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20/10/2015 BDQ Prova data:text/html;charset=utf8,%3Ctable%20width%3D%22685%22%20border%3D%220%22%20align%3D%22center%22%20cellpadding%3D%220%22%… 1/2 Simulado: CCJ0011_SM_201102150622 V.1 Fechar Aluno(a): DIACUIRES DO AMARAL DANTAS Matrícula: 201102150622 Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 19/10/2015 10:27:29 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201102386055) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/Exame Unificado2010.3) Um policial militar, de nome Norberto, no dia de folga, quando estava na frente da sua casa, de bermuda e sem camisa, discute com um transeunte e acaba desferindo tiros de uma arma antiga, que seu avô lhe dera. Com base no relatado acima, é correto afirmar que o Estado será responsabilizado, pois Norberto é agente público pertencente a seus quadros. não será responsabilizado, pois Norberto, apesar de ser agente público, não atuou nessa qualidade; sua conduta não pode, pois, ser imputada ao ente público somente será responsabilizado de forma subsidiária, ou seja, caso Norberto não tenha condições financeiras. será responsabilizado, com base na teoria do risco integral. 2a Questão (Ref.: 201102249061) Pontos: 0,0 / 0,1 (OAB) Quanto às características da intervenção do Estado na propriedade privada, podemos afirmar que: A função social da propriedade, a supremacia do interesse público e o direito incondicional à propriedade, fundamentam as diversas formas de intervenção do Estado. A servidão administrativa corresponde a um direito de natureza pessoal. A propriedade é um direito fundamental consagrado na Constituição. Neste sentido, as modalidades de intervenção do Estado que objetivem restringir este direito são consideradas inconstitucionais, admitindose, apenas, caso haja acordo entre os Estado e o particular. Além do poder de policia, as modalidades restritivas de intervenção do Estado na propriedade privada são consideradas impositivas, cabendo ao particular apenas o dever de tolerância. A servidão administrativa é uma forma de expressão do poder de policia do Estado. 3a Questão (Ref.: 201102745994) Pontos: 0,1 / 0,1 XII EXAME DE ORDEM UNIFICADOO Município de Barra Alta realizou a desapropriação de grande parcela do imóvel de Manoel Silva e deixou uma parcela inaproveitável para o proprietário. No caso descrito, o proprietário obterá êxito se pleitear a anulação da desapropriação em relação à parcela do imóvel suficiente para tornar a área restante economicamente aproveitável o direito de extensão da desapropriação em relação à área inaproveitável a reintegração de posse de todo o imóvel em função da máfé do Município. a anulação integral da desapropriação, pois a mesma foi ilegal. 4a Questão (Ref.: 201102386057) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/FGV ) Com relação à requisição administrativa, analise as afirmativas a seguir. I. Terá sempre caráter de definitividade. II. Será aplicada somente em situação de guerra ou de movimentos de origem política. III. Será a indenização sempre a posteriori, caso seja devida. IV. Incidirá apenas sobre bens imóveis. 20/10/2015 BDQ Prova data:text/html;charset=utf8,%3Ctable%20width%3D%22685%22%20border%3D%220%22%20align%3D%22center%22%20cellpadding%3D%220%22%… 2/2 Assinale: se todas as afirmativas estiverem corretas. se somente a afirmativa l estiver correta. se somente as afirmativas II e IV estiverem corretas. se somente a afirmativa III estiver correta. se somente as afirmativas l, II e III estiverem corretas. 5a Questão (Ref.: 201102249073) Pontos: 0,0 / 0,1 (PROCURADOR CE 2008) Considerando a desapropriação no ordenamento jurídico brasileiro, assinale a opção correta. O procedimento da desapropriação compreende as fases declaratória e executória. Na primeira, a declaração expropriatória pode ser feita somente pelo Poder Executivo, ao passo que a fase executória desenvolvese apenas no âmbito do Poder Judiciário. A declaração de utilidade pública não confere ao poder público o direito de penetrar no bem, ainda que para fazer verificações ou medições. A desapropriação de imóveis rurais é sempre de competência da União. A lei não pode atribuir poder expropriatório a entidades da administração indireta, visto que os únicos sujeitos ativos da desapropriação são a União, o DF, os estados e os municípios. Depende de autorização do presidente da República a desapropriação pelos estados, pelo Distrito Federal (DF) e pelos municípios de ações ou cotas de empresas cujo funcionamento dependa de autorização do governo federal e se subordine à sua fiscalização.
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