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Prof. Me. José Frota
UNIDADE III
Economia e Mercado 
Unidade III:
 Introdução à macroeconomia.
 O papel do Estado na economia.
 Políticas de governo.
 A economia monetária.
Nossos assuntos econômicos
 A macroeconomia estuda as relações agregadas da economia.
 Enquanto na microeconomia impera o conceito de individual, na macroeconomia sempre 
pensamos no todo, no agregado.
 Ela visa compreender se o nível de atividade está em crescimento ou diminuindo.
Algumas questões elencadas pela teoria macroeconômica:
 Qual é o comportamento do nível geral de preços?
 Qual é a taxa de salários dos trabalhadores?
 Qual é o nível de emprego e desemprego?
 Qual é a quantidade de moeda que circula na economia?
 Qual é a quantidade de divisas internacionais que um país 
mantém como reservas?
O que estuda a macroeconomia?
Economia
Divide-se em:
Microeconomia Macroeconomia
Estudo de comportamento econômico de: Estudo de comportamento econômico do:
Empresas Famílias Governo País
 Entendemos, assim, que a teoria macroeconômica compreende a análise de todos os 
mercados, envolvendo os preços e as quantidades das mercadorias, admitindo que 
modificações em algum mercado específico ou alterações em qualquer de suas variáveis 
afetam o comportamento de outros mercados.
Podemos esquematizar a divisão 
do estudo da economia assim:
O que estuda a macroeconomia?
Fonte: Adaptado de: livro-texto.
Gasto (R$) (= PIB)
Bens e serviços
comprados
Terra, capital,
trabalho e
empreendedorismo
Insumos
para a
produção
Bens e serviços
vendidos
Fluxo de dinheiro
Fluxo de bens e serviços
Mercado de produtos
Empresas
Mercado de fatores de produção
Receitas (R$) (= PIB)
Salários, aluguéis, juros e
lucros (R$) (= PIB)
Famílias
Renda (R$) (= PIB)
 A contabilidade nacional ou social é a forma como se mede a atividade econômica de uma 
determinada nação.
 Essa medida é feita por meio da quantidade de mercadorias que são vendidas em um 
determinado período de tempo a um determinado preço.
 O fluxo circular da renda não auxilia a compreender como funciona o sistema econômico 
de um país. 
Contabilidade nacional
Fonte: Adaptado de: livro-texto.
 Um conceito importante é o de produto nacional (PN), que é definido pelo valor monetário de 
todos os bens e serviços finais produzidos na economia em determinado período de tempo.
 A renda nacional (RN) é o total de pagamentos efetuados aos fatores de produção que foram 
utilizados para obtenção desse produto.
Assim, temos a identidade entre produto e renda, a saber:
 PN = RN
Podemos chegar à outra identidade, sendo a identidade:
 Produto = renda = consumo
Ou: 
 Produto Nacional (PN) = Renda Nacional (RN) = Dispêndio 
nacional (DN)
 PN = RN = DN
Contabilidade nacional
Para seguirmos, precisamos diferenciar os setores da economia.
 Setor primário: atividades de extração, agricultura e pecuária.
 Setor secundário: atividades da indústria.
 Setor terciário: atividades do comércio e serviços. 
Contabilidade nacional
Estágios da 
produção
Vendas do 
período
Custos do 
período
Valor 
adicionado
Trigo 30,00 - 30,00
Farinha 50,00 30,00 20,00
Pão 90,00 50,00 40,00
Total 170,00 80,00 90,00
Fonte: autoria própria.
 Para evitar dupla contagem, é necessário desconsiderar os bens intermediários.
 VBP – VBI = VA
 VBP = valor bruto da produção
 VBI = valores de bens intermediários
 VA = valor agregado ou valor adicionado
Contabilidade nacional
Setor de 
atividade 
econômica
Atividade VBP VBI VA
Primário
Trigo 
(agricultura)
30,00 – 30,00
Secundário
Farinha 
(indústria)
50,00 30,00 20,00
Terciário Pão (comércio) 90,00 50,00 40,00
Total 170,00 80,00 90,00
Fonte: autoria própria.
 A partir da identidade macroeconômica básica, pode-se inferir o Produto Interno Bruto (PIB) 
e o Produto Nacional Bruto (PNB).
PIB = C + I + X + M
PNB = C + I + G + (X – M) 
Contabilidade nacional
 Existem duas medidas (diferenciações) muito importantes para compreendermos como o 
PNB opera.
 PNB nominal: mede o valor da produção associado aos preços prevalecentes no período 
em que o bem é produzido.
 PNB real: mede o valor da produção em qualquer período com relação aos preços de um 
ano-base. Ele nos mostra uma estimativa real ou física na produção entre anos 
específicos.
 O Produto Nacional Líquido (PNL) = C + IL + G + (X – M).
Contabilidade nacional
Existem ainda as medidas de desenvolvimento de uma nação, são elas:
 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): para verificar o avanço de uma população em 
termos de desenvolvimento, é necessário analisar as demais condições da sociedade, a 
exemplo da expectativa de vida e questões relacionadas aos níveis educacionais, que vão 
além da questão puramente econômica, financeira.
 Considera-se no IDH: PIB per capita, expectativa de vida e acesso à educação.
Contabilidade nacional
Colocação País Colocação País
1º Suíça 20º Estados Unidos
2º Noruega 44º Chile
3º Islândia 48º Argentina
4º Hong Kong 89º Brasil
5º Dinamarca 193º Somália
Fonte: autoria própria.
 Outro indicador é a curva de Lorenz, que é uma representação gráfica da distribuição de 
renda ou riqueza em uma determinada população.
 No eixo horizontal (X): Representa a fração acumulada da população, variando de 0 (no 
ponto de origem) até 100%.
 No eixo vertical (Y): Representa a fração acumulada da renda ou riqueza da população, 
também variando de 0 a 100%.
 Se a distribuição for perfeita, teremos a curva na forma de uma 
reta de 45º: por exemplo, 20% da população se apropriará de 
20% da renda. Assim, quanto maior for a “barriga”, mais 
desigual será a distribuição de renda. 
Contabilidade nacional
 No gráfico, por exemplo, aproximadamente 50% da população 
se apropria de 20% da renda. 
Contabilidade nacional
Fonte: autoria própria.
 O índice de Gini (ou coeficiente de Gini) é uma medida numérica derivada da curva de 
Lorenz. Ele representa a razão entre a área e entre a linha de igualdade perfeita, e a curva 
de Lorenz e a área total abaixo da linha de igualdade.
O valor do Gini varia de 0 a 1:
 0 indica igualdade perfeita (toda a população tem a mesma renda).
 1 indica desigualdade máxima (uma pessoa tem toda a renda).
Contabilidade nacional
O conhecimento da diferença entre valor bruto da produção e valor agregado:
a) Permite que se incorra no problema da dupla contagem.
b) Permite conhecer o produto nacional pelo método da renda.
c) Permite conhecer o produto nacional pelo método do dispêndio.
d) Permite que não se incorra no problema da dupla contagem.
e) Permite observar que PIB é igual ao PNB.
Interatividade
O conhecimento da diferença entre valor bruto da produção e valor agregado:
a) Permite que se incorra no problema da dupla contagem.
b) Permite conhecer o produto nacional pelo método da renda.
c) Permite conhecer o produto nacional pelo método do dispêndio.
d) Permite que não se incorra no problema da dupla contagem.
e) Permite observar que PIB é igual ao PNB.
Resposta
Como definir o papel do Estado?
 A resposta está ligada ao momento da economia, ou seja, depende.
 O Estado irá gerar políticas públicas de acordo com as necessidades de cada momento.
 Mas nem sempre essas políticas irão agradar a todos.
 Ótimo de Pareto: em determinada situação em que se encontrem dois agentes, para que um 
ganhe, necessariamente, outro deve perder.
 Essas são as falhas de mercado.
Papel do Estado
Entre as falhas de mercado, temos:
 Bens públicos em posse do Estado:
 Consumo indivisível ou não rival.
 Não exclusão do consumo.
 Benefícios não podem ser individualizados.
 Não há como precificar.
Papel do Estado
Entre as falhas de mercado, temos:
 Existência de monopólios naturais:
 Único ofertante.
 Presença de barreiras à entrada.
 Setores governamentais estratégicos: defesa nacional, energia elétrica, petróleo.
Papel do Estado
Entre as falhas de mercado, temos: Existência de externalidades:
 Custos sociais x benefícios individuais.
 Impacto causado em um agente alheio àquele tomador de decisão individual.
 Externalidades: positivas e negativas.
 Exige regulação por parte do governo.
Papel do Estado
Entre as falhas de mercado, temos:
 Existência de mercados incompletos:
 Há riscos e incertezas na oferta de bens.
 Setor privado não está inteiramente à vontade para exercer oferta de mercado.
 Governo necessita incentivar.
 Exemplo do BNDES.
 Juros de governo x juros de mercado.
Papel do Estado
Entre as falhas de mercado, temos:
 Existência de falhas de informação:
 Assimetria de informações.
 Situação em que o mercado por si só não oferece todas as informações para que os 
agentes econômicos tomem decisões racionais. 
 Necessidade de legislação na busca de transparência. 
 Exemplo do Código de Defesa do Consumidor.
Papel do Estado
Entre as falhas de mercado, temos:
 Existência de inflação:
 Crescimento generalizado e persistente nos níveis de preços.
 Perda do poder aquisitivo da moeda. 
 Tipos de inflação:
 Demanda.
 Oferta.
 Inercial.
Papel do Estado
Entre as falhas de mercado, temos:
 Existência de desemprego:
 Problema econômico e social.
 Dupla perda para governo: arrecadação x gastos.
 A reversão do desemprego, via de regra, dá-se pelo governo com políticas públicas.
 Funções do governo: alocativa, distributiva, estabilizadora.
Papel do Estado
Funções do governo
Função alocativa:
 O Estado aloca recursos de maneira eficiente. Isso ocorre quando o mercado não consegue 
produzir certos bens e serviços de forma eficiente ou justa.
 É o processo pelo qual o governo divide os recursos para utilização no setor público e 
privado, oferecendo bens, como rodovias, segurança, educação e saúde aos cidadãos.
Papel do Estado
Funções do governo
Função alocativa:
 O governo não precisa produzir o bem, mas pode induzir a produção.
 As quatro possibilidades de atuação do governo:
 Alocação por parte do governo de recursos diretos para a produção.
 Compras governamentais.
 Indução do setor privado ao aumento da produção via subsídios ou incentivos fiscais.
 Empresas estatais.
Papel do Estado
Funções do governo
Função distributiva
 Envolve a responsabilidade do Estado em redistribuir renda e riqueza, visando reduzir as 
desigualdades econômicas e sociais.
 O governo utiliza-se de mecanismos para promover a equidade:
 Política fiscal (Bolsa Família, seguro-desemprego).
 Gastos sociais (educação, saúde, moradia).
 Legislação trabalhista (salário mínimo, aposentadoria).
Papel do Estado
Funções do governo
Função estabilizadora 
 Está relacionada ao papel do Estado em manter a estabilidade macroeconômica e reduzir as 
flutuações econômicas (como recessões e inflação). Para isso, o governo utiliza políticas 
econômicas para atingir objetivos, como pleno emprego, estabilidade de preços e 
crescimento econômico sustentável.
Os instrumentos utilizados são:
 Política monetária.
 Política fiscal.
 Política cambial.
Papel do Estado
Não é uma falha de mercado:
a) Informação imperfeita.
b) Externalidades, tanto positivas quanto negativas.
c) Presença de monopólios.
d) Corrupção.
e) Inflação.
Interatividade
Não é uma falha de mercado:
a) Informação imperfeita.
b) Externalidades, tanto positivas quanto negativas.
c) Presença de monopólios.
d) Corrupção.
e) Inflação.
Resposta
Política monetária
 A política monetária é a responsável pela manutenção da liquidez da economia, observando 
se a quantidade de moeda disponível para a população está de acordo com as necessidades 
desta ou não.
 Essa política é definida pelo governo, junto às suas áreas estratégicas, como o Ministério da 
Fazenda, porém, a execução dela é realizada pelo Banco Central. 
Políticas macroeconômicas
Política monetária
 O Banco Central, ao receber a demanda do que deve ser feito, envia a decisão e faz cumprir, 
aos bancos comerciais, que serão responsáveis por “inserir” ou “retirar” dinheiro do sistema.
 Para realizar tal execução, o Banco Central possui os chamados instrumentos de política 
monetária.
Políticas macroeconômicas
Política monetária
Os instrumentos de política monetária são: 
 emissão de moeda;
 taxa de juros;
 recolhimento compulsório;
 operação de redesconto;
 operação de open market.
Políticas macroeconômicas
Política monetária
Emissão de moeda: 
 Forma primária de controle por parte do governo.
 Governo expande e contrai o volume de moeda injetado na economia de acordo com 
seus objetivos.
 Assim, é possível controlar a liquidez da economia, consequentemente, o multiplicador 
bancário também é controlado. 
Políticas macroeconômicas
Política monetária
Taxa de juros: 
 Considerada como um elemento de decisões na economia, a taxa básica de juros, definida 
no Brasil pelo Copom (Comitê de Política Monetária), é conhecida também como taxa Selic 
(Sistema Especial de Liquidação e Custódia). Ela remunera os títulos públicos que são livres 
do risco de mercado de um título privado.
Políticas macroeconômicas
Política monetária
Recolhimento compulsório: 
 Reserva legal determinada pelo Banco Central.
 Parcela dos depósitos à vista e a prazo que os bancos devem manter em caixa ou junto ao 
Banco Central.
Políticas macroeconômicas
Política monetária
Operação de redesconto: 
 Objetivo central é auxiliar instituições em dificuldades.
 Esse instrumento é utilizado por bancos que já recorreram ao interbancário e não 
obtiveram sucesso.
 As taxas de juros do redesconto são, normalmente, punitivas.
Políticas macroeconômicas
Política monetária
Operação de open market: 
 Considerado o mais eficiente instrumento de política monetária.
 Instituições podem aplicar seus recursos ociosos em curto ou curtíssimo prazo.
 Nessas operações, o spread costuma ser baixo.
Políticas macroeconômicas
Política fiscal
 Define quanto o governo vai arrecadar e quanto ele irá gastar.
 A arrecadação do governo se dará via tributação: impostos, contribuições e taxas.
 Esses tributos são sobre produção, circulação e consumo de mercadorias, entre outros.
Diferença entre os tributos
 Impostos: obrigatórios de pagamento. Não têm um fim específico.
 Contribuições: também obrigatórias, porém, têm um fim específico.
 Taxas: serviços prestados pelo Estado e não são utilizados por toda a população.
Políticas macroeconômicas
Política fiscal
Já os gastos do governo estão baseados em:
 Máquina do governo.
 Investimentos.
 Transferências de renda.
Políticas macroeconômicas
Política cambial
 Política responsável pelo fluxo de moeda estrangeira dentro do país.
 Utiliza-se da taxa de câmbio para realizar esse controle.
 Dólar, euro, franco suíço, peso argentino, entre outras moedas que circulam pelo país.
A taxa de câmbio pode ser:
 Valorizada.
 Desvalorizada.
 Ao par.
Políticas macroeconômicas
Política cambial
Regimes cambiais
 Regime cambial de taxa de câmbio fixa: governo determinará qual será a taxa de câmbio, 
mantendo-a dessa forma pelo período que desejar.
 Regime cambial de taxa de câmbio flutuante: governo não intervém diretamente na fixação 
da taxa de câmbio, deixando a critério do mercado.
 Flutuação limpa: o mercado define a taxa de câmbio.
 Flutuação suja: o governo interfere diretamente.
Políticas macroeconômicas
Política cambial
Regimes cambiais
 Regime cambial de bandas cambiais: híbrido entre o regime fixo e o flutuante.
 Regime cambial de currency board: regime em que a moeda de um país é atrelada de forma 
rígida a uma moeda estrangeira, com a obrigação de manter reservas suficientes para 
garantir 100% da base monetária emitida. Exemplo: Argentina nos anos 1990.
Políticas macroeconômicas
Política de rendas:
 A política de rendas é um tipo de política utilizada pelo governo que procura melhorar a 
distribuição da renda ea justiça social. 
 Ela atua diretamente sobre os fatores de produção e tenta reduzir os conflitos entre o capital 
e o trabalho.
 Exemplos: política de preços mínimos, política salarial, programas de renda mínima, 
Bolsa Família.
Políticas macroeconômicas
Não é um instrumento de política monetária:
a) Imposto inflacionário.
b) Recolhimento compulsório.
c) Administração da taxa de juros.
d) Mercado aberto.
e) Selecionar o crédito.
Interatividade
Não é um instrumento de política monetária:
a) Imposto inflacionário.
b) Recolhimento compulsório.
c) Administração da taxa de juros.
d) Mercado aberto.
e) Selecionar o crédito.
Resposta
O que é moeda?
 É uma mercadoria como outra qualquer, que viabiliza as trocas.
 O que a diferencia das outras mercadorias é a sua liquidez.
 Assim, a moeda é o ativo mais líquido que existe, por excelência. 
E qual é o seu valor?
 Nenhum: representa valor.
 Remete à noção de poder aquisitivo.
Economia monetária
Funções da moeda
 Meio de troca.
 Reserva de valor.
 Unidade de conta.
 Padrão de pagamento diferido.
 Poder liberatório.
 Instrumento de poder.
Economia monetária
Funções clássicas da moeda.
Características físicas da moeda
 Indestrutibilidade e inalterabilidade.
 Homogeneidade.
 Divisibilidade.
 Transferibilidade.
 Facilidade de manuseio e transporte.
Economia monetária
História da moeda
 Dificuldade em definir onde surgiu.
 Tipos de mercadorias que foram utilizadas como tal.
Modalidades
 Papel-moeda.
 Moeda fiduciária.
 Moeda escritural (moeda bancária).
 Moeda virtual. 
Economia monetária
É possível saber o montante de moeda à disposição da sociedade:
MP = PMPP + DVbc
Mas é preciso alguns cuidados na definição:
 Nem todo papel-moeda emitido é colocado em circulação pelo Banco Central, pois parte dele 
fica retido.
 Os bancos comerciais não colocam todo esse volume de moeda à disposição do público.
Economia monetária
 A oferta de moeda representa a quantidade total de dinheiro disponível na economia, 
influenciando preços, juros e crescimento. 
 O Bacen regula essa oferta por meio da política monetária, usando ferramentas como a taxa 
Selic e operações de mercado aberto, para manter a estabilidade econômica. 
 Seu papel é crucial para evitar tanto a inflação quanto a recessão, garantindo um ambiente 
de crescimento sustentável.
Economia monetária
Classificações dos meios de pagamentos:
 M1 = papel-moeda em poder do público + depósito à vista. 
 M2 = M1 + depósitos especiais remunerados + quotas de fundos de renda fixa de curto 
prazo + títulos públicos de alta liquidez.
 M3 = M2 + depósitos de poupança.
 M4 = M3 + títulos emitidos por instituições financeiras.
Economia monetária
Qual dos itens não representa uma característica física da moeda?
a) Indestrutibilidade.
b) Inalterabilidade.
c) Transferibilidade.
d) Homogeneidade.
e) Padrão de pagamento diferido.
Interatividade
Qual dos itens não representa uma característica física da moeda?
a) Indestrutibilidade.
b) Inalterabilidade.
c) Transferibilidade.
d) Homogeneidade.
e) Padrão de pagamento diferido.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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