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Data Warehouse e Business Intelligence

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DABI - Data Warehouse e 
Business Intelligence
Profa. Claudia Martins
Prof. Nilton Takagi
Motivação?
...
Agenda
 Nivelamento de conceitos
 Conceitos e etapas de Data Mining
 Técnicas de Data Mining
– Classificação
● Árvores de Decisão
● Aprendizado Bayesiano
● Redes Neurais
– Regras de Associação
● A priori
– Clustering
● K-means
 Aplicação usando o software Weka
Business Intelligence
Nivelamento de Conceitos
Por que Data Warehouse?
 Repositório de várias fontes de dados
 Armazenamento de grandes volumes de 
dados
 Estrutura, conteúdo e uso diferente: dados históricos, 
para suporte a decisão, fontes heterogêneas, várias 
dimensões
 Os usuários são gerentes de alto nível e os 
responsáveis pela tomada de decisões
 Consulta: Quais são os produtos vendidos no último 
quadrimestres e o total de vendas no Brasil?
Nivelamento de Conceitos
Por que Data Warehouse?
 Data Warehouses (DW) generalizam e consolidam 
dados em um espaço multidimensional
 A construção de DW envolve limpeza dos dados; 
integração dos dados e transformação dos dados 
(importante passo de pré-processamento para DM)
 Data warehousing fornece arquitetura e ferramentas 
para executivos de negócios sistematicamente 
organizar, compreender e usar seus dados para fazer 
decisões estratégicas.
 Última arma de marketing: “um modo de reter 
clientes por aprender mais sobre suas necessidades”
Nivelamento de Conceitos
Por que utilizar um Data Warehouse?
 Várias plataformas de hardware e software;
 Existência de sistemas de 
fornecedores diferentes;
 Constantes alterações nos sistemas 
corporativos;
Machado, 2004
Conceitos DW
O que é um Data Warehouse?
 “É uma coleção de dados orientados por assunto, 
integrado, variável com o tempo e não-volátil, que 
tem por objetivo dar suporte aos processos de 
tomada de decisão.” (Inmon)
Laudon, 2010
Conceitos DW
O que é um Data Warehouse?
Nivelamento de Conceitos
Por que Data Mining?
 Crescimento explosivo de dados: de terabytes a 
petabytes
 Coleção e disponibilidade de dados: ferramentas 
automatizadas para coleção de dados, sistemas de 
banco de dados, Web, sociedade computadorizada
 Maiores fontes de dados: 
– Negócios (business): Web, e-commerce, transações, 
estoques, … 
– Ciência: Sensoriamento Remoto, bioinformática, 
simulação científica, … 
– Sociedade em geral: notícias, câmaras digital, YouTube 
Laudon, 2010
Nivelamento de Conceitos
Por que Data Mining?
 Estamos afogados em dados, mas sedentos por 
conhecimento! 
 “Necessidade é a mãe da invenção”—Data mining
—Análise automática de massivos conjuntos de 
dados
 Buscar padrão: Qual o perfil de clientes que 
compraram produtos eletrônicos?
Nivelamento de Conceitos
Data Warehouse vs Data Mining
 Data Warehouse 
– Consulta: Quais clientes 
compraram produtos eletrônicos? 
Qual o valor total das vendas no 
quadrimentre passado? 
 Data Mining 
– Padrão: Qual o perfil dos clientes que 
compraram produtos eletrônicos? Os clientes 
que compraram produtos eletrônicos também compraram 
qual outro produto?
Nivelamento de Conceitos
Data Warehouse vs Data Mining
 Data Warehouse 
– Consulta: Quais clientes compraram produtos eletrônicos? 
Qual o valor total das vendas no quadrimestre passado? 
 Data Mining 
– Padrão: Qual o perfil dos clientes que compraram 
produtos eletrônicos? Os clientes que compraram produtos 
eletrônicos também compraram qual outro produto?
Data Warehouse é a MEMÓRIA da empresa
Data Mining é a INTELIGÊNCIA empresa
Nivelamento de Conceitos
Agenda 
 Nivelamento de conceitos
 Conceitos e etapas de Data Mining
 Técnicas de Data Mining
– Classificação
● Árvores de Decisão
● Aprendizado Bayesiano
● Redes Neurais
– Regras de Associação
● A priori
– Clustering
● K-means
 Aplicação usando o software Weka
O que é Data Mining?
 Data mining (descoberta de conhecimento de dados) 
– Extração de padrões ou conhecimento interessantes 
(não-trivial, implícitos, previamente desconhecidos e 
potencialmente úteis) de grandes volumes de dados
– Data mining: um termo errôneo?
 Nomes alternativos
– Knowledge discovery (mining) in databases (KDD), 
extração de conhecimento, análise de dados/padrões, 
arqueologia de dados, dragagem de dados, colheita de 
informação, business intelligence, etc.
 Atenção: tudo é “data mining”? 
– Simples busca e processamento de consulta 
– Sistemas especialistas (Dedutivo) 
Nivelamento de Conceitos
Processo de Descoberta de Conhecimento 
(KDD)
Laudon, 2010
Nivelamento de Conceitos
 Ponto de vista típico de comunidades de sistemas 
de banco de dados e data warehousing 
 Data mining tem uma função essencial no 
processo de descoberta de conhecimento
Processo KDD: Técnicas de ML e Estatística
Laudon, 2010
Nivelamento de Conceitos
Data Mining: Interação de Múltiplas Áreas 
Laudon, 2010
Nivelamento de Conceitos
Porque Múltiplas Áreas?
 Enorme quantidade de dados
– Algoritmos devem ser altamente escaláveis para 
manipular tera-bytes de dados
 Alta dimensionalidade dos dados 
– Micro-array com milhares de dimensões
 Alta complexidade de dados
– Cadeias de dados e dados de sensores
– Dados de séries temporais, dados de sequências 
– Dados estruturais, grafos, redes sociais 
– Banco de dados heterogêneos e legados
– Dados espacial, espaço-temporal, multimídia, textual, Web 
– Programas de software, simulações científicas
– Novas e sofisticadas aplicações
Laudon, 2010
Nivelamento de Conceitos
Multi-Dimensionalidade e Data Mining
 Conhecimento a ser minerado (ou: funções Data 
mining)
– Caracterização, discriminação, associação, classificação, 
agrupamento (clustering), tendências, análise de outliers, 
etc.
– Data mining descritiva vs. preditiva 
– Funções múltiplas/integradas e mineração em múltiplos 
níveis
 Dados a serem minerados
– Banco de Dados (relacional-extendido, orientado a objeto, 
heterogêneos, legados), data warehouse, dados 
transacionais, espaço-temporal, série temporial, sequência, 
textual e web, multimídia, grafos, redes sociais e de 
informação
Sezões
Nivelamento de Conceitos
Multi-Dimensionalidade e Data Mining
 Técnicas utilizadas
– data warehouse (OLAP), machine learning, 
estatísticas, reconhecimento de padrões, 
visualização, alto desempenho, etc.
 Aplicações apropriadas
– Varejo, telecomunicação, bancos, análise de fraude, 
bio-dados, análise de estoque de mercado, 
mineração textos, mineração Web, etc.
Laudon, 2010
Nivelamento de Conceitos
Data Mining: quais tipos de dados?
 Conjunto de dados e aplicações orientados ao banco de 
dados 
– Banco de dados relacional, data warehouse, transacional 
 Conjunto de dados e aplicações avançadas 
– Dados streams e dados de sensor
– Dados de séries temporais 
– Dados estruturais, grafos, redes sociais
– Banco de dados objeto-relacional 
– Banco de dados legados e heterogêneos 
– Dados espaciais e espaço-temporal
– Banco de dados multimídia 
– Banco de dados textuais
– Dados da World-Wide Web
Machado, 2004
Conceitos DW
Avaliação do Conhecimento
 Todo conhecimento descoberto é interessante?
– Podem enconrtar muitos “padrões” e conhecimento
– Podem preencher apenas certas dimensões (tempo, locação, …)
– Podem não ser representativos, podem ser transitórios, …
 Avaliação do conhecimento minerado → como minerar 
apenas conhecimento interessante?
– Descritivo vs. preditivo
– Cobertura
– Típico vs. novidade
– Precisão
– Ocasião/conveniência 
– ..
Machado, 2004
Conceitos DW
Maiores Desafios em Data Mining
 Eficiência e escalabilidade dos algoritmos de data mining 
 Métodos de mineraçãoparalelos, distribuídos, stream, e 
incrementais
 Manipulação de alta-dimensionalidade
 Manipulação de ruídos, incerteza e imperfeições dos dados 
 Incorporação de restrições, conhecimento especialista e 
conhecimento de fundo em data mining
 Avaliação de padrões e integração de conhecimento
 Mineração de diversas e heterogêneos tipos de dados: p.e., 
bioinformática, Web, engenharia de software/sistema, 
redes de informação
 Data mining orientada a aplicação e específica do domínio
 Data mining invisível (embutido em outros módulos 
funcionais)
 Proteção de segurança, integridade e privacidade em 
Machado, 2004
Conceitos DW
Resumo
 MD: inteligência x DW: memória 
 Mineração de Dados: Descobrindo padrões interessantes 
de grandes volumes de dados
 Um processo KDD inclui limpeza dos dados, integração 
dos dados, seleção dos dados, transformação, data 
mining, avaliação de padrões e apresentação do 
conhecimento 
 Mineração por ser aplicado em uma variedade de 
repositórios de informação 
 Mineração de Dados: uma etapa do processo de Business 
Intelligence? Um conceito fuzzy!!!! 
Machado, 2004
Atividade!
 Qual a diferença entre BI, KDD, DM, DW e 
AM?
Nivelamento de Conceitos
Agenda
 Nivelamento de conceitos
 Conceitos e etapas de Data Mining
 Tarefas e técnicas de Data Mining
– Classificação
● Árvores de Decisão
● Aprendizado Bayesiano
● Redes Neurais
– Regras de Associação
● A priori
– Clustering
● K-means
 Aplicação usando o software Weka
Tarefas de Aprendizado
 Aprendizado Indutivo
– É essencial, pois é necessário a projeção em janelas 
de tempo; 
Machado, 2004
Conceitos DW
Tarefas de Aprendizado
 Aprendizado por exemplos
Machado, 2004
Conceitos DW
O que é uma Hipótese?
Aprendizado Supervisionado vs. Não 
Supervisionado
 Aprendizado Supervisionado (classificação)
– Supervisão: os dados de treinamento (observações, 
medidas, etc.) são acompanhadas por rótulos 
(labels) indicando a classe das observações
– Novos dados são classificados baseados no conjunto 
de treinamento
Machado, 2004
Conceitos DW
Aprendizado Supervisionado vs. Não 
Supervisionado
 Aprendizado Não Supervisionado (clustering)
– Os rótulos das classes dos dados de treinamento são 
desconhecidos
– Dado um conjunto de medidas, observações, etc. a 
meta é estabelecer a existência de classes ou 
clusters nos dados
Machado, 2004
Conceitos DW
Problemas de Predição: Classificação vs. 
Predição Numérica
 Classificação 
– Prediz classes categóricas (discreta ou nominal)
– Classifica dados (constrói um modelo) baseado no 
conjunto de treinamento e nos valores (classes) na 
classificação de atributos para classificar novos 
dados 
Machado, 2004
Arquitetura DW
Problemas de Predição: Classificação vs. 
Predição Numérica
 Predição Numérica 
– Modela funções de valores contínuos, i.e., prediz 
valores desconhecidos ou ausentes 
 Aplicações Típicas
– Aprovação Crédito/empréstimo
– Diagnóstico Médico: se um tumor é canceroso ou 
benigno
– Detecção de Fraude: se uma transação é 
fraudulenta 
– Categorização de página Web: qual categoria 
pertence
Machado, 2004
Carga inicial e novos dados Consultas orientadas ao usuário final
Arquitetura DW
Classificação:
Árvores de Decisão
Exemplo: Robôs Amigos e Inimigos
Machado, 2004
Exemplo: Robôs Amigos e Inimigos
 Conceito/modelo extraído – árvore de decisão e 
regras:
– Se sorri = não 
então inimigo
– Se sorri = sim e 
segura = espada 
então inimigo
– Se sorri = sim e
segura = balão ou bandeira
então inimigo
Machado, Sezões
Arquitetura DW
Classificação: Exemplo 2
Machado, 2004
Classificação: Exemplo 2
Machado, 2004
Classificação: Exemplo 2
Machado, 2004
Classificação: Exemplo 2
Machado, 2004
Classificação: Exemplo 2
Machado, 2004
Classificação: Exemplo 2
Machado, 2004
Classificação: Exemplo 2
Machado, 2004
Classificação: Exemplo 2
Machado, 2004
Classificação—Processo de Dois Passos 
 Construção do Modelo: descrição de um conjunto 
predeterminado de classes 
– Cada tupla/amostra pertence a uma classe 
predefinida, como determinada por um atributo 
classe 
– O conjunto de tuplas usado para construção do 
modelo é o conjunto de treinamento
– O modelo é representado como regras de 
classificação, árvores de decisão ou fórmula 
matemática 
Machado, 2004
Classificação—Processo de Dois Passos 
 Uso do Modelo: para classificação futura de 
objetos desconhecidos 
– Acurácia Estimada do modelo
● As classes do conjunto de teste é comparado com o 
resultado classificado pelo modelo 
● Acurácia é a porcentagem da amostra do conjunto de 
teste que são corretamente classificadas pelo modelo 
● Conjunto de Teste é um conjunto de treinamento 
independente 
– Se a acurácia é aceitável, usa-se o modelo para 
classificar dados cujas classes são desconhecidas
Machado, 2004
Passo (1): Construção do Modelo
Passo (2): Usando o Modelo na Predição 
Indução de Árvores de Decisão: Dados de 
Treinamento
Sezões
Análise OLAP
Output: Uma Árvore de Decisão para 
“buys_computer”
Sezões
Algoritmo para Indução de Árvores de 
Decisão
 Algoritmo Básico 
– A árvore é construída de forma recursiva top-down dividir-e-conquistar
– No início, todos os exemplos de treinamento estão na raiz 
– Atributos são categóricos (os valores contínuos são discretizados)
– Exemplos são particionados recursivamente baseados nos exemplos 
selecionados 
– Atributos teste são selecionados de acordo com uma medida heurística ou 
estatística (p.e., ganho de informação)
 Condições para parar o particionamento 
– Todos os exemplos para um dado nó pertencem à mesma classe 
– Não existe atributos remanescentes para particionamento – a classe 
majoritária é escolhida para classificar a folha 
– Não existe exemplos na folha 
Machado, Sezões
Análise OLAP
Medida de Seleção de Atributo: Ganho de 
Informação (ID3/C4.5)
Machado
Análise OLAP
Seleção de Atributo: Ganho de 
Informação
Machado
Análise OLAP
Overfitting e Poda da Árvore
 Overfitting: uma árvore induzida pode “overfit” 
os dados de treinamento 
– Muitos ramos, alguns podem refletir anomalias 
devido a ruídos ou outliers
– Pobre acurácia para exemplos não vistos
 Duas abordagens para evitar overfitting 
– Prépoda: Construção da árvore para cedo ̵ não 
divide um nó se este pode resultar em uma boa 
medida de acordo com threshold
● Difícil escolher um threshold apropriado 
– Póspoda: Remove ramos de uma árvore “totalmente 
crescida” —pega uma sequência progressivamente 
de poda da árvore
● Usa um conjunto de dados diferente do treinamento 
para decidir qual a “melhor poda da árvore” Análise OLAP
Sezões
Método de Poda Redução do Erro
 O conjunto de teste é classificado no modelo 
gerado com o conjunto de treinamento contando, 
para cada nó da árvore de decisão original, o 
número de exemplos em cada classe:
– Conta o nº de exemplos dos nós folhas não 
classificados (ds)
– Conta o nº de exemplos que não seriam 
classificados se a subárvore (S) em questão 
fosse substituída por sua melhor folha (dps) 
– Se gs = ds – dps >= 0 então PODA 
Extração de Regras de uma Árvore de 
Decisão
 Regras são mais fáceis de compreender do que 
grandes árvores
 Uma regra é criada para cada 
caminho da raiz até a folha 
 Cada para atributo-valor ao longo do 
caminho forma uma conjunção: as folhas 
predizem classe 
 Regras são mutuamente exclusivas e 
exaustivas
 Example: extração de 
regras da árvore de 
decisão 
buys_computer
Análise OLAP
Sezões
Classificação em GrandesDatabases
 Classificação – um problema clássico extensivamente 
estudado por estatísticos e pesquisadores de AM
 Escalabilidade: Classificando dados com milhões de 
exemplos e centenas de atributos com velocidade 
razoável 
 Por que indução de árvores de decisão em data mining?
– Relativamente aprendizado mais rápido (do que outros 
métodos de classificação)
– Conversão simples e fácil para compreensão de regras de 
classificação 
– Pode usar consultas SQL para acesso ao banco de dados 
– A acurácia comparável com outros métodos 
Machado, Inmon
Modelagem
Atividade!
 Qual a árvore de decisão usando o ganho de 
informação, para o conjunto de dados abaixo.
 Qual a classe do exemplo (Sim, Frango, Sim, Não)?
Nivelamento de Conceitos
Feijão Carne Frutas Queijo Resultado
1 Sim Peixe Sim Sim Sim
2 Não Gado Não Não Não
3 Sim Peixe Sim Sim Sim
4 Não Frango Sim Não Sim
5 Não Gado Sim Não Não
Classificação:
Aprendizado Bayesiano
Classificação Bayesiana: Por que?
 Classificador estatístico: realiza predição probabilística, i.e., 
prediz a probabilidade dos membros das classes 
 Fundamento: Baseado no Teorema de Bayes. 
 Performance: Um simples classificador Bayesiano, naïve 
Bayesiano classificador, tem performance comparável com 
árvores de decisão e classificadores de redes neurais 
 Incremental: Cada exemplo de treinamento pode 
incrementalmente aumentar/diminuir a probabilidade que 
uma hipótese está correta — conhecimento anterior pode ser 
combinada com dados observados 
 Escala: Até quando métodos Bayesianos são intratáveis 
computacionalmente, podem fornecer uma escala de decisões 
ótimas contra outros métodos que podem ser medidos
Machado, Inmon
Modelagem
Teorema Bayesiano: Básico
 Faça X ser uma amostra de dados (“evidência”): classe é 
desconhecida 
 Faça H ser uma hipótese que X pertence a classe C 
 Classificação: determinar P(H|X) (probabilidade a 
posteriori), probabilidade da hipótese dado a amostra X
 P(H) (priobabilidade a priori), a probabilidade inicial 
– p. e., X comprará computador, independente da idade, 
rendimento, …
 P(X): probabilidade que a amostra de dados é observada 
 P(X|H) (likelihood), a probabilidade de observar a 
amostra X, dado a hipótese 
– p.e., dado que X comprará computador, a prob. Que X é 
31..40, rendimento médio
Machado, Inmon
Modelagem
Teorema Bayesiano
 Dado os dados de treinamento X, probabilidade a 
posteriori da hipótese H, P(H|X), segue o 
teorema de Bayes
P(H|X) = P(X|H)P(H) / P(X) 
 Informalmente, isto pode se escrito como 
posteriori = likelihood x prior/evidence
 Prediz X pertencer a C2 sss a probabilidade 
P(Ci|X) é o mais alto entre todos os P(Ck|X) 
para todos as k classes
 Dificuldade prática: requer conhecimento 
inicial de muitas probabilidades, significando 
custo computacional
Machado, Inmon
Modelagem
Classificador Naïve Bayesiano: Dados de 
Treinamento
Machado, Inmon
Modelagem
Classificador Naïve Bayesiano: 
um Exemplo
Machado, Inmon
Modelagem
Evitando o problema da probabilidade 0
 Predição Naïve Bayesiano requer que cada prob. 
condicional ser não-zero. Caso contrário, a prob. predita 
será zero
 Ex. Suponha um conjunto de dados com 1000 tuplas, 
income=low (0), income= medium (990), e income = high 
(10), 
 Use Laplaciano correção (ou Laplacian estimator)
– Adicionado 1 a cada caso
● Prob(income = low) = 1/1003
● Prob(income = medium) = 991/1003
● Prob(income = high) = 11/1003
 A prob. “corrigida” estimada são mais próximas do que 
“não corrigidas”
Machado, Inmon, Sezões
Modelagem
Naïve Bayesian Classificador: 
Comentários
 Vantagens 
– Fácil implementar 
– Bons resultados obtidos na maioria dos casos 
 Desvantagens 
– Suposição: independência condicional da classe, portanto 
perda de acurácia 
– Praticamente, dependências existe entre variáveis 
● p.e., hospitais: pacientes: Perfil: idade, família, histórico, etc. 
● Sintomas: febre, tosse etc., Doença: cancer, diabetes, etc. 
– Dependências entre estes não podem ser modelados pelo 
Classificador Naïve Bayesian 
 Como tratar com essas dependências?
– Redes de Crenças Bayesianas
Atividade!
 Calcule as probabilidades usando o aprendizado 
Bayesiano para o conjunto de dados abaixo.
 Qual a classe do exemplo (Sim, Frango, Sim, Não)?
Nivelamento de Conceitos
Feijão Carne Frutas Queijo Resultado
1 Sim Peixe Sim Sim Sim
2 Não Gado Não Não Não
3 Sim Peixe Sim Sim Sim
4 Não Frango Sim Não Sim
5 Não Gado Sim Não Não
	Slide 1
	Motivação?
	Agenda
	Business Intelligence
	Por que Data Warehouse?
	Por que Data Warehouse?
	Por que utilizar um Data Warehouse?
	O que é um Data Warehouse?
	O que é um Data Warehouse?
	Por que Data Mining?
	Por que Data Mining?
	Data Warehouse vs Data Mining
	Data Warehouse vs Data Mining
	Agenda
	O que é Data Mining?
	Processo de Descoberta de Conhecimento (KDD)
	Processo KDD: Técnicas de ML e Estatística
	Data Mining: Interação de Múltiplas Áreas
	Porque Múltiplas Áreas?
	Multi-Dimensionalidade e Data Mining
	Multi-Dimensionalidade e Data Mining
	Data Mining: quais tipos de dados?
	Avaliação do Conhecimento
	Maiores Desafios em Data Mining
	Resumo
	Atividade!
	Agenda
	Tarefas de Aprendizado
	Tarefas de Aprendizado
	O que é uma Hipótese?
	Aprendizado Supervisionado vs. Não Supervisionado
	Aprendizado Supervisionado vs. Não Supervisionado
	Problemas de Predição: Classificação vs. Predição Numérica
	Problemas de Predição: Classificação vs. Predição Numérica
	Slide 35
	Exemplo: Robôs Amigos e Inimigos
	Exemplo: Robôs Amigos e Inimigos
	Classificação: Exemplo 2
	Classificação: Exemplo 2
	Classificação: Exemplo 2
	Classificação: Exemplo 2
	Classificação: Exemplo 2
	Classificação: Exemplo 2
	Classificação: Exemplo 2
	Classificação: Exemplo 2
	Classificação—Processo de Dois Passos
	Classificação—Processo de Dois Passos
	Passo (1): Construção do Modelo
	Passo (2): Usando o Modelo na Predição
	Indução de Árvores de Decisão: Dados de Treinamento
	Output: Uma Árvore de Decisão para “buys_computer”
	Algoritmo para Indução de Árvores de Decisão
	Medida de Seleção de Atributo: Ganho de Informação (ID3/C4.5)
	Seleção de Atributo: Ganho de Informação
	Overfitting e Poda da Árvore
	Método de Poda Redução do Erro
	Extração de Regras de uma Árvore de Decisão
	Classificação em Grandes Databases
	Atividade!
	Slide 60
	Classificação Bayesiana: Por que?
	Teorema Bayesiano: Básico
	Teorema Bayesiano
	Classificador Naïve Bayesiano: Dados de Treinamento
	Classificador Naïve Bayesiano: um Exemplo
	Evitando o problema da probabilidade 0
	Naïve Bayesian Classificador: Comentários
	Atividade!

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