSTRUÇÃO DE ELEMENTOS DO CANTEIRO;
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IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO -
SEQUENCIA
• EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE ARRIMO NAS
DIVISAS;
• GABARITO E LOCAÇÃO DAS FUNDAÇÕES;
• EXECUÇÃO DAS FUNDAÇÕES;
• ESCAVAÇÃO;
• INÍCIO DA ESTRUTURA DA EDIFICAÇÃO.
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IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
• INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
– INFORMAÇÃO
– OUTROS: AR-COMPRIMIDO,...
• APOIO À PRODUÇÃO
– ALMOXARIFADO: FERRAMENTAS, EMPREITEIROS.
– ESTOQUES
• GRANEL: AREIA, BRITA,...
• PERECÍVEIS: ARGAMASSA SECA, CIMENTO,
CAL,...
• MADEIRAS E DERIVADOS
• TUBOS E CONEXÕES
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IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
• FRENTES DE TRABALHO LIGADOS Á PRODUÇÃO
– CENTRAL DE ARGAMASSA
– ARMAÇÃO (BANCADAS)
– FÔRMAS (BANCADAS)
– PRÉ-MONTAGEM DE INSTALAÇÕES
– ESQUADRIAS
– SILOS
– PRÉ-MOLDADOS (OPCIONAL)
• INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
– ELÉTRICAS
– ÁGUA, ESGOTO
– REDE DE INTERNET
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FASE 1
• SERVIÇOS
– LIMPEZA E DEMOLIÇÕES
– MOVIMENTAÇÃO DE TERRA,
– CONTENÇÃO DA
VIZINHANÇA
– EXECUÇÃO DAS
FUNDAÇÕES
– INICIO DA ESTRUTURA.
• CARACTERÍSTICAS
– POUCO PESSOAL,
– EMPRESAS TERCEIRIZADAS
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FASE 1 - INÍCIO DOS BLOCOS DE FUNDAÇÃO
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FASE 2
• SERVIÇOS
– EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DA TORRE,
– VEDAÇÕES EM ALVENARIA E;
– REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS
(ENG024).
• CARACTERÍSITICAS
– PICO DE PESSOAL
– GRANDE FLUXO DE MATERIAIS E PESSOAS
– ESTOQUES DE MATERIAL PERECÍVEL
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FASE 2
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
FASE 3
• SERVIÇOS
– ACABAMENTOS, FORROS
– CERÂMICAS, PINTURAS
– INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS...
– IMPERMEABILIZAÇÕES
• CARACTERÍSTICAS
– REDUÇÃO GRADUAL DE PESSOAL
– MAIOR DISPONIBILIDADE DE ESPAÇOS
– ESTOQUES DE MATERIAL DE ALTO VALOR
AGREGADO
– INTENSIFICAÇÃO DE VENDAS
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CANTEIRO DE OBRAS - IMPLANTAÇÃO
• O CANTEIRO DE OBRAS SE MODIFICA DURANTE A
EXECUÇÃO DO EDIFÍCIO
– CADA ETAPA DO CRONOGRAMA TEM UMA
DEMANDA DE MATERIAIS, MÃO DE OBRA E
EQUIPAMENTOS.
• NO INÍCIO DAS OBRAS
– HÁ UMA NECESSIDADE MENOR DE ESPAÇOS E
O CANTEIRO DISPÕE SOMENTE DA ÁREA
REMANESCENTE DA ESCAVAÇÃO DO SUBSOLO.
APÓS A CONCRETAGEM DAS PRIMEIRAS LAJES,
CRIAM-SE OUTROS ESPAÇOS PARA AMPLIAÇÃO
DOS ELEMENTOS DO CANTEIRO.
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CANTEIRO DE OBRAS - IMPLANTAÇÃO
• A ESCAVAÇÃO É NECESSÁRIA PARA INÍCIO DA
ESTRUTURA DO EDIFÍCIO. TODOS OS PILARES
NASCEM NO NÍVEL DO SUBSOLO, COM EXCEÇÃO
DOS ORIGINADOS EM VIGAS DE TRANSIÇÃO,
• PARA IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO INICIAL É
NECESSÁRIO FAZER A PREVISÃO DA ÁREA A SER
ESCAVADA PARA NÃO CONSTRUIR ELEMENTOS DO
CANTEIRO NESTE LOCAL,
• CONFORME O TIPO DE ESTRUTURA DOS MUROS
DE ARRIMO, PODEM-SE TER ESCAVAÇÕES COM
TALUDE OU SEM TALUDE.
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CANTEIRO DE OBRAS
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
ELEMENTOS DO CANTEIRO – LOCAIS DE 
PRODUÇÃO
BANCADA DE 
DOBRAMENTO 
DA FERRAGEM. 
RECOMENDA-SE 
PROTEGER OS 
OPERÁRIOS DOS 
RAIOS UV.
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ELEMENTOS DO CANTEIRO – LOCAIS DE 
PRODUÇÃO
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
ELEMENTOS DO CANTEIRO
• ALMOXARIFADO
– FERRAMENTAS, EPI, COMPONENTES PEQUENOS,
CONTROLE DE COMPONENTES DE MAIOR VALOR
AGREGADO.
• ESTOQUES
– MATERIAIS PERECÍVEIS
– MATERIAIS À GRANEL
– MATERIAIS E COMPONENTES DE ALTO VALOR
AGREGADO
– MATERIAIS PERIGOSOS: INFLAMÁVEIS.
• ESTUDAR O FLUXO DE MATERIAIS E PESSOAS
– REDUZIR O MOMENTO DE TRANSPORTE
– REDUZIR INTERFERÊNCIAS
• ADMINISTRAÇÃO X CARPINTARIA
• CIRCULAÇÃO E ESTOQUE DE BLOCOS
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ELEMENTOS DO CANTEIRO
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
SISTEMAS DE TRANSPORTE - GRUA
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
SISTEMAS DE TRANSPORTES 
GRUA X ELEVADORES
• VIABILIDADE
– ESPAÇOS DISPONÍVEIS E INTERFERÊNCIAS
– DISPONIBILIDADE DO MERCADO
• PRODUTIVIDADE
– SERVIÇOS DE CONCRETAGEM E ALVENARIA
– VOLUME DE SERVIÇO
• M3 DE CONCRETO
• M2 DE ALVENARIA
• OUTROS ASPECTOS
– REDUÇÃO DE PERDAS
– SEGURANÇA DO TRABALHO
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIROSISTEMA DE TRANSPORTE
• COMPATIBILIZAÇÃO ENTRE FORNECIMENTO, FLUXO
DE MATERIAIS E PRODUÇÃO.
• COM DECOMPOSIÇÃO DE MOVIMENTO
– HORIZONTAIS
– VERTICAIS
• SEM DECOMPOSIÇÃO DE MOVIMENTO
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MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 
MOTONIVELADORA / PATROL
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 
PÁ CARREGADEIRA
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 
RETROESCAVADEIRA
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 
CAÇAMBA
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
ÁREAS DE VIVÊNCIA
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
ELEMENTOS DO CANTEIRO - ÁREAS DE 
VIVÊNCIA
• REQUISITOS LEGAIS
– NORMAS REGULAMENTADORAS DE
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO:
– NR 18 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE
TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO;
– NR 24 – CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE
CONFORTO NO LOCAL DE TRABALHO;
– NBR 12284 – ÁREAS DE VIVÊNCIA EM CANTEIRO
DE OBRAS.
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ÁREAS DE VIVÊNCIA – INSTALAÇÕES 
SANITÁRIAS
•INSTALAÇÕES
SANITÁRIAS
– COM LAVATÓRIO,
MICTÓRIO E VASO
SANITÁRIO, NA
PROPORÇÃO DE 1
CONJUNTO PARA CADA
GRUPO DE 20
TRABALHADORES,
– LOCAL DESTINADO AO
VASO SANITÁRIO DEVE
TER ÁREA MÍNIMA DE 1,00
M2 E LOCAL DO
CHUVEIRO ( 1 PARA CADA
10 TRABALHADORES), NO
MÍNIMO 0,80 M2,
– LAVATÓRIOS COM
ESPAÇAMENTO MÍNIMO
DE 0,60 M ENTRE AS
TORNEIRAS.
Mictório tipo calha, cada 0,60m, 
corresponde a um mictório tipo cuba.
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ELEMENTOS DO CANTEIRO
ÁREAS DE VIVÊNCIA - DISPOSIÇÕES DA NR 18 E NR24
•VESTIÁRIO
– ARMÁRIO INDIVIDUAL E
CHUVEIRO NA
PROPORÇÃO DE 1 PARA
CADA GRUPO DE 10
TRABALHADORES,
– DISTÂNCIA MÍNIMA
ENTRE AS FRENTES DE
ARMÁRIOS; 1,60M
BANCOS COM LARGURA MÍNIMA DE 0,30M E 
1M DE COMPRIMENTO PARA CADA CHUVEIRO.
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
ELEMENTOS DO CANTEIRO
ÁREAS DE VIVÊNCIA – DISPOSIÇÕES 
DA NR 18 E NR24
• REFEITÓRIO
– LAVATÓRIO NAS
PROXIMIDADES OU NO
SEU INTERIOR,
– MESAS COM TAMPOS
LAVÁVEIS,
– NÃO ESTAR SITUADO
EM SUBSOLOS,
– BEBEDOURO E LOCAL
PARA REFEIÇÕES,
– LOCAL PARA
AQUECIMENTO DE
REFEIÇÕES.
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
ELEMENTOS DO CANTEIRO
ÁREAS DE VIVÊNCIA – DISPOSIÇÕES 
DA NR 18 E NR24
• OUTROS
– COZINHA, QUANDO HOUVER PREPARO DE
REFEIÇÕES,
– ALOJAMENTO, LAVANDERIA, ÁREA DE LAZER,
QUANDO HOUVER PESSOAL ALOJADO,
– AMBULATÓRIO, EM FRENTES DE TRABALHO
COM MAIS DE 50 TRABALHADORES.
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
ELEMENTOS DO CANTEIRO
ÁREAS DE VIVÊNCIA
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
SEGURANÇA DO TRABALHO
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDIAL 
EPI
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
SEGURANÇA DO TRABALHO
EPI
CAPACETE DE SEGURANÇA 
CERTIFICADO DE APROVAÇÃO Nº 
LUVAS DE RASPA
BOTINA DE SEGURANÇA
http://www.epiprotecao.com.br/index.asp
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 
INDIVIDUAL E COLETIVOS
COLETE REFLETIVO ÓCULOS DE SEGURANÇA
http://www.epiprotecao.com.br/index.asp
CAPA
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 
INDIVIDUAL E COLETIVOS
PROTETOR CONTRA RUIDO PROTETOR RESPIRATÓRIO
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
CONJUNTO DE EPI
1 - EPI
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVO 
EPC
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
CONE DE SINALIZAÇÃO
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
FITA DE SINALIZAÇÃO
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
EPC
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
EPC
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
DIÁLOGO DIÁRIO DE SEGURANÇA - DDS
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
EXTINTORES DE INCÊNDIO
1 - EPI
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
REDE DE SEGURANÇA
http://www.epiprotecao.com.br/index.asp
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
LAVA OLHOS
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
EPC
•Kit de primeiros socorros
É composto de material usualmente indicado, inclusive antídoto
universal contra cianureto e outros antídotos especiais.
•Kit para limpeza em caso de
derramamento biológico, químico ou
radioativo
É composto de traje de proteção, luvas, máscara, máscara contra
gases, óculos ou protetor facial, bota de borracha, touca, pás para
recolhimento do material, pinça para estilhaços de vidro, panos de
esfregão e papel toalha para o chão, baldes, soda cáustica ou
bicarbonato de sódio para neutralizar ácidos, areia seca para
cobrir álcalis, detergente não inflamável, vaporizador de
formaldeído, desinfetantes e sacos plásticos.
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
EPC
•Vaso de areia ou balde de areia 
É utilizado sobre o derramamento de álcalis para neutralizá-
lo. 
•Mangueira de incêndio 
O modelo padrão, comprimento e localização são fornecidos 
pelas normas do Corpo de Bombeiros. 
•Sprinkle
É o sistema de segurança que, através da elevação de 
temperatura, produz fortes borrifos de água no ambiente 
(borrifador de teto). 
PROF. SÉRGIO QUIXADÁ CARNEIRO
FIM