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Controle de resíduos e correta destinação do lixo

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Docente: ROBERTA COSTA DIAS
Disciplina: Medicina Veterinária Preventiva 
e Saúde Pública
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA.
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EMENTA
Histórico da Medicina Preventiva. Medidas fundamentais para prevenir a transmissão de enfermidades, com ênfase nas antroprozoonoses. História natural das doenças e níveis de prevenção. Métodos epidemiológicos. Saneamento ambiental; destino dos resíduos. Controle de roedores e vetores. Acidentes produzidos por animais peçonhentos.
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Contextualização no curso de Medicina Veterinária
Importância da Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Pública 
Medicina Veterinária
Departamento de Medicina Veterinária Preventiva
Saúde Coletiva
Importância da pré-requisitação
Epidemiologia e Administração Sanitária 
Estatística IV
Microbiologia Veterinária
Parasitologia Veterinária
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Plano de aula
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Plano de aula: Controle de resíduos: correta destinação do lixo
Objetivos:
Proporcionar ferramentas para que o discente possa entender a importância do controle de resíduos e da correta destinação do lixo. 
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Conteúdo (programático)
Resíduos
Legislação
Lei 12305
Correto destino do lixo
Tipo de aterro
Resíduos agrosilvopastoris
Controle de resíduos
Poder poluente dos dejetos
Uso racional dos dejetos
Soluções
Por uso
Por engenharia
Resíduos de serviços de saúde
Reciclagem de diferentes materiais.
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REFERÊNCIAS
BRASIL. MMA. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Lei n.º 12.305/10: Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS. Disponível em: http://www.abinee. org.br/ informac/arquivos/lei12305.pdf. Acessado em: 10 set. 2011.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto Nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010: Regulamenta a Lei no 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7404.htm. Acessado em: 11 set. 2011.
BRASIL. MMA. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Plano Nacional de Resíduos Sólidos (consulta pública). 2011. Disponível em: http://www. cnrh.gov. br/ pnrs/docs.php. Acessado em: 07 set. 2011.
BRASIL. MMA. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução No 401, de 04 de novembro de 2008: limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias. Disponível em: http://www.cntdespoluir.org.br/Downloads/Resolu% C3%A7%C3% A3o%20cONAMA%20401%20de%202008_revoga%20a%20257%20de%201999.pdf. Acessado em: 10 set. 2011.
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REFERÊNCIAS
DARTORA, V.; PERDOMO, C.C.; TUMELERO, I.L. Boletim Informativo Pesquisa & Extensão. Publicação conjunta do Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves – EMBRAPA e da Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural – EMATER/RS, mar., 1998.
KRAEMER, M.E.P. A questão ambiental e os resíduos industriais. 2005?. Disponível em: http:// www.google.com.br/search?q=A+quest%C3%A3o +ambiental+e+os+res%C3%ADduos+industriais&hl=pt- R&rlz=1I7ADRA_pt-BR&biw=1280&bih=603&sa=2. Acessado em: 21 jul.2011.
RESOLUÇÃO CONAMA nº 358, de 29 de abril de 2005. Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Disponível em: http://www.esa.ensino.eb.br/meioambiente/arquivos/ CONAMA_RES_CONS_2005_358_residuo_hospitalar.pdf. Acessado em: 11 set. 2011.
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Resíduos
Resultado de processos de diversas atividades da comunidade de origem
Industrial
Doméstica
Hospitalar
Comercial
Agrícola
De serviços e ainda da varrição pública.
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Consulta pública
PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Para regulamentar lei 12.305 de agosto de 2010.
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Lei 12.305/10
Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS 
Institui
Regulação da reciclagem e disciplina do manejo dos resíduos;
Responsabilidade compartilhada
Cuidados com a emissão e destinação de resíduos;
Definição do papel do consumidor no processo de emissão e coleta de resíduos
Dever de acondicionar adequadamente os resíduos reutilizáveis e recicláveis.
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Lei 12.305/10
Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS 
Institui (cont)
Responsabilidade da logística reversa
Fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes
Produtos como agrotóxicos e suas embalagens
Pilhas, baterias
Pneus, óleos lubrificantes e suas embalagens
Lâmpadas fluorescentes e produtos eletroeletrônicos 
Inclusão das cooperativas de catadores em todas as fases da coleta seletiva de resíduos
Condições de trabalho
Inclusão social e econômica.
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Classificação – lei 12.305/10
Quanto a origem
Resíduos domiciliares
Resíduos de limpeza urbana
Resíduos sólidos urbanos (domiciliares e de limpeza)
Resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços
Resíduos dos serviços públicos de saneamento básico
Resíduos industriais
Resíduos da construção civil.
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Classificação – lei 12.305/10
Quanto a origem (cont.)
Resíduos de serviços de saúde
Definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS;
Resíduos agrossilvopastoris
Atividades agropecuárias e silviculturais
Insumos
Resíduos de serviços de transportes
Portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira
Resíduos de mineração
Atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios.
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Classificação – lei 12.305/10
Quanto a periculosidade
Resíduos perigosos
Risco a saúde pública ou qualidade ambiental
Inflamáveis, corrosivos, reativos, tóxicos, patogênicos, carcinogênicos, teratogênicos e mutagênicos
Resíduos não perigosos
Em razão de sua natureza, composição ou volume
Equiparados aos resíduos domiciliares .
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Proibições – formas de destinação
São proibidas as seguintes formas de destinação ou disposição final de resíduos sólidos ou rejeitos
Lançamento em quaisquer corpos hídricos
Lançamento in natura a céu aberto, excetuados os resíduos de mineração
Queima a céu aberto ou em recipientes
Não licenciados para essa finalidade.
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Proibições – Atividades 
São proibidas, nas áreas de disposição final de resíduos ou rejeitos, as seguintes atividades:
Utilização dos rejeitos dispostos como alimentação
Catação
Criação de animais domésticos
Fixação de habitações temporárias ou permanentes.
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Resíduos sólidos urbanos
Redução dos resíduos sólidos secos e úmidos
Aumento da reciclagem
Compostagem
Geração de energia – biodigestão.
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Resíduos sólidos urbanos
Eliminação de lixões e aterros controlados
Problemas ambientais
Contaminação solo
Contaminação água
Problemas sanitários
Fonte de contaminação catadores
Animais sinantrópicos
Recuperação de lixões 
ações de queima pontual de gases, coleta de chorume, drenagem pluvial, compactação da massa e cobertura vegetal.
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Correto destino do lixo
Antes procedimentos de adequação correta dos resíduos
Aterros de resíduos não perigosos 
Aterros de resíduos perigosos
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Aterro Controlado
Sem nenhuma impermeabilização
Cercados para impedir a entrada de pessoas
Podem ter monitoramento do lençol freático
Forma temporária, enquanto o município procura outras formas de destinação
São transição entre os lixões e os aterros sanitários
NÃO constituem meio adequado do ponto de vista ambiental.
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Aterro Sanitário
Destinados resíduos urbanos da coleta municipal
Pode receber alguns resíduos industriais não perigosos
“Aterro Classe II”. 
Impermeabilização do solo do local 
Canaletas para coleta do chorume que será enviado para uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE)
Monitoramento do lençol freático e das emissões atmosféricas
Geração de energia - captação dos gases
Proteção contra chuvas
Local de despejo dos resíduos
Resíduo compactado e enterrado todos os dias
Triagem dos resíduos (separação dos materiais recicláveis).
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Aterro Industrial
Resíduos provenientes das indústrias
Pré-tratamento antes que
sejam enterrados
Estabilização, solidificação, encapsulamento ou neutralização. 
Recebem resíduos perigosos 
resíduos não perigosos
Resíduos não inertes
Resíduos inertes.
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Bioreatores
Aceleração induzida do processo de decomposição dos resíduos
Através do controle do pH do solo
Taxa de umidade da pilha de resíduos
Aumento da atividade bacteriana.
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Desenvolvimento Sustentável 
Atender às necessidades da geração atual sem comprometer o direito das futuras gerações atenderem às suas próprias necessidades. 
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RESÍDUOS AGROSILVOPASTORIS
Avaliação de lençol freático
Compostagem
Esterqueiras
Lagoas de decantação
Biodigestores
Coleta seletiva
Próximo área urbana
Cinturão verde
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Controle de resíduos
Problemas ocasionados dejetos líquidos
Vazamentos no sistema hidráulico
Desperdício de água nos bebedouros
Sistema de limpeza inadequados
Problemática agrava-se:
Sistemas de armazenagem subdimensionados
Infra-estrutura de distribuição deficiente
Pequena área agrícola para aplicação dos dejetos.
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Controle de resíduos
Problemas ocasionados dejetos sólidos
Subdimensionamento
Contaminação lençol freático
Existem sistemas de produção com potencial poluidor maior (ex. suinocultura)
4 a 260 vezes maior que os humanos
Coliformes fecais em águas subterrâneas (poços com 170 m de profundidade) em Santa Catarina
Regiões não há mais área agricultável que permita o aproveitamento agrícola dos resíduos
Topografia e alta produção de dejetos
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Produção de dejetos
Deve-se prever:
Bebedouros adequados
Equipamentos de limpeza de baixa vazão e alta pressão
Sistemas que escoem a água de desperdício dos bebedouros e de limpeza
Sistemas que evitem a entrada da água do telhado e das enxurradas nas calhas e esterqueiras.
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CONTAMINANTES DE SOLOS E ÁGUAS
MATÉRIA ORGÂNICA
FÓSFORO
NITROGÊNIO
METAIS PESADOS
ORGANISMOS PATOGÊNICOS.
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Parâmetros
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO-mg/l): 
Quantidade de oxigênio necessário (adicional)
Bactérias depuradoras possam digerir cargas poluidoras na água;
> DBO  > é a poluição causada.
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PODER POLUENTE DOS DEJETOS
 Contaminação da água
Excesso de N e P
Aumento da demanda bioquímica de oxigênio
Produção excessiva de toxinas
Morte de organismos aeróbios de respiração subaquática
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PODER POLUENTE DOS DEJETOS 
Contaminação do solo:
Incorporação de resíduos ao solo
Melhora qualidades físicas, químicas e biológicas
Para cada tonelada de dejetos não aproveitados, são desperdiçados 2 a 6 kg de N P K. 
Áreas com elevada concentração de suínos
Solo perde capacidade de assimilação e retenção
Poluídos, junto com mananciais de água superficial ou subterrânea, poluídos principalmente por P, K, nitritos e nitratos.
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CAPACIDADE DE ABSORÇÃO PELOS SOLOS
Um hectare de terra agricultável tem capacidade de absorver, sem danos aos solos e as águas, os dejetos de vinte suínos em terminação.
Isto cria uma situação de risco a partir de 100 matrizes por km2.
Sob o ponto de vista biológico a situação é muito mais séria
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SANTA CATARINA
DENSIDADE POPULACIONAL DE SUÍNOS
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SOLUÇÕES POR USO
Adubo para pastagens e cultivos.
Matéria prima para biogás.
Fonte de energia térmica.
Matéria prima para rações animais.
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Tratamento dos dejetos
Uso como adubo orgânico
Reduzir o volume
Aumentar a concentração de nutrientes por unidade de volume
EMBRAPA:
Separação das frações sólida e líquida dos dejetos
Via decantador
Fração sólida – fertilizante
Fração líquida – tratamento.
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Biodigestores
Uso de qualquer tipo de esterco e restos culturais
Cavalo, bovino, humano, aves
Relação Carbono:Nitrogênio
1:15; 1:25
Bactérias usam 15 a 25 vezes mais rápido o nitrogênio (esterco) comparado com o carbono (restos de cultura, folhas, etc).
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SOLUÇÕES POR ENGENHARIA
Lagoas de decantação e oxidação
Lagoas com aguapés
Estações de tratamento de dejetos
Fábricas de adubos
Geradoras de biogás
Pequenas usinas térmicas.
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RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Serviços para atendimento à saúde humana ou animal (domiciliar e a campo)
Laboratórios analíticos de produtos para saúde
Necrotérios, funerárias e serviços de embalsamamento
Drogarias e farmácias
Estabelecimentos de ensino e pesquisa
Centros de controle de zoonoses
Unidades móveis de atendimento à saúde
Serviços de tatuagem.
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Resíduos Serviços de Saúde
Resíduos de material infectante
Redução de carga microbiana – inativação microbiana
Encaminhar para aterro sanitário licenciado
Sepultamento em cemitério de animais
Sepultamento em cemitério
Tratamento térmico por incineração ou cremação.
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RESÍDUO INFECTANTE 
(SACO DE LIXO BRANCO)
Algodão
Gazes
Esparadrapo e assemelhados
Curativos
Cotonetes
Luvas
Atadura limpa e suja
Cânulas
Seringa sem agulha
Espátulas/abaixador de língua
Chumaços
Campo descartável
Cadarço
Eletrodos
Espéculos descartáveis
Cânulas
Polifix
Fios e materiais de sutura
Cateter
Equipo sem cálice
Material de entubação descartável
Drenos
Sondas
Ampola de teste biológico
Fita de glicemia
Swab
Resíduos de quartos em isolamento
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Branco 
Lixo hospitalar
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RESÍDUO INFECTANTE 
(SACO DE LIXO VERMELHO)
Bolsas transfusionais com mais de 50 ml 
Placentas
Peças anatômicas (membros) do ser humano
Produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas
Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada.
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PERFUROCORTANTE 
Agulhas
Escalpes
Ampolas de vidro
Lâminas de bisturi
Lancetas tubos capilares
Lâminas
Espátulas pipetas
Placa de petri 
Tubos de coleta
Aparelho de barbear
Cálice de equipo
Escova ginecológica
Scalp
Seringa com agulha
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RESÍDUO QUÍMICO
Produtos hormonais e antimicrobianos
Citostáticos
Antineoplásicos
Digitálicos
Imunossupressores
Imunomoduladores
Anti-retrovirais
Resíduos de saneantes
Desinfetantes
Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores)
Pilhas
Baterias
Metais pesados
Embalagem e materiais contaminados com substâncias químicas perigos
Caneta completa
Colírio
Filtro de máscara semi-facial
Fixador de preventivo
Graxa
Integrador químico
Pincel para quadro branco
Seringa com resto de medicamento
Termômetro de mercúrio
Tubos de pomadas
Resíduos de gesso.
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RECICLÁVEL
Frascos de soro
Ampola de plástico
Escovinhas para anti-sepsia
Frasco de clorexidina, PVPI, álcool e hipoclorito vazio
SMS
Pedaço de látex
Frasco de dieta limpo
Talheres descartáveis
Papelão
Papel
Plástico que servem de embalagem secundária
Copos plásticos
Vidros
Latas vazias
Vasilhames 
Caixa de leite
Clips quebrado ou enferrujado
Creme dental vazio
Espiral de encadernação
Isopor branco
Manta de cartuchos de tinta
Resíduo proveniente das áreas administrativas (papel limpo).
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COMUM
Papel de uso sanitário
Papel toalha
Papel sujo
Papel brilhante, espelhado, parafinado ou vegetal
Fraldas
Absorventes higiênicos
Toco de cigarros
Sobras de tecido e linha
Peças descartáveis de vestuário: máscaras, aventais, gorros
Cabelos e pelos
Máscara cirúrgica
Filtros do sistema ar condicionado das áreas de assistência
Resto alimentar de paciente/resto alimentar de refeitório
Frasco de dieta com resíduo
Chicletes
Resíduos de varrição
Flores, podas e jardins.
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Latas, Vidro e PET
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100 anos para se decomporem
Reciclagem alumínio
Economia de 5Kg de bauxita por cada Kg
Economia de 95% de Energia Elétrica.
Levam 1 milhão de anos para degradar.
Entupimentos, agridem a fauna aquática
mais de 100 anos para se dissolver
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Separar do lixo orgânico
Possibilidadeleta seletiva
Associações de catadores.
Lavar 
Lixo reciclável – quebrados
Retirar outros materiais
Tampas
Rótulos.
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Pilhas e Baterias
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Motivo para controle
Presença de metais pesados altamente tóxicos
Cádmio, níquel, chumbo e mercúrio
Poluição do meio ambiente (solo e águas)
Problemas renais, mentais, pulmonares e até a morte.
Pilhas e Baterias
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Como descartar
Pilhas alcalinas 
Não-recarregáveis e mais comuns
Lixo doméstico
Substâncias tóxicas em níveis baixos e permitidos pela legislação
Pilhas não alcalinas
Recarregáveis (Bateria de celular)
Estabelecimento comercial
Fabricantes
Pilhas e Baterias
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Cartuchos e Disquetes
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Motivo para controle
Utilização com descarte em excesso.
Cartuchos e Disquetes
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Como descartar disquete
Separar como lixo seco
Reciclar o plástico e o metal neles existentes
Benefícios
economia de energia; 
 recursos naturais; 
 aumento da vida útil dos aterros sanitários; 
 incentivo as indústrias recicladoras.
Cartuchos e Disquetes
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Como descartar cartuchos
Serviço de recarga
Separar como lixo seco
Reciclar o plástico
Benefícios
o plástico leva mais de dez séculos para se decompor;
a reciclagem reduz resíduos sólidos;
gera empregos e incentiva a economia nacional;
reduz os custos que pode chegar a 60% do valor do novo;
reduz o lixo não biodegradável;
há economia de energia nos processos produtivos, etc...
Cartuchos e Disquetes
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Eletro-eletrônicos
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Motivo para controle
Crescimento acentuado do setor de eletro-eletrônicos;
Os aparelhos elétricos e eletrônicos provocam graves danos ambientais durante a fase de gestão dos resíduos;
Não existe a obrigação do tratamento preventivo;
Uma das práticas mais arriscadas para o meio ambiente é a de incineração destes tipos de lixo;
Projeto de lei sobre eletro-eletrônicos.
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Eletro-eletrônicos
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Como descartar cartuchos
Os produtores e o governo ainda não possuem um sistema de recolhimento dos aparelhos sucateados;
Tentar revender;
Assistências técnicas aceitam aparelhos danificados para o aproveitamento de peças;
Entidades assistenciais aceitam doações de qualquer produto que possa ser doado ou consertado;
Antes de descartar o AC e o refrigerador, deve-se chamar uma autorizada para a retirada do gás refrigerante;
O mais importante é NÃO COLOCAR JUNTO AO LIXO COMUM.
Caso você não consiga descartá-lo, guarde-o.
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Eletro-eletrônicos
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PNEUS
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Degradação lenta
Acumuladores de água
Foco proliferação de insetos e pequenos animais. 
Não jogar em aterros sanitários, terrenos abandonados, rios, etc.. 
Não queimar
Incêndios
Fácil combustão.
Motivo para controle
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PNEUS
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Armazenar em seco e que não traga risco de incêndio
Furar ou cortar para que não acumulem água.
Como descartar
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PNEUS
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Venenos 
de Uso Domiciliar
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Contaminação 
do solo,
lençol freático,
fauna e flora
Envenenamento
Motivo para controle
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Venenos
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Motivo para SEPARAR!!!
ELIMINAR QUALQUER RISCO DE CONTAMINAÇÃO
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Venenos
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Como descartar
Não reutilizar as embalagens
Acondicionar em sacos individuais e descartar no lixo reciclável
Em caso de envenenamento em Salvador
Centro de Informação Anti-Veneno de Salvador
Telefone: (71) 3387-4343 / 3387-3414 (diretoria) / 0800 2844343 – Nacional
Site: www.ciave.topcities.com
E-mail: ciave.diret@saude.ba.gov.br / ciave@saude.ba.gov.br
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Venenos
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OS TÉCNICOS SÃO RESPONSÁVEIS
ATUAR 
NO PRESENTE PENSANDO 
NO FUTURO!
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Dúvidas 
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Próxima aula
Controle higiênico dos alimentos
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