Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Fundac¸a˜o Centro de Cieˆncias e Educac¸a˜o Superior a Distaˆncia do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educac¸a˜o Superior a Distaˆncia do Estado do Rio de Janeiro Licenciatura em Matema´tica - Geometria Anal´ıtica Respostas dos exerc´ıcios do mo´dulo 2 - 2003 Observac¸a˜o: As respostas esta˜o sem revisa˜o, portanto, caso sua resposta seja diferente, entre em contato com o tutor presencial ou o tutor a` distaˆncia. Correc¸o˜es nos enunciados de alguns exerc´ıcios Atenc¸a˜o: Antes de fazer os exerc´ıcios fac¸a as devidas correc¸o˜es em todos os enunciados. Verifique se sua versa˜o ja´ conte´m as modificac¸o˜es. Correc¸o˜es Para cada exerc´ıcio especificado a seguir, compare o que e´ dado com o que esta´ no livro e corrija o que for necessa´rio, de acordo com o apresentado nessa relac¸a˜o. Aula 15: O exerc´ıcio 2 item d) esta´ com enunciado incompleto. O enunciado completo e´ Ache o ponto G tal que ABCG e´ um paralelogramo com lados AB, BC, CG e GA. Aula 15: O exerc´ıcio 2 item e) esta´ com enunciado errado, pois ha´ possibilidade de ser constru´ıdo mais de um paralelep´ıpedo satisfazendo o desejado. O enunciado correto e´ Localize o ponto H = (2, 2,−1) e determine um para- lelep´ıpedo que tenha entre seus ve´rtices os pontos A, B, C e H. Deˆ as coordenadas dos outros ve´rtices. Aula 15: O exerc´ıcio 4 item a) esta´ com enunciado incompleto, pois da forma que esta´ escrito ha´ possibilidade de haver sequ¨eˆncia de pontos alinhados. Na˜o queremos essa situac¸a˜o. O enunciado correto e´ a) Admitamos que: cada ponto da sequ¨eˆncia dada na˜o seja colinear (na˜o esteja alinhado) com o seguinte ; An na˜o seja colinear a A1 ; o segmento Ai−1Ai so´ tem ponto comum com os segmentos Ai−2Ai−1 e AiAi+1, i = 3, ..., n − 1 ; o segmento A1A2 so´ tem ponto comum com os segmentos AnA1 e A2A3 ; o segmento AnA1 so´ tem ponto comum com os segmentos An−1An e A1A2. Com essas considerac¸o˜es, quantos lados tem o pol´ıgono cujos ve´rtices sa˜o os pontos A1, A2, A3, ..., An, A1 ? 1 Aula 16: A definic¸a˜o 9 esta´ com enunciado errado. O enunciado correto e´ o seguinte Definic¸a˜o 9. Os vetores −→a e −→b sa˜o colineares se existe um valor real λ tal que: ou −→ b = λ−→a ou −→a = λ−→b . Com isto, a observac¸a˜o que esta´ ao lado da definic¸a˜o (na lateral direita da pa´gina) torna-se errada. Troque o que esta´ escrito pela seguinte observac¸a˜o: Note que ... Se −→a �= −→O enta˜o −→a e −→O sa˜o colin- eares, pois −→ O = 0(−→a ). Na definic¸a˜o de colineari- dade, basta que consigamos uma relac¸a˜o do tipo −→a = λ−→b , podendo λ ser igual a zero. Isto significa que o vetor nulo e´ colinear a qualquer vetor. Observe que na definic¸a˜o 9 aparece o conectivo ou. Aula 16 : Exerc´ıcio 4 item b) : Troque as coordenadas do ponto C para C = (0, 1, 1). Aula 16 Exerc´ıcio 5 : Troque-o pelo seguinte: 5. Dentre os conjuntos de vetores dados, deter- mine quais desses conjuntos representam bases para o espac¸o, isto e´, quais desses conjuntos sa˜o LI. β1 = {v1 = (1, 1, 0), v2 = (2, 0,−1), v3 = (2, 2, 2)} , β2 = {v1 = (1, 1, 1), v2 = (0, 0,−2), v3 = (3, 1,−2)} , β3 = {v1 = (0, 1, 1), v2 = (1, 1, 0), v3 = (0, 0, 0).} Aula 16: Exerc´ıcio 6, c) −→v1 = (1, 1, 0). Aula 17: Exerc´ıcio 8. Enunciado correto: Em cada um dos ı´tens abaixo, verifique se existe plano satisfazendo o desejado. Caso exista, determine suas equac¸o˜es parame´tricas. c) �2 x = 1 + s y = 1 + s z = 0 , t ∈ R. Aula 17: Exerc´ıcio 10 a) A=(0,0,1). Aula 18: Exerc´ıcio 3 a) AB e´ tal que B = (−2,−2, 1); 3 d) No lugar de −→ AB considere −−→ BC; o ponto A passa a ser designado B e B passa a ser designado C, ficando assim B = (1, 0,−1) e C = (1, 0, 0). Aula 19: Exemplo 40 da teoria: Substitua o u´ltimo para´grafo por: Da segunda equac¸a˜o, vemos que y = 2z−1. Substituindo na primeira, obtemos x = 2−3z. Sendo z = t arbitra´rio, obtemos as seguintes equac¸o˜es parame´tricas para � : x = 2− 3t y = 2t− 1 z = t , t ∈ R. 2 Aula 19: Exerc´ıcio 9. Equac¸o˜es parame´tricas de Π1 : x = 1 y = 2 + t z = 1− s− 2t , t, s ∈ R. Aula 20: Exerc´ıcio 1 e) −→w3 = −2−→v3 . Respostas(Lembre que a aula 13-2003 corresponde a aula 14-2002 e assim por diante ate´ chegar a aula 21-2003, que corresponde a aula 22-2002 mais uma parte da aula 23-2002). Aula 13 (corresponde a aula 14- versa˜o 2002) 2. a) As projec¸o˜es de A,B,C e D no eixo OX sa˜o (4, 0, 0), (−3, 0, 0), (2, 0, 0) e (0, 0, 0), respectivamente; no eixo OY sa˜o (0, 3, 0), (0, 2, 0), (0,−3, 0) e (0, 0, 0), respectivamente; no eixo OZ sa˜o (0, 0, 5), (0, 0, 1), (0, 0, 0) e (0, 0,−3), respectivamente. b) As projec¸o˜es de A,B,C e D: no plano ΠXY , basta substituir a 3 a coordenada de cada ponto por 0; no plano ΠXZ basta substituir a 2 a coordenada de cada ponto por 0; no plano ΠY Z basta substituir a 1 a coordenada de cada ponto por 0. c) Basta substituir a 3a coordenada de cada ponto por −3. d) Basta substituir a 2a coordenada de cada ponto por −2. 3. A primeira coisa a fazer e´ detectar quais segmentos sa˜o arestas, quais sa˜o diagonais das faces e quais sa˜o diagonais do cubo: d(A,B) = d(A,C) = 2a, d(B,C) = 2a √ 2, d(A,D) = 2a √ 3. Enta˜o AB e AC esta˜o em arestas partindo do ve´rtice A, portanto BC diagonal da face que conte´m os pontos A,B,C, e D e´ ve´rtice oposto a A formando a diagonal AD do cubo. Deter- minando os outros ve´rtices: Tomemos o ponto me´dio de BC, M1 = (0,−a, 0). Denotemos E o quarto ve´rtice da face que conte´m A,B,C. Enta˜o M1 e´ tambe´m ponto me´dio da diagonal AE. Obtenha E = (a,−a, a). Denotemos A′, B′, C ′ pontos tais que AA′, BB′, CC ′ sejam as arestas restantes paralelas a` aresta ED, ou seja, −−→ AA′ = −−→ BB′ = −−→ CC ′ = −−→ ED = (0, 2a, 0). Obtenha A′ = (−a, a,−a), B′ = (a, a,−a), C = (−a, a, a). 4. a) Verdadeiro. Se P = (x0, y0, z0) e´ um ponto do espac¸o enta˜o ele e´ ponto do plano z = z0, que e´ o plano paralelo ao plano ΠXY passando pelo ponto (0, 0, z0). b) Sim, basta que tomemos para eixos coordenados, retas perpendiculares, duas a duas, passando pelo ponto P dado. Enumeramos conservando a mesma unidade de medida, sentido e atribuindo ao ponto P a origem do sistema, ou seja, para cada cada eixo, o ponto que coincide com P corresponde o valor real zero, portanto P tem coordenadas (0, 0, 0) c) Falso. Quatro pontos do plano podem na˜o ser co-planares. Para exemplificar, podemos tomar os pontos P1 = (1, 0, 0), P2 = (1, 2, 3), P3 = (1, 0, 1) e P4 = (5, 5, 5). Os treˆs primeiros pontos na˜o esta˜o alinhados e pertencem ao plano x = 1, que e´ paralelo ao plano ΠY Z . No entanto, P4 e´ ponto do plano x = 5. d) Tomemos o plano ΠXZ . Dado P0 ∈ ΠXZ , enta˜o a reta perpendicular a ΠXZ passando por P0 e´ tal que todos os seus pontos teˆm P0 para projec¸a˜o. Logo, ha´ um nu´mero infinito de pontos cuja projec¸a˜o e´ P0. e) Sejam Π1, Π2, Π3 planos paralelos aos planos ΠXY , ΠXZ , ΠY Z , respectivamente. Temos: Π1 paralelo a ΠXY e Π2 paralelo a ΠXZ ⇒ Π1 ∩ Π2 e´ uma reta r paralela ao eixo OX. Π1 paralelo a ΠXY e Π3 paralelo a ΠY Z ⇒ Π1 ∩ Π3 e´ uma reta s paralela ao eixo OY . 3 Enta˜o r e s sa˜o retas na˜o paralelas contidas no plano Π1, portanto se interceptam em um ponto P . Este e´ o ponto de intersec¸a˜o dos planos, pois {P} = r∩s = (Π1∩Π2)∩(Π1∩Π3) = Π1 ∩ Π2 ∩ Π3. Aula 14 1. d(O,A) = 6, d(O,B) = √ 26, d(O,C) = √ 74; d(O,D) = √ 3. 2. d(A,P ) = d(B,P ) = √ 30. 3. d(A,B) = 3 √ 2, d(A,C) = √ 46, d(B,C) = √ 46 ⇒ o triaˆngulo e´ iso´sceles. 4. d(A,B) = 12, d(A,C) = 2 √ 6, d(B,C) = √ 120 e d(A,C)2+d(B,C)2 = 24+120 = 144 = d(A,B)2. 5. As coordenadas do ponto (4,−1,−1) indicam que a esfera esta´ no octante x > 0, y < 0 e z < 0. Como tangencia os planos coordenados, enta˜o seu centro equ¨idista desses planos e tem coordenada P0 = (a,−a,−a), a > 0, onde a e´ o raio da esfera. Como P = (4,−1,−1)e´ ponto da esfera, para determinarmos o valor de a equacionamos: d(P, P0) = a, pois P0 e´ centro e a e´ o raio. Desenvolvendo temos √ (4− a)2 + (−1 + a)2 + (−1 + a)2 = a2. Calcule e obtenha a = 3 e o centro da esfera e´ P0 = (3,−3,−3). 7. (x− 3)2 + (y + 3)2 + (z + 3)2 = 9. 8. (x + 1)2 + (y − 1)2 + (z − 1)2 = 8. 9. Se interceptam determinando um c´ırculo. 10. Fazendo a reduc¸a˜o por quadrados perfeitos, obtemos S1 : (x− 1)2 + (y + 1)2 + z2 = 9, S2 : x2 + y2 + (z − √ 2)2 = 1. S1: centro A1 = (1,−1, 0) e raio R1 = 3; S2 : centroA2 = (0, 0, √ 2) e raio R2 = 1. Obtenha R1 = R2 + L, logo as esferas sa˜o tangentes, onde L = d(A1, A2). 12. (Aplicac¸a˜o do exerc´ıcio 11) a) M = (1 2 , 1,−1 2 ); b) M = (5 2 , 3 2 , 1); c) M = (1 2 , 0,−1 2 ); b) M = (1 2 , 1 2 , 1 2 ). Aula 15 1. b) G = (5, 1,−5), c) Na˜o. d) H = (4,−2,−4), e) AD = BH = (2,−3,−2), f) H = (−2,−5, 1). 2. a) D = (−2, 1, 3), E = (0, 1, 1), c) B e´ ponto me´dio de AD, d) (Veja correc¸a˜o do enunciado) G = (3,−1,−2) , e) (Veja correc¸a˜o do enunciado) Tomando AH = (0, 3, 0) para uma das arestas, e denotando B′, C ′, G′ os outros ve´rtices determinando as arestas BB′, CC ′, GG′, obtemos B′ = (0, 3, 1), C ′ = (1, 3, 0) e G′ = (0, 2,−2). Verifique! 3. a) (-4,-4,0), b)(−11,−8,−1), c)(−2, 1,−2), d) (−13, 1,−15), e) −→0 , f) (−3,−4,−1), g)−→ 0 . 4. a) Se denotamos �i o lado dado pelo segmento AiAi+1 enta˜o obtemos os lados �1, �2, ..., �n−1 trac¸ando os segmentos A1A2, A2A3, A3A4, ..., An−1An respectivamente, e obtemos o lado �n trac¸ando o segmento AnA1. O pol´ıgono tem n lados. b) Apliquemos a propriedade de adic¸a˜o de vetores: −−−−→ AiAi+1 + −−−−−−→ Ai+1Ai+2 = −−−−→ AiAi+2. Enta˜o fazendo a adic¸a˜o do primeiro com o segundo, −−−→ A1A2 + −−−→ A2A3 = −−−→ A1A3, adicionando o terceiro ao resultado,−−−→ A1A2 + −−−→ A2A3︸ ︷︷ ︸+−−−→A3A4 = −−−→A1A3 +−−−→A3A4 = −−−→A1A4 4 e continuando o processo, como indicado abaixo −−−→ A1A2 + −−−→ A2A3︸ ︷︷ ︸+−−−→A3A4︸ ︷︷ ︸+... + −−−−−→ An−1An + −−−→ AnA1︸ ︷︷ ︸ chegamos a adic¸a˜o A1An + AnA1 = A1A1 = −→ O. c) Aplicando o processo anterior obtemos o vetor −−−→ A1Ak. d) Vejamos o que acontece se tomamos k = 3−−−→ A1A2 + −−−→ A2A3 = −−−→ A1A2 + −−−→ A1A3 ⇔ −−−→A1A2 −−−−→A1A2 = −−−→A2A3 −−−−→A1A3 ⇔−→ O = −−−→ A2A3 − (−−−→A1A2 +−−−→A2A3) ⇔ −→O = −−−→A1A2. Sabemos que −→ O = −−−→ A1A2 se, e somente se, A1 = A2. Como os pontos dados sa˜o todos distintos, isto na˜o pode ocorrer, logo a identidade e´ falsa. a) G = (3 4 , 3 4 , 3 4 ), b) G1 = 1 16 (15, 11, 3), G2 = 1 16 (7, 3, 11), G3 = 1 16 (19, 11, 19), G4 = 1 16 (7, 23, 15); c) G′ = (3 4 , 3 4 , 3 4 ). Aula 16. 1. a) Na˜o sa˜o. b) Na˜o sa˜o. c) Na˜o sa˜o. d) Na˜o sa˜o. 3. a) Verdadeira. Observe que neste caso, os vetores −→ AB e −→ AC esta˜o representados por segmentos orientados AB e AC, com mesmo ponto inicial A. Lembre que dois vetores −→u e−→v sa˜o co-lineares se, e somente se, existe λ ∈ R tal que −→u = λ−→v ou −→v = λ−→u . Vimos que a co-linearidade entre vetores significa que os segmentos orientados que os representam esta˜o em retas paralelas ou na mesma reta. Portanto, como A e´ ponto do segmento orientado de cada representante, enta˜o os pontos A,B,C esta˜o na mesma reta, logo, qualquer par de segmentos orientados, formado por esses pontos, sa˜o co-lineares, o que implica −→ CA e −−→ CB sa˜o co-lineares. b) Verdadeira. c) Verdadeira. d) Verdadeira. 4. a) D pertence; b)(Veja correc¸a˜o nas coordenadas). D pertence; c) D na˜o pertence; d)D pertence. 5. (Veja correc¸a˜o) β1 e´ L.I.; β2 e´ L.I. e β3 e´ L.D. 6. a) −→w β = (52 ,−52 , 32); b) −→w β = (12 , 1, 12); c)(Veja correc¸a˜o) −→w β = (2, 2,−2). Aula 17. 1. a) � : x = 3− 7t y = −1 + 3t z = 1− 5t , t ∈ R ; b) � : x = t y = −1− t z = 1 , t ∈ R ; c) � : x = 1− (1 +√3)t y = 2− 2t z = −1 + 2t , t ∈ R ; d) � : x = π + (2π − π2)t y = −πt z = 1 + t , t ∈ R. 2. a) r1 : x = 1 + 2t y = 3t z = 1 , t ∈ R ; b) r2 : x = 3 + 2t y = 1 z = 1 + 3t , t ∈ R ; 5 c) r3 : x = 2 + 2t y = 2 + 3t z = 0 , t ∈ R ; d) r4 : x = 3 + 2t y = 3 + 3t z = 0 , t ∈ R. 3. r1 e r2; r2 e r4. 4. Para ser paralela ao plano ΠXY (z = 0): os vetores devem ter a 3 a coordenada igual a zero; para ser paralela ao plano ΠXZ (y = 0): os vetores devem ter a 2 a coordenada igual a zero; para ser paralela ao plano ΠY Z (x = 0): os vetores devem ter a 1 a coordenada igual a zero. 5. a) −→v1 e −→v2 sa˜o LI, portanto geram um plano Π : x = 1 + 2t + s y = 1 + 2s z = −t + 2s , t, s ∈ R. b) −→ AB e −→v sa˜o LI, portanto geram um plano Π : x = 2 + t y = t + 2s z = −1 + t + 3s , t, s ∈ R. c) −→ AB e −→ AC sa˜o LI, portanto geram um plano Π : x = 3t− s y = t + s z = −2 + 2s , t, s ∈ R. 6. Temos que mostrar que v1 e v2 sa˜o direc¸o˜es de Π2 linearmente independentes. Sendo Π1 ∩ Π2 = ∅, isto e´, planos paralelos, e v1 e v2 geradores de Π1, existem retas r e s, contidas em Π1, com essas direc¸o˜es. Essas retas sa˜o sa˜o concorrentes, pois v1 e v2 sa˜o geradores (LI). Segue, do paralelismo entre os planos, que existem retas r′ e s′, contidas em Π2, paralelas a r e s, respectivamente. Portanto r ′ e s′ sa˜o concorrentes e suas direc¸o˜es (v1 e v2, respectivamente) sa˜o direc¸o˜es de Π2, pois as retas esta˜o contidas em Π2. Como v1 e v2 sa˜o LI enta˜o sa˜o geradores de Π2. 7. Seja P0 = (x0, y0, z0) ponto do espac¸o. Admitamos que −→v1 = (a1, b1, c1) e −→v2 = (a2, b2, c2) sejam vetores LI. Enta˜o Π : x = x0 + a1t + a2s y = y0 + b1t + b2s z = z0 + c1t + c2s , t, s ∈ R, sa˜o as equac¸o˜es parame´trica de um plano que passa por P0 (basta fazer t = s = 0). 8. a) Π : x = 1 + t + s y = 1 z = t + s , t, s ∈ R ; b) As retas na˜o podem ser paralelas ou coincidentes porque suas direc¸o˜es na˜o sa˜o paralelas. Como o sistema 1 + t = s 1 + t = −s 1− t = s na˜o tem soluc¸a˜o enta˜o essas retas sa˜o reversas, logo na˜o ha´ plano que as contenha. 6 c) Π : x = 1 + s y = 1 + 2s z = t , t, s ∈ R ; d) ,Π; x = 1 + t y = 1 z = 1 + s , t, s ∈ R. 9. a) Falsa. Dizer −→ AB e −→ AC significa que existe λ ∈ R tal que −→AB = λ−→AC ou −→AC = λ−→AB, ou seja, esses vetores sa˜o LD, portanto na˜o geram um plano. b) Verdadeira. Prova: Admitamos que sejam dados (1) e (2) como segue (1) Um plano Π que passa pelo ponto A = (x1, y1, z1) e gerado pelos vetores v1 = (a1, b1, c1) , v2 = (a2, b2, c2), portanto de equac¸o˜es parame´tricas Π : x = x1 + a1t + a2s y = y1 + b1t + b2s z = z1 + c1t + c2s , t, s ∈ R. (2) Uma reta r passando pelo ponto B = (x3, y3, z3) e direc¸a˜o v3 = (a3, b3, c3). Portanto de equac¸o˜es parame´tricas r : x = x3 + a3λ y = y3 + b3λ z = z3 + c3λ , λ ∈ R. Um ponto P0 = (x0, y0, z0) e´ ponto comum a Π e r se, e somente se, existem valores t, s, λ tais que x1 + a1t + a2s = x0 y1 + b1t + b2s = y0 z1 + c1t + c2s = z0 e x3 + a3λ = x0 y3 + b3λ = y0 z3 + c3λ = z0 . Igualando as equac¸o˜es, conclu´ımos que existe tal P0 se, e somente se, existem t, s, λ tais que x1 + a1t + a2s = x3 + a3λ y1 + b1t + b2s = y3 + b3λ z1 + c1t + c2s = z3 + c3λ ou seja, ⇔ a1t + a2s− a3λ = x3 − x1λ b1t + b2s− b3λ = y3 − y1 c1t + c2s− c3λ = z3 − z1 . Isto significa que os valores t, s, λ e´ o terno soluc¸a˜o de um sistema de equac¸o˜es a treˆs varia´veis, visto que todos os outros valores sa˜o previamente conhecidos. c) Falsa. Observac¸a˜o: Um plano necessita de dois vetoresLI para ser gerado. Podemos ter um conjunto de vetores LD (treˆs ou mais) gerando um plano, mas para isso acontec¸a, e´ necessa´rio que dois deles sejam LI (os outros sa˜o combinac¸o˜es lineares dos dois LI). Dois vetores LD (sendo, pelo menos um, na˜o nulo) geram uma reta. 10. a) � ∩ Π = ∅.; b) � ∩ Π = (3 5 , 4 5 ,−2 5 ).; c) � ∩ Π = ∅. Aula 18. 7 a) 〈−→v1 ,−→v1〉 = 3 ; 〈−→v1 ,−→v2〉 = 2√ 2 ; 〈−→v1 ,−→v3〉 = −2 ; 〈−→v1 ,−→v4〉 = 0 ; 〈−→v1 ,−→v5〉 = −4 ; 〈−→v1 ,−→v6〉 = √ 3 ; 〈−→v1 ,−→v7〉 = 6 ; 〈−→v1 ,−→v8〉 = −3 ; 〈−→v2 ,−→v2〉 = 1; 〈−→v2 ,−→v3〉 = − 1√ 2 ; 〈−→v2 ,−→v4〉 = − 1√ 2 ; 〈−→v2 ,−→v5〉 = − 5√ 2 ; 〈−→v2 ,−→v6〉 = √ 3− 1√ 2 ; 〈−→v2 ,−→v7〉 = 2√ 2 ; 〈−→v2 ,−→v8〉 = − 2√ 2 ; 〈−→v3 ,−→v3〉 = 2 ; 〈−→v3 ,−→v4〉 = −1 ; 〈−→v3 ,−→v5〉 = 2 ; 〈−→v3 ,−→v6〉 = 0 ; 〈−→v3 ,−→v7〉 = −4 ; 〈−→v3 ,−→v8〉 = 2 ; 〈−→v4 ,−→v4〉 = 2 ; 〈−→v4 ,−→v5〉 = 3 ; 〈−→v4 ,−→v6〉 = 1− √ 3 ; 〈−→v4 ,−→v7〉 = 2 ; 〈−→v4 ,−→v8〉 = 0 ; 〈−→v5 ,−→v5〉 = 14 ; 〈−→v5 ,−→v6〉 = 5− 2 √ 3 ; 〈−→v5 ,−→v7〉 = 0 ; 〈−→v5 ,−→v8〉 = 4 ; 〈−→v6 ,−→v6〉 = 5 ; 〈−→v6 ,−→v7〉 = 4 + 2 √ 3 ; 〈−→v6 ,−→v8〉 = − √ 3 ; 〈−→v7 ,−→v7〉 = 20 ; 〈−→v7 ,−→v8〉 = −6 ; 〈−→v8 ,−→v8〉 = 3. b) −→v1 e −→v4 ; −→v3 e −→v6 ;−→v4 e −→v8 ;−→v5 e −→v7 . c) −→v2 e´ o u´nico unita´rio; normalizac¸a˜o dos outros:−→v1 ‖−→v1‖ = ( 1√ 3 , 1√ 3 ,− 1√ 3 ) ; −→v3 ‖−→v3‖ = (0,− 1√ 2 , 1√ 2 ) ; −→v4 ‖−→v4‖ = (− 1√ 2 , 1√ 2 , 0) ; −→v5 ‖−→v5‖ = (− 2√ 14 , 1√ 14 ,− 3√ 14 ) ; −→v6 ‖−→v6‖ = ( √ 3√ 5 , 1√ 5 ,− 1√ 5 ) ; −→v7 ‖−→v7‖ = ( 1√ 5 , 2√ 5 , 0) ; −→v8 ‖−→v8‖ = (− 1 3 ,−1 3 , 1 3 ), ; d) ‖−→v1 +−→v4‖ = √ 5 , ‖−→v1‖ = √ 3 , ‖−→v4‖ = √ 2 ⇒ ‖−→v1 +−→v4‖ < ‖−→v1‖+ ‖−→v4‖. e) ‖−→v1 +−→v8‖ = 3 , ‖−→v1‖ = √ 3 , ‖−→v8‖ = √ 3 ⇒ ‖−→v1 +−→v8‖ < ‖−→v1‖+ ‖−→v8‖. f) cos(−→v1 ,−→v2) = 2√6 ; cos(−→v1 ,−→v3) = − 2√6 ; cos(−→v2 ,−→v3) = −12 ; cos(−→v1 ,−→v1) = cos(−→v2 ,−→v2) = cos(−→v3 ,−→v3) = 1. g) −44− 6√3. h) 4. 2. a) Falsa. Podemos tomar dois vetores na˜o nulos e ortogonais. Por exemplo −→v = (1, 0, 0) e −→w = (0, 1, 0). Temos 〈−→v ,−→w 〉 = 0 b) Falsa. Na˜o atribu´ımos o sinal > e nem o sinal < a vetores, pois na˜o sa˜o valores reais. O correto e´: Se 〈−→v ,−→v 〉 > 0 enta˜o −→v �= −→0 (vetor nulo). c) Falsa. Somente um sentido da aplicac¸a˜o e´ verdadeira: ‖−→v ‖ = 1 ⇒ −→v‖−→v ‖ e´ unita´rio. O sentido contra´rio (a rec´ıproca) na˜o e´ verdadeira, isto e´, e´ falsa a afirmac¸a˜o: ” −→v ‖−→v ‖ unita´rio ⇒ ‖−→v ‖ = 1”, pois para qualquer vetor na˜o nulo temos −→v‖−→v ‖ e´ unita´rio (leia a teoria). d) Verdadeira. Como ‖−→v ‖ e´ um nu´mero real, basta realizarmos as operac¸o˜es que estamos habituados a fazer com igualdades de expresso˜es: 1‖−→v ‖ = 1 −→v ⇔ 1 = (1)‖−→v ‖ = ‖−→v ‖, ou seja, e´ −→v unita´rio. e) Falso. Tome o vetor −→v = (1, 0, 0). Ele e´ unita´rio (‖−→v ‖ = 1), mas, no entanto 〈−→v ,−→v 〉 = 1 �= 0. f) Verdadeiro, pois se 〈−→v ,−→w 〉 = 0, qualquer que seja o vetor −→v do espac¸o, podemos consid- erar o caso em que −→v seja o pro´prio −→w . Portanto, temos 〈−→w ,−→w 〉 = 0, ou seja ‖−→w ‖ = 0. Isto nos diz que −→w e´ um vetor de comprimento igual a zero, logo −→w e´ o vetor nulo, −→w = −→0 . 8 3. a) (−7 3 , 7 3 ,−1 3 ) ; b) (−1 3 , 4 3 , 1 3 ) ; c) (−1 2 , 1, 1 2 ) ; d) (0, 0, 2). 4. a) ( √ 2 3 , √ 2 3 ,− √ 2 3 ) ; b) (−1 2 , 0, 1 2 ) ; c) (1, 1,−1) ; d) (0, 0, 0) ; e) (0, 0, 0) ; f) (0, 0, 0) ; g) (−2 3 ,−2 3 , 2 3 ) ; h) ( √ 2 2 , 0,− √ 2 2 ) . 5. a) ( 7 3 , 8 3 ,−2 3 ) ; b) ( 21 10 , 2, 7 10 ) ; c) ( 5 2 , 2,−5 2 ) ; d) ( 19 9 , 22 9 ,−26 9 ) . 6. Observac¸o˜es sobre o enunciado. Note que o segmento orientado −−→ AA′ e´ exatamente aquele que une o ponto A ao ponto A′, candidato a ser a projec¸a˜o. O ponto A′ so´ sera´ projec¸a˜o de A se, e somente se, o vetor −−→ AA′ for ortogonal a qualquer dos geradores de Π. (Deixo para exerc´ıcio a verificac¸a˜o que se um vetor e´ ortogonal a dois geradores do plano enta˜o ele e´ ortogonal a qualquer direc¸a˜o do plano). Por outro lado, dados treˆs pontos Q0, A,A ′ temos −−→ Q0A + −−→ AA′ = −−−→ Q0A ′, logo, −−→ AA′ = −−→ Q0A −−−−→ Q0A ′. Agora verifiquemos o proposto: 〈−→AA′,−→v 〉 = 〈−−→Q0A− −−−→ Q0A ′,−→v 〉 =〈−−→Q0A,−→v 〉 − 〈pr−→v −−→ Q0A, −→v 〉+ 〈pr−→w −−→ Q0A, −→v 〉 Como pr−→w −−→ Q0A e´ paralelo a −→w e 〈−→w ,−→v 〉 = 0 enta˜o pr−→w −−→ Q0A, −→v 〉 = 0. Logo 〈−→AA′,−→v 〉 = 〈−−→Q0A,−→v 〉 − 〈pr−→v −−→ Q0A, −→v 〉. Ale´m disso, 〈pr−→v −−→ Q0A, −→v 〉 = 〈< −−→ Q0A, −→v > ‖−→v ‖2 , −→v 〉 = < −−→ Q0A, −→v > ‖−→v ‖2 〈 −→v ,−→v 〉 = 〈−−→Q0A,−→v 〉. Enta˜o 〈−→AA′,−→v 〉 = 〈−−→Q0A,−→v 〉 − 〈pr−→v −−→ Q0A, −→v 〉 = 〈−−→Q0A,−→v 〉 − 〈−−→Q0A,−→v 〉 = 0. Analogamente mostra-se que 〈−→AA′,−→v 〉 = 0. 7. a) A′ = ( 4 15 ,−2 3 , 17 3 ) ; b) A′ = ( 11 10 , 0 , 7 10 ) ; c) A′ = (1, 1, 2) ; d) A′ = ( 127 66 ,−20 66 , 97 66 ). 8. b) −→u3 = (a, b, c) tem que satisfazer { 〈−→u3,−→u1〉 = 0 〈−→u3,−→u2〉 = 0 . Conclua que b = 0 e a = c/3. Tomemos, por exemplo, c = 3, o que implica a = 4. Enta˜o −→u3 = (4, 0, 3) e´ uma possibilidade. c) B = {v1 = (0, 1, 0), v2 = (3 5 , 0,−4 5 ), v3 = ( 4 5 , 0, 3 5 )}. d) −→w B = (3,−16 5 , 12 5 ). 9. b) −→u3 = (2, 5,−1). c) B = {−→v1 = (−2 √ 6 6 , √ 6 6 , √ 6 6 ), −→v2 = ( √ 5 5 , 0, 2 √ 5 5 ), −→v3 = ( √ 20 15 , √ 30 6 ,− √ 30 30 }. d) −→w B = (− 3√6 , 0, 15√30). 10. a) �; x = 1− 2t y = 2 + t z = t , t ∈ R ; b) �; x = t y = t z = t , t ∈ R 11. a) |〈−→v ,−→w 〉| = ‖−→v ‖‖−→w ‖|cos(−→v ,−→w )|. Como a imagem da func¸a˜o cosseno e´ o intervalo [−1, 1] enta˜o 9 −1 ≤ cos(−→v ,−→w ) ≤ 1, ou seja, 0 ≤ |cos(−→v ,−→w )| ≤ 1. Portanto |〈−→v ,−→w 〉| = ‖−→v ‖‖−→w ‖|cos(−→v ,−→w )| ≤ ‖−→v ‖‖−→w ‖. b) |〈−→v ,−→w 〉| = ‖−→v ‖‖−→w ‖|cos(−→v ,−→w )| = ‖−→v ‖‖−→w ‖ ⇔ |cos(−→v ,−→w )| = 1 ⇔ (−→v ,−→w ) = 0 ou ±π, ou seja, os vetores sa˜o co-lineares, portanto LD. c) Para provar, iniciamos obtendo uma expressa˜o para ‖−→v +−→w ‖2. ‖−→v +−→w ‖2 = 〈−→v +−→w ,−→v +−→w 〉 = 〈−→v ,−→v 〉+ 2〈−→v ,−→w 〉+ 〈−→w ,−→w 〉 Agora usamos o fato que qualquer valor real e´ menor ou igual a seu mo´dulo para obter 〈−→v ,−→w 〉 ≤ |〈−→v ,−→w 〉|. Usando isto com a desigualdade do item anterior temos ‖−→v +−→w ‖2 = ‖−→v ‖2 + 2〈−→v ,−→w 〉+ ‖−→w ‖2 ≤ ‖−→v ‖2 + 2|〈−→v ,−→w 〉|+ ‖−→w ‖2 ≤ ‖−→v ‖2 + 2‖−→v ‖‖−→w ‖+ ‖−→w ‖2 = (‖−→v ‖+ ‖−→w ‖)2. Chegamos enta˜o a desigualdade. ‖−→v +−→w ‖2 ≤ (‖−→v ‖+ ‖−→w ‖)2. Como os valores elevados ao quadrado sa˜o maiores ou iguais a zero, obtemos ‖−→v +−→w ‖ ≤ ‖−→v ‖+ ‖−→w ‖. 12. Observac¸a˜o: Mostraremos para o caso em que B na˜o e´ ponto de �. Se B ∈ � na˜o ha´ o que provar, pois B = C, o que implica AC = AB que e´ perpendicular a �, visto que e´ perpendicular ao plano. Denotemos −→v direc¸a˜o de �. Sendo AB perpendicular ao plano Π enta˜o 〈−→AB,−→v 〉 = 0. Sendo BC perpendicular a � enta˜o 〈−−→BC,−→v 〉 = 0. Devemos mostrar que 〈−→AC,−→v 〉 = 0. Sabemos que −→ AC = −→ AB + −−→ BC. Enta˜o 〈−→AC,−→v 〉 = 〈−→AB +−−→BC,−→v 〉 = 〈−→AB,−→v 〉+ 〈−−→BC−→v 〉 = 0. Aula 19. 1. a) 〈η,−→AB〉 = 0 e 〈η,−→AC〉 = 0 ⇒ η e´ normal a Π. b) 〈η,−→u 〉 = 2 ⇒ η na˜o e´ normal a Π. c) 〈η,−→u 〉 = 0 e 〈η,−→v 〉 = 0 ⇒ η e´ normal a Π. d) −→u = (6, 3,−3) e´ direc¸a˜o normal a Π. Enta˜o η e´ direc¸a˜o normal se, e somente se η e −→u sa˜o LD. Mas isto na˜o ocorre, logo η na˜o e´ normal a Π. e) 〈η,−→u 〉 = 2 ⇒ η na˜o e´ normal a Π. 2. a) Π : z − 1 = 0 ; b) Π : x = 0 ; c) Π : x− 3y − z = 0 ; d) Π : x− y = 0 . 3. a) Π : x + y − 2 = 0 ; b) Π : x− 1 = 0 ; c) Π : x− y + z − 1 = 0 ; d) Π : x− y − 2z = 0 ; e) Π : x + y − 2 =0 ; f) Π : x− z = 0 . 4. a) Na˜o sa˜o coincidentes; b) Na˜o sa˜o coincidentes; c) Sa˜o coincidentes d) Na˜o sa˜o coinci- dentes. 5. a) Π : 2x− y + 2z − 2 = 0 ; b) Π : z = 0 ; c) Π : x = 1 ; d) Π : x + y − 1 = 0 . 6. a) Π : x = 1 y = t z = s , t, s ∈ R ; b) Π : x = 1− 2t y = −1 + 2t + s z = s , t, s ∈ R ; c) Π : x = t y = −1 2 + 3 2 t z = s , t, s ∈ R ; d) Π : x = 2− 2t− 2s y = 2t z = 2s , t, s ∈ R ; 10 e) Π : x = 1− t− s y = −t z = −3s , t, s ∈ R. 7. A diagonal do espac¸o tem direc¸a˜o −→v = (1, 1, 1). Enta˜o a famı´lia de planos que interceptam e´ {Π : x + y + z = d ; d ∈ R}. 8. {Π : x− 2z = d ; d ∈ R}. 9. a) � : x = t y = −3t z = −1 + t , t ∈ R ; b) � : x = 1 + t y = −3 z = t , t ∈ R ; c) � : x = s y = 3 z = s− 1 , s ∈ R ; d) � : x = 1 + s y = 1 z = 1 + s , s ∈ R ; e) � : x = 1 y = 1 z = 3− t , t ∈ R . Aula 20. 1. a) Positivo; b) Positivo; c) Positivo; d) Positivo; e) Negativo; f) Negativo. 2. a) Negativo; b) Positivo; c) Positivo; d) Positivo; e) Positivo; f) Positivo. 3. ‖−→u ×−→v ‖2 + 〈−→u ,−→v 〉2 = ‖−→u ‖2‖−→v ‖2sen2(u, v) + ‖−→u ‖2‖−→v ‖2cos2(u, v) = ‖−→u ‖2‖−→v ‖2(sen2(u, v) + cos2(u, v)) = ‖−→u ‖2‖−→v ‖2 . 4. 〈−→u ,−→u 〉 〈−→u ,−→v 〉 〈−→v ,−→u 〉 〈−→v ,−→v 〉 = ‖ −→u ‖2‖−→v ‖2 − 〈−→v ,−→u 〉2 = ‖−→u ×−→v ‖2. A u´ltima igualdade foi obtida do exerc´ıcio anterior. 5. 〈−→u ,−→v 〉 = 0 e −→u × −→v = 0 ⇒ 〈−→u ,−→v 〉2 = 0 e ‖−→u × −→v ‖2 = 0 ⇒. Segue do exerc´ıcio anterior que ‖−→u ‖‖−→v ‖ = 0 ⇒ ‖−→u ‖ = 0 ou ‖−→v ‖ = 0 ⇒ ou −→u = −→0 ou −→v = −→0 . 6. Se −→u1 e´ direc¸a˜o normal a Π1 enta˜o −→u1 e´ ortogonal a qualquer direc¸a˜o de Π1, ou seja, se r e´ uma reta em Π1 e −→v e´ direc¸a˜o de r enta˜o 〈−→u1,−→v 〉 = 0. O mesmo vale −→u2, direc¸a˜o normal a Π2, isto e´, se s e´ uma reta em Π2 e −→w e´ direc¸a˜o de s enta˜o 〈−→u2,−→w 〉 = 0. O enunciado do exerc´ıcio nos diz que Π1 e Π2 sa˜o concorrentes. Enta˜o esses planos teˆm uma reta comum �. Seja −→x direc¸a˜o de �. Enta˜o, pelo que vimos 〈−→u1,−→x 〉 = 0 e 〈−→u2,−→x 〉 = 0. Segue da definic¸a˜o de produto vetorial que −→x e´ paralelo a −→u1 ×−→u2. 7. a)∥∥∥ −→v‖−→v ‖ − −→u ‖−→u ‖ cosθ ∥∥∥2 = 〈 −→v‖−→v ‖ − −→u ‖−→u ‖ cosθ, −→v ‖−→v ‖ − −→u ‖−→u ‖ cosθ〉 = 〈−→v ,−→v 〉 ‖−→v ‖2 − 〈−→v ,−→u 〉 ‖−→v ‖‖−→u ‖ − 〈−→u ,−→v 〉 ‖−→v ‖‖−→u ‖ + 〈−→u ,−→u 〉 ‖−→u ‖2 . Como 〈−→v ,−→v 〉 = ‖−→v ‖2 , 〈−→u ,−→u 〉 = ‖−→u ‖2 e cosθ = 〈 −→v ,−→u 〉 ‖−→v ‖‖−→u ‖ = 〈−→u ,−→v 〉 ‖−→v ‖‖−→u ‖ obtemos∥∥∥ −→v‖−→v ‖ − −→v ‖−→v ‖ cosθ ∥∥∥2 = 1− 2cos2θ + cos2θ = 1− cos2θ = sen2θ ⇒ ‖ −→v ‖−→v ‖ − −→v ‖−→v ‖ cosθ‖ = |sen 2θ|. 11 b) ‖−→v − pr−→u−→v ‖2 = 〈−→v − pr−→u−→v ,−→v − pr−→u−→v 〉 = 〈−→v ,−→v 〉 − 2〈−→v , pr−→u−→v 〉+ 〈pr−→u−→v , pr−→u−→v 〉. Observemos que 〈−→v , pr−→u−→v 〉 = 〈−→v , 〈−→v ,−→u 〉 ‖−→u ‖2 −→u 〉 = 〈 −→v ,−→u 〉2 ‖−→u ‖2 e 〈pr−→u−→v , pr−→u−→v 〉 = 〈 〈−→v ,−→u 〉 ‖−→u ‖2 −→u , 〈 −→v ,−→u 〉 ‖−→u ‖2 −→u 〉 = 〈 −→v ,−→u 〉2 ‖−→u ‖4 〈 −→u ,−→u 〉 = 〈 −→v ,−→u 〉2 ‖−→u ‖2 . Enta˜o ‖−→v − pr−→u−→v ‖2 = ‖−→v ‖2 − 2 〈−→v ,−→u 〉2 ‖−→u ‖2 + 〈−→v ,−→u 〉2 ‖−→u ‖2 = ‖ −→v ‖2 − 〈 −→v ,−→u 〉2 ‖−→u ‖2 . Como 〈−→v ,−→u 〉2 = ‖−→v ‖2‖−→u ‖2|cos2θ|, onde θ e´ o aˆngulo entre −→u e −→v , enta˜o 〈−→v ,−→u 〉2 |−→u ‖2 = ‖ −→v ‖2|cos2θ|. Obtemos ‖−→v − pr−→u−→v ‖2 = ‖−→v ‖2 − ‖−→v ‖2 |cos2θ| = ‖−→v ‖2(1− cos2θ) = ‖−→v ‖2sen2θ. Extraindo a raiz temos ‖−→v − pr−→u−→v ‖ = ‖−→v ‖|senθ|. Como ||−→v ×−→u ‖ = ‖−→v ‖‖−→u ‖senθ. Segue, do provado no para´grafo anterior, que ||−→v ×−→u ‖ = ‖−→u ‖‖−→v − pr−→u−→v ‖. 8. a) 2 √ 2; b) 2 √ 2 ; c) 2 √ 2. Aula 21. 1. a) 8 ; b) 0 ; c) 8 ; d) 4 ; e) −14π ; f) 2π2(1 +√2−√3) + π(3√3− 2√2. 2. a) √ 5 ; b) (0,−2 √ 5 5 , √ 5 5 . 3. a) 2 √ 6; b) 3 √ 2; c) 6 √ 5; d) √ 6; e) √ 1− 6π + 11π2; f) 4 √ 10− 5√2. 4. a) � : x = 3 y = t z = −8 + t , t ∈ R; b) � : x = 1 y = 2 + t z = −t , t ∈ R; c) � : x = 1 + t y = t z = t , t ∈ R; d) � : x = −1− t y = −3− t z = −2t , t ∈ R; e) � : x = 1 + 9t y = 12t z = 1− 11t , t ∈ R; f) � : x = 1 2 − t y = 1 2 + t z = −2t , t ∈ R. 5. a)−→e1−2−→e2−9−→e3 = (1,−2, 9) ; b)−→e1−−→e2−−→e3 = (1,−1,−1); c)−−→e1+−→e2−4−→e3 = (−1, 1,−4). 6. a) � : x = 1 2 y = −3 2 + t z = −t , t ∈ R; b) � : x = 1 + t y = 1− t z = −5t , t ∈ R; c) � : x = t y = 1 + 3t z = −1 + 2t , t ∈ R; d) � : x = −t y = −1 + t z = −t , t ∈ R. 7. Na˜o e´ associativo. Tomemos por exemplo os vetores −→u = (1, 0, 0) , −→v = (1, 1, 0), , −→w = (0, 0, 1). 12 Temos −→u ×−→v = (0, 0, 1) e −→v ×−→w = (0,−1, 0). Enta˜o (−→u ×−→v )×−→w = (0, 0, 1)× (0, 0, 1) = (0, 0, 0) e −→u × (−→v ×−→w ) = (1, 0, 0)× (0,−1, 0) = (0, 0,−1). 8. a) Faz sentido, pois a operac¸a˜o 〈 , 〉 e´ o produto interno, o qual e´ definido entre dois vetores. b) Na˜o faz sentido, pois, embora o produto vetorial de dois vetores seja um vetor e, con- sequ¨entemente, podemos realizar o produto vetorial com um terceiro, a operac¸a˜o nesse item na˜o esta´ bem definida. Vimos no exerc´ıcio 7 que o produto produto vetorial na˜o e´ associativo. E´ preciso que seja indicado, com pareˆnteses, qual das duas operac¸o˜es indicadas queremos realizar primeiro. O resultado depende da forma de associar. c) Faz sentido, pois 〈−→u ,−→w 〉 e´ um nu´mero real e −→u × −→v e´ um vetor. A operac¸a˜o indicada significa multiplicar o vetor −→u ×−→v pelo escalar 1〈−→u ,−→w 〉 , que e´ operac¸a˜o bem definida entre nu´meros reais e vetores. Quando dizemos que faz sentido, devemos excluir sempre o caso em que o denominador for igual a zero. d) Na˜o faz sentido, pois o produto vetorial e´ uma operac¸a˜o definida entre vetores. O que esta´ bem definido e´ 〈−→u ,−→v 〉−→w . e) Faz sentido, pois indica o produto interno entre os vetores −→u ×−→v e −→v ×−→w . f) Na˜o faz sentido, pois na˜o esta´ definida a divisa˜o de um nu´mero real por um vetor. 9. a) 2; b) 1; c) 2; d) 6 ; e) 5 12 ; f) 2π. 10. a) 2; b) -2; c) -3. Fim 13
Compartilhar