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ELABORAÇÃO E EDIÇÃO DAS NBCT´s ELABORAÇÃO E EDIÇÃO DAS NBCT´s APLICADAS AO SETOR PÚBLICOAPLICADAS AO SETOR PÚBLICO Exposição de Motivos Exposição de Motivos • Até então não havia no Brasil NBCTs específicas para o Setor Público; • O modelo contábil vigente para o Setor Público no Brasil se baseava exclusivamente na Lei Federal 4.320/64 e na Lei Complementar 101/00 – LRF; • O Setor Público Brasileiro não adotava a Contabilidade Patrimonial. ELABORAÇÃO E EDIÇÃO DAS NBCT´s ELABORAÇÃO E EDIÇÃO DAS NBCT´s APLICADAS AO SETOR PÚBLICOAPLICADAS AO SETOR PÚBLICO Premissas Premissas Tratamento científico aos fenômenos e transações da Área Pública; Aplicação integral dos Princípios de Contabilidade ao Setor Público; Diferenciação entre Ciência Social Aplicada e Legislação aplicável; Integração entre fenômenos e sistemas orçamentários, financeiros, patrimoniais, econômicos e fiscais; Harmonização e uniformização consensual dos princípios contábeis e das boas práticas governamentais pelos entes federados (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), para que as demonstrações representem adequadamente a receita, a despesa, o crédito e o patrimônio público. ELABORAÇÃO E EDIÇÃO DAS NBCT´s ELABORAÇÃO E EDIÇÃO DAS NBCT´s APLICADAS AO SETOR PÚBLICOAPLICADAS AO SETOR PÚBLICO Premissas Premissas Construção coletiva, democrática, participativa e regionalizada com a classe contábil brasileiras e suas representações, bem como com a Academia (Universidades) e demais Entidades Reguladoras Brasileiras; Integração com os órgãos governamentais, especialmente a STN, TCEs,TCU, Secretarias de Fazenda; Valorização do Profissional da Contabilidade e das suas representações, no plano individual e coletivo; Convergência das Normas Brasileiras às Internacionais 2007: • Resolução CFC nº 1.103, de 28/09/07 - Comitê Gestor da Convergência no Brasil; • Resolução CFC nº 1.111, de 29/11/07 – Apêndice II à Resolução CFC nº 750/93 – Interpretação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade sob a Perspectiva do Setor Público; BREVE RETROSPECTIVABREVE RETROSPECTIVA 2008: • Resolução CFC nº 1.121, de 28/03/08 - NBC T 1 –Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis; • Portaria nº 184 do Ministério da Fazenda, de 25/08/08 – determinou à STN o desenvolvimento de ações no sentido de promover a convergência às Normas Internacionais de Contabilidades da IFAC e às Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público; • Resoluções CFC nº 1128 a 1137, de 28/11/08 - NBC Ts 16 – válidas a partir de sua publicação, aplicação facultativa em 2009 e obrigatória a partir de 01 de janeiro de 2010. 2009: • Resolução CFC nº 1.156, de 13/02/09 – dispõe sobre a estruturadas NBCs, visando à convergência às normas internacionais; • Resolução CFC nº 1.268, de 10/12/09 – alterou conceitos nas Resoluções CFC que tratam das NBC T 16, vigorando a partir de 1º de janeiro de 2010. Facultou às entidades sujeitas a legislação distinta que obedeçam os prazos por ela estabelecidos para adotar as normas! HISTÓRICO RECENTEHISTÓRICO RECENTE 2010: • Resolução CFC nº 1.282, de 28/05/10 – revisa alguns conceitos na Resolução CFC nº 750/93, que trata dos Princípios Fundamentais de Contabilidade, num cenário de convergência e buscando harmonia com a NBC T 1 regrada pela Resolução CFC nº 1.121/08; 2011: • Resolução CFC nº 1.366, de 25/11/11 – Aprova a NBC T 16.11 – Sistema de Informação de Custos do Setor Público; • Resolução CFC nº 1.367, de 29/11/11 – Altera o Apêndice II da Resolução CFC nº 750/93, que dispõe sobre os Princípios de Contabilidade, aprovado pela Resolução CFC nº1.111/ 07; 2013: • Resolução CFC nº 1.437, de 02/04/13 – altera, inclui e exclui itens das NBCs T 16.1, 16.2, 16.4, 16.5, 16.6, 16.10 e 16.11 que tratam das Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas aplicadas ao Setor Público . NBCT 16.1 – Resolução CFC nº NBCT 16.1 – Resolução CFC nº 1.128/081.128/08 Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação: Definições: Campo de Aplicação Entidade do Setor Público Instrumentalização do Controle Social Normas e Técnicas Próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público Patrimônio Público Projetos e Ações de Fins Ideais Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação: Definições: Recurso Público – (conceito excluído pela Resolução CFC 1268/09) Recursos Controlados – ativos em que a entidade mesmo sem ter o direito de propriedade detém o controle, os riscos e os benefícios deles decorrentes.(Item incluído pela Resolução CFC 1268/09) Setor Público NBCT 16.1 – Resolução CFC nº NBCT 16.1 – Resolução CFC nº 1.128/081.128/08 Patrimônio e Sistemas Contábeis: Definições: Circulante Conversibilidade Exigibilidade Não Circulante Unidade contábil NBCT 16.2 – Resolução CFC nº NBCT 16.2 – Resolução CFC nº 1.129/081.129/08 Patrimônio e Sistemas Contábeis: Patrimônio Público: Conjunto de direitos, bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações. NBCT 16.2 – Resolução CFC nº NBCT 16.2 – Resolução CFC nº 1.129/081.129/08 Patrimônio e Sistemas Contábeis: Estrutura do Patrimônio Público: Ativos são recursos controlados pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem para a entidade benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços; (Redação dada pela Resolução CFC 1268/09) NBCT 16.2 – Resolução CFC nº NBCT 16.2 – Resolução CFC nº 1.129/081.129/08 Patrimônio e Sistemas Contábeis: Estrutura do Patrimônio Público: Passivos são obrigações presentes da entidade, derivadas de eventos passados, cujos pagamentos se esperam que resultem para a entidade saídas de recursos capazes de gerar benefícios econômicos ou potencial de serviços; (Redação dada pela Resolução CFC 1268/09) NBCT 16.2 – Resolução CFC nº NBCT 16.2 – Resolução CFC nº 1.129/081.129/08 Patrimônio e Sistemas Contábeis: Estrutura do Patrimônio Público: Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos seus passivos; (Redação dada pela Resolução CFC 1268/09) NBCT 16.2 – Resolução CFC nº NBCT 16.2 – Resolução CFC nº 1.129/081.129/08 Patrimônio e Sistemas Contábeis: Classificação dos Elementos Patrimoniais: Circulante ATIVOS Disponíveis para realização imediata Com expectativa de realização até doze meses da data das demonstrações contábeis. Os demais elementosserão ATIVOS NÃO CIRCULANTES NBCT 16.2 – Resolução CFC nº NBCT 16.2 – Resolução CFC nº 1.129/081.129/08 Patrimônio e Sistemas Contábeis: Classificação dos Elementos Patrimoniais: Circulante PASSIVOS Valores exigíveis até doze meses da data das demonstrações contábeis. Sejam mantidos essencialmente para fins de negociação (Incluída pela Resolução CFC n.º 1.437/13) Os demais elementosserão PASSIVOS NÃO CIRCULANTES NBCT 16.2 – Resolução CFC nº NBCT 16.2 – Resolução CFC nº 1.129/081.129/08 Sejam pagos durante o ciclo operacional normal da entidade; (Incluída pela Resolução CFC n.º 1.437/13). Patrimônio e Sistemas Contábeis: Sistema Contábil: A Contabilidade Aplicada ao Setor Público é organizada na forma de sistema de informações, cujos subsistemas, conquanto possam oferecer produtos diferentes em razão da respectiva especificidade, convergem para o produto final, QUE É A INFORMAÇÃO SOBRE OPATRIMÔNIO PÚBLICO. (Redação dada pela Resolução CFC 1268/09). NBCT 16.2 – Resolução CFC nº NBCT 16.2 – Resolução CFC nº 1.129/081.129/08 Patrimônio e Sistemas Contábeis Sistema Contábil – subsistemas: Orçamentário Financeiro (conceito excluído pela Resolução CFC 1268/09); Patrimonial – registra, processa e evidencia os fatos financeiros e não financeiros relacionados com as variações qualitativas e quantitativas do patrimônio público; (Redação dada pela Resolução CFC 1268/09); Custos – registra, processa e evidencia os custos dos bens e serviços, produzidos e ofertados à sociedade pela entidade pública Compensação – registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções especiais de controle. NOVO! NBCT 16.2 – Resolução CFC nº NBCT 16.2 – Resolução CFC nº 1.129/081.129/08 Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil: Disposições gerais: Estabelece as bases para controle contábil do planejamento desenvolvido pelas entidades do setor público expresso em planos hierarquicamente interligados (PHIs) NBCT 16.3 – Resolução CFC nº NBCT 16.3 – Resolução CFC nº 1.130/081.130/08 Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil: Definições: Avaliação de desempenho Planejamento Plano hierarquicamente interligado: conjunto de documentos elaborados com a finalidade de materializar o planejamento por meio de programas e ações, compreendendo desde o nível estratégico até o nível operacional, bem como propiciar a avaliação e a instrumentalização de controle; Conceito “novo” NBCT 16.3 – Resolução CFC nº NBCT 16.3 – Resolução CFC nº 1.130/081.130/08 Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil: Escopo de Evidenciação: Integração dos planos hierarquicamente interligados (PHIs) Comparação de metas: programadas X realizadas Evidenciar diferenças relevantes Tomada de decisão Facilitar a instrumentalização do controle social NBCT 16.3 – Resolução CFC nº NBCT 16.3 – Resolução CFC nº 1.130/081.130/08 Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil: Escopo de Evidenciação: deverá contribuir para: Conhecer conteúdo, execução e avaliação do planejamento: Coerência entre os PHIs, quantitativa e qualitativamente Aderência aos PHIs e sua implementação PHIs detalhados por ano, ações, valores e metas Na avaliação da execução dos planos hierarquicamente interligados, devem ser evidenciadas as eventuais restrições ocorridas e o seu respectivo impacto NBCT 16.3 – Resolução CFC nº NBCT 16.3 – Resolução CFC nº 1.130/081.130/08 Transações no Setor Público: Disposições Gerais: Estabelece conceitos, natureza e tipicidades das transações no setor público NBCT 16.4 – Resolução CFC nº NBCT 16.4 – Resolução CFC nº 1.131/081.131/08 Transações no Setor Público: Natureza e Reflexos no Patrimônio Público: Econômico-financeira Administrativa NBCT 16.4 – Resolução CFC nº NBCT 16.4 – Resolução CFC nº 1.131/081.131/08 Transações no Setor Público: Variações Patrimoniais: Transações que promovem alterações nos elementos patrimoniais da entidade do setor público, mesmo em caráter compensatório, afetando, ou não, o seu resultado As VPs que afetem o PL devem manter correlação com as respectivas contas patrimoniais Correlação: vinculação entre as contas de resultado e as patrimoniais, de forma a permitir a identificação dos efeitos nas contas patrimoniais produzidos pela movimentação das contas de resultado Quantitativas Qualitativas NBCT 16.4 – Resolução CFC nº NBCT 16.4 – Resolução CFC nº 1.131/081.131/08 Transações no Setor Público: Envolvendo Valores de Terceiros: São aquelas em que a entidade do setor público responde como fiel depositária e que não afetam o seu PL Demonstração de forma segregada NBCT 16.4 – Resolução CFC nº NBCT 16.4 – Resolução CFC nº 1.131/081.131/08 Registro Contábil: Disposições Gerais: Estabelece critérios para o registro contábil dos atos e dos fatos que afetam ou possam vir a afetar o patrimônio das entidades do setor público NBCT 16.5 – Resolução CFC nº NBCT 16.5 – Resolução CFC nº 1.132/081.132/08 Registro Contábil: Definições: Documento de suporte: qualquer documento hábil, físico ou eletrônico que comprove a transação na entidade do setor público, utilizado para sustentação ou comprovação do registro contábil. NBCT 16.5 – Resolução CFC nº NBCT 16.5 – Resolução CFC nº 1.132/081.132/08 Registro Contábil: Formalidades: Uniformidade de procedimentos de registros contábeis Rigorosa ordem cronológica Características do registro e da informação contábil no setor público: Comparabilidade Compreensibilidade NBCT 16.5 – Resolução CFC nº NBCT 16.5 – Resolução CFC nº 1.132/081.132/08 Registro Contábil: Formalidades: Características do registro e da informação contábil no setor público: Confiabilidade Fidedignidade Imparcialidade Integridade Objetividade NBCT 16.5 – Resolução CFC nº NBCT 16.5 – Resolução CFC nº 1.132/081.132/08 Registro Contábil: Formalidades: Características do registro e da informação contábil no setor público: Representatividade Tempestividade Uniformidade Utilidade Verificabilidade Visibilidade NBCT 16.5 – Resolução CFC nº NBCT 16.5 – Resolução CFC nº 1.132/081.132/08 Registro Contábil: Formalidades: A entidade do setor público deve manter sistema de informação contábil refletido em plano de contas que compreenda: A terminologia de todas as contas e sua adequada codificação, bem como a identificação do subsistema a que pertence, a natureza e o grau de desdobramento, possibilitando os registros de valores e a integração dos subsistemas A função das contas O funcionamento das contas NBCT 16.5 – Resolução CFC nº NBCT 16.5 – Resolução CFC nº 1.132/081.132/08 Registro Contábil: Formalidades: A entidade do setor público deve manter sistema de informação contábil refletido em plano de contas que compreenda: A utilização do método das partidas dobradas em todos os registros de atos e fatos Tabela de codificação de registros que identifique: Tipo de transação Contas envolvidas Movimentação a débito e a crédito Subsistema utilizado NBCT 16.5 – Resolução CFC nº NBCT 16.5 – Resolução CFC nº 1.132/081.132/08 Registro Contábil: Formalidades: Registro em idioma e moeda nacionais, em registros que permitam identificação e arquivamento de forma segura Moeda estrangeira: registro na moeda de origem, convertida em moeda nacional à taxa de câmbio oficial vigente na data da transação Livros Diário e Razão: Registro de atos e fatos (efetivos ou potenciais) Deverão ser emitidos e ficar à disposição dos usuários e órgãos de controle Livros ou meios eletrônicos NBCT 16.5 – Resolução CFC nº NBCT 16.5 – Resolução CFC nº 1.132/081.132/08 Registro Contábil: Formalidades: Registros analíticos, refletindo a transação, em documento hábil, de acordo com os PFCs Registros validados por contabilista, de acordo com documento hábil, em conformidade com normas e técnicas contábeis Registros extemporâneos deve conter históricos, datas efetivas dos fatos e razão do atraso NBCT 16.5 – Resolução CFC nº NBCT 16.5 – Resolução CFC nº 1.132/081.132/08 Registro Contábil: Formalidades: Elementos essenciais do registro contábil Data de ocorrência da transação Conta debitada Conta creditada Histórico descritivo (padrão ou de tabela auxiliar) Valor da transação Número de controle para identificar registros eletrônicos de um mesmo lançamento contábilNBCT 16.5 – Resolução CFC nº NBCT 16.5 – Resolução CFC nº 1.132/081.132/08 Registro Contábil: Formalidades: Os registros devem possibilitar a indicação dos elementos necessários à sua perfeita caracterização e identificação Atos potenciais são registrados nas contas de compensação NBCT 16.5 – Resolução CFC nº NBCT 16.5 – Resolução CFC nº 1.132/081.132/08 Registro Contábil: Segurança da Documentação Contábil Reconhecimento e Bases de Mensuração ou Avaliação Aplicáveis Os reconhecimento de ajustes decorrentes de omissões e erros de registros ocorridos em anos anteriores, ou de mudanças de critérios contábeis deve ser realizado à conta do PL e evidenciado em notas explicativas Na ausência de norma contábil aplicado ao setor público, o profissional da contabilidade deve utilizar, subsidiariamente, e nesta ordem, as normas nacionais e internacionais que tratem de temas similares, evidenciando o procedimento e os impactos em notas explicativas NBCT 16.5 – Resolução CFC nº NBCT 16.5 – Resolução CFC nº 1.132/081.132/08 Demonstrações Contábeis: Disposições Gerais: o Estabelece as demonstrações contábeis a serem elaboradas e divulgadas pelas entidades do setor público Definições: o Circulante o Conversibilidade o Demonstração contábil o Designações genéricas o Exigibilidade o Método direto o Método indireto NBCT 16.6 – Resolução CFC nº NBCT 16.6 – Resolução CFC nº 1.133/081.133/08 As Mudanças Contábeis no Setor Público APE - Renata Agra Balbueno 16/12/15 Demonstrações Contábeis: Definições: o Não Circulante o Versões simplificadas Demonstrações Contábeis: o Balanço Patrimonial o Balanço Orçamentário o Balanço Financeiro o Demonstração das Variações Patrimoniais o Demonstração dos Fluxos de Caixa o Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido o Notas Explicativas NBCT 16.6 – Resolução CFC nº NBCT 16.6 – Resolução CFC nº 1.133/081.133/08 Demonstrações Contábeis: o Acompanhadas por anexos, outros demonstrativos exigidos por lei e notas explicativas o Apresentam informações extraídas dos registros e dos documentos que integram o sistema contábil da entidade o Devem conter a identificação da entidade do setor público, da autoridade responsável e do contabilista o Devem ser divulgadas com a apresentação dos valores correspondentes ao período anterior o Contas semelhantes podem ser agrupadas.; pequenos saldos podem ser agregados, desde que indicada a sua natureza e não ultrapassem 10% do valor do grupo da conta, vedadas compensações de saldos e utilização de designações genéricas Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. NBCT 16.6 – Resolução CFC nº NBCT 16.6 – Resolução CFC nº 1.133/081.133/08 Demonstrações Contábeis: o Para publicação, posem apresentar os valores monetários em unidades de milhar ou unidades de milhão, devendo indicar a unidade utilizada o Saldos das contas retificadoras devem ser apresentados como valores redutores das contas ou grupos de origem Divulgação Demonstrações Contábeis: o Ato de disponibilização para a sociedade, das seguintes formas: o Imprensa oficial, em qualquer modalidade o Remessa a órgãos de controle interno e externo, associações e conselhos representativos o Disponibilização das Demonstrações para acesso da sociedade, em local e prazos indicados o Meios eletrônicos de acesso público Entre outras NBCT 16.6 – Resolução CFC nº NBCT 16.6 – Resolução CFC nº 1.133/081.133/08 Balanço Orçamentário (BO)Balanço Orçamentário (BO) Balanço Financeiro (BF)Balanço Financeiro (BF) Balanço Patrimonial (BP)Balanço Patrimonial (BP) Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP) Demonstração das Variações Patrimoniais (DVP) Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) Demonstração da Mutação no Patrimônio Líquido (DMPL) Demonstração da Mutação no Patrimônio Líquido (DMPL) Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP) aprovadas pela Parte V do MCASP 6ª edição (Art. 1º, III da Portaria nº 700, de 10 de dezembro 2014) Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ativo Ativo Circulante Ativo não Circulante Disponíveis para realização imediata Expectativa de realização até doze meses após a data das demonstrações contábeis Os demais ativos não classificados como circulantes Passivo Passivo Circulante Passivo não Circulante Os demais passivos não classificados como circulantes Valores exigíveis até doze meses após a data das demonstrações contábeis O Balanço Patrimonial está estruturado em: Ativo Circulante Ativo não Circulante Passivo Circulante Passivo não Circulante Patrimônio Líquido A classificação dos elementos patrimoniais considera a segregação em “circulante” e “não circulante”, com base em seus atributos de conversibilidade e exigibilidade. ! Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. continua... BALANÇO PATRIMONIAL Exercício: 20XX ATIVO Exercício Atual Exercício Anterior Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Créditos a Curto Prazo Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo Estoques VPD Pagas Antecipadamente Total do Ativo Circulante Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Créditos a Longo Prazo Investimentos Temporários a Longo Prazo Estoques VPD pagas antecipadamente Investimentos Imobilizado Intangível Diferido Total do Ativo Não Circulante TOTAL DO ATIVO Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Balanço Patrimonial PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Exercício Atual Exercício Anterior Passivo Circulante Obrigações Trab., Prev. e Assistenciais a Pagar a Curto Prazo Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo Obrigações Fiscais a Curto Prazo Obrigações de Repartições a Outros Entes Provisões a Curto Prazo Demais Obrigações a Curto Prazo Total do Passivo Circulante Passivo Não Circulante Obrigações Trab., Prev. e Assistenciais a Pagar a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo Obrigações Fiscais a Longo Prazo Provisões a Longo Prazo Demais Obrigações a Longo Prazo Resultado Diferido Total do Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido Patrimônio Social e Capital Social Adiantamento Para Futuro Aumento de Capital Reservas de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Demais Reservas Resultados Acumulados (-) Ações / Cotas em Tesouraria Total do Patrimônio Líquido TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Balanço Patrimonial Anexos do Balanço Patrimonial Campo Contas Contábeis Passivo Financeiro 2.1.0.0.0.00.00, Atributo Financeiro (F) + 2.2.0.0.0.00.00, Atributo Financeiro (F) + 6.2.2.1.3.05.00 (Empenhos a Liquidar Inscritos em RPNP) + 6.3.1.1.0.00.00 (RP Não Processado a Liquidar) ! O saldo da conta Créditos Empenhados em Liquidação (Classe 6) não é utilizado para elaboração deste Quadro porque seu valor já estará refletido no Passivo patrimonial com atributo “F” (Classe 2). Assim, evita-se duplicidade. QUADRO DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS E PERMANENTES (Lei nº 4.320/1964) Exercício: 20XX Exercício Atual Exercício Anterior Ativo (I) Ativo Financeiro Ativo Permanente Total doAtivo Passivo (II) Passivo Financeiro Passivo Permanente Total do Passivo Saldo Patrimonial (III) = (I – II) Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. QUADRO DAS CONTAS DE COMPENSAÇÃO (Lei nº 4.320/1964) Exercício: 20XX Exercício Atual Exercício Anterior Atos Potenciais Ativos Garantias e Contragarantias recebidas Direitos Conveniados e outros inst. congêneres Direitos Contratuais Outros atos potenciais ativos Total dos Atos Potenciais Ativos Atos Potenciais Passivos Garantias e Contragarantias concedidas Obrigações conveniadas e outros inst. congêneres Obrigações contratuais Outros atos potenciais passivos Total dos Atos Potenciais Passivos QUADRO DO SUPERÁVIT / DÉFICIT FINANCEIRO (Lei nº 4.320/1964) Exercício: 20XX Exercício Atual Exercício Anterior <Código da fonte> <Descrição da fonte> <Código da fonte> <Descrição da fonte> <Código da fonte> <Descrição da fonte> (...) (...) Total das Fontes de Recursos ! Somente devem ser considerados os atos potenciais do ativo e do passivo a executar. ! A classificação por Fonte não é padronizada. Cabe a cada ente adaptá-lo à classificação por ele adotada. Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Anexos do Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial – Lei nº 4.320/1964 Ativo $ Passivo $ Ativo Financeiro Passivo Financeiro Disponibilidades 500 Ativo Permanente Passivo Permanente Saldo Patrimonial 500 TOTAL 500 TOTAL 500 Exemplo: Suponha a seguinte situação inicial no encerramento do exercício. Balanço Patrimonial – NBC T 16.6 Ativo $ Passivo $ Ativo Circulante Passivo Circulante Caixa e Equivalentes 500 Ativo Não Circulante Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido 500 TOTAL 500 TOTAL 500 Quadro dos Ativos e Passivos Financeiros e Permanentes Ativo Financeiro 500 Passivo Financeiro Ativo Permanente Passivo Permanente Saldo Patrimonial 500 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial – Lei nº 4.320/1964 Ativo $ Passivo $ Ativo Financeiro Passivo Financeiro Disponibilidades 500 RP não processados 100 Ativo Permanente Passivo Permanente Saldo Patrimonial 400 TOTAL 500 TOTAL 500 Balanço Patrimonial – NBC T 16.6 Ativo $ Passivo $ Ativo Circulante Passivo Circulante Caixa e Equivalentes 500 Ativo Não Circulante Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido 500 TOTAL 500 TOTAL 500 Evento 1: foi empenhado $100 referente a serviços que não foram prestados no exercício. Quadro dos Ativos e Passivos Financeiros e Permanentes Ativo Financeiro 500 Passivo Financeiro 100 Ativo Permanente Passivo Permanente Saldo Patrimonial 400 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial – Lei nº 4.320/1964 Ativo $ Passivo $ Ativo Financeiro Passivo Financeiro Disponibilidades 500 RP não processados 100 RP processados 70 Ativo Permanente Passivo Permanente Saldo Patrimonial 330 TOTAL 500 TOTAL 500 Balanço Patrimonial – NBC T 16.6 Ativo $ Passivo $ Ativo Circulante Passivo Circulante Caixa e Equivalentes 500 Obrigações a pagar 70 Ativo Não Circulante Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido 430 TOTAL 500 TOTAL 500 Evento 2: foi empenhado e liquidado $70 referente a serviços prestados no exercício. Quadro dos Ativos e Passivos Financeiros e Permanentes Ativo Financeiro 500 Passivo Financeiro 170 Ativo Permanente Passivo Permanente Saldo Patrimonial 330 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial – Lei nº 4.320/1964 Ativo $ Passivo $ Ativo Financeiro Passivo Financeiro Disponibilidades 500 RP não processados 150 RP processados 70 Ativo Permanente Passivo Permanente Saldo Patrimonial 280 TOTAL 500 TOTAL 500 Balanço Patrimonial – NBC T 16.6 Ativo $ Passivo $ Ativo Circulante Passivo Circulante Caixa e Equivalentes 500 Obrigações a pagar 120 Ativo Não Circulante Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido 380 TOTAL 500 TOTAL 500 Evento 3: foi empenhado $50 referente a serviços prestados no exercício, mas não liquidados. Quadro dos Ativos e Passivos Financeiros e Permanentes Ativo Financeiro 500 Passivo Financeiro 220 Ativo Permanente Passivo Permanente Saldo Patrimonial 280 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Balanço Patrimonial Balanço Orçamentário continua... Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS Previsão Inicial Previsão Atualizada Receitas Realizadas Saldo (a) (b) (c) (d) =(c-b) Receitas Correntes (I) Receita Tributária Receita de Contribuições Receita Patrimonial Receita Agropecuária Receita Industrial Receita de Serviços Transferências Correntes Outras Receitas Correntes Receitas de Capital (II) Operações de Crédito Alienação de Bens Amortizações de Empréstimos Transferências de Capital Outras Receitas de Capital Recursos Arrecadados em Exercícios Anteriores (III) SUBTOTAL DAS RECEITAS (IV) = (I + II + III) Mudança 1: Linha específica para Recursos Arrecadados em Exercícios Anteriores. São recursos incluídos na LOA para demonstrar o equilíbrio do orçamento, mas não podem ser classificados como superávit financeiro para fins de elaboração da LOA, nem são passíveis de execução. Exemplo: Recursos de RPPS. Operações de Crédito / Refinanciamento (V) Operações de Crédito Internas Mobiliária Contratual Operações de Crédito Externas Mobiliária Contratual SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (VI) = (IV+V) Déficit (VII) TOTAL (VIII) = (VI + VII) Saldos de Exercícios Anteriores (Utilizados Para Créditos Adicionais) Superávit Financeiro Reabertura de Créditos Adicionais Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Mudança 3: Linhas específicas de Saldos de exercícios anteriores. Mudança 2: Linhas específicas de Refinanciamento de dívida. Balanço Orçamentário Mudança 4: A despesa orçamentária passa a ser demonstrada por empenho, liquidação e pagamento. Mudança 6: Linhas específicas para Amortização da dívida / Refinanciamento. Mudança 5: Linhas específicas para Reserva de Contingência e Reserva do RPPS. Reserva de Contingência é a destinação de parte das receitas orçamentárias para o atendimento de passivos contingentes e outros riscos. Reserva do RPPS é a destinação de parte das receitas orçamentárias do RPPS para o pagamento de aposentadorias e pensões futuras. DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS Dotação Inicial Dotação Atualizada Despesas Empenhadas Despesas Liquidadas Despesas Pagas Saldo da Dotação (e) (f) (g) (h) (i) (j) = (f-g) Despesas Correntes (IX) Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes Despesas de Capital (X) Investimentos Inversões Financeiras Amortização da Dívida Reserva de Contingência (XI) Reserva do RPPS (XII) SUBTOTAL DAS DESPESAS (XIII) = (IX + X + XI + XII) Amortização da Dívida/ Refinanciamento (XIV) Amortizaçãoda Dívida Interna Dívida mobiliária Outras Dívidas Amortização da Dívida Externa Dívida Mobiliária Outras Dívidas SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (XV) = (XIII + XIV) Superávit (XVI) TOTAL (XVII) = (XV + XVI) Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Balanço Orçamentário EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS Inscritos Em Exercícios Anteriores Em 31/Dez. do Ex. Anterior Liquidados Pagos Cancelados Saldo (a) (b) (c) (d) (e) (f) = (a+b-d-e) Despesas Correntes Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes Despesas de Capital Investimentos Inversões Financeiras Amortização da Dívida TOTAL Os entes que não conseguirem fazer o controle dos RPNP liquidados poderão, ao final do exercício, transferir seus saldos para RPP.! Informar também os RPNP que tenham sido liquidados em exercício anterior. EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NÃO PROCESSADOS LIQUIDADOS Inscritos Em Exercícios Anteriores Em 31/Dez. do Ex. Anterior Pagos Cancelados Saldo (a) (b) (c) (d) (e) = (a+b-c-d) Despesas Correntes Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes Despesas de Capital Investimentos Inversões Financeiras Amortização da Dívida TOTAL Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Anexo Balanço Orçamentário O Balanço Financeiro demonstrará a receita e a despesa orçamentárias bem como os recebimentos e os pagamentos de natureza extraorçamentária, conjugados com os saldos em espécie provenientes do exercício anterior, e os que se transferem para o exercício seguinte. 23. O Balanço Financeiro evidencia as receitas e despesas orçamentárias, bem como os ingressos e dispêndios extraorçamentários, conjugados com os saldos de caixa do exercício anterior e os que se transferem para o início do exercício seguinte. (Alterado pela Resolução CFC nº 1.268/2009) A principal mudança é que os ingressos e os dispêndios passam a ser demonstrados por destinação de recursos.! Art. 103 Lei nº 4.320/1964 NBC T 16.6 (Resolução CFC nº 1.133/2008) Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Balanço Financeiro INGRESSOS DISPÊNDIOS Títulos $ Títulos $ Orçamentários Orçamentários Receitas Correntes Educação Receitas de Capital Saúde (…) Transferências Recebidas Transferências Concedidas Cota Cota Repasse Repasse Sub-repasse Sub-repasse Ingressos Extra-Orçamentários Dispêndios Extra-Orçamentários Ingressos de Depósitos Devolução de Depósitos Inscrição de Restos a Pagar Restos a Pagar Pagos Disponibilidade do período anterior Disponibilidade p/ o período seguinte Total Total Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Balanço Financeiro – Lei 4.320/64 INGRESSOS Exercício Atual Exercício Anterior Receita Orçamentária (I) Ordinária Vinculada Recursos Vinculados à Educação Recursos Vinculados à Saúde Recursos Vinculados à Previdência Social – RPPS Recursos Vinculados à Previdência Social – RGPS Recursos Vinculados à Seguridade Social (…) Outras Destinações de Recursos Transferências Financeiras Recebidas (II) Transferências Recebidas para a Execução Orçamentária Transferências Recebidas Independentes de Execução Orçamentária Transferências Recebidas para Aportes de recursos para o RPPS Transferências Recebidas para Aportes de recursos para o RGPS ! A classificação por Fonte não é padronizada. Cabe a cada ente adaptá-lo à classificação por ele adotada. Caso o ente resolva agrupar algumas vinculações, devem ser divulgados os critérios para o agrupamento por meio de notas explicativas Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Balanço Financeiro – Atual Recebimentos Extraorçamentários (III) Inscrição de Restos a Pagar Não Processados Inscrição de Restos a Pagar Processados Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados Outros Recebimentos Orçamentários Saldo do Exercício Anterior (IV) Caixa e Equivalentes de Caixa Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados TOTAL (V) = (I + II + III + IV) Balanço Financeiro – Atual Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. DISPÊNDIOS Exercício Atual Exercício Anterior Despesa Orçamentária (VI) Ordinária Vinculada Recursos Destinados à Educação Recursos Destinados à Saúde Recursos Destinados à Previdência Social – RPPS Recursos Destinados à Previdência Social – RGPS Recursos Destinados à Seguridade Social (…) Outras Destinações de Recursos Transferências Financeiras Concedidas (VII) Transferências Concedidas para a Execução Orçamentária Transferências Concedidas Independentes de Execução Orçamentária Transferências Concedidas para Aportes de recursos para o RPPS Transferências Concedidas para Aportes de recursos para o RGPS A classificação por Fonte não é padronizada. Cabe a cada ente adaptá-lo à classificação por ele adotada. Caso o ente resolva agrupar algumas vinculações, devem ser divulgados os critérios para o agrupamento por meio de notas explicativas ! Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Balanço Financeiro – Atual Pagamentos Extraorçamentários (VIII) Pagamentos de Restos a Pagar Não Processados Pagamentos de Restos a Pagar Processados Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados Outros Pagamentos Orçamentários Saldo para o Exercício Seguinte (IX) Caixa e Equivalentes de Caixa Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados TOTAL (X) = (VI + VII + VIII + IX) Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Balanço Financeiro – Atual Qualitativas Quantitativas Variações Patrimoniais Aumentativas (VPA) Aumentam o patrimônio líquido Variações Patrimoniais Diminutivas (VPD) Diminuem o patrimônio líquido O resultado patrimonial do período é apurado pelo confronto entre as VPAs e as VPDs. São decorrentes de transações no setor público que alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido. São decorrentes de transações no setor público que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido. A Demonstração das Variações Patrimoniais evidencia as variações verificadas no patrimônio e indica o resultado patrimonial do exercício. Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Demonstração das Variações Patrimoniais DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS Exercício: 20XX Exercício Atual Exercício Anterior Variações Patrimoniais Aumentativas Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria Contribuições Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras Transferências e Delegações Recebidas Valorização e Ganhos com Ativos e Desincorporação de Passivos Outras Variações Patrimoniais Aumentativas Total das Variações Patrimoniais Aumentativas (I) Variações Patrimoniais Diminutivas Pessoal e Encargos Benefícios Previdenciários e Assistenciais Uso de Bens, Serviços e Consumo de CapitalFixo Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras Transferências e Delegações Concedidas Desvalorização e Perdas de Ativos e Incorporação de Passivos Tributárias Custo das Mercadorias e Produtos Vendidos, e dos Serviços Prestados Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Total das Variações Patrimoniais Diminutivas (II) RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO (III) = (I – II) ! Os valores registrados em VPAs e VPDs são encerrados ao final do exercício, representando o resultado patrimonial levado para a conta de patrimônio líquido do BP. O Quadro de Variações Patrimoniais Qualitativas é considerado facultativo para fins de consolidação. Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Demonstração das Variações Patrimoniais DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) Identifica Permite A análise da capacidade de a entidade gerar caixa e equivalentes de caixa e da utilização de recursos próprios e de terceiros em suas atividades. As fontes de geração dos fluxos de entrada de caixa Os itens de consumo de caixa durante o período das demonstrações contábeis O saldo do caixa na data das demonstrações contábeis Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Demonstração dos Fluxos de Caixa Exercício Atual Exercício Anterior FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Ingressos Receitas derivadas e originárias Transferências recebidas Desembolsos Pessoal e demais despesas Juros e encargos da dívida Transferências concedidas Fluxo de caixa líquido das atividades operacionais (I) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Ingressos Alienação de bens Amortização de empréstimos e financiamentos concedidos Desembolsos Aquisição de ativo não circulante Concessão de empréstimos e financiamentos Outros desembolsos de investimentos Fluxo de caixa líquido das atividades de investimento (II) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Ingressos Operações de crédito Integralização do capital social de empresas dependentes Desembolsos Amortização /Refinanciamento da dívida Fluxo de caixa líquido das atividades de financiamento (III) GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA (I+II+III) Caixa e Equivalentes de caixa inicial Caixa e Equivalente de caixa final Os saldos inicial e final de Caixa e Equivalentes de caixa devem ser iguais aos saldos do Balanço Patrimonial. Compreende os ingressos e os desembolsos relacionados com a ação pública. Inclui os recursos relacionados à aquisição e à alienação de ativo não circulante, adiantamentos ou amortização de empréstimos concedidos. Inclui os recursos relacionados à captação e à amortização de empréstimos e financiamentos. Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Demonstração dos Fluxos de Caixa A Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido (DMPL) demonstrará a evolução do patrimônio líquido da entidade. Exemplos a)ajustes de exercícios anteriores; b)transações de capital com os sócios (aumento de capital, ações em tesouraria e juros sobre capital próprio); c)superávit ou déficit patrimonial; d)destinação do resultado (transferências para reservas e distribuição de dividendos); e e)outras mutações do patrimônio líquido. Obrigatória para as empresas estatais dependentes sob a forma de sociedades anônimas. Facultativa para os demais órgãos e entidades dos entes da Federação. Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Demonstração das Mutações do PL Contas do grupo 2.3 (Patrimônio Líquido) Especificação das mutações do Patrimônio Líquido DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Exercício: 20XX ESPECIFICAÇÃO Pat. Social / Capital social Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (AFAC) Reserva de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Demais Reservas Resultados Acumulados Ações / Cotas em Tesouraria TOTAL Saldos iniciais Ajustes de exercícios anteriores Aumento de capital Resgate / Reemissão de Ações e Cotas Juros sobre capital próprio Resultado do exercício Ajustes de avaliação patrimonial Constituição / Reversão de reservas Dividendos a distribuir (R$ ... por ação) Saldos finais Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Demonstrações Contábeis: Notas Explicativas: o Parte integrante das demonstrações contábeis o Informações relevantes, complementares ou suplementares àquelas não constantes nas demonstrações ou não suficientemente evidenciadas o Incluem os critérios utilizados na elaboração das demonstrações contábeis, as informações de natureza patrimonial, orçamentária, econômica, financeira, legal, física, social e de desempenho e outros eventos não suficientemente evidenciados ou não constantes nas próprias demonstrações NBCT 16.6 – Resolução CFC nº NBCT 16.6 – Resolução CFC nº 1.133/081.133/08 NOTAS EXPLICATIVAS São informações adicionais às apresentadas nos quadros das DCASP. São consideradas parte integrante das demonstrações. Seu objetivo é facilitar a compreensão das demonstrações contábeis a seus diversos usuários. Englobam informações de qualquer natureza exigidas pela lei, pelas normas contábeis e outras informações relevantes não suficientemente evidenciadas ou que não constam nas demonstrações. Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. NOTAS EXPLICATIVASNOTAS EXPLICATIVAS Natureza jurídica da entidade. Domicílio da entidade. Natureza das operações e principais atividades da entidade. Declaração de conformidade com a legislação e com as normas de contabilidade aplicáveis. Informações Gerais Bases de mensuração utilizadas Novas normas e políticas contábeis alteradas. Julgamentos pela aplicação das políticas contábeis. Resumo das políticas contábeis significativas Apresentação dos itens nas demonstrações contábeis pela ordem em que cada demonstração e cada rubrica sejam apresentadas. Informações de suporte e detalhamento Passivos contingentes e compromissos contratuais não reconhecidos; Objetivos e políticas de gestão do risco financeiro da entidade; Pressupostos das estimativas; Reconhecimento de inconformidades; Ajustes decorrentes de omissões e erros de registro. Outras informações relevantes Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. NOTAS EXPLICATIVASNOTAS EXPLICATIVAS Balanço Orçamentário - O detalhamento das receitas e despesas intraorçamentárias, quando relevante. - A utilização do superávit financeiro e da reabertura de créditos especiais e extraordinários. Balanço Financeiro - Ajustes relacionados às retenções. - O detalhamento das deduções da receita orçamentária por fonte/destinação de recursos. Balanço Patrimonial - Detalhamento das contas em função da dimensão e da natureza dos valores envolvidos nos ativos e passivos. - As políticas de depreciação, amortização e exaustão. Demonstração das Variações Patrimoniais - O detalhamento das Variações Patrimoniais Qualitativas. - Baixas de investimento. - Constituição ou reversão de provisões.Demonstração dos Fluxos de Caixa - As transações que não envolvem o uso de caixa, como aquisições financiadas. - Os saldos de caixa mantidos pelo ente, mas que não estejam disponíveis para uso imediato. Demonstração das Mutações no PL - Alterações na composição do Capital Social, quando relevante. - Destinação dos resultados. - Constituição e reversão de reservas. Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. EXEMPLOS DE NOTAS EXPLICATIVASEXEMPLOS DE NOTAS EXPLICATIVAS Consolidação das Demonstrações Contábeis: Disposições Gerais: Estabelece conceitos, abrangência e procedimentos de consolidação de demonstrações no setor público A consolidação objetiva conhecimento, disponibilização de macroagregados do setor público, visão global do resultado e instrumentalização do controle social Definições e Procedimentos para Consolidação: Consolidação das Demonstrações Contábeis Dependência orçamentária Dependência regimental Relação de dependência (orçamentária ou regimental) Unidade Contábil Consolidada NBCT 16.7 – Resolução CFC nº NBCT 16.7 – Resolução CFC nº 1.134/081.134/08 O que é a consolidação? O processo que ocorre pela soma ou pela agregação de saldos ou grupos de contas, excluídas as transações entre entidades incluídas na consolidação, formando uma unidade contábil consolidada (NBC T 16.7) Por que consolidar? A consolidação das demonstrações contábeis objetiva o conhecimento e a disponibilização de macroagregados do setor público, a visão global do resultado e a instrumentalização do controle social (NBC T 16.7) O que consolidar? Para fins de elaboração das demonstrações contábeis consolidadas, devem ser excluídos os seguintes itens, por exemplo: a. as participações nas empresas estatais dependentes; b. as transações e saldos recíprocos entre as entidades; e c. as parcelas dos resultados do exercício, do lucro / prejuízo acumulado e do custo dos ativos que corresponderem a resultados ainda não realizados. Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. NBCT 16.7 – Resolução CFC nº NBCT 16.7 – Resolução CFC nº 1.134/081.134/08 1 CONSOLIDAÇÃO 2 INTRA OFSS 3 / 4 / 5 INTER OFSS CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS Necessidade Segregar os valores das transações que serão incluídas ou excluídas na consolidação. Identificar os saldos recíprocos. Solução ! O PCASP restringiu o detalhamento do 5º nível às contas relevantes para fins de consolidação, e seu uso é obrigatório. As demais contas poderão ser detalhadas no 5º nível caso o ente entenda necessário. Utilização do 5º nível (Subtítulo) das classes 1, 2, 3 e 4 do PCASP (contas de natureza patrimonial): x . x . x . x . X . xx . xx Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Consolidação das Contas – 5º NívelConsolidação das Contas – 5º Nível PCASPPCASP 5º NÍVEL (SUBTÍTULO) – CONSOLIDAÇÃO x.x.x.x.1.xx.xx CONSOLIDAÇÃO Compreende os saldos que não serão excluídos nos demonstrativos consolidados do OFSS. x.x.x.x.2.xx.xx INTRA OFSS Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do OFSS do mesmo ente. x.x.x.x.3.xx.xx INTER OFSS – UNIÃO Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do OFSS de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e a União. x.x.x.x.4.xx.xx INTER OFSS – ESTADO Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do OFSS de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um estado. x.x.x.x.5.xx.xx INTER OFSS – MUNICÍPIO Compreende os saldos que serão excluídos nos demonstrativos consolidados do OFSS de entes públicos distintos, resultantes das transações entre o ente e um município. Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Consolidação das Contas – 5º NívelConsolidação das Contas – 5º Nível PCASPPCASP CONSOLIDAÇÃO NACIONAL CONSOLIDAÇÃO NO ENTE 1 CONSOLIDAÇÃO 3 / 4 / 5 INTER OFSS 2 INTRA OFSS 1 CONSOLIDAÇÃO 3 / 4 / 5 INTER OFSS 2 INTRA OFSS BSPN xxx Responsabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional ! Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Consolidação das Contas – 5º NívelConsolidação das Contas – 5º Nível PCASPPCASP Exemplo: Considere a situação hipotética em que duas entidades – Prefeitura e Autarquia – de um mesmo município iniciam o exercício com os todos os saldos zerados. BALANÇO PATRIMONIAL ITENS BP PREFEITURA BP AUTARQUIA AJUSTES CONSOLIDADO ATIVO Ativo Circulante Ativo Não Circulante TOTAL DO ATIVO PASSIVO Passivo Circulante Patrimônio Líquido TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Exemplo Consolidação – IntragovernamentalExemplo Consolidação – Intragovernamental Evento 1: Recebimento do FPM pela Prefeitura (R$ 10.000). BALANÇO PATRIMONIAL ITENS BP PREFEITURA BP AUTARQUIA AJUSTES CONSOLIDADO ATIVO Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa 10.000 Ativo Não Circulante TOTAL DO ATIVO 10.000 PASSIVO Passivo Circulante Patrimônio Líquido Resultados do Exercício 10.000 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 10.000 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Exemplo Consolidação – IntragovernamentalExemplo Consolidação – Intragovernamental Evento 2: Compra de veículo de uma empresa privada pela Prefeitura (R$ 3.000), a prazo. BALANÇO PATRIMONIAL ITENS BP PREFEITURA BP AUTARQUIA AJUSTES CONSOLIDADO ATIVO Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa 10.000 Ativo Não Circulante Veículos 3.000 TOTAL DO ATIVO 13.000 PASSIVO Passivo Circulante Fornecedores – Consolidação 3.000 Patrimônio Líquido Resultados do Exercício 10.000 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 13.000 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Exemplo Consolidação – IntragovernamentalExemplo Consolidação – Intragovernamental Evento 3: Prestação de serviço de limpeza urbana pela autarquia à Prefeitura (R$ 1.000), a prazo. BALANÇO PATRIMONIAL ITENS BP PREFEITURA BP AUTARQUIA AJUSTES CONSOLIDADO ATIVO Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa 10.000 Ativo Não Circulante Veículos 3.000 TOTAL DO ATIVO 13.000 PASSIVO Passivo Circulante Fornecedores – Consolidação 3.000 Fornecedores – Intra OFSS 1.000 Patrimônio Líquido Resultados do Exercício 9.000 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 13.000 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Exemplo Consolidação – IntragovernamentalExemplo Consolidação – Intragovernamental Evento 3: Prestação de serviço de limpeza urbana pela autarquia à Prefeitura (R$ 1.000), a prazo. BALANÇO PATRIMONIAL ITENS BP PREFEITURA BP AUTARQUIA AJUSTES CONSOLIDADO ATIVO Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa 10.000 Clientes – Intra OFSS 1.000 Ativo Não Circulante Veículos 3.000 TOTAL DO ATIVO 13.000 1.000 PASSIVO Passivo Circulante Fornecedores – Consolidação 3.000 Fornecedores – Intra OFSS 1.000 Patrimônio Líquido Resultados do Exercício 9.000 1.000 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 13.000 1.000 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Evento 4: Autarquia contrata o Diário Oficial da União para publicação de edital (R$ 1.500), a prazo. BALANÇO PATRIMONIAL ITENS BP PREFEITURA BP AUTARQUIA AJUSTES CONSOLIDADO ATIVO Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa 10.000 Clientes – IntraOFSS 1.000 Ativo Não Circulante Veículos 3.000 TOTAL DO ATIVO 13.000 1.000 PASSIVO Passivo Circulante Fornecedores – Consolidação 3.000 Fornecedores – Intra OFSS 1.000 Fornecedores – Inter OFSS 1.500 Patrimônio Líquido Resultados do Exercício 9.000 (500) TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 13.000 1.000 Permitida a reprodução total ou parcial desta publicação desde que citada a fonte. Evento 5: Consolidação (intra) do município. Controle Interno: Disposições Gerais: Estabelece referenciais para o controle interno como suporte do sistema de informação contábil, no sentido de minimizar riscos e dar efetividade às informações da contabilidade, contribuindo para o alcance dos objetivos da entidade Abrangência: Conjunto de recursos, métodos, procedimentos e processos adotados pela entidade com vistas a: Salvaguardar ativos e assegurar veracidade dos componentes patrimoniais Dar conformidade ao registro contábil em relação ao ato correspondente Propiciar a obtenção de informação oportuna e adequada Estimular adesão às normas e diretrizes fixadas Contribuir para promoção da eficiência operacional Auxiliar prevenção de práticas ineficientes e antieconômicas, erros, fraudes, malversação, abusos, desvios e outras inadequações NBCT 16.8 – Resolução CFC nº NBCT 16.8 – Resolução CFC nº 1.135/081.135/08 Controle Interno: Classificação: Operacional Contábil Normativo Estrutura e Componentes Atividades típicas de auditoria NBCT 16.8 – Resolução CFC nº NBCT 16.8 – Resolução CFC nº 1.135/081.135/08 Depreciação, Amortização e Exaustão: Definições: Amortização Depreciação Exaustão Valor bruto contábil Valor depreciável, amortizável e exaurível Valor líquido contábil Valor residual Vida útil econômica NBCT 16.9 – Resolução CFC nº NBCT 16.9 – Resolução CFC nº 1.136/081.136/08 Depreciação, Amortização e Exaustão: Critérios de Mensuração e Reconhecimento Métodos de depreciação: devem ser compatíveis com a vida útil econômica e aplicados uniformemente Métodos que podem ser adotados Método das quotas constantes Método das somas dos dígitos Método das unidades produzidas Para bens imóveis, a base exclusiva é o custo de construção, deduzido o valor dos terrenos Divulgação: Método, vida útil e taxa utilizada Valor contábil bruto, valores acumulados no início e fim do período Mudanças nas estimativas em relação a valores residuais, vida útil econômica, método e taxa utilizados NBCT 16.9 – Resolução CFC nº NBCT 16.9 – Resolução CFC nº 1.136/081.136/08 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público: Disposições Gerais: estabelece critérios e procedimentos para a avaliação e a mensuração de ativos e passivos integrantes do patrimônio de entidade do setor público Definições: Avaliação patrimonial Influência significativa Mensuração Reavaliação Redução ao valor recuperável (impairment) Valor da reavaliação ou valor da redução do ativo a valor recuperável Valor de aquisição Valor de mercado ou valor justo (fair value) Valor bruto contábil Valor líquido contábil Valor recuperável NBCT 16.10 – Resolução CFC nº NBCT 16.10 – Resolução CFC nº 1.137/081.137/08 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público: Avaliação e Mensuração Disponibilidades Créditos e Dívidas Estoques Investimentos Permanentes Imobilizado Intangível Reavaliação e Redução ao Valor Recuperável NBCT 16.10 – Resolução CFC nº NBCT 16.10 – Resolução CFC nº 1.137/081.137/08 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Objetivos: estabelecer conceitos, objeto, objetivos e regras básicas para mensuração e evidenciação dos custos no Setor Público. SICSP – registra, processa e evidencia custos de bens e serviços e outros objetos de custos, produzidos e oferecidos à sociedade pela entidade pública. Objetivos: mensurar, registrar e evidenciar os custos dos produtos, serviços, programas, projetos, atividades, ações, órgãos e outros objetos de custos apoiar a avaliação de resultados e desempenhos, permitindo a comparação entre os custos da entidade com os custos de outras entidades públicas, estimulando a melhoria do desempenho dessas entidades NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informação de Custos do Setor Público Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: SICSP –Objetivos: apoiar a tomada de decisão em processos, tais como comprar ou alugar, produzir internamente ou terceirizar determinado bem ou serviço apoiar as funções de planejamento e orçamento, fornecendo informações que permitam projeções mais aderentes à realidade com base em custos incorridos e projetados apoiar programas de controle de custos e de melhoria da qualidade do gasto. (Redação dada pela Resolução CFC n.º 1.437/13) NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Evidenciação institucionalinstitucional NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 funcionalfuncional programáticaprogramática Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Para atingir seus objetivos, o SICSP deve ter tratamento conceitual adequado, abordagem tecnológica apropriada que propicie atuar com as múltiplas dimensões (temporais, numéricas e organizacionais, etc.), permitindo a análise de séries históricas de custos sob a ótica das atividades-fins ou administrativas do setor público É recomendável o uso de ferramentas que permitem acesso rápido aos dados, conjugado com tecnologias de banco de dados de forma a facilitar a criação de relatórios e a análise dos dados NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Alcance: O SICSP é obrigatório em todas as entidades do setor público Além dos aspectos legais, esta Norma também destaca o valor da informação de custos para fins gerenciais. Sua relevância para o interesse público pode ser entendida pelo seu impacto sobre a gestão pública, seja do ponto de vista legal ou de sua utilidade NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Definições: Objeto de custo é a unidade que se deseja mensurar e avaliar os custos. Os principais objetos de custos são identificados a partir de informações dos subsistemas orçamentário e patrimonial. Informações do subsistema orçamentário: a dimensão dos produtos e serviços prestados; função, atividades, projetos, programas executados; centros de responsabilidade – poderes e órgãos, identificados e mensurados a partir do planejamento público, podendo se valer, ou não, das classificações orçamentárias existentes. (Redação dada pela Resolução CFC n.º 1.437/13) NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Definições: Informações do subsistema patrimonial: a dimensão dos produtos e serviços prestados, identificados e mensurados a partir das transações quantitativas e qualitativas afetas ao patrimonial da entidade consoante os Princípios de Contabilidade. (Redação dada pela Resolução CFC n.º 1.437/13). Apropriação do custo é o reconhecimento do gasto de determinado objeto de custo previamente definido. NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Definições: NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Definições: Sistema de acumulação corresponde à forma como os custos são acumulados e apropriados aos bens e serviços e outros objetos de custos e está relacionado ao fluxo físico e real da produção, podendo ser: Por ordem de serviço ou produção: compreende especificações predeterminadas do serviço ou produto demandado, com tempo de duração limitado. Para investimentos ou projetos específicos. De forma contínua: Sistema de acumulação que compreende demandas de caráter continuado e são acumuladas ao longo do tempo NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Definições: Sistema de custeio está associado ao modelo de mensuração e desse modo podem ser custeados os diversos agentes de acumulação de acordo com diferentes unidades de medida, dependendo das necessidades dos tomadores de decisões. Unidades de medidas possíveis: Custo HistóricoCusto Histórico Custo-correnteCusto-corrente Custo EstimadoCusto Estimado Custo PadrãoCusto Padrão NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Definições: Método de custeio se refere ao método de apropriação de custos e está associado ao processo de identificação e associação do custo ao objeto que está sendo custeado. Principais métodos de custeio: Custeio diretoCusteio direto Custeio variávelCusteio variável Custeio por absorçãoCusteio por absorção Aloca custos fixos e variáveis diretamente a todos os objetos de custo, sem qualquer tipo de rateio ou apropriação Apropria aos produtos ou serviços apenas os custos variáveis e considera os custos fixos como despesas do período. Consiste na apropriação de todos os custos de produção aos produtos e serviços. NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Definições: Método de custeio : Custeio por atividadeCusteio por atividade Custeio plenoCusteio pleno Considera que todas as atividades desenvolvidas pelas entidades são geradoras de custos e consomem recursos. Procura estabelecer a relação entre atividades e os objetos de custo por meio de direcionadores de custos que determinam quanto de cada atividade é consumida por ele. Consiste na apropriação dos custos de produção e das despesas aos produtos e serviços. (Incluída pela Resolução CFC n.º 1.437/13) NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Definições: Gasto – dispêndio de um ativo ou criação de um passivo para obtenção de um produto ou serviço Desembolso – pagamento resultante da aquisição do bem ou serviço Investimento – corresponde ao gasto levado para o Ativo em função de sua vida útil. São todos os bens e direitos adquiridos e registrados no ativo. Perdas – correspondem a reduções do patrimônio que não estão associadas a qualquer recebimento compensatório ou geração de produtos ou serviços que ocorrem de forma anormal e involuntária. (Redação dada pela Resolução CFC n.º 1.437/13). Custos – são gastos com bens ou serviços utilizados para a produção de outros bens ou serviços. NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Definições: Custos da prestação de serviços Custos reais Custo direto Custo indireto Custo fixo Custo variável Custo operacional Custo predeterminado Custo padrão Custo estimado Custo controlável Hora ocupada Hora máquina Sobre aplicação Mão de obra direta Sub aplicação Custo de oportunidade Receita Econômica Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Características e atributos da informação de custos: Atributos da informação e custos: Relevância – qualidade da informação de influenciar as decisões de seus usuários auxiliando na avaliação de eventos passados, presentes e futuros; Utilidade – deve ser útil à gestão tendo a sua relação custo benefício sempre positiva; Oportunidade – qualidade da informação de estar disponível no momento adequado à tomada de decisão; Valor social – deve proporcionar maior transparência e evidenciação do uso dos recursos públicos. NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Características e atributos da informação de custos: Atributos da informação e custos: Fidedignidade – informação livre de erros materiais e de juízos prévios, devendo apresentar as operações e acontecimentos de acordo com sua substância e realidade econômica e, não, meramente com sua forma legal; Especificidade – informações de custos devem ser elaboradas de acordo com a finalidade específica pretendida pelos usuários; Comparabilidade – qualidade da informação de registrar as operações e acontecimentos de forma consistente e uniforme, permitindo comparabilidade entre instituições com características similares. NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Características e atributos da informação de custos: Atributos da informação e custos: Adaptabilidade – deve permitir o detalhamento das informações em razão das diferentes expectativas e necessidades informacionais das diversas unidades organizacionais e seus respectivos usuários; Granularidade – sistema que deve ser capaz de produzir informações em diferentes níveis de detalhamento, mediante a geração de diferentes relatórios, sem perder o atributo da comparabilidade. NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Evidenciação das informações de custos: A entidade pública deve evidenciar ou apresentar, em notas explicativas, os objetos de custos definidos previamente, demonstrando separadamente: O montante de custos dos principais objetos, demonstrando: a dimensão programática: programas e ações, projetos e atividades; dimensão institucional ou organizacional e funcional; outras dimensões. Os critérios de comparabilidade: custo padrão, custo de oportunidade, custo estimado, custo histórico; NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Evidenciação na demonstração de custos: a entidade deve evidenciar ou apresentar nas demonstrações de custos os objetos de custos definidos previamente, demonstrando separadamente: O método de custeio adotado para apuração dos custos para os objetos de custos; os principais critérios de mensuração; e as eventuais mudanças de critérios que possam afetar à análise da comparabilidade da informação. (Redação dada pela Resolução CFC n.º 1.437/13) NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Cotas de distribuição de custos indiretos: as cotas de distribuição de custos indiretos,quando for o caso, podem ser selecionadas entre as seguintes, de acordo com as características do objeto de custo: Área ocupada Dotação planejada disponível Volume ocupado em depósitos Quantidades de ordens de compra emitida para fornecedores Consumo de energia elétrica Número de servidores na unidade administrativa responsável NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Cotas de distribuição de custos indiretos: Etapa natural: Identificação dos objetos de custos Identificação dos custos diretos Alocação dos custos diretos aos objetos de custos Evidenciação dos custos diretos dentro da classe de objetos definidos Identificação dos custos indiretos Escolha do modelo de alocação dos custos indiretos, observando sempre a relevância e relação custo/benefício. NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Variação da capacidade produtiva: Naturezas da variação: Variação do volume ou capacidade - sobre ou subutilização das instalações em comparação com o nível de operação. Representada pela diferença entre os custos indiretos fixos orçados e os custos indiretos fixos alocados à produção de bens e serviços e outros objetos de custos; Variação de quantidade - reflete a variação nos elementos de custo em relação à quantidade empregada de materiais e outros insumos para produção de produtos ou serviços. NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Integração com os demais sistemas organizacionais: O SICSP deve capturar informações dos demais sistemas de informações das entidades do setor público. Deve estar integrado com o processo de planejamento e orçamento, utilizar a mesma base conceitual, permitindo o controle entre o orçado e o executado. No início do processo de implantação, pode ser que o nível de integração entre planejamento, orçamento e execução (consequentemente custos) não esteja em nível satisfatório. O processo de mensurar e evidenciar custos deve ser realizado sistematicamente, fazendo da informação de custos um vetor de alinhamento e aperfeiçoamento do planejamento e orçamento futuros. NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Implantação do subsistema de custos: O processo de implantação do SICSP deve ser sistemático e gradual e levar em consideração os objetivos organizacionais pretendidos, os processos decisórios que usarão as informações de custos segmentados por seus diferentes grupos de usuários, bem como os critérios de transparência e controle social.. NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Responsabilidade pela informação de custos: A análise, a avaliação e a verificação da consistência das informações de custos são de responsabilidade da entidade do setor público, em qualquer nível da sua estrutura organizacional, a qual se refere às informações, abrangendo todas as instâncias e níveis de responsabilidade; A responsabilidade pela fidedignidade das informações originadas de outros sistemas é do gestor da entidade onde a informação é gerada. (Redação dada pela Resolução CFC n.º 1.437/13). NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Responsabilidade pela informação de custos: A responsabilidade pela consistência conceitual e apresentação das informações contábeis do subsistema de custos é do profissional contábil. (Redação dada pela Resolução CFC n.º 1.437/13). NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Subsistema de Informações de Custos do Setor Público – SICSP: Demonstração do resultado econômico (Incluído pela Resolução CFC n.º 1.437/13): A DRE evidencia o resultado econômico de ações do setor público; Deve ser elaborada considerando sua interligação com o subsistema de custos e apresentar na forma dedutiva, pelo menos, a seguinte estrutura: receita econômica dos serviços prestados, dos bens e dos produtos fornecidos; custos e despesas identificados com a execução da ação pública; e resultado econômico apurado. NBCT 16.11 – Resolução CFC nº NBCT 16.11 – Resolução CFC nº 1.366/111.366/11 Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74 Slide 75 Slide 76 Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 80 Slide 81 Slide 82 Slide 83 Slide 84 Slide 85 Slide 86 Slide 87 Slide 88 Slide 89 Slide 90 Slide 91 Slide 92 Slide 93 Slide 94 Slide 95 Slide 96 Slide 97 Slide 98 Slide 99 Slide 100 Slide 101 Slide 102 Slide 103 Slide 104 Slide 105 Slide 106 Slide 107 Slide 108 Slide 109 Slide 110 Slide 111 Slide 112 Slide 113 Slide 114 Slide 115 Slide 116 Slide 117 Slide 118 Slide 119 Slide 120 Slide 121