Buscar

Aula 7_ Translocação Floema

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

TRANSLOCAÇÃO DE 
SOLUTOS 
 
Prof. Valdir Zucareli 
Universidade Estadual De Maringá - UEM 
Departamento de Ciências Agronômicas – DCA 
Campus de Umuarama – PR 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
 Elementos crivados: células do floema que 
transportam açucares e outros solutos orgânicos: 
 Elementos de tubo crivado: altamente 
diferenciado e típico das angiospermas; 
 Células crivadas: relativamente não 
especializadas encontradas nas gimnospermas; 
 Células companheiras .... 
 Células parenquimáticas: armazenam e liberam 
substancias nutritivas. 
 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
 Elementos crivados maduros são únicos entre as 
células vegetais vivas; 
 Perdem o núcleo e o vacúolo durante o 
desenvolvimento. 
 Os microfilamentos, microtúbulos, complexo de 
Golgi e os ribossomos também inexistem nas 
células maduras. 
 Além da MP, são mantidos as mitocôndrias, 
plastídios e reticulo endoplasmático liso. 
 Paredes não lignificadas. 
 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
 Células perdem núcleo: passam a depender das 
células companheiras. 
 Importância? 
 Perda de núcleo e vacúolo: diminui resistência 
durante movimento. 
 
 Os elementos crivados apresentam áreas crivadas 
características nas suas células, onde poros 
interconectam as células condutoras. 
 
 As áreas crivadas das angiospermas podem se 
diferenciar em placas crivadas. 
 
 As células individuais são unidas para formar séries 
longitudinais denominados tubos crivados. 
Placa crivada 
Elemento de 
tubo crivado 
Célula companheira 
Esclerênquima 
Floema 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
 A solução de floema é rica em açucares e outras 
moléculas orgânicas. 
 
 A perda de solução deve ser evitada quando os 
elementos de tubo crivado são danificados. 
 Dois mecanismos: 
 Curto prazo: Proteinas-P. 
 Longo prazo: Calose. 
 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
 Curto prazo: Proteinas-P: 
 Proteínas estruturais; 
 Varias formas: tubular, fibrilar, granular e cristalina; 
 Sintetizadas nas células companheiras e 
transportadas aos EC via plasmodesmas; 
 Age na vedação de EC danificados obstruindo os 
poros das placas crivadas; 
 Tubos crivados sobre pressão de turgidez 
positiva. 
 Conectados pelos poros das placas crivadas. 
 Fluxo em direção ao ‘vazamento’ leva ao 
acúmulo de proteínas-P nos poros da placa, 
auxiliando na vedação. 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
 Longo prazo: Calose. 
 
 Sintetizada por enzima na MP e depositada entre 
a MP e a PC; 
 
 Sintetizada em resposta à lesão e a outros 
estresses. 
 Estímulo mecânico, altas temperaturas, 
preparação para a dormência etc. 
 
 À medida que os elementos crivados recuperam-
se das lesões, a calose é removida dos poros; 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
 Células companheiras: 
 
 Cada elemento de tubo crivado esta associado 
a uma ou mais células companheiras; 
 
 A divisão de uma única célula-mãe forma o 
elemento de tubo crivado e suas células 
companheiras. Função? 
 
 Transporte dos produtos fotossintéticos das 
células produtoras nas folhas maduras para 
EC; 
 
 Também assumem funções metabólicas 
como a síntese proteica, ATP, etc. 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
 Células companheiras: 
 Apresentam citoplasma denso e mitocondrias abundantes; 
 Síntese de proteínas; 
 Síntese de ATP; 
 Transporte de produtos fotossintéticos; 
 
 Três tipos: 
 Comum; 
 Transferência; 
 Intermediária; 
 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
 Célula companheira do tipo comum 
 Apresentam parede celular com superfície interna 
lisa. 
 
 Poucos ou nenhum plasmodesmas conectam esse 
tipo de célula às células adjacentes com exceção do 
EC; 
 
 Simplasto da CC comum e EC estão isolados do 
simplasto das células adjacentes; 
 
 Nutriente chega com gasto de energia. 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
 Célula companheira de transferência: 
 São semelhantes às do tipo comum; 
 Apresentam invaginações da parede da face oposta 
ao EC; 
 Aumentam superfície da MP. 
 
 Célula companheiras intermediárias: 
 Apresentam numerosos plasmodesmas que as 
conectam com as células adjacentes. 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
 No floema, a seiva não é transportada apenas na 
direção ascendente ou descente. 
 
 Transporte das áreas de produção (fontes) para as 
áreas de metabolismo ou armazenamento (drenos). 
 
 Nem todas as fontes suprem todos os drenos: 
 Proximidade. 
 Estádio de desenvolvimento. 
 Conexões vasculares. 
 Modificações nas rotas de translocação. 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
 Folhas jovens: dreno; 
 
 Transição dreno-fonte: 25% da expansão; 
 
 Exportação a partir da folha inicia na extremidade ou 
ápice da lamina e progride em direção a base; 
 
 Durante esse período de transição, a extremidade 
exporta açúcar, enquanto a base importa de outras 
folhas-fonte; 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
 Materiais transportados no floema: 
 Água (mais abundante); 
 Dissolvidos na água encontram-se: 
 Carboidratos (são os solutos mais concentrados na 
solução do floema); 
 Aminoácidos (níveis baixos); 
 Proteínas; 
 Hormônios (Ax, GA, ABA, CK); 
 Íons inorgânicos (K, Mg, P, Cl); 
 
OBS: ausência de açucares redutores (glicose e frutose) 
 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
 Mecanismo de translocação no floema = modelo de 
fluxo de pressão; 
 Fluxo de solução (fluxo de massa) governado por um 
gradiente de pressão gerado osmoticamente entre a 
fonte e o dreno; 
 Necessidade de energia, tanto na fonte como no dreno 
 Fonte: para mover o fotossintato das células 
produtoras para os elementos crivados 
(carregamento do floema); 
 Movimento do fotossintato dos elementos crivados 
para as células dreno (descarregamento do floema); 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
 Modelo de fluxo de massa (Ernst Munch, 1930); 
 Movimento de solução nos elementos crivados é 
acionado por um gradiente de pressão entre a fonte e o 
dreno; 
 Gradiente de pressão: estabelecido como conseqüência 
do carregamento do floema na fonte e do 
descarregamento do floema no dreno; 
 O carregamento, acionado com gasto de energia, 
leva a um acúmulo de açúcares nos elementos 
crivados; 
 Diminuição do potencial hídrico; 
 Água entra nos elementos crivados e causa aumento 
da pressão de turgidez. 
 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
 No dreno (extremidade receptora) o descarregamento 
do floema leva a uma menor concentração de açúcar 
nos EC; 
 
 Gera potencial hídrico menos negativo; 
 
 Em resposta ao maior potencial hídrico a água sai do 
floema; 
 
 Decréscimo na pressão de turgidez EC; 
 
 O movimento da água na rota de translocação é, 
portanto, impulsionado pelo gradiente de pressão. 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
 Carregamento do floema; 
 
 Chegada do carboidrato no complexo CC/EC; 
 
 Antes do corregamento, o açúcar pode chegar via 
simplasto ou via apoplasto; 
 
 A saída do açúcar se da por co-transporte do tipo simporte 
entre K+ e sacarose (simplasto para apoplasto); 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS Carregamento pelo apoplasto: 
 
 ativo (ATP) e seletivo (sacarose); 
 
 Célula companheira do tipo comum ou de transferência; 
 
 ATPase cria gradiente eletroquímico; 
 
 Transporte ativo secundário do tipo simporte (H+ e 
sacarose). 
Carregamento do floema 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
 Carregamento pelo simplasto: 
 Presença de célula intermediaria; 
 Açúcar transportado: rafinose ou estaquiose ou 
verbascose; 
 Na célula da bainha, a sacarose (gradiente de difusão) 
passa para a célula intermediária; 
 Na célula intermediária a sacarose se une à galactose 
formando rafinose (açúcar maior que não volta); 
 A formação da rafinose mantém o gradiente para a 
sacarose e o mesmo atravessará os plasmodesmas 
que ligam as Cél. Intermediárias aos EC; 
Carregamento do floema - simplasto 
TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTOS 
 NOS VEGETAIS 
 Descarregamento do floema: 
 Processo pelo qual o açúcar deixa o EC dos tecidos 
dreno; 
 Serão armazenados e metabolizados nas células dreno; 
 Órgãos vegetativos em crescimento (ápices e folhas 
jovens), órgãos de estocagem (raízes e caules), órgãos 
de reprodução e dispersão; 
 Pode ocorrer via simplasto ou apoplasto; 
 Dependência da presença de plasmodesmas; 
 Atuação de enzimas denominadas invertases (sacarose 
= glicose e/ou frutose); 
Boa Prova..... 
Obrigado! 
Voltem sempre! 
Deus abençoe!

Outros materiais