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ESTRUTURA DO CIRCUITO ENTRADAS Pino (binário); Display de 07 segmentos (decimal); Display Hexadecimal (hexadecimal); CONVERSORES DECIMAIS ULA (Unidade Lógica Aritmética) Registradores; Operações (somador; subtrator; AND; XOR); Chave de ativação; Clear; Preset; Contador. Acumulador SAÍDA Estouro de bit; Pino (binário); Display de 07 segmentos (decimal); Display Hexadecimal (hexadecimal); Figura 1 – Estrutura do circuito DESCRIÇÃO Circuito interligado, no qual todas as operações são feitas num mesmo sistema, tendo apenas uma saída, executando uma tarefa por vez. Pode-se contar o número de operações feitas e zerar as saídas. SIMULAÇÃO Para ligar a ULA é necessário ativar o clock (ctrl+k). Após, atribuir valores nas entradas dos painéis em binários (quatro bits) –para a exibição dos valores das entradas A e B. (figura 2) Figura 2 Circuito conversor Binário→Decimal. Recebe número em binário (quatro bits) e exibe seu valor correspondente em decimal. (figura 3) Figura 3 Ativar uma das chaves de entrada das operações respectivas as suas identificações. (figura 4) CHAVES DE ENTRADA CHAVE 01: A + B CHAVE 02: B – A CHAVE 03: A – B CHAVE 04: A AND B CHAVE 05: A XOR B CHAVE 06: C – A CHAVE 07: B + C Figura 4 Usar PRESET ou CLEAR. A função do PRESET é preencher a saída com 1, já a função CLEAR é preencher a saída com 0. (figura 5) Figura 5 Circuito conversor Binário→Decimal. Recebe número em binário (cinco bits), e exibe seu valor correspondente em decimal. Neste caso específico, o quinto bit (bit de maior valor) equivale a “estouro” ou sinal (+ ou -). (figura 6) Figura 6 Sinalização de “estouro”. (figura 7) Figura 7 Painel para exibição do valor resultante em binário (quatro bits) sem levar em consideração o “estouro” ou o sinal, ou seja, módulo do valor resultante, valor guardado em C (acumulador). (figura 8) Figura 8 Interior da ULA Figura 9 - Interior da ULA A e B são entradas de valores das operações. O registrador C está ligado até no início, vai receber o valor das operações feitas com A e B e vai guardar o último resultado das operações. O valor de uma operação é descartado quando uma nova operação é feita e é guardado somente o último valor de uma operação, seria como se fosse uma memória da última operação. (figura 10) Figura 10 Sob isso temos as operações, cada caixinha é uma operação (soma, subtração, XOR e AND). Uma das partes mais importantes da ULA é o que vai gerenciar tudo o que está sendo transmitido, onde há algumas chaves que, inicialmente, estão todas fechadas, ao serem ligadas irão liberar o tráfego do resultado da sua respectiva operação, quando aberta consideremos 1 e fechadas consideremos 0. Quando aberta a chave vai ser transmitido a informação guardada nessa operação e será a única, assim funciona para as outras chaves também, por isso só pode ser executado uma operação por vez. Se duas chaves forem ligadas ao mesmo tempo, vão fazer com que dois resultados entrem no canal ao mesmo tempo, eles sendo iguais não existe erro, mas se forem diferentes gera um conflito, assim o mais coerente é ser executado uma operação por vez. (Figura 11) Figura 11 No PRESET podemos ver que a chave de baixo está aberta, porque o sinal do próprio PRESET fica barrado e não entra, ficando impedido de trafegar no circuito, estando com a porta fechada. (figura 12) Figura 12 O CLEAR tem predominância sobre o PRESET. (figura 13) Figura 13 Quando o PRESET ou o CLEAR são ativados irão fechar o canal que estão sendo transmitidos dados e vão transmitir o seu valor. O registrador final superior indica o “estouro” de bits da soma. (figura 14) Figura 14 O registrado final inferior indica o sinal do resultado da subtração. (figura 15) Figura 15
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