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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - UNIR
FISIOLOGIA REPRODUTIVA 
Macho e fêmea.
Dezembro de 2015
Rolim de Moura/RO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIR 
Daniel José da Silva de Almeida
FISIOLOGIA REPRODUTIVA 
Macho e fêmea
Trabalho apresentado à disciplina de Fisiologia, da Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR, sob a supervisão da Prof. Dr. Evelyn Rabelo Andrade. 
Dezembro de 2015
Rolim de Moura/RO.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 	03
1 FISIOLOGIA REPRODUTIVA DO MACHO	04
2 MEDICAMENTOS 	xx
2.1 Medicamento 1 	xx
2.2 Medicamento 2 	xx
2.2 Medicamento 2 	xx
2.2 Medicamento 2 	xx
2.2 Medicamento 2 	xx
2.2 Medicamento 2 	xx
CONSIDERAÇÕES FINAIS 	52
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 	53
INTRODUÇÃO
	A reprodução tem uma extrema importância na vida do ser vivo por ser o processo que ajuda a estabilização contra a extinção de cada espécie, pois se não houvesse reprodução, desde o inicio da criação do mundo os seres vivos já estariam extintos. 
A reprodução animal constitui-se num dos fatores de maior importância que afeta diretamente a eficiência e a rentabilidade dos sistemas produtivos. Segundo Moraes etal. (2008). 
O objetivo deste trabalho é abordar a fisiologia reprodutiva do macho e da fêmea e suas particularidades.
1 DETERMINAÇÃO DO SEXO
A determinação do sexo dos mamíferos ocorre no momento da fecundação por meio do espermatozoide. Nos animais machos existem dois cromossomos sexuais diferentes (gonossomos) em todas as células diploides, que são denominados de cromossomos X e Y. Nos animais fêmeas as células contem, além dos automossomos, dois cromossomos X cada. Durante a divisão de redução dos espermatócitos, formam-se duas espécies diferentes de espermatozoides. No touro, antes da divisão de redução, existem 60 cromossomos (58 + X +Y). Com a divisão de reprodução formam-se as mesmas quantidades de espermatozoides com 29 automossomos mais um cromossomo X ou Y.
Nas aves domésticas os cromossomos sexuais das fêmeas são heterogêneos, de maneira que o sexo já é determinado durante a fase de divisão de redução das células ovulares.
2 FISIOLOGIA REPRODUTIVA DO MACHO
As funções reprodutivas do macho envolvem a formação de espermatozoides e a sua deposição no interior da fêmea, para gerar descendência, com o objetivo de perpetuar a espécie.
Nas aves, os testículos encontram-se situados na região anterior dos rins: sua participação na massa corporal é de aproximadamente 1% no galo sexualmente maduro.
2.1 ESPERMATOGÊNESE
Processo que envolve a transformação das células do epitélio germinativa em espermatozoides. 
2.2 Mitose
Durante a espermatocitogênese, as espermatogônias sofrem mitose, e algumas das células descendentes permanecem inativas próximo a membrana basal de cada túbulo seminífero. Uma reserva de células-tronco masculina é normalmente mantida para reabastecimento das espermatogônias conforme a necessidade.
2.3 Meiose
Na meiose há dois eventos muito significativos: Redução no número de cromossomos de diploide para haploide; E o Processo de crossing over que ocorre durante a prófase meiótica.
2.4 Espermiogênese
É composta por uma série de transformações nucleares e citoplasmáticas e também de uma transformação de uma célula imóvel para uma célula potencialmente móvel onde um flagelo se forma. Essas células são liberadas no interior do lúmen dos túbulos seminíferos como espermatozoides. Essa liberação é conhecida como espermiação.
2.5 Hormônios da Reprodução Masculina
O hormônio estimulante do folículo (FSH) e o hormônio luteinizante (LH) são os principais reguladores da função testicular, sendo considerados gonadotrofinas. 
As células de Leydig e de Sertoli são responsáveis pela produção hormonal no interior dos testículos. A produção de testosterona pelas células de Leydig é controlada pela gonadotrofina LH.
O FSH estimula o crescimento dos canalículos seminais e a maturação dos espermatócitos e dos espermatozoides. Ele estimula a síntese protéica nas células dos canalículos espermáticos, nas células basais de Sertoli estimula a formação da proteína formadora de testosterona. O LH estimula, nas células intersticiais, a síntese da testosterona, sob a influência da qual as glândulas sexuais acessórias aumentam em volume e passam a secretar. A testosterona é ligada às células nervosas no centro sexual e erótico no hipotálamo e desencadeia através deste último centro o impulso do acasalamento.
3 FISIOLOGIA REPRODUTIVA DA FÊMEA
Envolve o efeito integrado de hormônios sobre o ovário, útero e a glândula mamária, de modo que ocorra a fertilidade para produção de neonatos viáveis e consequentemente a lactação. Os hormônios influenciam o comportamento animal, desenvolvimento folicular e ovariano, maturação do oócioto, ovulação, função do corpo lúteo e manutenção da gestação, parto e lactação.
	Idades Médias ou Períodos de Parâmetros Reprodutivos para Espécies
	Animal
	Início da Puberdade
	Idade do Primeiro Serviço
	Ciclo Estral
	Estro
	Gestação
	Égua
	18 meses
	2-3 anos
	21 dias
	6 dias
	336 dias
	Vaca
	1-2 anos
	1-2 anos
	21 dias
	18 horas
	282 dias
	Ovelha
	8 meses
	1-1,5 ano
	21 dias
	1-2 dias
	150 dias
	Porca
	7 meses
	8-10 meses
	21 dias
	2 dias
	114 dias
	Cadela
	6-12 meses
	
	21 dias
	4-12 dias
	60-64 dias
	Gata
	5-12 meses
	
	14-21 dias
	4-5 dias
	63 dias
3.1 Hormônios da Reprodução Feminina
O hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH) é liberado do hipotálamo para promover a liberação tanto do FSH quanto LH. A liberação do GnRH pode ser modulada por hormônios esteroides (estrógeno e progesterona).
Os estrógenos predominam em animais não prenhes. Geralmente sua principal função é induzir a proliferação celular e o crescimento dos tecidos relacionados à reprodução. As respostas teciduais induzidas pelos estrógenos incluem: Estimulação do crescimento glandular endometrial. Estimulação do crescimento de dutos na glândula mamária. Aumento na Atividade secretora dos dutos uterinos. Indução da receptividade sexual. Regulação do da secreção do LH. Possível regulação de prostaglandina pelo útero. 
A progesterona é um hormônio produzido pelo corpo lúteo do ovário, placenta e córtex adrenal. As funções da progesterona incluem: Promoção do crescimento glandular endometrial. Estimulação de atividade secretória do oviduto e glândulas endometriais para fornecer nutrientes para o desenvolvimento do embrião antes da implantação. Promoção do crescimento lóbulo alveolar na glândula mamária. Prevenção na contratibilidade do útero durante a prenhez. E regulação da secreção das gonadotrofinas.
As gonadotrofinas participam da maturação do folículo e da formação do corpo lúteo. O FSH promove a divisão das células epiteliais foliculares e o crescimento do epitélio germinativo. LH leva os folículos terciários à maturação total (ovulação) e promove a formação de estrógenos nas células epiteliais foliculares, após a ovulação estimula o desenvolvimento do tecido do corpo lúteo. 
Hormônio luteotrópico (LTH, prolactina) estimula, também o desenvolvimento do corpo lúteo e promove a secreção de progesterona em algumas espécies de animais.
CICLO ESTRAL
Refere-se ao fenômeno rítmico em todos os mamíferos, envolvendo um regular, mas limitado período de receptividade sexual (estro) que ocorre em intervalos característicos de cada espécie.
Os animais são classificados como monoéstricos que são caracterizados pelo surgimento de um estro anual. E poliéstricos que apresentam mais de um estro por ano. 
Os ciclos estrais são divididos em estágios, que variam de acordo com as alterações comportamentais ou ovarianas:
Estro – momento da receptividade sexual, por vezes referido como cio. A ovulação pode ou não ocorrer no final do estro.
Metaestro – período pós ovulatório imediato, no qual o corpo lúteo inicia seu desenvolvimento.
Diestro– período de atividade luteínica madura, geralmente se inicia cerca de 4 dias após a ovulação e termina com o regresso do corpo lúteo.
Proestro – período que se inicia após a regressão do corpo lúteo e termina no aparecimento do estro. 
Os períodos foliculares proestro e estro são caracterizados pelo domínio do estrógeno.
A seguir uma foto demonstrando uma tabela do ciclo estral de uma égua e a atuação dos hormônios:
Fonte: httpwww.equine-reproduction.comarticlesestrous.htm
 
Características de Ciclos Estrais
ÉGUA
A puberdade começa aos 10 a 24 meses, com média de inicio de cerca de 18 meses.
A duração do ciclo estral varia de 7 a 124 dias. Entretanto, as variações são de cerca de 21 a 22 dias. Ciclos anormais de duração prolongada certamente incluem um número de períodos ou ciclos omitidos.
Duração do Estro na égua é aproximadamente 6 ou 7 dias. O estro tende a encurtar-se da primavera ao meio do verão. No hemisfério Norte, próximo ao período de reprodução, entre março e abril, o estro tende a ser irregular e longo, frequentemente sem ovulação. De maio a julho, os períodos tornam-se mais curtos e irregulares, com ovulação como parte normal do ciclo. A ovulação geralmente ocorre 1 a 2 dias antes do fim do estro.
Período de reprodução. A fertilidade aumenta durante o estro a um máximo 2 dias antes do fim do estro, e então cai abruptamente. Éguas com períodos de estro mais longos devem ser cobertas no terceiro ou quarto dia e novamente em 48 a 72 horas mais tarde. Se o cio for mais longo do que 8 a 10 dias, é melhor esperar até o próximo cio. Éguas com períodos de cio curtos e regulares ao longo do ano podem ser cobertas com sucesso em qualquer época do ano.
No Inicio do período de reprodução (estação de cobertura e monta), algumas éguas exibem intenso desejo sexual durante longos períodos de cio mas não ovulam. Essas éguas provavelmente não conceberão até o período de cio tornar-se mais curto e mais regular. Outras éguas podem possuir apenas períodos de cio silenciosos, nos quais ocorre a ovulação, mas o desejo sexual não é evidente. Muitas dessas éguas concebem se o tempo para a procriação puder ser identificado por apalpação retal e pela aparência da vulva, da vagina e da cérvix.
Pode ocorrer cio do potro (ou pós-parto) 1 a 2 semanas após o parto. A ovulação pode ocorrer durante este período de estro, e as concepções são possíveis se as éguas forem cobertas durante o cio do potro.
As modificações histológicas (tissulares) no revestimento da genitália da égua durante o ciclo estral aproximam-se do padrão geral encontrado em todos os mamíferos. Entretanto, essas modificações não são distintas o suficiente para tornar um esfregaço vaginal útil na determinação da fase do ciclo estral.
VACA
Em bovinos a puberdade varia consideravelmente com a raça e o nível de nutrição. A puberdade parece ocorrer quando a novilha está a cerca de dois terços de seu tamanho corpóreo adulto, medida pela altura e pelo comprimento, e não pelo peso.
O ciclo estral dura 20 dias para as novilhas e 21 a 22 dias para vacas adultas.
A duração do estro na vaca pode ser definida como tempo em que ela fica em estação quando montada por outra vaca ou touro. Essa duração do cio é aproximadamente 18 horas tanto em vacas leiteiras como em vacas de corte, e um pouco menos em novilhas. A variação normal é de 12 a 24 horas. A ovulação normalmente ocorre cerca de 10 a 14 horas após o fim do estro na vaca.
Período de reprodução. Concepção ocorreu nas vacas cobertas tão cedo quanto 34 horas antes da ovulação e até 14 horas após a ovulação. Tem sido sugerido que espermatozoides do touro devem estar presentes por no mínimo 6 horas no útero ou nas tubas uterinas da vaca antes de serem capazes de fertilizar um óvulo (ovo). Para a inseminação artificial, vacas que manifestam cio pela manhã são cobertas na mesma tarde, e vacas que entram no cio são cobertas na manhã seguinte.
Ocorre sangramento da vulva em alta porcentagem de novilhas de vacas 1 a 3 dias após o fim do estro. Este fenômeno é o sangramento do metaestro; a fertilidade fica reduzida se o cruzamento for feito durante o sangramento. Entretanto, a fertilidade não é prejudicada se o cruzamento for feito antes do sangramento.
OVELHA
A puberdade geralmente ocorre durante o primeiro período de reprodução (de cobertura ou de monta), geralmente no outono, após as ovelhas terem 4 a 12 meses de idade se forem bem alimentadas. Se as ovelhas não atingirem a puberdade durante a primeira estação potencial de procriação, elas podem estar com mais de 12 meses antes de atingir puberdade.
Período de Reprodução. A ovelha provavelmente é o melhor exemplo de animal sazonalmente poliéstrico, com um longo período de anestro seguido pelo período de reprodução que pode variar de 1 a 20 ciclos estrais consecutivos. A duração do período de reprodução parece estar relacionada á severidade do clima no qual a raça se desenvolveu. Em climas rigorosos, um período de parto adequado é restrito; consequentemente, a estação de monta é igualmente restrita, de forma que o parto ocorre apenas durante o período favorável (Scotch Blackface é um exemplo). Raças desenvolvidas em climas mais moderados podem parir com sucesso por um longo período, e então o período de reprodução ou sexual também é estendido (ex ovinos Merino).
Ciclo estral na ovelha pe 16,5 a 17,5 dias. Raramente, ciclos longos ou curtos tendem a aparecer durante as partes precoces e tardias da estação sexual, e não na parte média.
A duração do estro varia cerca de 30 horas , com variação para a maioria das ovelhas entre 24 e 48 horas. O carneiro pode ser atraído durante o proestro, o metaestro e o estro, mas a ovelha o aceitará apenas durante o verdadeiro período de estro. A ovulação ocorre próximo ao término do estro, e podem ocorrer duas ou três ovulações no mesmo período do estro.
O melhor período para reprodução das ovelhas é do meio ao fim do estro.
PORCA
A maturidade sexual na leitoa geralmente ocorre com cerca de 7 meses de idade.
A média do ciclo estral no suíno é de cerca de 21 dias, com variação de 18 a 24 dias considerada normal.
O período de estro pode variar de 15 a 96 horas, com média de duração entre 40 e 46 horas. O primeiro estro após o desmame geralmente é mais longo e pode durar 65 horas; ocorre cerca de 7 a 9 dias após o desmame do leitão.
Muitas porcas têm estro infértil 1 a 3 dias após o parto. Em quase todos esses animais, não ocorre ovulação. Sugeriu0se que este cio pode ser causado por estro
CADELA
Normalmente as cadelas exibem seu primeiro ciclo alguns meses depois de terem atingido altura e peso adulto. Em raças pequenas correspondem geralmente aos 6-10 meses de idade, enquanto raças grandes podem não ciclar até chegarem aos 18- 24 meses. É relatada uma grande variação racial e até mesmo individual quanto a esse aspecto. O ciclo estral da cadela apresenta particularidades que o torna único. 
Proestro dura de 7 a 9 dias. Os folículos sofrem estimulação crescente das gonadotrofinas, que produzem cada vez mais estrógeno (feedback positivo), promovendo uma série de mudanças no trato reprodutivo, como edemaciação de vulva e vagina, com secreção sero-sanguinolenta, que atrai os machos por causa da maior produção de ferormônios. Podendo durar de 3 dias a 3 semanas.
Estro a cadela aceita o macho, e não apresenta mais secreção sanguinolenta nem edema de vulva. Os folículos em maturação final diminuem a produção de estrógeno e iniciam a produção de progesterona. A ovulação ocorre de 40 a 50 horas após o pico de LH, e a fase dura de 4 a 12 dias.
Diestro é a fase de pleno funcionamento dos corpos lúteos. É longo e ocorre independente do estabelecimento da gestação, durando 56 a 58 dias na cadela gestante, e de 75 a 90 dias na cadela não gestante.
Anestro é o período de quiescência reprodutiva, podendo durar de 3 a 10 meses. Durante o anestro a atividade ovariana é diminuída e as concentrações séricas de estrógeno progesterona e LH atingem os valores basais. É neste período que ocorrea involução uterina e a renovação endometrial, caso tenha ocorrido gestação. Pode durar de 3 a 10 meses.
GATA
As gatas entram na puberdade entre 5 a 12 meses de idade, ocorrendo em média aos 10 meses de idade. Em certas regiões do país, como norte e nordeste, as gatas podem ciclar o ano todo. As gatas possuem vários cios, motivo pelo qual são chamadas poliéstricas. O ciclo estral dura de 14 a 21 dias, em média, podendo ocorrer novos cios logo após o parto ou no final da amamentação.
O anestro pode ter duração de 1 a 3 meses. É um período no qual o ovário praticamente não produz nenhum hormônio.
Proestro inicia-se a fase folicular. Mesmo assim, ainda não permite a cobertura pelo macho. A ovulação só ocorre se houver acasalamento.
Estro apresenta uma duração variável entre 1 a 21 dias (média de 7 dias). Se ocorrer a cópula, o estro irá terminar entre 4 a 5 dias após a ovulação.
Diestro, caso ela não tenha sido coberta, que dura por volta de 15 dias. Há produção do hormônio progesterona pelo corpo lúteo presente no ovário. Caso ela tenha sido coberta por um macho fértil, a gestação vai durar, em média, 63 dias. Caso ela ovule e não seja fertilizada, pode desenvolver gravidez psicológica e até piometra. Isto ocorre se ela for estimulada a ovular através de medicamentos e não for coberta, ou tenha sido coberta por um macho infértil.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	São importantes para estimulação dos órgãos reprodutores, através de secreção de luliberina ou de FSH e LH, a alimentação completa e a boa regulação do metabolismo. Nos animais a redução de alimentação leva a um déficit de fertilidade. 
Conclui-se que através do conhecimento dos mecanismos envolvidos no controle da fisiologia reprodutiva, pode se operar meios para trabalhar com desenvolvimento das biotécnicas reprodutivas. Que é de grande importância no meio da medicina veterinária.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CUNNINHAM, J. G. Tratato de Fisiologia Veterinária. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
FRANDSON, R. D. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. R.D. Frandson, W. Lee Wilke, Anna Dee Fails; 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
KOLB, Erick L. Fisiologia Veterinária. 4. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
REECE, William O. DUKES Fisiologia dos Animais Domésticos. 12. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
REECE, William O. Fisiologia de Animais Domésticos. São Paulo: Roca, 1996.
REVISTA VETERINÁRIA. Disponível em: http://www.revistaveterinaria.com.br Acesso em 10/12/2015.