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Aula 02 Esportes da Natureza_Ed Fis e Meio Amb

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Planejamento: _______________________
Montagem: _____________ Revisão: _____________ Edição: _______________
	Vh - Abertura
	Tempo: 07:55 / 08:00 (5’)
	Aula 2.1
	P1 / Vanderlan/Mota
	Tempo: 08:00 / 08:35 (35’)
VT - Produção
Narração dos caracteres: (Áudio)
Unidade II.
Tema: Promoção de Atividades Físicas nos diferentes espaços Públicos Urbanos.
Objetivo: Realizar atividades físicas em espaços físicos da natureza em consonância com o ambiente, promovendo atividades sem alterar o ambiente. 
Arte (slide 1,2)
Atividades Físicas
Espaços Públicos Urbanos
Além das modalidades esportivas tradicionais, o surgimento de novas formas de se fazer esporte, o crescimento das modalidades que, envolvendo muito mais que o corpo; abarca o espírito de aventura, a possibilidade de vivenciar situações de risco e necessita de condições especiais como o espaço físico ideal para essas atividades – o ambiente natural. 
Arte (slide 3,4)
Atividades Físicas
Espaços Públicos Urbanos
A Educação Física, ao incrementar os limites físicos, corporais e ambientais, chama-as de esporte de aventura, ou ainda, de Eco-esportes. 
O Turismo denomina esse tipo de práticas como ecoturísticas. (AMBIENTE BRASIL, 2003).
Arte (slide 5,6,7)
Atividades Físicas
Espaços Públicos Urbanos
Segundo Maya (1997), O comportamento humano, acha-se conectado com as tendências atomizantes da ciência moderna e com os meios culturais, místicos e filosóficos e isso resulta em responsabilidade ambiental. 
A transformação das bases epistemológicas, dos cenários místicos ou filosóficos ou da criatividade artística pode contribuir para a transformação do consciente e do inconsciente social, promovendo um comportamento adequado frente às necessidades que o meio solicita.
Arte (slide 8,9,10)
Recreação e lazer
Harmonia com o meio ambiente, esporte e qualidade de vida
A Comissão Européia, ao estabelecer como objetivo fundamental incrementar a sensibilização dos cidadãos e ao assentar bases para uma participação plenamente informada e ativa dos indivíduos na proteção do meio ambiente, ciente da utilização prudente e racional dos recursos naturais, oportuniza a que cada Estado-membro tome em consideração suas características regionais internas e as possibilidades de cooperação intersetoriais. 
Arte (slide 11,12,13)
Recreação e lazer
Harmonia com o meio ambiente, esporte e qualidade de vida
Já na América Latina, no encontro ocorrido em Villa de Leyva (Colômbia, 1996), no contexto da Organização dos Estados Ibero-americanos, percebe-se uma dicotomia entre as visões técnicas dos problemas ambientais, que pretendem orientar suas soluções reais, e as análises humanísticas e sociais, as quais estão mais próximas das demandas profundas das populações afetadas. 
Arte (slide 14,15)
Recreação e lazer
Harmonia com o meio ambiente, esporte e qualidade de vida
Essa fragmentação entre os conhecimentos científicos e os saberes e a cultura popular é experimentada e trabalhada nas escolas. 
É importante que ambos os saberes estejam inter-relacionados. 
Arte (slide 16,17)
Recreação e lazer
Harmonia com o meio ambiente, esporte e qualidade de vida
A crescente aplicação de Desenvolvimento Sustentável, em todos os âmbitos, responde à necessidade de articular a conservação da qualidade ambiental ao crescimento econômico e à equidade social. 
Arte (slide 18,19)
Recreação e lazer
Harmonia com o meio ambiente, esporte e qualidade de vida
Desta maneira, “precisamos diferenciar o meio ambiente que pauta a mídia daquele que realmente influencia a política, a economia e o cotidiano da população” (LEIPOLD, 2003:11).
Arte (slide 20,21,22)
Recreação e lazer
Harmonia com o meio ambiente, esporte e qualidade de vida
Acredita-se que essa sugestão possa potencializar, por meio de uma prática comprometida, a superação dos conflitos de interesses, intervir responsavelmente em defesa do legítimo direito de usufruir e desfrutar o mundo legado e representar, para as cidades-sede, um elemento promotor de desenvolvimento sustentável. Leipold (2003) orienta no sentido de que a Amazônia é foco de interesse internacional e é muito interessante para o Brasil que o mundo preste atenção na floresta. A questão fundamental é preservar a floresta para o futuro.
Arte (slide 23)
Recreação e lazer
Harmonia com o meio ambiente, esporte e qualidade de vida
Como referências à elaboração deste estudo, recorremos ao Seminário de Belgrado (1975), que propugna melhorar as relações ecológicas do ser humano e da Natureza sem esquecer as relações entre os indivíduos.
Arte (slide 24,25)
Recreação e lazer
Harmonia com o meio ambiente, esporte e qualidade de vida
Encontramos uma coalizão de esforços, nas três grandes áreas de programas do capítulo 36 da Agenda 21: 
Reorientação da educação para o desenvolvimento sustentável;
Aumento da consciência do público e 
Fomento da capacitação.
Arte (slide 26)
Recreação e lazer
Harmonia com o meio ambiente, esporte e qualidade de vida
A Conferência Mundial de Educação de Jomtiem (1990) prioriza o aumento da consciência do público, apostando no fomento da capacitação como um dos instrumentos mais importantes para desenvolver recursos humanos e facilitar a transição para um mundo mais sustentável.
Arte (slide 27)
Recreação e lazer
Harmonia com o meio ambiente, esporte e qualidade de vida
No âmbito das recomendações da Conferência de Jomtiem, a Conferência Internacional sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (1992) confirma a reorientação da educação ambiental como um instrumento a serviço do desenvolvimento sustentável. 
Arte (slide 28,29)
Recreação e lazer
Harmonia com o meio ambiente, esporte e qualidade de vida
Ao mesmo tempo em que progride a dimensão social das questões ambientais, toma corpo o conceito de sustentabilidade, o qual relaciona a educação ambiental e a capacitação aos problemas mais cruciais do desenvolvimento humano. 
Arte (slide 30,31)
Recreação e lazer
Harmonia com o meio ambiente, esporte e qualidade de vida
Os aspectos ligados ao desenvolvimento e a uma dimensão ética com relação ao meio ambiente têm sido objeto de debates e de encontros nacionais e mundiais, ainda que persistam sérias diferenças na compreensão e alcance destes.
 
Planejamento: 
Montagem: _____________ Revisão: _____________ Edição: _______________
	Aula 2.2
	P2/ Vanderlan/Mota
	Tempo: 09:00 / 10:00 (1h)
VT - Produção
Narração dos caracteres: (Áudio)
Unidade II.
Tema: Promoção de Atividades Físicas nos diferentes espaços Públicos Urbanos.
Objetivo: Realizar atividades físicas em espaços físicos da natureza em consonância com o ambiente, promovendo atividades sem alterar o ambiente. 
Arte (slide 1)
Desafios ambientais da Educação Física 
Cada época tem seu desporto porque tem seu cidadão. 
Um e outro, resultantes de mutações sociais, sobretudo no plano dos valores, dos direitos, dos interesses, dos problemas e das necessidades.
Arte (slide 2)
Desafios ambientais da Educação Física 
O desporto configura-se como parte do processo de civilização, como elemento da cultura citadina, de exercício da civilidade, da convivialidade, da sociabilidade e do bem-estar dos homens consigo mesmo e com os outros, com a natureza social, com a natureza física, com o envolvimento natural.
Arte (slide 3 e 4)
Desafios ambientais da Educação Física 
O homo sportivus é, assim, uma dimensão do homem mundaneidade e alteridade, condenado a enraizar-se na relação de tensão e de abertura com o mundo. 
E, por isso, também, o homo sportivus é um homo ecologicus, um cantor e cultuador do romantismo e simbolismo dos desempenhos corporais, inspirado nos mitos prometéicos de domínio da natureza interior e exterior. 
Arte(slide 5)
Desafios ambientais da Educação Física 
Os desempenhos desportivos caracterizam-se, precisamente, por superar obstáculos artificialmente colocados, por desenvolver esforços e evitar facilitações, por resistir e vencer desafios extremos. 
O desporto inspira-se, assim, numa visão romântica e lírica da aventura e do desafio.
Arte (slide 6)
Desafios ambientais da Educação Física 
O ato desportivo apresenta-se como um ato ecológico, quer em sentido lato (pelo diálogo com o envolvimento), quer em sentido restrito (pelo diálogo com o corpo). 
É um ato em que se apela à co-existência, à harmonia entre o homem e a Natureza, entre a Natureza que o homem é e a Natureza que o transcende e co-determina.
Arte (slide 7 e 8)
Desafios ambientais da Educação Física 
Legitimado num entendimento cultural da Natureza e num entendimento natural da cultura e da tecnologia, o desporto é convidado a redefinir o seu papel de promotor do diálogo entre o indivíduo e a Natureza. 
Mais ainda, esse relacionamento é questionado à luz de uma ética de inspiração ecológica que inclua no conceito de natureza o individuo e as formas e lugares de afirmação da sua cidadania.
Arte (slide 9)
Desafios ambientais da Educação Física 
A perspectiva de qualidade de vida e de lazer está intimamente ligada ao habitat natural para o homo ludens, para o homo sportivus, para o homo humanus. 
O desporto interrompe a rotina, traz festa à cidade e repovoa-a de sentimentos desmedidos, coloridos, intensos e quentes.
Arte (slide 10)
Desafios ambientais da Educação Física 
Assim, verifica-se no final do século XX e início de XXI o surgimento de novos paradigmas civilizacionais, que, de forma lenta, mas profunda, estão alterando os estilos e os modos de vida, as relações sociais, as expectativas, as motivações dos cidadãos, fazendo crescer a sensibilidade para a problemática ambiental. (TUBINO, 2001)
Arte (slide 11)
Desafios ambientais da Educação Física 
Ultrapassada a fase fundamentalista e das correntes naturalistas, da natureza como universo salvador, e de todo o conjunto de clichês e signos mais ou menos folclóricos surgiram, na cultura e na ação cívica contemporânea, movimentos no sentido de procurar conciliar o desenvolvimento social com o equilíbrio dos ecossistemas. 
Arte (slide 12)
Desafios ambientais da Educação Física 
Essas preocupações cívicas tiveram de resto tradução política no plano dos discursos e das representações partidárias, com o aparecimento de uma nova cultura ecológica – não devemos usar nada do ambiente que a Natureza não possa repor por si e, portanto, só se devem utilizar recursos totalmente renováveis.
Arte (slide 13 e 14)
Desafios ambientais da Educação Física 
A história dos esportes de natureza começou muito antes do homem pensar no termo ecoturismo ou esportes de aventura. 
Desde a época medieval, os europeus achavam interessante passear pelos bosques de floresta temperada em busca de contato com a natureza e sensação de liberdade. 
Este esporte que requer os próprios elementos naturais para sua pratica, das mais diferentes formas, propondo novas oportunidades de se vivenciar. 
Arte (slide 15)
Desafios ambientais da Educação Física 
Dentro destas atividades de níveis de diferentes manifestações do corpo, o mesmo é submetido a experimentar sensações variadas entre corpo e natureza, tendo um relacionamento mais próximo com o meio ambiente e com o grupo de pessoas envolvido no esporte, experiência esta que envolve o social de cada participante (MARINHO, 2001).
Arte (slide 16)
Desafios ambientais da Educação Física 
Assistiu-se ao aparecimento de novos desportos, de novas maneiras de praticar desportos antigos e, sobretudo, a uma alteração na utilização desportiva do corpo. 
Essa alteração corresponde a novos modelos e práticas corporais, onde o estatuto social do corpo adquiriu uma nova relevância sinalizadora de novos tempos. 
Arte (slide 17)
Desafios ambientais da Educação Física 
Para um corpo ao qual eram solicitadas despesas energéticas somente para obtenção de objetivos que lhe eram exteriores (o resultado, a marca, a vitória), surgiram modalidades onde ele é o meio e o fim, de movimentos de prazer sensório-motriz realizados junto à sua indispensável aliada, a Natureza, que atua como palco, cenário e público. 
Arte (slide 18)
Desafios ambientais da Educação Física 
A água, a terra e o ar transformaram-se em um imenso ginásio. 
No mais amplo, belo e espaço desportivo, local perfeito para o casamento entre o corpo e o espírito, entre a razão e o prazer, entre o risco e a aventura.
Arte (slide 19 e 20)
Desafios ambientais da Educação Física 
A Carta Européia do Desporto para Todos (1976) abordava a questão de “acesso às áreas livres e às águas com o propósito de recreação” como um tema de direito da cidadania. 
Em 1982, o Comitê para o Desenvolvimento do Desporto do mesmo Conselho da Europa propôs, formalmente, medidas de controle ambiental, uma vez que “nem sempre é possível satisfazer a necessidade de conservar a natureza e promover o desporto e recreação num mesmo lugar”. (CDDS, 1983:12-15). 
Arte (slide 21)
Desafios ambientais da Educação Física 
Em 1986, durante a 5.ª Conferência Européia de Ministros Responsáveis pelo Desporto, foi aprovada uma Recomendação que reconhecia “a importância da reconciliação dos interesses do desporto e do meio ambiente quando e onde estes estiverem em conflito”. (COUNCIL OF EUROPE, 1986). 
Arte (slide 22)
Desafios ambientais da Educação Física 
A partir de 1986, a reconciliação entre interesses aparenta ser o sentido conferido ao contratualismo, que tem regulado as ações em torno da temática natureza-desporto. 
O desporto também se tornou ambivalente em relação ao ambientalismo, não por suas tradições mas por mútua adaptação com a cultura atual. 
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	Intervalo
	Tempo: 10h10 / 10h20 (20’)
Planejamento: 
Montagem: _____________ Revisão: _____________ Edição: _______________
	Aula 2.3
	P3/ Vanderlan/Mota
	Tempo: 10:20 / 10:50 (30’)
VT - Produção
Narração dos caracteres: (Áudio)
Unidade II.
Tema: Promoção de Atividades Físicas nos diferentes espaços Públicos Urbanos.
Objetivo: Realizar atividades físicas em espaços físicos da natureza em consonância com o ambiente, promovendo atividades sem alterar o ambiente. 
Arte (slide 1)
Desporto e meio ambiente natural
Assistimos, assim a uma superação das definições clássicas do desporto, que estão abrindo espaço a concepções de manifestações interiores e de observação latente e que segundo Meinberg (1993: 62-83) “compreende o homem como uma totalidade, que lhe vem da natureza e que deve se desenvolver mediante educação e formação”. 
Arte (slide 2)
Desporto e meio ambiente natural
Na sequência evolutiva do desporto relacionado à natureza, estabelece-se uma revisão axiológica das relações desporto-natureza.
Arte (slide 3)
Desporto e meio ambiente natural
Quadro 01: Significados da valorização da Natureza pelo Desporto
	Valores
	Intrínseco
	Extrínseco
	Sentido
	Imanência
	Transcendência
	Conteúdo
	Existencialista
	Essencialista
	Perspectiva
	Macro
	Micro
	Abrangência
	Global
	Local
	Manifestação
	Participação
	Competição
	Sustentação
	Inovação
	Tradição
	Expressão
	Ecologizável
	Ecologizador
	Evolução
	Ontologia
	Epistemologia
	Fundamentação
	Antropologia
	Pedagogia
Fonte: Puig e Heinemann (1991).
Arte (slide 4)
Desporto e meio ambiente natural
Quadro 02: Significados factuais das relações Natureza-Desporto
	Valores
	Intrínseco
	Extrínseco
	Sentido
	Globalização
	Identidade local
	Internalização
	Fragmentada
	Centrada na tradição
	Resultado
	Contratualismo
	Normatização
	Manifestação
	Conflito
	Reconciliação de interesses
	Exercício
	Política
	Ciência e tecnologia
	Domínio
	Ciência e tecnologia
	Política
	Proposição
	Desenvolvimentosustentado
	Tecnologia apropriada
	Reciclagem teoria
	Homem-cidade-natureza
	Pragmatismo
	Carência
	Ética ecológica
	Preceitos éticos
Fonte: Puig e Heinemann (1991).	
Arte (slide 5)
Desporto e meio ambiente natural
Do encontro do homem com a Natureza, surgem os desportos da Natureza, ou desportos de aventura, que sinalizam novos tempos e diferentes investimentos.
A Natureza a passa a ser o sócio indispensável, exigindo a sua preservação, como condição necessária à sua prática.
Arte (slide 6)
Desporto e meio ambiente natural
O aumento das práticas do desporto que supõe a presença de elementos naturais, como espaço indispensável à sua realização, faz de imediato brotar a clara necessidade de defesa da Natureza o que pressupõe um código de conduta ética ecodesportiva, na sua utilização, que é, na realidade, uma ética ecológica. 
Arte (slide 7)
Desporto e meio ambiente natural
Esse código deve ser peça de uma adequada educação e formação desportiva. 
A inexistência da ética ecológica é interpretada por Pires (1990, p. 67) como o maior problema para o ambientalismo em seu atual estágio.
Arte (slide 8)
Desporto e meio ambiente natural
A aventura desportiva é uma nova dimensão das práticas desportivas. 
É, por assim dizer a fase terciária do desenvolvimento do desporto, entendendo-se que a primeira foi constituída pelo jogo e desenvolveu-se na sociedade agrícola numa dimensão local, e a segunda em uma escala planetária,decorrentes da sociedade industrial. 
Arte (slide 9)
Desporto e meio ambiente natural
A terceira configura as práticas não-formais e informais, as práticas inorganizadas, específicas das sociedades pós-industrial em que o desporto estabelece um corte definitivo com o mundo do trabalho. 
Arte (slide 10)
Desporto e meio ambiente natural
O exercício de atividades físicas desportivas permite ao indivíduo experimentar e expressar um conjunto de características de sua personalidade, proporcionando mudanças comportamentais.
Arte (slide 11)
Desporto e meio ambiente natural
O grande número de experiências vividas tende a auxiliar positivamente o homem enquanto praticante e indivíduo, otimizando o fortalecimento psicomotor, social, cultural e também de maturação psico-ecológica ao associarem-se essas experiências vivenciadas junto à natureza. 
Arte (slide 12)
Desporto e meio ambiente natural
Feijó (1992) corrobora com essas assertivas ao dizer que o índice de êxito que uma pessoa pode vir a alcançar está em íntima relação com sua capacidade de solucionar problemas e que o movimento, através das atividades físicas e mentais, instrumentaliza o processo da pessoa, criando mecanismos orgânicos para o equacionamento. 
Arte (slide 13)
Desporto e meio ambiente natural
A procura de práticas desportivas em contato com a Natureza fez surgir uma indústria de tempos livres por meio da fabricação dos materiais necessários a essas práticas desportivas. 
Arte (slide 14,15)
Desporto e meio ambiente natural
A construção de pousadas, alojamentos e hotéis, criando novos empregos, estimula o turismo, o ecoturismo, através da divulgação das características geográficas adequadas a cada modalidade desportiva, contribuindo para a fixação da população local, evitando a migração para os grandes centros e o conseqüente surgimento de favelas, baixa qualidade de vida, falta de saneamento e de empregos.
Arte (slide 16)
Desporto e meio ambiente natural
Segundo Bento (1990) e Meinberg (1990), o desporto tornou-se plural, assumindo novas formas, modelos, valores e sentidos; 
Surgiu como comércio, indústria, atividade cultural, estilo de vida, fator econômico, fator de sociabilização, meio de educação e formação, estratégia de saúde e objeto de investigação científica. 
Arte (slide 17,18)
Desporto e meio ambiente natural
Visualiza-se essa conexão baseada no artigo 13 do Manifesto Mundial de Educação Física da Federação Internacional da Educação Física (FIEP), a partir desta referência utilizaremos a sigla FIEP sempre que nos referirmos à Federação Internacional de Educação Física ao dizer que “a Educação Física, pelas suas características e potencial de oferecimento de atividades físicas nas suas diferentes formas, pode e deve constituir-se como uma das opções principais nos programas de Turismo”;
Arte (slide 19,20)
Desporto e meio ambiente natural
E, no despertar da sensibilidade para a promoção da educação ambiental, indica aos profissionais da Educação Física e aos do Turismo as diversidades ecoturísticas e esportivas da região e suas potencialidades, como elementos primordiais para a criação;
Por exemplo, de Jogos Amazônicos da Natureza, incentivando, assim, a promoção e a adoção das boas-práticas para o Desenvolvimento Sustentável.
Arte (slide 21)
Desporto e meio ambiente natural
Os esportes da Natureza objetivam:
Promover a educação ambiental, mostrando aos participantes, diversidade das paisagens da região e suas potencialidades;
Estimular a prática de atividades ao ar livre;
Incentivar a prática das atividades esportivas de aventura e
Difundir os conceitos de preservação do meio ambiente.
Arte (slide 22)
Desporto e meio ambiente natural
O fenômeno esportivo foi um dos grandes acontecimentos socioculturais presenciados pela humanidade durante o século XX. 
Arte (slide 23,24)
Desporto e meio ambiente natural
De algo tímido, sem grandes consequências para a macroestrutura social no século XIX, ele se alastra, rompe barreiras, agiganta-se, interfere em decisões políticas, econômicas, cria hábitos, necessidades, mostra sua força através da mídia, estabelece uma estrutura em que milhares de pessoas vivem sob sua dependência, sejam elas atletas, profissionais integrantes de comissões técnicas, jornalistas, profissionais da saúde, dirigentes de equipes e federações, equipes administrativas, integrantes da indústria esportiva ou conglomerados de torcidas uniformizadas. (TUBINO, 2001).
Arte (slide 25)
Desporto e meio ambiente natural
Assim sendo, parafraseando Moreira (2000), o evento esportivo da natureza constitui-se em instrumento imperativo à busca de descobertas de corpos que lutem por superações, que se movimentem no sentido de garantir a vida, de entender esse ser humano que joga a vida toda e que, ao jogar, cria e vivencia diferentes formas para entender-se melhor, entendendo os outros e o próprio mundo e nesse entendimento, projeta o futuro.
Arte (slide 26)
Ampliação de um mapa
Material necessário:
Lápis;
Borracha;
Régua de 50cm ou similar;
1 Cartolina branca;
Caixa de lápis de 12 cores;
	 Interatividade
	Tempo: 11:25/ 12:00 (40’)
Arte (slide 27)
Dinâmica Local
Realizar o relógio de sol pelos dois modelos apresentados e a bússola artesanal com agulha imantada.
CURSO EDUCAÇÃO FÍSICA
ESPORTES DA NATUREZA: EDUCAÇÃO FISICA E MEIO AMBIENTE
TRANSMISSÃO: 09/08/2011 (TERÇA-FEIRA) 
_________________________________________________________________________
Educação Física/ Esportes da Natureza Aula 2 09/08/2011 (terça-feira)

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