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03 - Teoria do Comportamento do Consumidor

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1
Teoria do Comportamento do 
Consumidor
Simão Ternoski
Material 04
Universidade Estadual do CentroUniversidade Estadual do Centro--OesteOeste
UNICENTROUNICENTRO
Teoria Elementar da Demanda:
� Demanda Individual: Quantidade de um bem
ou serviço que o consumidor deseja adquirir
em certo período de tempo
� Demanda = desejo de adquirir, a aspiração ou o
plano e não propriamente sua realização
� É o fluxo por unidade de tempo, se expressa por
certa quantidade em dado período
Universidade Estadual do CentroUniversidade Estadual do Centro--OesteOeste
UNICENTROUNICENTRO
Teoria Elementar da Demanda:
� Demanda Individual: Quantidade de um bem
ou serviço que o consumidor deseja adquirir
em certo período de tempo
� Fatores ou variáveis que interferem na demanda
Riqueza (e sua distribuição)
Renda (e sua distribuição)
Preço do bem
Preço dos outros bens
Fatores climáticos e sazonais
Propaganda
Hábitos, gostos, preferências dos consumidores
Expectativas sobre o futuro
Facilidades de crédito (disponibilidade, tx. Juros, prazos, etc.)
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UNICENTROUNICENTRO
2
Teoria Elementar da Demanda:
� A teoria da demanda busca por meio das
escolhas e preferências do consumidor e a
partir do nível de renda (orçamento) verificar as
combinações ou a melhor combinação possível
de uma cesta de produtos que lhe trará maior
nível de satisfação
� Ex: Restaurante.
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UNICENTROUNICENTRO
Teoria Elementar da Demanda:
� Qualquer situação o individuo terá variáveis
que afetarão suas escolhas
� Costuma-se apresentar Quatro determinantes
da demanda individual
I Preço do bem:
II Preço dos outros bem;
III Renda do consumidor;
IV Gosto ou preferências do individuo.
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UNICENTROUNICENTRO
Teoria Elementar da Demanda:
� Matematicamente representamos a equação
por:
Dx = f(px, p1, p2 ......pn-1, R, G)
Onde:
Dx = Demanda do bem x
Px = Preço do Bem x
P1 = Preço dos outros bens, i = 1, 2, 3 ... (Bens 
substitutos e complementares)
R = Renda
G = Preferências
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UNICENTROUNICENTRO
3
Teoria Elementar da Demanda:
� Para se analisar a influência de cada fator
sobre a demanda
� Podemos estudar o conjunto (exige um
instrumental matemático avançado)
� Podemos isolar cada variável e usar a condição
“coeteris paribus” (tudo o mais constante)
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UNICENTROUNICENTRO
Teoria Elementar da Demanda:
Relação entre quantidade demandada e o preço
do bem:
Dx = f(px), tudo o mais permanece constante.
� Neste caso tem-se uma relação inversa entre a
quantidade demandada e o preço do bem.
Assim:
px Dx
px Dx
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UNICENTROUNICENTRO
Teoria Elementar da Demanda:
Relação entre quantidade demandada e o preço
do bem:
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UNICENTROUNICENTRO
4
Universidade Estadual do CentroUniversidade Estadual do Centro--OesteOeste
UNICENTROUNICENTRO
ELASTICIDADES:
� Sabemos que mudanças nos preços dos
bens, “coeteris paribus” provocam
mudanças nas quantidades demandadas
� Ou seja, quando o preço sobe a
quantidade demandada deve cair e
igualmente com a oferta a qual aumento
quando os preços aumentam
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UNICENTROUNICENTRO
CONCEITOS:
� Contudo não temos idéia da magnitude,
isto é, se o preço aumentar em 10% por
exemplo em quanto irá cair a quantidade
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UNICENTROUNICENTRO
EXEMPLO:
� Vamos supor que o governo deseje
aumentar o consumo de automóveis e
conceda estímulos aos seus produtores
� Estes reagem ao estímulo aumentando a
oferta (deslocando a curva de oferta)
5
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UNICENTROUNICENTRO
Gráfico 01 Gráfico 02
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UNICENTROUNICENTRO
� Se o mercado de automóveis for do tipo
01 o governo obterá bons resultados.
Haverá grande aumento no consumo e
pequena redução nos preços
� Já o mesmo não ocorrerá com o caso
apresentado pelo gráfico 02, nesta
situação os resultados obtidos serão
fracos, onde o aumento na quantidade
consumida será pequeno, apesar da
redução significativa de preços
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UNICENTROUNICENTRO
Elasticidade- Preço da Demanda (EPd)
� Lei da demanda: se o preço de um
produto aumentar, coeteris paribus, a
quantidade demandada desse produto
deverá diminuir
� A demanda é “sensível” e responde a
mudanças de preço
� A EPD é usada para medir a reação das
pessoas e firmas frente a mudanças de
preços.
6
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UNICENTROUNICENTRO
Elasticidade-preço da demanda:
� É a variação percentual de quantidade
demandada do bem X, para cada
unidade de variação percentual no preço
do bem X
� Matematicamente define-se elasticidade-
preço da demanda como:
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UNICENTROUNICENTRO
Elasticidade-preço da demanda:
� A variação percentual da quantidade é
dada por:
� A variação percentual do preço é:
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UNICENTROUNICENTRO
Elasticidade-preço da demanda:
� A elasticidade-preço da demanda mede a
sensibilidade da demanda a variação no
preço. De acordo com o valor dessa
elasticidade, dizemos que a demanda é
elástica, inelástica ou tem elasticidade-preço
unitária
� Em valores absolutos, a elasticidade pode
variar entre zero e infinito, neste sentido é
que se divide as demandas de bens nas
três categorias de elasticidades
7
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UNICENTROUNICENTRO
Elasticidade-preço da demanda:
� Demanda elástica: quando nD<- 1 ou |nD|> 1
� Uma elasticidade-preço maior que 1 em
termos absolutos indica que a variação
percentual na quantidade é maior que a
variação percentual no preço, ou seja, a
elevação dos preços provoca redução
percentual na quantidade demandada
relativamente maior a elevação de preços
� Isso pode ser interpretado como uma
sensibilidade relativamente alta da demanda
em relação ao preço da mercadoria
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UNICENTROUNICENTRO
Elasticidade-preço da demanda:
� Demanda inelástica: quando nD>-1 ou |nD|<1
� Uma elasticidade-preço menor do que 1, em
termos absolutos, indica que a variação
percentual na quantidade é menor que a
variação percentual no preço, ou seja, uma
elevação no preço provoca uma redução na
quantidade demandada menor que essa
elevação de preços
� Isso pode ser interpretado como uma
sensibilidade relativamente baixa da demanda
em relação ao preço da mercadoria
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UNICENTROUNICENTRO
Elasticidade-preço da demanda:
� Elasticidade-preço unitária: quando nD = - 1
ou |nD| = 1, dizemos que a demanda tem
elasticidade-preço unitária. Uma elasticidade-
preço igual a 1, em termos absolutos
� Indica que a variação percentual na quantidade
é exatamente igual á variação percentual no
preço
8
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UNICENTROUNICENTRO
Elasticidade-preço da demanda:
� Freqüentemente a elasticidade-preço da
demanda apresentarásinal negativo, a razão
para que isto ocorra decorre do fato de que,
quando os preços aumentam a quantidade
demandada diminui. O contrário ocorre quando
os preços caem
� As variações de preços e quantidades têm
sentidos opostos
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Elasticidade-preço da demanda:
Os casos I e II, podem apresentar dois extremos:
1) De demanda inelástica, onde nD = 0. Isso significa que qualquer
variação nos preços não provocará variação na quantidade
demandada
Figura A elasticidade de várias curvas de demanda.
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Elasticidade-preço da demanda:
Os casos I e II, podem apresentar dois extremos:
2) De demanda elástica, onde a quantidade demandada pode variar
sem que haja modificação no preço
Figura A elasticidade de várias curvas de demanda.
9
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UNICENTROUNICENTRO
Exercícios
Calcule a Elasticidade-preço 
da demanda, e classifique o 
tipo de elasticidades
P0 = preço inicial = R$ 20,00
P1 = preço final = R$ 16,00 
Q0 = quantidade demandada,
ao preço p0 = 30 
Q1 = quantidade demandada,
ao preço p1 = 39 
D
p1
p0
0 15 30 39 50 
Preço do
Bem (R$)
30
20
16
8
0
Quantidade demandada
D
p1
p0
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ELASTICIDADES
Relação entre receita total e elasticidade
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Relação entre receita total e elasticidade
� Um modo interessante de observar o
significado da elasticidade-preço da
demanda é analisar o impacto sobre a
receita de venda da mercadoria caso
houvesse uma variação no preço
10
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Relação entre receita total e elasticidade
� Vamos supor que em um certo mercado, o
preço de equilíbrio seja P0 e a quantidade
Q0
� Em um segundo momento a oferta
aumenta para Q1 e o preço cai para P1, A
esse novo preço a receita de empresa
será menor ou maior?
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Relação entre receita total e elasticidade
� Neste Mercado a Receita total dos
produtores será
RT0 = P0.Q0
� Supondo-se a variação a receita total será
RT1 = P1.Q1
� A receita RT1 é maior ou menor que RT0?
� O preço é menor, mas a quantidade é maior.
Apenas com essas informações nada se
pode afirmar
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Relação entre receita total e elasticidade
� Existe, entretanto, uma forma de saber se
houve ou não aumento da receita
� Podemos identificar este aumento ou
redução por meio da comparação entre as
variações na receita total e a elasticidade-
preço da demanda
11
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UNICENTROUNICENTRO
Exemplo
� Suponha que você seja o diretor de uma
companhia de transporte urbano, e que a
tarifa de ônibus seja R$ 1,00. De acordo com
as informações existentes, sabe-se que com
essa tarifa o número de passagens vendidas
mensalmente é de 30.000. Suponha, então,
que, com a intenção de aumentar a receita da
firma, você resolva aumentar a tarifa para R$
1,10. Com essa nova tarifa, o número de
passagens vendidas cai para 26.000. Do
ponto de vista da firma, terá sido um bom
negócio a elevação na tarifa?
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Relação entre receita total e elasticidade
Voltando-se ao exemplo da tarifa de ônibus 
onde:
P0= R$ 1,00 tarifa
Q0 = 30.000 passagens
RT0 = P0 * Q0
RT0 = 1 * 30.000
RT0 = R$ 30.000
RT0>RT1
P1= R$ 1,10 tarifa
Q1 = 26.000 passagens
RT1 = P1.Q1
RT1 = 1.10 * 26.000
RT1 = R$ 28.600
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Relação entre receita total e elasticidade
Com relação ao exemplo a elasticidade da 
demanda será:
12
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| nD | = 1,3-1.3 ou =- 13%
10%
nD =
= - 0.1333 
= 13,34% 30.000
- 4.000
=30.000
26.000 - 30.000
=q
q
0.10 = 10% 1,10 - 1
1
=p0 
p1 – p0 
=
p
p
Solução:
Variação
Percentual
(%)
Para uma aumento de 10% no preço,a quantidade demandada diminui 1.3333 
vezes os 10%, ou seja, 13,34%
Demanda elástica 
nD<- 1 ou | nD|> 1 
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Relação entre receita total e elasticidade
Com relação ao exemplo podemos constatar 
que:
Valor numérico da 
elasticidade
Preço de X Receita Total
nD < -1 aumenta (ou diminui) diminui (ou aumenta)
nD = -1 aumenta (ou diminui) permanece constante
nD > -1 aumenta (ou diminui) aumenta (ou diminui)
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Teoria Elementar da Demanda:
Relação entre a demanda de um bem e o preço 
dos outros bens
Dx = f(pi), tudo o mais constante.
� Neste caso não se tem uma relação geral.
Assim:
pi Dx
pi Dx
Tudo depende da relação existente entre estes bens
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Relação entre a demanda de um bem e o preço 
dos outros bens
Bens Substitutos ou concorrentes
� Se o aumento do Preço do bem i elevar a
demanda do bem x os bens i e x serão
substitutos ou concorrentes
� Ex: File e massas, Margarina e Manteiga, transporte
de Trem e Avião, Chá e Café, etc.
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Relação entre a demanda de um bem e o preço 
dos outros bens
Bens Substitutos ou concorrentes
� Bens Substitutos: aqueles quando o aumento
do preço de um eleva a demanda pelo outro
� Bens Concorrentes: quando se guarda uma
relação de substituição, ou seja, quando se
consome um em lugar de outro.
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Relação entre a demanda de um bem e o preço 
dos outros bens
Bens Substitutos ou concorrentes
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14
Relação entre a demanda de um bem e o preço 
dos outros bens
Bens Complementares
� O aumento do bem i diminui a demanda do bem
x.
� Ex: Computador e Software, Pneu e câmara de ar,
pão e manteiga, caneta e tinta
� São consumidos conjuntamente.
- Técnica
- Psicológica
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Relação entre a demanda de um bem e o preço 
dos outros bens
Bens Complementares
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Teoria Elementar da Demanda:
Relação entre a Demanda por um bem e a 
renda do consumidor
Dx = f(R), coeteris paribus
� Em geral o aumento da renda tende a elevar a
demanda por algum tipo de bem. O individuo
aumenta seu padrão de consumo
� Mas existem exceções:
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15
Teoria Elementar da Demanda:
Relação entre a Demanda por umbem e a 
renda do consumidor
a) O individuo pode estar totalmente satisfeito com
o consumo e mesmo que altere a renda não
vai aumentar o consumo (Consumo saciado)
b) Bens inferiores onde a demanda reduz quando
se aumenta a renda
Ex: Carne de segunda e carne de primeira
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Teoria Elementar da Demanda:
Relação entre a Demanda por um bem e a 
renda do consumidor
� 1 - Bens Normais: A elevação da renda eleva
o consumo
� 2 - Bens Saciados: O aumento de renda não
altera o consumo do Bem
� 3 - Bens Inferiores: diminui a Demanda com o
aumento do nível de renda
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Relação entre a Demanda por um bem e a 
renda do consumidor
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16
Teoria Elementar da Demanda:
Relação entre a demanda de um bem e o Gosto 
do consumidor
Dx = f(G), coeteris paribus
Influência do gosto ou preferência por um produto.
Hábitos, preferências ou gostos (G) podem ser
alterados, “manipulados” por propaganda e
campanhas promocionais, incentivando ou
reduzindo o consumo de bens.
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Teoria Elementar da Demanda:
Relação entre a demanda de um bem e o Gosto 
do consumidor
Exemplo:
Campanha do tipo “beba mais leite” demonstrando 
benefícios e valor nutritivo.
Campanha do tipo “o fumo é prejudicial à saúde”
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Relação entre a demanda de um bem e o Gosto 
do consumidor
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17
Teoria Elementar da Demanda:
Curva de Demanda de Mercado
� Falamos somente sobre a demanda individual
� Mas tem-se a demanda de Mercado que é a
soma das demandas individuais.
Dmercado = ∑ dconsumidores individuais
i = 0
n
i = 1,2,...,n consumidores. 
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Teoria Elementar da Demanda:
Curva de Demanda de Mercado
� A curva de demanda de mercado é soma horizontal
das curvas de demanda individual que compõem este
mercado. (somam-se as quantidades e não os Preços)
PREÇO CONSUMIDOR 
A
CONSUMIDOR
B
CONSUMIDOR
C
MERCADO
2500 4 5 12 21
2000 14 10 22 46
1500 24 15 32 71
1000 34 20 42 96
500 44 25 52 121
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Teoria Elementar da Demanda:
Paradoxo (Bem) de Giffen:
É uma exceção à Lei Geral da Demanda, em que a 
curva é positivamente inclinada (relação direta) entre a 
quantidade demandada e o preço do bem.
Preço 
(R$)
Qtd
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18
Teoria Elementar da Demanda:
Paradoxo (Bem) de Giffen:
Comunidade Inglesa muito pobre. Ocorreu uma
queda no preço da Batata. Como a população
gastava a maior parte da renda com esse produto,
o seu poder aquisitivo aumentou e como estavam
saturados de batata, passaram a gastar com outros
produtos.
O preço da Batata caiu, bem como a quantidade 
demandada (curva positivamente inclinada).
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Teoria Elementar da Oferta:
� Oferta: Quantidade de um bem ou serviço que
os produtores desejam vender por unidade de
tempo
� Da mesma forma que a demanda a oferta é um
desejo, um plano, uma aspiração
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Teoria Elementar da Oferta:
� Função Geral da Oferta:
Tudo o mais constante (coeteris paribus), se o
preço do bem aumenta, estimula as empresas
a produzirem mais. Para produzir mais, os
custos serão maiores, e o preço do bem deve
ser aumentado.
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19
Teoria Elementar da Oferta:
Matematicamente a Oferta é Representada por:
Ox = f(px, p1...pn-1, π1, π2, πm, T)
Onde:
Ox = Quantidade Ofertada de x
px = Preço do bem x
p1= Preço do bem i, i = 1, 2 ......n-1
πj = O Preço dos fatores de produção, j+1+2....m
T = Tecnologia
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Teoria Elementar da Oferta:
Fatores que determinam a oferta:
� Seu próprio Preço (coeteris paribus)
� Quanto maior o preço, mais interessante é
produzi-lo e a oferta é maior, ou seja.
Ox = f(px) Coeteris paribus
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Teoria Elementar da Oferta:
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20
Elasticidade- Preço de Oferta
� Assim como a elasticidade-preço da demanda mede
a sensibilidade da demanda a variações no preço, a
elasticidade-preço da oferta mede a sensibilidade da
oferta a essas variações
� Sendo assim a elasticidade da oferta se define como
a variação percentual na quantidade ofertada de um
bem para cada unidade de variação percentual no
preço do bem
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Elasticidade- Preço de Oferta
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p x
p
qEpo = q
Epo = 1 => elasticidade-preço de oferta unitária. 
Epo > 1 => Bem de oferta elástica. 
Epo < 1 => Bem de oferta inelástica. 
Elasticidade- Preço de Oferta
� Ao contrário da elasticidade da demanda, a
elasticidade-preço da oferta é positiva
� Isso ocorre porque as variações de preço e
quantidade são no mesmo sentido
� Ao aumentar o preço, aumenta a
quantidade ofertada e vice-versa
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21
Quantidade
(unidades/mês)
P2
P1
QO1 QO2
10%
O
0
Pr
e
ço
($/
u
n
id
ad
e)
20%
E0 > 1
Curva de oferta elástica
Elasticidade da Oferta
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P2
P1
QO1 QO2
10%
O
0
5%
E0 < 1
Quantidade
(unidades/mês)
Pr
e
ço
($/
u
n
id
ad
e)
Curva de oferta Inelástica
Elasticidade da Oferta
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UNICENTROUNICENTRO
Curva de oferta com elasticidade unitária
P2
P1
QO1 QO2
10%
O
0
10%
E0 = 1
Quantidade
(unidades/mês)
Pr
e
ço
($/
u
n
id
ad
e)
Elasticidade da Oferta
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22
Pr
eç
o
Elasticidade da Oferta
A Elasticidade da Oferta e o Tempo
P2
P1
Qo1
O1
0
D2
D1
Quantidade
Pr
eç
o
Curtíssimo prazo
Curva perfeitamente inelástica
P2
P1
Qo1 Qo2
O2
0
D2
D1
Quantidade
Pr
eç
o
Curto prazo
Elasticidade positiva
P2
P1
Qo1 Qo3
O3
0
D2
D1
Quantidade
Longo prazo
Aumento da elasticidade
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UNICENTROUNICENTROTeoria Elementar da Oferta:
Fatores que determinam a oferta:
� Preço dos fatores de produção
� Juntamente com a tecnologia empregada
determinam o custo de produção
� Bens com utilização de demasiados fatores e
alto nível tecnológico tem seus custos com
elevação significativa e vice versa
Universidade Estadual do CentroUniversidade Estadual do Centro--OesteOeste
UNICENTROUNICENTRO
Teoria Elementar da Oferta:
Fatores que determinam a oferta:
� Preço dos fatores de produção
Ex:
Elevação do custo da terra = aumento do custo de
produção do café, soja.
Elevação do Custo da Tecnologia
As mudanças no preço do fator = alteração na lucratividade
ocasionando deslocamentos nas curvas de oferta das
mercadorias
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Teoria Elementar da Oferta:
Fatores que determinam a oferta:
� Preço dos fatores de produção
Ox = f(πj) Supondo px , p1 , T constantes 
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Teoria Elementar da Oferta:
Fatores que determinam a oferta:
� Preço dos fatores de produção
Se o preço do fator mão-de-obra aumenta,
diminui a oferta do bem, coeteris paribus,
(haverá um deslocamento). O mesmo vale para
os demais fatores de produção, como terra,
matérias-primas, etc.
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Teoria Elementar da Oferta:
Deslocamentos da curva em função do fator de produção
5 10 15 20 25 
Preço
100
80
60
40
20
0 Quantidade
a) Aumento do preço
do fator de produção,
coeteris paribus, há uma
redução na oferta do
bem.
b) Redução do preço
do fator de produção,
coeteris paribus, há um
aumento na oferta do
bem.
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Relação entre a oferta de um bem 
e tecnologia (T) (utilização)
Ox= f(T) Coeteris paribus 
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Deslocamentos da curva em função da utilização 
de Tecnologia
a) Aumento da
tecnologia, coeteris
paribus, há um
aumento na oferta
do bem.
b) Redução da
tecnologia, coeteris
paribus, há uma
redução na oferta
do bem. 5 10 15 20 25 
Preço
100
80
60
40
20
0 Quantidade
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Teoria Elementar da Oferta:
Fatores que determinam a oferta:
� Preço dos outros Bens
� A oferta pode ser alterada em virtude de mudanças nos
preços dos demais bens
� Se os preços aumentarem e o bem x permanecer
inalterado, sua produção pode tornar-se menos atraente
em relação a produção dos demais bens.
Consequentemente diminui sua oferta.
� Ocorre um deslocamento da curva de oferta para a
esquerda
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Relação entre a oferta de um bem 
e preço de outros bens, substitutos na 
produção (P1)
Ox = f(P1 ) Coeteris Paribus
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Deslocamentos da curva de oferta em função da 
alteração nos preços dos outros bens
a) Aumento do preço
do bem substituto,
coeteris paribus, há
uma redução na
oferta do bem.
b) Redução do preço
do bem substituto,
coeteris paribus, há
um aumento na
oferta do bem. 5 10 15 20 25 
Preço
100
80
60
40
20
0 Quantidade
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A Oferta de Mercado é igual ao somatório das ofertas das 
firmas individuais, que produzem um dado bem ou serviço.
Omercado = qfirmas individuais
j = 0
n
j = 1,2,...,n firmas. 
A cada preço, a oferta de mercado é a soma das
ofertas das firmas individuais.
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Exercícios
�Suponha que uma loja tenha aumentado o
preço de microcomputadores de R$1700,00
para R$2000,00 por unidade, e que devido a
isso a venda desse produto tenha diminuído de
200 para 150 unidades por mês. Calcule a
elasticidade-preço da demanda, verifique qual a
relação da elasticidade com a receita total
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Exercícios
� O que acontece com a receita total nos 
seguintes casos:
a) O preço aumenta e a demanda é inelástica;
b) O preço cai e a demanda é elástica;
c) O preço cai e a demanda é inelástica;
d) O preço aumenta e a demanda é elástica;
e) O preço aumenta e a elasticidade é unitária;
f) O preço cai e a elasticidade é unitária.
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Equilíbrio de Mercado
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Equilíbrio de Mercado:
� Preço: Na economia é Determinado tanto pela
oferta quanto pela demanda
� Curva de Demanda: Desejo consumidor, é
decrescente em relação ao Preço
� Curva de Oferta: Crescente em relação ao Preço
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Equilíbrio de Mercado:
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Equilíbrio de Mercado:
� Para qualquer Preço P0 a quantidade a ser
vendida é maior que aquela que os
consumidores desejam comprar (excesso de
oferta)
� Para qualquer Preço P0 surgirá excesso de
demanda. Quanto menor o Preço maior será o
excesso de Demanda
“Em ambas as situações não existe compatibilidade de desejos
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Equilíbrio de Mercado:
1). Quando existir excesso de demanda ocorrerão
pressões para o aumento dos Preços.
a) Os compradores, incapazes de comprar tudo o
que desejam ao preço existente, dispõem-se a
pagar mais; e
b) Os vendedores, veem a escassez e percebem
que podem elevar os Preços sem queda em suas
vendas
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Equilíbrio de Mercado:
2). Quando existir excesso de oferta surgirão
pressões para a queda dos Preços
a) Os vendedores percebem que não podem vender
tudo o que desejam, seus estoques aumentam e
assim passam a oferecer a Preços menores; e
b) Os compradores notam a fartura e passam a
regrar os Preços
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Equilíbrio de Mercado:
No ponto E(p0q0) não existe pressões para
alteração dos preços, os planos dos
compradores são consistentes com o plano dos
vendedores. Sendo único nessas condições.
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Mudanças do Ponto de equilíbrio devido ao
deslocamento da curva de oferta e demanda:
Vários fatores podem deslocar as curvas de oferta
e demanda
Supondo-se um bem (x ou y) em equilíbrio, bem
normal
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Mudanças do Ponto de equilíbrio devido ao
deslocamento da curva de oferta e demanda:
Preço de Equilíbrio é P e a quantidade é Q.
Suponha um aumento da Renda (poder aquisitivo).
Consequentemente a demanda aumenta (mantido o
preço constante).Desloca a curva de demanda para a direita D’.
Incorre-se no excesso de Demanda e força os
Preços para P’ até que o excesso de demanda
se acabe
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Mudanças do Ponto de equilíbrio devido ao
deslocamento da curva de oferta e demanda:
Da mesma forma, o deslocamento da curva de
oferta afeta a quantidade e o Preço de equilíbrio.
Ex: Redução no custo de matérias-primas de um
produto, ou vice-versa, elevação da utilização do
fator tecnológico.
Consequentemente a oferta do bem X desloca-se
para a direita.
Ocorre a redução dos preços e aumento da
quantidade
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REFERÊNCIAS
PINDYCK, Robert s. e RUBINFELD, Daniel L.
Microeconomia, 7a. Edição. São Paulo: Pearson,
2010.
MANKIW, N. Gregory. Princípios de Microeconomia,
Tradução da 6a. Edição norte-americana. São
Paulo: Cengage. 2013
VASCONCELLOS, Marco Antonio S. de et al. Manual
de Microeconomia. 3a. Edição. São Paulo: Atlas.
2011.
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