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Relatório MaCo I - Materiais Cerâmicos

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1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
Prof. Dr. Enio Pazini Figueiredo
LUCAS ROCHA SANTOS SILVA
MATERIAIS CERÂMICOS
BLOCOS CERÂMICOS ESTRUTURAIS, DE VEDAÇÃO, TIJOLOS MACIÇOS E
TELHAS CERÂMICAS
Goiânia
2015
2
SUMÁRIO
RESUMO .............................................................................................................4
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 5
2 MATERIAIS E MÉTODOS ..............................................................................6
2.1 TIJOLOS CERÂMICOS MACIÇOS ...................................................................6
2.1.1 Inspeção visual do lote .........................................................................................6
2.1.2 Medição das dimensões dos tijolos ......................................................................6
2.1.3 Ensaio de resistência à compressão dos tijolos ....................................................7
2.2 BLOCOS CERÂMICOS DE VEDAÇÃO ...........................................................7
2.2.1 Inspeção visual do lote .........................................................................................7
2.2.2 Medição das dimensões dos blocos ......................................................................8
2.2.3 Medição dos septos e paredes externas ................................................................8
2.2.4 Medição do desvio em relação ao esquadro .........................................................9
2.2.5 Determinação do índice de absorção de água (AA%) ..........................................9
2.2.6 Determinação do índice de absorção de água inicial (AAI%) .............................9
2.2.7 Ensaio de resistência à compressão dos blocos ..................................................10
2.3 BLOCOS CERÂMICOS ESTRUTURAIS .........................................................12
2.3.1 Resistência à compressão dos blocos estruturais .................................................12
2.4 TELHAS CERÂMICAS ......................................................................................12
2.4.1 Inspeção visual do lote ........................................................................................12
2.4.2 Ensaio de permeabilidade ...................................................................................12
2.4.3 Determinação do índice de absorção de água (AA%)..........................................13
2.4.4 Determinação da planaridade .............................................................................13
2.4.5 Determinação da retilineidade ............................................................................14
2.4.6 Determinação da resistência à flexão simples......................................................14
3 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ......................................................16
3.1 TIJOLOS CERÂMICOS MACIÇOS .................................................................16
3.2 BLOCOS CERÂMICOS DE VEDAÇÃO .........................................................16
3.3 BLOCOS CERÂMICOS ESTRUTURAIS .........................................................20
3.4 TELHAS CERÂMICAS ......................................................................................20
3
4 ANÁLISE DOS RESULTADOS .....................................................................22
4.1 TIJOLOS CERÂMICOS MACIÇOS .................................................................22
4.2 BLOCOS CERÂMICOS DE VEDAÇÃO .........................................................22
4.3 BLOCOS CERÂMICOS ESTRUTURAIS .........................................................23
4.4 TELHAS CERÂMICAS ......................................................................................23
5 CONCLUSÕES .................................................................................................25
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................26
4
RESUMO
Neste relatório serão apresentados os resultados dos experimentos de ensaios das
características visuais e geométricas, resistência à compressão e à flexão, índices de
absorção de água; para tijolos maciços, blocos cerâmicos estruturais e de vedação, e
para telhas cerâmicas. Para a realização dos ensaios foram utilizadas as seguintes
normas: NBR 7170 (Tijolo maciço cerâmico para alvenaria), NBR 15270-1
(Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação -
Terminologia e requisitos), NBR 15270 -2 (Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos
cerâmicos para alvenaria estrutural - Terminologia e requisitos), NBR 15270-3
(Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de
vedação - Métodos de ensaio), ABNT NBR 15310 (Componentes cerâmicos – Telhas -
Terminologia, requisitos e métodos de ensaio). Com base nestas normas serão
explicitados os procedimentos envolvidos nos ensaios, materiais utilizados e os
resultados obtidos, juntamente com sua análise e conclusões obtidas.
5
1 INTRODUÇÃO
Os materiais cerâmicos são polifásicos, contendo elementos metálicos e não metálicos.
A existência de várias fases cerâmicas possibilitam as combinações de átomos
metálicos e não metálicos, formando muitos arranjos estruturais. Isso possibilita a
obtenção de materiais cerâmicos para uma larga aplicação na engenharia.
Os principais materiais cerâmicos são: tijolos, telhas, vidros, concretos, abrasivos,
vidrados para porcelanas, isolantes elétricos, materiais magnéticos não metálicos,
refratários etc.
Os materiais cerâmicos têm alta resistência ao cisalhamento e baixa resistência à
tração e consequentemente, não apresenta fratura dúctil.
Devido à ausência de escorregamento entre os cristais ou grãos, os materiais
cerâmicos apresentam as seguintes características:
 - não têm ductilidade;
 - podem ter alta resistência à compressão, desde que não se tenham poros presentes;
 - têm possibilidade de apresentar um elevado limite de resistência.
DAFICO ALVES (1987)
A produção desses materiais segue a seguinte ordem: preparação da matéria prima,
modelagem, secagem, e cozimento das peças; e geralmente são realizadas de formas
artesanais e primitivas, não obedecendo às especificações exigidas pelas normas
brasileiras. Como consequência, inúmeros produtos não regulamentados são
disponibilizados no mercado, comprometendo o resultado das construções, desde a
estrutura ao revestimento.
Esse relatório terá por objetivos apresentar os resultados dos experimentos de ensaios 
das características visuais e geométricas, resistência à compressão e à flexão, índices de 
absorção de água; para tijolos maciços, blocos cerâmicos estruturais e de vedação, e 
para telhas cerâmicas; além de especificar cada processo utilizado nos ensaios desses 
materiais com bases nas normas NBR 7170, NBR 15270-1, NBR 15270-2, NBR 15270-
3 e ABNT NBR 15310.
6
2 MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 TIJOLOS CERÂMICOS MACIÇOS
Para os tijolos maciços de alvenaria foram realizados os seguintes ensaios: inspeção
visual do lote, medição das dimensões dos tijolos e resistência à compressão. Os ensaios
foram realizados com base nas normas NBR 7170 (Tijolo maciço cerâmico para
alvenaria), NBR 6460 (Tijolo maciço cerâmico para alvenaria - Verificação da
resistência à compressão - Método de ensaio), NBR 8041 (Tijolo maciço cerâmico para
alvenaria - Forma e dimensões – Padronização).
2.1.1 Inspeção visual do lote
Os tijolos devem trazer a identificação do fabricante, e não devemapresentar defeitos
sistemáticos tais como trincas, quebras, superfícies irregulares, deformações e
desuniformidade na cor.
2.1.2 Medição das dimensões dos tijolos
Para a medição das três dimensões dos tijolos foi utilizada uma trena com graduação em
milímetros.
A medição foi realizada numa amostra de 24 tijolos, divididas em três filas de oito cada.
Os tijolos de cada fila foram dispostos em sequência sobre uma superfície plana e foram
dimensionados em conjunto, ou seja, mediram-se o comprimento, a largura e a altura
dos oitos blocos, para as três filas, conforme a figura 2.1.2. E com os valores medidos
anotados, somaram-se as três medidas para cada dimensão e dividiu-se por 24, assim
obtendo as dimensões médias de cada medida para toda a amostra.
Figura 2.1.2 – Determinação da largura dos tijolos maciços.
7
2.1.3 Ensaio de resistência à compressão dos tijolos
Nesse ensaio foi utilizada uma prensa de compressão hidráulica e uma régua com
graduação em milímetros.
Foi ensaiado um lote de oito tijolos. Cada tijolo foi serrado ao meio e coladas as partes,
com argamassa, com os rebaixos de fabricação pra dentro. A argamassa foi utilizada
também para planificar as faces em contato com a superfície da prensa. Também foram
calculadas as áreas de cada superfície e calculada a média para cada um dos oitos
tijolos.
Os tijolos combinados com argamassa foram dispostos entre as placas da prensa,
conforme a figura 2.1.3, e comprimidos até que fosse notada a ruptura dos mesmos e a
força necessária para o rompimento foi registrada. 
Figura 2.1.3 – Compressão dos tijolos maciços na prensa hidráulica.
2.2 BLOCOS CERÂMICOS DE VEDAÇÃO
Para os blocos cerâmicos de vedação foram realizados os seguintes ensaios: inspeção
visual do lote, medição das dimensões do bloco, espessura dos septos e paredes
externas, desvio em relação ao esquadro, índices de absorção de água, absorção de água
inicial e resistência à compressão dos blocos. Os ensaios foram realizados com base nas
normas NBR 15270-1 (Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para
alvenaria de vedação - Terminologia e requisitos) e NBR 15270-3 (Componentes
cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação - Métodos
de ensaio).
2.2.1 Inspeção visual do lote
Os blocos de vedação devem apresentar as mesmas características dos tijolos maciços,
como, trazer a identificação do fabricante, e não apresentar defeitos sistemáticos tais
como trincas, quebras, superfícies irregulares, deformações e desuniformidade na cor.
8
2.2.2 Medição das dimensões dos blocos
Para a medição das três dimensões dos blocos foi utilizada uma régua com graduação
em milímetros.
Segundo a norma NBR 15270-1 a medição do comprimento, da largura e da altura dos
blocos de vedação deve ser individual. Mediram-se as dimensões de cada um dos 13
blocos, a partir da metade de cada medida, de acordo com a figura 2.1.2, e calculou-se a
média de cada uma.
Figura 2.2.2 – Locais de medição do comprimento, da altura e da largura dos blocos.
2.2.3 Medição da espessura dos septos e das paredes externas
Na medição das espessuras dos septos e das paredes externas foi usado um paquímetro.
Foram ensaiados 13 blocos de vedação. A espessura das paredes externas foram
medidas em dois pontos de cada face e nos pontos indicados na figura 2.1.3, buscando o
ponto onde a parede apresenta a menor espessura. E as medições das espessuras dos
septos foram obtidas na região central destes, utilizando no mínimo quatro medições,
buscando os septos de menor espessura. Obtida as quatro medidas para os septos e
paredes externas, calculou-se a média delas, obtendo os valores médios para cada bloco.
9
Figura 2.2.3 - Posições esquemáticas para as medições da espessura das paredes
externas e septos.
2.2.4 Medição do desvio em relação ao esquadro
Para a medição do desvio foi utilizado um esquadro e uma régua com graduação em
milímetros. 
Foi medido o desvio em relação ao esquadro entre uma das faces destinadas ao 
assentamento e a maior face destinada ao revestimento do bloco, conforme a figura 
2.2.4, empregando-se o esquadro e a régua.
Figura 2.2.4 - Desvio em relação ao esquadro - Representação esquemática.
2.2.5 Determinação do índice de absorção de água (AA%)
A aparelhagem utilizada para a execução do ensaio foi composta de balança com 
resolução de 0,01 gramas e estufa com temperatura ajustável.
Neste ensaio foram utilizados seis blocos de vedação, que foram identificados, limpos,
tiveram as rebarbas retiradas. Após esses processos, os blocos foram submetidos à
secagem em estufa a (105 ± 5) ºC e medida sua massa seca (ms), expressa em gramas.
Após a determinação da massa seca, os blocos foram colocados em um tanque com
água à temperatura ambiente, e foram mantidos imersos por 24 h. A água remanescente
foi removida com o auxílio de um pano limpo e úmido e realizada a pesagem do bloco
saturado, para obtenção da massa úmida (mu), também expressa em gramas.
2.2.6 Determinação do índice de absorção de água inicial (AAI%)
A aparelhagem utilizada para a execução do ensaio foi composta de balança com
resolução de 0,01 g, estufa com temperatura ajustável, reservatório com água que
permita a manutenção de uma lâmina de aproximadamente três milímetros, dois apoios
cilíndricos de aço, cronômetro com sensibilidade de 1 segundo e régua com graduação
em milímetros.
Este ensaio foi realizado em apenas um bloco de vedação, que foi limpo e teve suas
rebarbas retiradas. Com isso o bloco foi submetido à secagem em estufa a (105 ± 5) ºC e
medida sua massa seca (ms) expressa em gramas. Após a determinação da massa seca,
10
foi calculada a área da face contínua em contato com a água, e essa face do bloco foi
colocada em um reservatório com água sobre os apoios cilíndricos, aproximadamente
três milímetros acima da lâmina d’água, de acordo com a figura 2.2.6. Foi marcado no
cronômetro um minuto, o bloco foi retirado do recipiente, retirado o excesso de água
com um pano úmido e pesado novamente, para obtenção da massa úmida (mu), em
gramas.
Figura 2.2.6 – Esquema de montagem do ensaio de determinação do índice de absorção
inicial do bloco de vedação.
2.2.7 Ensaio de resistência à compressão dos blocos
Nesse ensaio foi utilizada uma prensa de compressão hidráulica, uma régua com
graduação em milímetros e um medidor de nível.
Foi ensaiado um lote de 13 tijolos. Utilizou-se argamassa e um medidor de nível para
capear e nivelar as faces de cada bloco em contato com a superfície da prensa, como na
figura 2.2.7.a. Também foram calculadas as áreas de cada superfície e calculada a média
para cada um dos 13 blocos.
11
Figura 2.2.7.a – Blocos cerâmicos de vedação capeados e nivelados.
Os blocos combinados com argamassa foram dispostos entre as placas da prensa,
conforme a figura 2.2.7.b, e comprimidos até que fosse notada a ruptura dos mesmos e a
força necessária para o rompimento foi registrada. 
Figura 2.2.7.b – Compressão dos blocos cerâmicos de vedação na prensa hidráulica.
2.3 BLOCOS CERÂMICOS ESTRUTURAIS
Para os blocos cerâmicos estruturais foi realizado somente o ensaio de resistência à
compressão. O ensaio foi realizado com base nas normas NBR 15270-2 (Componentes
cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural - Terminologia e
requisitos) e NBR 15270-3 (Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para
alvenaria estrutural e de vedação - Métodos de ensaio).
12
2.3.1 Resistência à compressão dos blocos estruturais
Nesse ensaio foi utilizada uma prensa de compressão hidráulica, uma régua com
graduação em milímetros e um medidor de nível.
Foi ensaiado somente dois blocos. Utilizou-se argamassa e um medidor de nível para
capear enivelar as faces de cada bloco em contato com a superfície da prensa. Também
foram calculadas as áreas de cada superfície e calculada a média dos dois blocos. Os
blocos combinados com argamassa foram dispostos entre as placas da prensa, conforme
a figura 2.3.1, e comprimidos até que fosse notada a ruptura dos mesmos e a força
necessária para o rompimento foi registrada. 
Figura 2.3.1 – Compressão dos blocos estruturais na prensa hidráulica.
2.4 TELHAS CERÂMICAS
Para as telhas foram realizados os seguintes ensaios: inspeção visual do lote, índice de
absorção de água, permeabilidade, retilineidade, planaridade, e resistência à flexão. Os
ensaios foram realizados com base na norma ABNT NBR 15310 (Componentes
cerâmicos – Telhas - Terminologia, requisitos e métodos de ensaio).
2.4.1 Inspeção visual do lote
A telha deve trazer a identificação do fabricante e pode apresentar ocorrências como
esfoliações, quebras, lascados e rebarbas que não prejudiquem o seu desempenho;
igualmente, são admissíveis eventuais riscos, escoriações e raspagens causadas por
atrito feitas nas telhas durante sua fabricação, embalagem, manutenção ou transporte.
2.4.2 Ensaio de permeabilidade 
A aparelhagem necessária para a realização deste ensaio é seguinte: uma moldura
estanque à água, com as dimensões da moldura tais que sua área possa recobrir no
13
mínimo 65% da área determinada pelo comprimento e largura totais da telha; estufa
com temperatura ajustável; espelho com área superficial igual ou superior à área da
moldura e duas placas retangulares impermeáveis, além de argamassa isolante.
Este ensaio foi realizado em somente duas telhas. 
A moldura deve ser aplicada à superfície superior da telha e selada a seguir, ainda
devem ser preenchidas com água de acordo com a figura 2.4.3. Sua altura deve ser
mantida constante durante a realização do ensaio por meio da reposição de água; as
superfícies da telha devem ser submetidas à pressão da coluna de água durante no
mínimo 24 horas.
Figura 2.4.3 – Esquema de montagem do ensaio de impermeabilidade de telhas.
2.4.3 Determinação do índice de absorção de água (AA%)
A aparelhagem utilizada para a execução do ensaio foi composta de balança com 
resolução de 0,01 g e estufa com temperatura ajustável.
Neste ensaio foram utilizados quatro telhas, que foram identificadas, limpas, tiveram as
rebarbas retiradas. Após esses processos, as telhas foram submetidas à secagem em
estufa a (105 ± 5) ºC e medida sua massa seca (ms) expressa em gramas. Após a
determinação da massa seca (ms), foram colocadas em um tanque com água à
temperatura ambiente, e foram mantidos imersos por 24 horas. A água remanescente foi
removida com o auxílio de um pano limpo e úmido e realizada a pesagem do bloco
saturado, para obtenção da massa úmida (mu) expressa em gramas.
2.4.4 Determinação da planaridade
Foi utilizada neste ensaio uma régua graduada em milímetros.
Foram ensaiadas uma telha do tipo francesa, uma do tipo composta de sobreposição e
três do tipo plana simples. As telhas foram identificadas e limpas, e suas rebarbas foram
retiradas. Após esse processo de preparo das telhas, estas devem ser ensaiadas sobre
uma superfície plana e indeformável, de dimensões maiores que as telhas. As medições
nas telhas foram feitas apoiando-as em três pontos e medindo-se o afastamento máximo
14
da superfície de uma das extremidades da telha, em relação à superfície de apoio,
conforme mostrado esquematicamente na figura 2.4.4.
Figura 2.4.4 – Esquema da determinação da planaridade em telha francesa e de simples 
sobreposição.
2.4.5 Determinação da relilineidade
Neste ensaio foi utilizado um defletômetro com sensibilidade de 0,01 mm.
Esse ensaio foi realizado com apenas duas telhas. Antes de proceder às medições, o
defletômetro foi zerado e disposto sobre uma superfície plana. A retilineidade foi avaliada
no sentido longitudinal e foi medida em um ponto central em relação a dois outros pontos
fixos, conforme mostra a figura 2.4.5.
Figura 2.4.5 – Determinação da retilineidade de telhas de simples de sobreposição.
2.4.6 Determinação da resistência à flexão simples
15
Nesse ensaio foram utilizados uma prensa hidráulica com precisão de 1 kgf, um barra de
aço com um apoio na superfície, de comprimento superior à da telha, e três apoios de
madeira.
Foram ensaiadas somente duas telhas de simples sobreposição. Antes da realização do
ensaio as telhas foram identificadas e limpas, retiradas suas rebarbas e deixadas 24 horas
submersas em água. Após esse processo de preparo, montou-se o ensaio de acordo com a
figura 2.4.6 e iniciou a aplicação de carga sobre o apoio metálico até a ruptura da telha.
 
Figura 2.4.6 – Ensaio de resistência à flexão para telhas de simples sobreposição.
16
3 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
3.1 TIJOLOS CERÂMICOS MACIÇOS
Na inspeção visual do lote não houve defeitos sistemáticos que inviabilizariam o uso, em 
nenhum dos tijolos.
Relativo às características geométricas dos tijolos, os valores dos comprimentos gerais
das três filas foram: 151,5 cm, 151,8 cm e 153,0 cm. Somando esses valores e calculando
a média para os 24 tijolos da amostra obteve-se um comprimento médio de 190,12 mm.
Para as larguras os valores foram: 72,8 cm, 72,5 cm e 73,3 cm. Calculando a largura
média dos tijolos pelo mesmo processo, obteve-se 91,08 mm. E para altura os valores
foram: 34,5 cm, 36,0 cm e 36,8 cm, e o valor da altura média encontrada foi 44,71 mm.
Dos ensaios de resistência à compressão dos tijolos foi montada a tabela 3.1.1, abaixo,
com os valores da carga de ruptura e da área de contato média. Com esses valores obteve-
se a tensão de ruptura, ou resistência à compressão do tijolo, calculada pela relação entre
a carga e a área média de contato, dada em MPa (kN/mm2).
Tabela 3.1 – Tabela dos valores obtidos do ensaio de resistência à compressão dos tijolos 
maciços.
C. P. Carga de Ruptura Área de contato média Resistência
Nº (kgf) (mm2) (MPa)
01 4150 8416,5 4,84
02 2300 8360,0 2,70 
03 2500 8277,0 2,96 
04 2850 8743,5 3,20 
05 4300 8141,5 5,18 
06 4100 7921,0 5,08
07 4650 8836,0 5,16
08 1850 8417,5 2,16
(Fonte: Dados obtidos no Laboratório de Materiais de Construção)
3.2 BLOCOS CERÂMICOS DE VEDAÇÃO
Na inspeção visual da amostra, vimos apenas um bloco com defeitos sistemáticos,
inviabilizando o uso do mesmo.
17
Tabela 3.2.1 – Tabela das dimensões efetivas obtidas dos blocos de vedação, juntamente
com a média aritmética de cada medida, em milímetros.
C.P. Medidas das Faces
Nº Dimensões Efetivas (mm)
 Largura Altura Comprimento
1 88,0 139,0 287,0 
2 93,0 143,5 286,5
3 88,5 135,0 286,5
4 91,5 136,5 291,0
5 88,5 140,0 291,0
6 88,0 137,5 288,5
7 91,0 134,5 285,0
8 90,5 144,0 297,0
9 87,0 137,5 286,5
10 86,5 136,5 283,5
11 91,0 140,0 285,5
12 89,0 141,5 291,0
13 89,5 135,0 298,0
Média 89,38 138,50 289,00 
(Fonte: Dados obtidos no Laboratório de Materiais de Construção)
Figura 3.2.2 – Tabela das espessuras dos septos e paredes externas dos blocos de vedação.
C.P. Espessuras (mm)
Nº Paredes externas Septos
1 7,5 7,0 
2 6,8 6,7
3 7,8 7,8
4 7,9 7,5
5 7,5 7,6
6 7,4 6,0
7 8,0 7,9
18
8 8,1 6,8
9 7,8 6,2
10 7,2 5,9
C.P. Espessuras (mm)
Nº Paredes externas Septos
11 7,9 7,8
12 7,2 6,8
 13 7,5 7,4
(Fonte: Dados obtidos no Laboratório de Materiais de Construção)
Tabela 3.2.3 – Tabela dos desvios em relação ao esquadro dos blocos de vedação.
C.P. Desvio em Relação ao Esquadro
Nº D (mm)
1 6 
2 2
3 2
4 3
5 2
6 3
7 1
8 2
9 0
10 1
11 7
12 0
13 2(Fonte: Dados obtidos no Laboratório de Materiais de Construção)
Tabela 3.2.4 – Valores medidos das massas secas e úmidas dos blocos de vedação e a
absorção de água, em porcentagem, de cada bloco.
C. P. Massa úmida Massa seca Absorção
Nº (g) (g) (%)
01 2659,90 2210,10 20,9 
02 2901,00 2352,40 23,3
03 2566,60 2129,50 20,5
04 3010,90 2526,60 19,2
19
05 2852,20 2397,00 19,0 
06 2520,80 2043,50 23,4 
(Fonte: Dados obtidos no Laboratório de Materiais de Construção)
Com os valores das massas secas e úmidas, especificados na tabela 3.2.4, foi calculado o
índice de absorção d´água, AA (%), do bloco, que é determinado pela expressão:
onde mu e ms representam a massa úmida e a massa seca de cada bloco, respectivamente,
expressas em gramas.
A partir dos valores da massa seca e úmida, obtidos no ensaio de absorção de água inicial,
que foram respectivamente, 2439,4 g e 2485,3 g; e da área da superfície ensaiada,
256,5 cm2. Foi calculado o índice de absorção d´água inicial (AAI) do bloco, que é
determinado pela expressão:
onde AAI é o índice de absorção d’água inicial (sucção) da face ensaiada dos blocos,
expresso em (g/193,55cm²)/min; mu e ms representam a massa úmida e a massa seca de
cada bloco, respectivamente, expressas em gramas; A é a área bruta em contato com a
água, em centímetros quadrados. O valor do AAI encontrado para o bloco foi de 37,35
g/193,55 cm2 por minuto.
Dos ensaios de resistência à compressão dos blocos de vedação foi montada a tabela
3.2.5, abaixo, com os valores da carga de ruptura e da área de contato média. Com esses
valores obteve-se a tensão de ruptura, ou resistência à compressão do bloco, calculada
pela relação entre a carga e a área média de contato, dada em MPa (kN/mm2).
 
Tabela 3.2.5 – Tabela dos valores obtidos do ensaio de resistência à compressão dos 
blocos cerâmicos de vedação.
C. P. Carga de Ruptura Área de contato média Resistência
Nº (kgf) (mm2) (MPa)
01 5700 26482,0 2,11 
02 5600 24707,1 2,22
03 1900 27388,0 0,68
04 6500 24920,8 2,56
05 3500 26796,0 1,28
06 3100 25865,0 1,17
07 4200 24123,0 1,71
08 4000 25212,0 1,55
09 6300 25000,0 2,47
10 3500 25200,0 1,36
20
11 2100 24574,8 0,84
C. P. Carga de Ruptura Área de contato média Resistência
Nº (kgf) (mm2) (MPa)
12 3100 26764,5 1,14
13 5200 26045,0 1,96
(Fonte: Dados obtidos no Laboratório de Materiais de Construção)
3.3 BLOCOS CERÂMICOS ESTRUTURAIS
Com os valores da carga de ruptura e da área de contato média obteve-se a tensão de
ruptura, ou resistência à compressão do bloco, dada em MPa (kN/mm2). Calculada pela
relação entre a carga de ruptura e a área média de contato com a prensa.
Tabela 3.3 – Tabela dos valores obtidos do ensaio de resistência à compressão dos blocos 
cerâmicos estruturais.
C. P. Carga de Ruptura Área de contato média Resistência
Nº (kgf) (mm2) (MPa)
01 38200 32205,0 11,64 
02 12900 33810,0 3,74
(Fonte: Dados obtidos no Laboratório de Materiais de Construção)
3.4 TELHAS CERÂMICAS
Na inspeção visual do lote não houve defeitos sistemáticos que inviabilizariam o uso, em
nenhuma das telhas.
Para as duas telhas analisadas no ensaio de permeabilidade não houve a formação de
marcas de água na superfície do espelho, indicando a impermeabilidade da telha, nem
foram notadas manchas de umidade na superfície inferior da telha.
Tabela 3.4.1 – Valores medidos das massas secas e úmidas das telhas e a absorção de
água, em porcentagem, de cada telha.
C. P. Massa úmida Massa seca Absorção
Nº (g) (g) (%)
01 2048,00 1753,30 16,87
02 2232,10 1910,80 16,81
03 1885,40 1610,80 17,05
04 1939,80 1631,50 18,90
(Fonte: Dados obtidos no Laboratório de Materiais de Construção)
21
Com os valores das massas secas e úmidas, especificados na tabela 3.4.1, foi calculado o
índice de absorção d´água, AA (%), da telha, que é determinado pela expressão:
onde mu e ms representam a massa úmida e a massa seca de cada telha, respectivamente,
expressas em gramas.
Na medição da planaridade das telhas obtiveram-se os seguintes resultados: para a telha
francesa foi de 6 mm; para as telhas de simples sobreposição foram 5 mm, 0 mm e 4 mm;
para a telha composta obteve-se 0 mm para a capa e 8 mm para o canal.
No ensaio de retilineidade a telha composta obteve 2,98 mm; e as telhas simples 1,64 mm
e 2,09 mm. A distância entre os pinos acoplados no defletômetro foi de 215 mm e o zero
do aparelho foi 1,71 mm.
No ensaio de resistência à flexão simples as cargas suportadas pelas duas telhas antes da
ruptura foram de 247 kgf e 149 kgf.
22
4 ANÁLISE DOS RESULTADOS
4.1 TIJOLOS CERÂMICOS MACIÇOS
Todos os resultados obtidos nos ensaios foram analisados segundo as normas NBR 7170
(Tijolo maciço cerâmico para alvenaria), e NBR 8041 (Tijolo maciço cerâmico para
alvenaria - Forma e dimensões – Padronização).
Na inspeção visual do lote não houve defeitos sistemáticos, se houvesse os tijolos
defeituosos deveriam retornar ao fornecedor e serem substituídos.
Para as dimensões médias dos tijolos as normas NBR 7170 e NBR 8041 dizem que a
média de cada medida não deve exceder os valores nominais, 190 mm de comprimento,
90 mm de largura e 57 mm de altura, em ± 3 mm. Os valores do comprimento e da largura
ficaram dentro da norma, já a altura, de 44,7 mm, não. Com isso quanto às dimensões o
lote não foi aprovado segundo a norma.
A resistência à compressão, mínima, dos tijolos deve ser verificada conforme a NBR 6460
e atender aos valores indicados na Tabela 4.1.
Tabela 4.1 - Resistência mínima à compressão em relação à categoria.
Categoria Resistência à compressão (Mpa)
A 1,5
B 2,5
C 4,0
(Fonte: Dados obtidos na NBR 7170)
Dos valores das resistências listados na tabela 3.1, um tijolo foi classificado na categoria
A, três na categoria B, e quatro na categoria C. 
4.2 BLOCOS CERÂMICOS DE VEDAÇÃO
Todos os resultados obtidos nos ensaios foram analisados segundo as normas NBR
15270-1 (Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de
vedação - Terminologia e requisitos) e NBR 15270-3 (Componentes cerâmicos - Parte 1:
Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação - Métodos de ensaio).
Na inspeção visual dos blocos, segundo a norma NBR 15270-1 pode haver somente dois
com defeitos sistemáticos, com isso o lote analisado foi aceito, pois havia somente um
bloco defeituoso.
Para as dimensões médias dos blocos de vedação, a norma diz que a média de cada
medida não deve exceder os valores nominais, 290 mm de comprimento, 90 mm de
largura e 140 mm de altura, em ± 3 mm. A norma ainda diz que os valores individuais não
devem exceder os valores nominais em ± 5 mm. A partir da tabela 3.2.1 os valores do
23
comprimento e da largura e altura, médios e individuais, ficaram dentro da norma, com
isso o lote de blocos foi aceito.
Segundo a norma, a dimensão dos septos devem ser maiores que seis milímetros e a das
paredes externas maiores que sete milímetros. De acordo com a tabela 3.2.2, um bloco
não atingiu o valor de espessura para o septo e outro não atingiu o valor para as paredes
externas.
Para a medição do desvio em relação esquadro a norma especifica que esse desvio não
deve exceder três milímetros. Com os valores da tabela 3.2.3 vê-se que dois blocos
ultrapassaram esse valor.
Segundo a norma NBR 15270-1, o índice de absorção d´água não deve ser inferior a 8%
nem superior a 22%, e poder haver somente um bloco em desacordo com a norma no lote.
Com os valores da tabela 3.2.4 vê-se que dois blocos excederam os 22% estipulados,
então o lote em questão foi rejeitado.
Segundo a norma, caso o índice de absorção de água inicial (AAI) para os blocos
cerâmicos estruturais e de vedação resulte superiora 30 g/193,55 cm2 por minuto, os
blocos devem ser umedecidos antes do assentamento para o seu melhor desempenho. Se o
valor do índice de absorção inicial (AAI) resultar menor que o limite mencionado, os
blocos podem ser assentados sem ser previamente umedecidos. Em posse do valor
encontrado, 37,35 g/193,55 cm2 por minuto, vê-se que o bloco ensaiado excedeu o valor
estipulado pela norma.
Para o ensaio de resistência à compressão a NBR 15270-1 diz que os blocos de vedação
devem suportar uma tensão superior a 1,5 MPa, e o número de blocos não conformes
devem ser no máximo dois por lote. Visto na tabela 3.2.5, seis blocos ficaram abaixo do
valor mínimo de 1,5 MPa, estando o lote rejeitado.
4.3 BLOCOS CERÂMICOS ESTRUTURAIS
Para o ensaio de resistência à compressão a NBR 15270-2 diz que os blocos estruturais
devem suportar uma tensão superior a 3,0 MPa, e o número de blocos não conformes
devem ser no máximo dois por lote. Visto na tabela 3.3, nenhum dos dois blocos ficaram
abaixo do valor mínimo de 3,0 MPa, estando o lote aceito.
4.4 TELHAS
Segundo a norma NBR 15310 o limite máximo admissível para o índice de absorção de
água é de 20% e não é permitida nenhuma telha em desacordo com a norma. Como visto
na tabela 4.4 nenhum índice excedeu o valor estipulado.
De acordo com a norma, o valor da planaridade não deve ser superior a 5 mm,
independentemente do tipo de telha, e o lote é rejeitado com apenas uma com planaridade
acima de 5 mm. Como visto nos valores obtidos, duas telhas ultrapassaram o limite
imposto, indicando que o lote foi rejeitado.
24
Para o ensaio de retilineidade das telhas, o valor encontrado menos o zero do
defletômetro, não deve ser superior a 1% da distância entre os pinos acoplados no
aparelho, ou seja, 2,15 mm. Ainda o lote é rejeitado com apenas uma com valor acima de
2,15 mm. Como visto nos valores obtidos, nenhuma telha ultrapassou o limite imposto,
indicando que o lote foi aceito.
No ensaio de resistência à flexão simples, segundo à norma, as cargas suportadas pelas
duas telhas antes da ruptura devem ser superiores à 10 kgf. Como visto nos resultados
obtidos, as duas telhas atingiram esse valor, indicando que o lote foi aceito.
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5 CONCLUSÕES
Foram ensaiados seguintes materiais cerâmicos: tijolos maciços, blocos estruturais e de
vedação e telhas do tipo simples e composta, realizados no Laboratório de Materiais de
Construção da UFG. As medições, os ensaios e os critérios de aceitação e rejeição foram
realizados segundo as normas da ABNT e seguindo cada especificação da maneira mais
fiel possível. Com isso, a partir dos métodos utilizados e resultados obtidos conclui-se que
o relatório teve seus objetivos atingidos.
26
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7170: Tijolo maciço
cerâmico para alvenaria. Rio de Janeiro, 1983.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15270-1:
Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação -
Terminologia e requisitos. Rio de Janeiro, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15270-2:
Componentes cerâmicos - Parte 2: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural -
Terminologia e requisitos. Rio de Janeiro, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15270-3:
Componentes cerâmicos - Parte 3: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de
vedação – Métodos de ensaio. Rio de Janeiro, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15310: Componentes
cerâmicos – Telhas - Terminologia, requisitos e métodos de ensaio. Rio de Janeiro,
2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6460: Tijolo maciço
cerâmico para alvenaria - Verificação da resistência à compressão - Método de ensaio.
Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8041: Tijolo maciço
cerâmico para alvenaria - Forma e dimensões – Padronização. Rio de Janeiro.
DAFICO ALVES, José. Materiais de construção. 6ª. Edição. Goiânia: Editora da
Universidade de Goiás, 1987.

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