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INTRODUÇAO A ENGENHARIA - TRABALHO P1

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES 
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E QUALIDADE, 
 
 
 
 
 
 
CRISTIANO CORREIA CALDAS 
 
 
 
 
 
 
RIO DE JANEIRO 
2015 
 
 2 
SUMÁRIO 
 
 
EMPREENDENDORISMO.......................................................................................................... 4 
EMPREENDENDORISMO NA ENGENHARIA ........................................................................ 4 
EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO ............................................................................... 5 
INOVAÇÃO ................................................................................................................................. 6 
GESTÃO DE QUALIDADE ........................................................................................................ 7 
CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 9 
ANEXOS..................................................................................................................................... 10 
BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................................... 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3 
INTRODUÇÃO 
 
Atualmente para se destacar no mercado cada vez mais competitivo, é necessário 
apresentar o perfil de empreendedor que apresente um diferencial que promova a 
mudança e o desenvolvimento econômico. Esse novo profissional deve ter a capacidade 
de inovar continuamente, trazendo idéias, que revolucionem a maneira de administrar as 
decisões que, trarão o sucesso para a organização. O empreendedorismo é considerado 
hoje um fenômeno global, dada a sua força e crescimento, nas relações internacionais e 
formação profissional. O Brasil é citado como um dos países mais criativos do mundo e 
onde mais se desenvolvem empreendedores. 
Com o passar do tempo, surge à necessidade de adequar antigos processos, e criar 
novos, para atender uma nova estrutura econômica e de mercado, para o empreendedor 
isso é apresentado como uma urgência em se adaptar constantemente às novas 
exigências dos consumidores e da economia, desta forma o conceito de 
empreendedorismo passa a ser subsidiado ao ato de inovar. Para tanto, podemos 
conceituar a inovação não como uma simples parte da atividade empreendedora, mas 
como sendo a ferramenta fundamental para o desenvolvimento do empreendedorismo. 
Diferencia inovação de simples inventos, demonstrando as etapas e critérios para 
inovar, buscando atender aos anseios do mercado e gerar renda ao empreendimento para 
que este possa se manter e se suprir. A idéia de inovação é concebida como uma criação 
ou renovação de algo já existente, partindo de estudos, observações e persistência, na 
busca de soluções, que sejam práticas e simples, ao passo que possam ser facilmente 
entendidas e aceitas pelos consumidores. Também demonstra que o empreendedorismo 
não é uma exclusividade de pequenos investidores dispostos a abrir um negócio, mas 
que grandes empresas podem ser consideradas empreendedoras desde que apresentem 
inovações, no chamado ‘empreendedorismo corporativo’. 
 
 
 4 
EMPREENDENDORISMO 
 
EMPREENDENDORISMO NA ENGENHARIA 
 
Desde o momento que ingressamos em um curso de engenharia, em qualquer 
universidade do país, somos advertidos sobre as características essenciais de um 
engenheiro no mercado de trabalho, tais como a liderança, trabalho em equipe e 
empreendedorismo entre tantas outras. Ao mesmo tempo, também, nos deparamos com 
o excesso de disciplinas técnicas (principalmente nos anos iniciais) e muitas vezes nada 
agradáveis. 
A grande questão neste caso é: somos preparados como líderes e empreendedores na 
mesma proporção que somos treinados na área técnica? 
Diversas pesquisas foram realizadas com o intuito de definir o perfil do empreendedor. 
Outra questão bastante discutida refere-se a este tema: é possível alguém tornar-se 
empreendedor ou é uma característica pessoal? Segundo DRUCKER (1998), 
empreendedorismo é um comportamento e não um traço da personalidade. Nos Estados 
Unidos, mais de 400 universidades ofereciam cursos de criação de empresas em 1998, 
contra 50 em 1975; no Brasil o ensino de empreendedorismo já foi inserido em cerca de 
100 instituições em todo o país em um período de dois anos, (CHAGAS). Ainda no 
Brasil, temos dados mais estimulantes, uma pesquisa realizada anualmente pela Global 
Entrepreneurship Monitor (GEM) – instituição formada pela London Business School, o 
Babson College de Boston e a Fundação Kauffman – aponta o povo brasileiro como o 
mais empreendedor do mundo, (DESAFIO21, 2000). Com isso, o empreendedorismo se 
tornou uma disciplina, e a discussão atual aborda as metodologias propostas para o 
ensino de seu conteúdo. 
Mas não existe empreendedorismo sem empreendedores. Como então, definir esta 
pessoa que é capaz de gerar esta energia que os estudiosos de todo o mundo afirmam 
“fazer a diferença?”. Para Dolabela (1999) o empreendedor é um ser social, produto do 
meio em que vive. Para ele, é um fenômeno que pode ser regional, visto que existem 
cidades, regiões, países mais – ou menos empreendedores do que outros. O perfil 
empreendedor pode variar de um lugar para o outro. Para Timmons (1994) 
 5 
empreendedor é alguém capaz de identificar, agarrar e aproveitar oportunidades, 
buscando e gerenciando recursos para transformar a oportunidade em negócios de 
sucesso. Já Filion, ampliou um pouco a ação do empreendedor ao perceber que o 
empreendedor imagina, desenvolve e realiza visões (Dolabela, 1999). 
EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO 
 
Frente aos desafios proporcionados pela abertura mundial dos mercados e à crescente 
velocidade das mudanças e inovações tecnológicas, há a necessidade de as organizações 
modernas identificarem e aproveitarem o potencial empreendedor de seus funcionários. 
A implantação de uma cultura empreendedora tem uma razão de ser: “é o pano de fundo 
para o fomento da inovação, da busca e identificação de oportunidades, do trabalho 
criativo, para a organização do trabalho e dos processos empresariais de forma mais 
integrada, para a eliminação de barreiras internas de comunicação, etc.” (DORNELAS, 
2003, p. 16). Conforme este mesmo autor, o tema empreendedorismo corporativo, 
empreendedorismo interno ou intraempreendedorismo não se refere a uma versão 
adaptada do empreendedorismo tradicional, mas a uma ampliação da definição e sua 
aplicação a outras áreas, sem perda conceitual. Sharma e Chrisman apud Dess et al. 
(2003, p.352) definem Empreendedorismo Corporativo como “o processo pelo qual um 
indivíduo ou um grupo de indivíduos, associados a uma organização existente, criam 
uma nova organização ou instigam a renovação ou inovação dentro daquela 
organização. 
Covin e Miles apud Dess et al. (2003, p.354) definem quatro tipos de 
Empreendedorismo Corporativo: (1) renovação estratégica; (2) redefinição de domínio, 
(3) rejuvenescimento organizacional e (4) regeneração sustentada. 
a) Renovação estratégica significa alterar as estratégias da organização para se alinhar 
com o ambiente externo, e desta forma aproveitar melhor a exploração de novos 
produtos e mercados. 
b) Redefinição de domínio acontece quando a empresa busca a criação de um novo 
mercado para um novo produto. 
 6 
c) Rejuvenescimento organizacional refere-se ao processo de inovação com o objetivo 
de melhorar processos, rotinas administrativas e políticas operacionais. 
 d) Regeneração sustentada acontece quando a organização desenvolve novas culturas, 
processos e estruturas com o objetivo de suportar e encorajar inovações de produtos ou 
processos. Os autores destacam que as organizações podem implementar uma ou todas 
estas modalidades simultaneamente.Temos ainda que o evento que gera o processo 
empreendedor na organização é influenciado pelas características organizacionais e 
individuais, e determinado pelas oportunidades, recursos e valores praticados 
internamente (DESS et al., 2003; DORNELAS, 2003) 
Empreendedorismo Corporativo é um processo em que um indivíduo ou grupo de uma 
organização existente cria um novo empreendimento ou desenvolve uma inovação. 
Outra perspectiva importante é que o empreendedorismo corporativo é a soma dos 
esforços de inovação, renovação e empreendimento de uma firma. (IRELAND e 
HOSKISSON, 2002, p. 262 APUD CHIAVENATO, 2007). 
 
INOVAÇÃO 
 
O ensino de engenharia tem sido objeto de discussões e reformulações numa escala sem 
precedentes. As razões de tal atenção são múltiplas e variadas, devendo-se destacar, no 
entanto, o impacto que um conhecimento tecnológico atualizado e dinâmico, que deve 
ser o objeto central do ensino de engenharia, pode exercer sobre a competitividade de 
empresas e organizações. As atuais propostas de reformulação, por sua vez, têm sido 
influenciadas, em grande medida, pela idéia da tecnologia como aplicação do 
conhecimento científico, o chamado modelo de ciência aplicada. Essa concepção, em 
que pese a sua ampla aceitação nos meios acadêmicos, e mesmo nos meios produtivos, 
não explora as especificidades do conhecimento tecnológico, insistindo, muitas vezes, 
num conjunto de exigências tão grande que, embora teoricamente pudesse formar bons 
profissionais, na prática não consegue atingir seu intento, podendo gerar mais 
frustrações do que realizações. A crítica a esse modelo, muitas vezes, acaba caindo na 
defesa da sua antítese, de que a tecnologia não é ciência aplicada, polarizando a questão 
e retomando o debate das relações entre ciência e tecnologia. Este debate, recorrente nos 
últimos vinte anos, esgotou a sua capacidade de apresentar fatos novos, deixando como 
 7 
saldo uma abordagem enviesada da tecnologia, incapaz de apreender a sua dinâmica e 
as suas especificidades atuais. 
A palavra inovação, deriva dos termos latinos in e novare e significa fazer algo novo ou 
renovar. Segundo Drucker inovação é a habilidade de transformar algo já existente em 
um recurso que gere riqueza. "[...] Qualquer mudança no potencial produtor-de-riqueza 
de recursos já inexistentes constitui inovação...” (DRUCKER, 1987, p. 40). A compra a 
prestação foi uma inovação que exigiu apenas uma idéia e revolucionou o mercado 
mundial, portanto, "a inovação não precisa ser técnica, não precisa sequer ser uma 
"coisa" ”(DRUCKER, 1987 p. 41). Outro fator fundamental é a busca incessante pela 
inovação, pois as idéias raramente surgirão ao acaso. Drucker (1987) ainda afirma que a 
eficácia da inovação está ligada à sua simplicidade e concentração caso contrário 
poderia ser confusa ou simplesmente não funcionar, o que a tornaria inútil. Empreender 
e inovar envolve lidar com todos os riscos sobre a ideia, para tanto, inovação se baseia 
na capacidade que a invenção tenha de gerar receita, Drucker (1987), ressalta que 
“ideias brilhantes” não representam inovação em sua grande maioria, pois na maior 
parte das vezes a receita não ultrapassa os custos de criação ou implantação do referido 
“invento”. 
GESTÃO DE QUALIDADE 
 
A partir da década de 80, as organizações prestadoras de serviços vêm representando 
uma parcela cada vez maior e mais importante no cenário econômico mundial. A 
competição entre as organizações está cada vez mais acirrada e os clientes 
proporcionalmente mais exigentes e críticos aos serviços prestados. Além disso, na 
década de 90 houve o início da utilização das normas ISO 9000, bem como o Programa 
Brasileiro de Qualidade e Produtividade, criado pelo Governo Federal que tinha o 
objetivo de auxiliar na competitividade dos produtos brasileiros. Ou seja, os padrões de 
qualidade de atendimento estabelecidos pelo mercado estão cada vez mais severos. 
Nesta conjuntura, as organizações buscam atingir a Excelência em Serviços, 
considerando os clientes como peça fundamental para a conquista e manutenção dos 
mercados (FREITAS, 2005). Segundo Turrioni (2003), a obtenção da qualidade no setor 
de serviços pode ser visto como um processo contínuo e o cliente é membro 
fundamental para o reconhecimento das organizações na comunidade que esta 
 8 
organização serve. Chan, Neailey e Ip (1998 apud TURRIONI; BARBÊDO, 2003) 
destacam que a provisão do sistema de gestão da qualidade focalizada nas 
características essenciais do serviço que cumpre as expectativas dos clientes tem se 
tornado o atributo mais importante conduzido para o sucesso da organização e 
desenvolvimento da empresa no crescimento do mercado competitivo. Os sistemas de 
gestão da qualidade segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2000) são 
um conjunto de elementos inter-relacionados que estabelecem políticas e objetivos e 
atingem estes objetivos dirigindo e controlando uma organização no que diz respeito à 
qualidade. A implantação desses sistemas permite as empresas estarem bem 
estruturadas, introduzindo métodos mais eficazes para a melhoria da qualidade 
atingindo não somente o seu ambiente interno, mas todo o público ao qual a 
organização atende. (MEDEIROS, 2010). 
A gestão da qualidade está diretamente ligada à satisfação do consumidor devendo 
concentrar-se na qualidade em sentido lato (BONATO, 2007), a partir desta concepção 
foi realizada a pesquisa. Já de acordo com Maranhão (2001), as vantagens ou benefícios 
de se investir em qualidade, devem-se ao fato de que é a forma mais econômica de 
produção tanto de bens quanto de serviços, apresentando possibilidade de uma margem 
de lucro maior e menores custos. Portanto, segundo o autor, em um mercado 
globalizado, a qualidade não é um diferencial de competitividade, mas sim uma 
necessidade para a manutenção do negócio, pois a falta da qualidade pode resultar em 
perdas dos clientes para a concorrência. Apesar da Qualidade não possuir uma definição 
única, para Campos (1999), a implantação de um programa de Gestão da Qualidade 
exige uma mudança comportamental e cultural dos profissionais da organização. 
 
 
 
 
 
 
 
 9 
CONCLUSÃO 
Concluiu-se então que o empreendedorismo evoluiu de acordo com as necessidades 
econômicas de cada época em que coexistiu, e teve sempre por finalidade o suprimento 
de carências do mercado, tanto na prestação de serviços quanto na concepção de novas 
idéias e produtos, criando assim uma associação com a definição que atualmente 
norteia, diferencia e destaca o empreendedorismo, a busca constante pela inovação, o 
que torna cada empreendedor uma espécie de revolucionário em algum nível da sua 
sociedade ou mesmo da economia mundial contemporânea ou atemporal. Ao tratar do 
empreendedorismo no Brasil, foi verificada uma necessidade de haver suporte técnico, e 
eventualmente suporte financeiro aos pequenos empreendedores, para que os mesmos 
possam além de por em pratica suas criações, consigam entender todos os processos 
legais e administrativos, além de atentarem à importância de se fazer planejamentos em 
todos os níveis do negocio a médio e longo prazo, evitando assim a morte pré-matura de 
empreendimentos que surgiram embebidos em potencial, no tocante a boas ideias. Ficou 
claro, portanto, que o empreendedorismo esteve sempre associado ao risco que o 
empreendedor assume cada vez que decide criar algo ou prestar algum serviço a um 
cliente, desta forma o empreendedorismo pode ser visto como a doação do indivíduo e 
seus recursos, podendo estes recursos pertencer a um empreendimento idealizado por 
ele, que pode ou não ser bem aceito pelos consumidores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 10 
ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 11 
BIBLIOGRAFIA 
 http://www.ufjf.br/ep/files/2014/07/2011_1_Melyna.pdf 
 http://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos13/45318556.pdf 
http://www.ibes.edu.br/aluno/arquivos/artigo_empreendorismo_inovacao.pdf 
 BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. S/L: bookman, 2009. 
 BURR, Ridge JL; IRWIN, Richard D. New Business Ventures and the Entrepreneurship, 
1985, p. 16-23. 
 CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: 
empreendedorismo e viabilidade de novas. 2.ed. rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva 
2007. 
 DORNELAS, José Carlos Assis. Transformando ideias em negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2005. 
 DRUKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor. Editora Pioneira, 1987. 
 ELY, Richards T. and RESS, Ralf H. Outline of economics, 6° ed. 1937, p. 488. 
 CARDOSO, R. ; SPIGIEL, T. ; CAULLIRAUX, H. M. ; PROENÇA, A.. Uma investigação do 
uso de Modelos de Referência para construção de Modelos de Gestão.. In: XXVIII 
ENEGEP-Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2008, Rio de Janeiro. Uma 
investigação do uso de Modelo de Referência para construção de Modelos de Gestão, 
2008. 
 CARPINETTI, L. C. R. ; MIGUEL, P. A. C. ; GERÓLAMO, M. C. . Gestão da Qualidade ISO 
9001:2000 - Princípios e requisitos. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2007. v. 1. 111 p.

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