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Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Dimensionamento Estático Elementos de Máquinas Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P UFO P Objetivos • Entender o desenvolvimento dos Croquis de um Sistema Mecânico • Compreender o Fluxo de Cargas no Sistema. • Diagrama Unifilar dos Mecanismos. • Diagramas de Corpo Livre. • Definição dos Esforços Tridimensionais. • Dimensionamento dos Elementos por Deformações. • Dimensionamento pelos critérios de Tresca e Von Mises. • Fixar o aprendizado com exercícios. Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P UFO P Capítulos do Livro do Shigley – 7a. Edição • Capítulo 01 – Recomendo a leitura de todo capítulo • Capítulo 04 – Carga e Análise de Tensão • 4.1 – Equílibrio e Diagrama de Corpo Livre • 4.2 – Força de Cisalhamento e Momentos Fletores em vigas • 4.12 – Tensões de Cisalhamento para Vigas em Flexão • 4.13 – Torção • 4.14 – Concentração de Tensões • Capítulo 05 – Deflexão e Rigidez • 5.1 – Razão de Mola • 5.2 – Tração, Compressão e Torção • 5.3 – Deflexão por Flexão • 5.5 - Determinação das Deflexões de Viga por Superposição • Capítuo 06 – Falhas Resultantes de Carregamentos Estáticos • 6.4 – Teoria da Tensão Máxima de Cisalhamento para Materiais Dúcteis • 6.5 – Teoria da Energia de Distoção para materiais Dúcteis Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Sistema Mecânico Vamos estudar como exemplo o Sistema de uma GARRA Mecânica que será construída para carregar um peso de aproximadamente 7.0 N e que estará submetida a vibração e impacto. Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Croqui de um Sistema Mecânico • Corresponde ao esboço inicial do sistema sem muito detalhamento, normalmente feito a mão livre; • Permite o estudo de possibilidades de movimento, acionamento e construção; • Facilita a definição das condições de contorno, a identificação dos carregamentos e do fluxo de carga do sistema; • Nessa etapa o engenheiro utilizará do seu potencial criativo para desenvolver soluções que traduzam o melhor custo/beneficio em todos os processos de desenvolvimento do sistema. Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Croqui de um Sistema Mecânico GARRAS Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Croqui de um Sistema Mecânico GARRAS Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Croqui de um Sistema Mecânico GARRAS Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Croqui de um Sistema Mecânico GARRAS Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Croqui de um Sistema Mecânico GARRAS Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Croqui de um Sistema Mecânico GARRAS Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Fluxo de Carga do Sistema Os esforços presentes em um mecanismo normalmente são provocados por carregamentos externos ou restrições de movimento (juntas, apoios, etc). Para sua correta definição será preciso identificar no sistema: 1.Suas condições de contorno; 2.Os tipos de carregamentos ou hipóteses de carga possíveis para o mecanismo; 3.Os elementos de entrada dos carregamentos; 4.Os elementos de transmissão dos carregamentos; 5.E os elementos de saída dos carregamentos. Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Para qualquer Sistema Mecânico as Condições de Contorno podem ser divididas em: 1. Condições de Contorno Geométricas 2. Condições de Contorno Funcionais 3. Condições de Contorno Estruturais Condições de Contorno Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Condições de Contorno para a GARRA 1. Condições de Contorno Geométricas a. Dimensões A GARRA deverá ter dimensões proximas de uma mão humana. Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Condições de Contorno para a GARRA 1. Condições de Contorno Geométricas b. Espaço de Trabalho (envelope de trabalho) Seu espaço de trabalho deve permitir que ela se movimente livremente para abraçar um cilindro com diâmetro que pode variar de 1 mm à 180 mm. Poderá ter rotação de 360 graus no eixo X, 0 graus no eixo Y e 0 graus no eixo Z. Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Condições de Contorno para a GARRA 1. Condições de Contorno Geométricas c. Peso A GARRA deverá ser o mais leve possível e carregar a maior carga útil. Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Condições de Contorno para a GARRA 2. Condições de Contorno Funcionais a. Tipos de Movimento e Transformações de Movimento A GARRA será projetada com juntas circulares planares, com seus links em movimento circular planar e dois links em movimento linear. Um mecanismo de três ou quatro barras garantirá a transição do movimento circular para translacional Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Condições de Contorno para a GARRA 2. Condições de Contorno Funcionais a. Tipos de Movimento e Transformações de Movimento Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Condições de Contorno para a GARRA 2. Condições de Contorno Funcionais b. Velocidades e Acelerações Funcionais As velocidades e acelerações da GARRA serão baixas e portanto não representarão grandes influências no seu dimensionamento. Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Condições de Contorno para a GARRA 2. Condições de Contorno Funcionais c. Definição dos Elementos de Entrada, de Transmissão e de Saída Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Condições de Contorno para a GARRA 2. Condições de Contorno Funcionais d. Tipos de Acionamento, Juntas e Acoplamentos – Acionamento por um sistema rotacional tipo fuso. Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Condições de Contorno para a GARRA 3. Condições de Contorno Estruturais a. Definição dos elementos de máquina utilizados nos acoplamentos e juntas . Juntas utilizando mancais de deslizamento (casquilho) . Acoplamentos rigidos flageados e parafusados, engrenamentos . Links retangulares . Parafusos, porcas e arruelas Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Condições de Contorno para a GARRA 3. Condições de Contorno Estruturais b. Modelo estrutura de cada Elemento • Modelo estrutural de cada elemento deve representar os apoios do elemento, a geometria do elemento (tamanho) e o carregamento ao qual o elemento esta submetido. • Pode-se utilizar de softwares específicos para definir estes modelos: SolidWorks, SolidEdge, Autocad, ForceEfects, etc. • Uma dica importante é a representação do elemento com todos os carregamentos e a construção dos diagramas de Cortante e Momentos nas três dimensões. Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Condições de Contorno para a GARRA 3. Condições de Contorno Estruturais b. Modelo estrutura do Sistema Mecânico Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Condições de Contorno para a GARRA 3. Condições de Contorno Estruturais b. Modelo estrutura de Cada Elemento (Engastado, birotulado, outro) Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Condições de Contorno para a GARRA 3. Condições de Contorno Estruturais b. Modelo estrutura de Cada Elemento (Engastado, birotulado, outro) Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Condições de Contorno para a GARRA 3. Condições de Contorno Estruturais b. Modelo estrutura de Cada Elemento (Engastado, birotulado, outro) Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Condições de Contorno para a GARRA 3. Condições de Contorno Estruturais c. Tabela de Fator de Segurança utilizado (Fator de Serviço) d. Tabela de Carga Útil A tabela de carga útil define o conjunto de carregamento que podemos aplicar ao sistema mecânico sem comprometer sua utilização, seja por deformações exessivas ou por rompimento. e. Tabela de Limites de Deformação utilizados É importante definir as deformações suportadas pelo sistema mecânico, suas juntas, seus apoios de forma a garantir seu bom funcionamento. Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Fatores de Segurança Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Fator de Concentração de Tensões Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P • O sistema deverá suportar a carga de 7.0 N; 1. Estará submetido a esforços estáticos tridimensionais; 2. Poderá sofrer esforços dinâmicos tridimensionais (Momentos fletores e torsores, forças cortantes, forças axiais de tração e compressão); 3. Utilizará de um acionamento por motor elétrico e um sistema de FUSO; Carga Útil da GARRA Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Diagrama UNIFILAR de um Sistema Mecânico GARRAS Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Diagrama UNIFILAR de um Sistema Mecânico GARRAS Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Diagrama de Corpo-Livre e Esforços de cada Elemento do Sistema Mecânico GARRAS Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Diagrama de Corpo-Livre e Esforços de cada Elemento do Sistema Mecânico GARRAS Importante lembrar que no diagrama de corpo livre: • Deve-se lançar os carregamentos em todas as direções • Construir os Diagramas de esforços em todos os Planos de carga: XY, XZ e YZ • Realizar a análise conjunta de deformação utilizando Pitágoras Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Dimensionamento dos Elementos da GARRA por Deformação O Dimensionamento por deformação em muitos casos é mais importante que o dimensionamento por tensões. Na maioria dos sistemas mecânicos, garantir que seus elementos tenham deformações mínimas passa a ser importante para o bom funcionamento do sistema. Estas deformações serão definidas pelos tipos de apoio, acoplamentos e transmissões de esforços e movimento contidos em um determinado mecanismo. Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Dimensionamento dos Elementos da GARRA por Deformação 1. Com o diagrama de corpo livre dos elementos definido 2. Utilizamos o método de superposição de carregamento: que propõe a simplificação da verificação de deformação de um elemento submetido a vários carregamentos como a soma das deformações provocadas por cada carregamento isolado. 3. Este valor de deformação deve ser comparado com um valor máximo adimissível. Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Dimensionamento dos Elementos da GARRA por Deformação + Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Verificação dos Elementos da GARRA para Tensões 1. Tensões por Carregamentos simples 2. Tresca – Teoria da Máxima Tensão de Cisalhamento 3. Von Mises – Teoria da Máxima Energia de Distorção Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Verificação dos Elementos da GARRA para Tensões 1. Tensões por Carregamentos simples Tensão Normal -> σ = P/A Tensão Média de Cisalhamento -> τm = V / A = P / 2A Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Verificação dos Elementos da GARRA para Tensões 1. Tensões por Carregamentos simples: barra circular Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Verificação dos Elementos da GARRA para Tensões 1. Tensões por Carregamentos simples: barra circular Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Verificação dos Elementos da GARRA para Tensões Tresca – Teoria da Máxima Tensão de Cisalhamento ”Quando a tensão de cisalhamento máxima no ponto crítico do componente atingir o mesmo valor da tensão de cisalhamento máxima do corpo de prova no momento do seu escoamento, num ensaio de tração, tem-se o limite de referencia do critério”  Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Verificação dos Elementos da GARRA para Tensões Tresca – Teoria da Máxima Tensão de Cisalhamento Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Verificação dos Elementos da GARRA para Tensões Von Mises– Teoria da Máxima Energia de Distorção “ o escoamento de um material dúctil ocorre quando a energia de distorção por unidade de volume iguala ou excede a energia de distorção por unidade de volume quando o mesmo material escoa em um ensaio de tração simples.” Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Verificação dos Elementos da GARRA para Tensões Von Mises– Teoria da Máxima Energia de Distorção o critério de falha da energia de distorção máxima pode ser enunciado em termos das três tensões principais como: ½ *[(σ1−σ2)2+(σ2−σ3)2+(σ1−σ3)2]=σy2 Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Verificação dos Elementos da GARRA para Tensões Von Mises– Teoria da Máxima Energia de Distorção Em termos das tensões normais e das tensões cisalhantes em três planos arbitrários mutuamente ortogonais, pode-se mostrar que o critério de falha da energia de distorção máxima tem a seguinte forma : Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Verificação dos Elementos da GARRA para Tensões Tensões Equivalentes de Von Mises Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Verificação dos Elementos da GARRA para Tensões Tensões Equivalentes de Von Mises Comparando-se o valor da tensão de Von Mises em qualquer ponto, com o valor da tensão de escoamento em tração, σy, pode-se determinar se o escoamento ocorre de acordo com a teoria de falha da energia de distorção máxima. Deste modo, a tensão equivalente de Mises é largamente utilizada quando tensões calculadas são apresentadas em tabelas ou na forma de gráficos coloridos de tensão, como foi feito para os resultados da análise de elementos finitos Pro f. D r. P au lo He nri qu e V ieir a M ag alh ães – E ng . M ecâ nic a– DE CA T – E sco la d e M ina s UFO P Projeto de um Sistema Mecânico GARRAS acionadas por FUSO
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