SIMULAÇÃO DE EPIDEMIAS DE DOENÇAS DE PLANTAS

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO 
DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA – ÁREA DE FITOSSANIDADE 
FITOPATOLOGIA I 
 
 
SIMULAÇÃO DE EPIDEMIAS DE DOENÇAS DE PLANTAS 
 
 
 
 
 
Aluno: .......................................................................................... Matrícula : ..................................... 
 
 
Utilizando o programa NEST (Knudsen, 1997), de simulação de epidemias de podridão pós-
colheita causada por Penicillium em 25 frutos de pêra, cada dupla de alunos deverá efetuar 
simulações considerando as fases abaixo. Durante a simulação, os frutos poderão apresentar quatro 
colorações diferentes, indicativas do estádio da doença: 
Amarela = fruto sem sintoma 
Bege = fruto com sintoma da doença e com lesão não esporulante 
Azul = fruto com sintoma da doença e com lesão esporulante 
Marrom = fruto totalmente apodrecido 
 
1a. Fase: 
- Temperatura = 5oC 
- Umidade relativa = 75% 
- Tempo de simulação = 120 h 
2a. Fase: 
- Temperatura = 15oC 
- Umidade relativa = 75% 
- Tempo de simulação = 120 h 
3a. Fase: 
- Temperatura = 30oC 
- Umidade relativa = 75% 
- Tempo de simulação = 120 h 
 
 
Resultados: 
 
Temperatura 
 
Horas de 
simulação 
Número de frutos com 
sintomas e sem lesões 
esporulantes 
Número de frutos com 
sintomas e com lesões 
esporulantes 
Número de frutos 
totalmente podres 
0 
48 5
oC 
120 
 
0 
48 15
oC 
120 
 
0 
48 30
oC 
120 
 
 
Questionamento: 
 
1. Quais os efeitos da temperatura sobre a epidemia de podridão dos frutos. 
 
 
 
 
Referências Selecionadas: 
 
BEDENDO, I.P. Ambiente e doença. In: BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Eds.) Manual de fitopatologia: 
princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. v.1, p.331-341. 
 
KNUDSEN, G.R. Simulation and estimation of infection-chain components. In: FRANCL, L.J.; NEHER, D.A. (Eds.) Exercises 
in plant disease epidemiology. St. Paul: APS Press, 1997. p.123-126. 
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	SIMULAÇÃO DE EPIDEMIAS DE DOENÇAS DE PLANTAS