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ATLAS DE PATOLOGIA PROVA PRÁTICA BBPMIII MEDICINA UFSJ CCO CICATRIZAÇÃO 24 HRS IMAGEM 1: Processo de cicatrização de epiderme em estágio inicial (24 horas). Observa-se a presença de tecido necrótico (seta), proliferação vascular e leucocitária na periferia da lesão (quadrado) e significativo depósito de fibrina, destacado no círculo. IMAGEM 2: Destaque para processo de angiogênese (círculo) e infiltrado leucocitário (cabeça de seta), presença ainda marcante em função do pouco tempo de lesão. Tecido necrótico (seta). 2 CICATRIZAÇÃO 24 HRS IMAGEM 3: Deposição de fibras de colágeno em destaque. IMAGEM 4: Legenda na imagem 3 CICATRIZAÇÃO 7 DIAS IMAGEM 1: Processo de reparo em estágio mais avançado. Observa-se proliferação da matriz extra-celular abaixo, com permanência de infiltrado leucocitário na periferia da lesão. IMAGEM 2: Formação de matriz extracelular mais intensificada, com proliferação de fibroblastos e deposição de colágeno (círculo). Observam-se ainda alguns vasos neoformados (setas). Infiltrado leucocitário remanescente (asterisco). 4 CICATRIZAÇÃO 7 DIAS IMAGEM 3: Presença de fibroblastos (setas), depósito de colágeno (círculo) e vasos neoformados (asterisco). IMAGEM 4: Legenda na imagem 5 CICATRIZAÇÃO 14 DIAS IMAGEM 1: Fase mais avançada da reparação tecidual da epiderme. Observa-se desaparecimento de exsudato leucocitário na periferia da lesão, com preenchimento por fibras colágenas (região circulada). Surgimento de anexos da epiderme (seta destacando pelo). IMAGEM 2: Mesmos caracteres da figura anterior, com maior detalhamento. 6 CICATRIZAÇÃO 14 DIAS CICATRIZAÇÃO 21 DIAS IMAGEM 1: Plenificação do processo de reparo. Observa-se predominância de tecido colágeno, com menor proliferação de células produtoras de matriz extracelular (fibroblastos), além de ausência de infiltrado leucocitário, que ficou na fase mais inicial do processo, correspondente à fase inflamatória. Anexos da epiderme presentes no lado esquerdo da foto. IMAGEM 2: Imagem mais detalhada, evidenciando forte presença de fibras colágenas maduras ocupando o local original da lesão, formando uma cicatriz. 8 CICATRIZAÇÃO 21 DIAS APENDICITE CRÔNICA IMAGEM 1: Na imagem, nota-se um corte transversal do apêndice onde se contempla a mucosa com glândulas de Lieberkühn(setas pretas e azuis);as cabeças de setas pretas apontam nódulos linfáticos, com centro germinativos bem delimitados, na camada submucosa(linhas negras) que fazem extensão da lamina própria da mucosa. A estrela preta mostra a camada circular interna e a estrela vermelha a longitudinal externa. Notar a organização do parênquima – característica da inflamação crônica devido aos efeitos de reparo. A estrela amarela indica um tampão formado na luz do apêndice. IMAGEM 2: Notar na imagem que o epitélio de revestimento da mucosa esta comprometido(estrela preta) e as células necróticas se depositam na luz(estrela amarela); as cabeça de seta vermelhas mostram a lâmina própria que em continuidade com a submucosa(entre as linha negras) formam os nódulos linfáticos(cabeça de seta preta). As seta azuis apontam glândulas. 10 INFLAMAÇÃO CRÔNICA GRANULOMATOSA IMAGEM 1: Granuloma epitelióide em meio ao tecido linfoide. Centros germinativos. 11 INFLAMAÇÃO CRÔNICA GRANULOMATOSA GRANULOMA IMUNOGÊNICO CÉLULAS GIGANTES MULTINUCLEADAS 14 CÉLULAS GIGANTES MULTINUCLEADAS
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