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HEXOQUINASE Converte glucose em glucose-6-fosfato Entra ATP e Mg2+ favorecendo sua conformação ativa que fosforila a glucose. Xilose pode se ligar no sitio ativo da enzima e favorecer a quebra do ATP, mas não será fosforilada, uma vez que não apresenta o C6. LISOZIMA Cliva lig peptídicas de memb de bactérias 2 mecanismos propostos: Sn1 e Sn2 No início, glutamato está protonado e aspartato não; H+ do glut se liga em um C; entrada de água no complexo repõe o próton do glut e desliga o substrato. Ou pode ocorrer a formação de um intermediário covalente que sofre influencia da agua; depois o subst. é desligado. ENOLASE Substrato é o 2-fosfoglicerato Depende de Mg2+ para funcionar Mg2+ interage com 2 O do substrato abaixando o pKa do C2. Com isso a lisina funciona como aceptora de prótons. Ocorre rearranjo na molécula e outro H+ é liberado, formando água O pH do meio interfere no funcionamento da enzima ANIDRASE CARBÔNICA Converte CO2 e água em ac carbônico, que será convertido em bicarbonato. Precisa de Zn2+ para interagir com a água, o que abaixa o pKa e libera um H+ dela; CO2 entra e é ligado pelo OH- que restou; outra molécula de água vem e recomeça o ciclo. Funciona melhor em pH acima de 7, pois a água perde mais facilmente o H+. QUIMIOTRIPSINA É uma protease; cliva ligações peptídicas. a.a. mais importante no sitio ativo é uma serina Proteínas são clivadas em determinados a.a.: Phe, Tyr e Trp. O oxigênio da serina perde um H+ que é aceito pela histidina; forma-se produto intermediário; depois que o substrato é clivado, uma parte é rapidamente liberada e a outra se liga covalentemente à serina; entra uma molécula de agua, e um oxigênio com 2e- desemparelhados atacada o C da segunda parte que se desliga. ASPARTATO TRANSCARBA Via da 1ª síntese de CTP (catalisa reaç) Possui uma unidade catalítica (2 trímeros) e uma unidade regulatória (3 dímeros) Depende de Zn para funcionar Adquiri conformação ativa quando se liga ao substrato CTP pode se ligar na subunidade regulatória e inibir a continuação da síntese (inibidor alostérico) ATP é um efetor alostérico; aumenta a síntese ISOENZIMAS Enzimas que catalisam a mesma reação, mas são codificadas por genes diferentes Permitem ajuste metabólico fino, satisfazendo necessidades especificas de determinado tecido ou etapa em desenvolvimento Ex: lactato desidrogenase CLIVAGEM PROTEO Quebra de uma ou algumas ligações peptídicas Algumas enzimas que quebram proteínas são sintetizadas na forma de zimogênio (inativas), e se tornam ativas após a clivagem. Caso contrário, atacariam proteínas do próprio organismo Ex: pepsinogênio pepsina..... tripsinogênio tripsina TRIPSINA x INIBIDOR O inibidor regula a ação da proteína, uma vez que esta, quando se torna ativa, não volta mais a sua forma inativa (tripsina tripsinogênio não ocorre) CARBOS Monossacs. podem ser aldoses ou cetoses Dependendo da conformação suas propriedades mudam Aldoses podem ser oxidadas a: ac aldônico, ac urônico e ac sacáricos Pode ocorrer redução açúcar – álcool Monossacs podem receber uma amina e originar aminoglicanas Ligações glicosídicas originam dissacarídeos Polissacarídeos: vários monossacs iguais (homopolissacarídeos) ou diferentes (heteropolissacarídeos) ligados por lig glicosídicas Amido: cadeias de amilose e amilopectina com lig α1,4 quebradas por enzimas Celulose: polímero de β-D-glucose e não é quebrada Glicogênio: reserva energética de glucose Glicosaminoglicanas: repetições de duas unidades (normalmente). Ex: heparina LIPIDIOS ÁCIDOS GRAXOS Cauda graxa + carboxila na ponta; maior cadeia = maior PF; podem ser mono ou polinsaturados; polinsaturados podem ser ω3 ou ω6 dependendo da posição da dupla em relação ao ultimo C; maior instauração = menor PF LIPIDIOS NEUTROS – GLICERIDIOS Mono, di ou triglicerídeos; os tri fazem armazenamento CERAS mistura de lipídios e álcool de cadeia longa LIPIDIOS POLARES são lipídios de membrana; cabeça polar e cauda graxa; podem ser fosfolipídios (glicerofosfolip ou fosfoesfingolip) ou glicolipídios (esfingolip ou sulfatolip) HEXOQUINASE Converte glucose em glucose-6-fosfato Entra ATP e Mg2+ favorecendo sua conformação ativa que fosforila a glucose. Xilose pode se ligar no sitio ativo da enzima e favorecer a quebra do ATP, mas não será fosforilada, uma vez que não apresenta o C6. LISOZIMA Cliva lig peptídicas de memb de bactérias 2 mecanismos propostos: Sn1 e Sn2 No início, glutamato está protonado e aspartato não; H+ do glut se liga em um C; entrada de água no complexo repõe o próton do glut e desliga o substrato. Ou pode ocorrer a formação de um intermediário covalente que sofre influencia da agua; depois o subst. é desligado. ENOLASE Substrato é o 2-fosfoglicerato Depende de Mg2+ para funcionar Mg2+ interage com 2 O do substrato abaixando o pKa do C2. Com isso a lisina funciona como aceptora de prótons. Ocorre rearranjo na molécula e outro H+ é liberado, formando água O pH do meio interfere no funcionamento da enzima ANIDRASE CARBÔNICA Converte CO2 e água em ac carbônico, que será convertido em bicarbonato. Precisa de Zn2+ para interagir com a água, o que abaixa o pKa e libera um H+ dela; CO2 entra e é ligado pelo OH- que restou; outra molécula de água vem e recomeça o ciclo. Funciona melhor em pH acima de 7, pois a água perde mais facilmente o H+. QUIMIOTRIPSINA É uma protease; cliva ligações peptídicas. a.a. mais importante no sitio ativo é uma serina Proteínas são clivadas em determinados a.a.: Phe, Tyr e Trp. O oxigênio da serina perde um H+ que é aceito pela histidina; forma-se produto intermediário; depois que o substrato é clivado, uma parte é rapidamente liberada e a outra se liga covalentemente à serina; entra uma molécula de agua, e um oxigênio com 2e- desemparelhados atacada o C da segunda parte que se desliga. ASPARTATO TRANSCARBA Via da 1ª síntese de CTP (catalisa reaç) Possui uma unidade catalítica (2 trímeros) e uma unidade regulatória (3 dímeros) Depende de Zn para funcionar Adquiri conformação ativa quando se liga ao substrato CTP pode se ligar na subunidade regulatória e inibir a continuação da síntese (inibidor alostérico) ATP é um efetor alostérico; aumenta a síntese ISOENZIMAS Enzimas que catalisam a mesma reação, mas são codificadas por genes diferentes Permitem ajuste metabólico fino, satisfazendo necessidades especificas de determinado tecido ou etapa em desenvolvimento Ex: lactato desidrogenase CLIVAGEM PROTEO Quebra de uma ou algumas ligações peptídicas Algumas enzimas que quebram proteínas são sintetizadas na forma de zimogênio (inativas), e se tornam ativas após a clivagem. Caso contrário, atacariam proteínas do próprio organismo Ex: pepsinogênio pepsina..... tripsinogênio tripsina TRIPSINA x INIBIDOR O inibidor regula a ação da proteína, uma vez que esta, quando se torna ativa, não volta mais a sua forma inativa (tripsina tripsinogênio não ocorre) CARBOS Monossacs. podem ser aldoses ou cetoses Dependendo da conformação suas propriedades mudam Aldoses podem ser oxidadas a: ac aldônico, ac urônico e ac sacáricos Pode ocorrer redução açúcar – álcool Monossacs podem receber uma amina e originar aminoglicanas Ligações glicosídicas originam dissacarídeos Polissacarídeos: vários monossacs iguais (homopolissacarídeos) ou diferentes (heteropolissacarídeos) ligados por lig glicosídicas Amido: cadeias de amilose e amilopectina com lig α1,4 quebradas por enzimas Celulose: polímero de β-D-glucose e não é quebrada Glicogênio: reserva energética de glucose Glicosaminoglicanas: repetições de duas unidades (normalmente). Ex: heparina LIPIDIOS ÁCIDOS GRAXOS Cauda graxa + carboxila na ponta; maior cadeia = maior PF; podem ser mono ou polinsaturados; polinsaturados podem ser ω3 ou ω6 dependendo da posição da dupla em relação ao ultimo C; maior instauração = menor PF LIPIDIOS NEUTROS – GLICERIDIOS Mono, di ou triglicerídeos; os tri fazem armazenamento CERAS mistura de lipídios e álcool de cadeia longa LIPIDIOS POLARES são lipídios de membrana; cabeça polar e cauda graxa; podem ser fosfolipídios(glicerofosfolip ou fosfoesfingolip) ou glicolipídios (esfingolip ou sulfatolip)
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