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RESOLUÇÃO TRT 8ª REGIÃO Nº 162/2004 Consolidada até Resolução 64/2013

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PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO
RESOLUÇÃO TRT 8ª REGIÃO
Nº 162/2004
Consolidada até Resolução 
64/2013
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO
PROCESSO TRT N° 734/2001
RESOLUÇÃO Nº 162/2004
*Consolidada até a Resolução 64/2013
ALTERA a Resolução nº 182/2001, que 
regulamenta o Plano de Assistência-
Saúde desta Oitava Região.
O TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA OITAVA REGIÃO, no 
uso de suas atribuições legais e regimentais, e
CONSIDERANDO o que consta nos Processos TRT nºs 
4119/91 e 734/2001,
RESOLVE aprovar, por maioria de votos, vencida, em 
parte, a Exmª. Srª. Drª. GRAZIELA LEITE COLARES, Juíza Togada, que 
excluía o inciso I, do artigo 16, bem como suprimia o artigo 18, as 
alterações da Resolução nº 182/2001, que regulamenta o Plano de 
Assistência-Saúde desta Oitava Região, em seus artigos que passam a ter 
a seguinte redação:
Art. 1º - O Plano de Assistência-Saúde - PAS - da Justiça do Trabalho da 
8ª Região, destinado à prestação de assistência médica, odontológica, 
psicológica, fisioterápica, nutricional, fonoaudiológica e terapêutica 
ocupacional aos participantes magistrados e servidores, ativos e 
inativos, seus dependentes, dependentes-participantes, ascendentes-
participantes e pensionistas, rege-se pelas normas desta resolução, 
enquanto não aprovado regimento interno da associação civil, criada em 
assembleia-geral, que assumirá a sua gestão. (alterado pela Resolução TRT 
51/2013)
Art. 1-A São beneficiários participantes e dependentes do Plano os que a 
Associação do Plano de Assistência-Saúde da Justiça do Trabalho da 8ª 
Região – PAS/TRT8 assim os considerar em seu estatuto e regimento 
interno. (Acrescentado pela Resolução 64/2013)
§ 1º Enquanto o regimento interno da Associação não dispuser a respeito, 
ficam validados os termos dos artigos 6º, 7º, 8º e 9º desta Resolução, 
que não forem contrários ao estatuto e regimento interno. 
88TRT SAÚDE
PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE – 8ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO
§ 2º A inclusão, exclusão e reingresso de beneficiários do Plano será 
realizada mediante solicitação direta à Associação, estando a esta 
condicionada à sua apreciação e aprovação, nos termos do estatuto. 
§ 3º Enquanto a Associação não dispuser ao contrário, ficam mantidos os 
valores de contribuição, faixas de contribuição, coparticipação, 
benefícios, abrangências, coberturas, carências, limites, financiamento 
de despesas, restrições, regimes de atendimento, livre escolha e de 
credenciamento previstas na presente Resolução.
Capítulo I
DO CUSTEIO
Art. 2º - O Plano é custeado pelo fundo constituído com essa finalidade, 
mediante contribuições dos participantes e beneficiários, depositadas em 
conta corrente aberta sob o título "Plano Assistência-Saúde da Justiça 
do Trabalho da 8ª Região". (alterado pela Resolução nº 235/2011)
Parágrafo Único - Havendo disponibilidade, parte da importância 
correspondente ao fundo poderá ser aplicada no mercado de capitais, ou 
depositado em caderneta de poupança.
Art. 3º - Além dos recursos provenientes do fundo de que trata o artigo 
anterior, o Plano será custeado pelo Tribunal, através de recursos 
disponíveis para Assistência Médica.
Art. 4º - A contribuição financeira do Tribunal não integrará o fundo de 
que trata o art. 2º.
Art. 5º - Para constituição do fundo, os participantes e beneficiários 
contribuirão com importância mensal fixada de acordo com os artigos 7º e 
10 desta Resolução.
Capítulo II
DOS BENEFICIÁRIOS
Art. 6º - São beneficiários do Plano os participantes e seus 
dependentes; os dependente-participantes e os ascendente-participantes.
§ 1º - Os servidores cedidos para ter exercício em outro órgão público, à 
disposição deste Regional, afastados para cumprimento de mandato 
legislativo, em licença para trato de interesses particulares, ou em 
qualquer outra hipótese de afastamento sem percepção de vencimentos 
poderão requerer à Secretaria de Recursos Humanos sua participação ou 
permanência no Plano de Assistência Saúde; (pela Resolução nº 153/2010)
§ 2º - Nos casos previstos no parágrafo acima, o pagamento das 
contribuições que não puder ser realizado por meio de consignação em 
folha de pagamento serão efetuados por depósito em conta corrente do PAS, 
até o dia 30 (trinta) de cada mês, e comprovado perante o Plano nos 5 
(cinco) dias úteis subseqüentes, sob pena de suspensão do atendimento até 
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TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO
a devida comprovação do pagamento. (alterado pela Resolução nº 153/2010)
§ 3º - O pagamento de que trata o parágrafo anterior, quando efetuado 
fora do prazo, será acrescido de multa moratória de 1% (um por cento) ao 
mês e juros de 0,1%/dia (zero vírgula um por cento por dia) de atraso. 
(alterado pela Resolução TRT nº 153/2010)
Seção I
Dos Participantes
Art. 7º - São participantes do Plano:
I - Os atuais magistrados e servidores, inclusive inativos, e 
pensionistas com pensões instituídas por servidores e magistrados, 
pertencentes aos quadros de qualquer órgão da Justiça do Trabalho da 
Oitava Região, bem como servidores de outras regiões à disposição do 
Tribunal que contribuam para o custeio do Plano. (alterado pela 
Resolução TRT nº 153/2010) 
II – Os novos magistrados, servidores, pensionistas e ocupantes de 
cargos em comissão, que venham a ingressar em qualquer órgão da Justiça 
do Trabalho da Oitava Região, serão incluídos compulsoriamente no Plano 
de Assistência Saúde, podendo, caso queiram, solicitar sua exclusão do 
Plano, por meio de requerimento dirigido e encaminhado à Secretaria de 
Recursos Humanos, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da data da posse 
ou exercício, devendo-lhe ser restituída à importância descontada a 
título de contribuição para o fundo, sem acréscimo de qualquer natureza. 
(alterado pela Resolução nº 040/2006)
§ 1º - Os participantes contribuirão para o custeio do Plano com 
importância mensal equivalente a 2% (dois por cento) da respectiva 
remuneração, assim considerada: (alterado pela Resolução nº 040/2006)
a) para os magistrados ativos, o valor do subsídio; (alterado pela 
Resolução nº 040/2006)
b) para os servidores ativos, o vencimento mais as vantagens percebidas 
a qualquer título, com caráter de permanência;
c) para os inativos, o provento ou o abono provisório e mais as 
vantagens incorporadas e qualquer parcela sobre a qual incidiria o 
desconto se em atividade estivesse.
d) para os pensionistas, o provento da pensão mais as vantagens 
percebidas a qualquer título.
e) para os ocupantes apenas de cargo em comissão pela remuneração do 
referido cargo; (incluído pela Resolução nº 040/2006)
f) para os servidores de outras regiões à disposição do Tribunal o 
disposto na alínea “b” deste parágrafo. (incluído pela Resolução nº 
040/2006)
§ 2º - A contribuição a que se refere o § 1º não poderá ser inferior a 
R$-100,00 (cem reais) (incluído pela Resolução nº 235/2011).
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Seção II
Dos Dependentes
Art. 8º - Os benefícios do Plano são extensivos aos dependentes dos 
magistrados e servidores, ativos e inativos, que tenham optado em 
participar do plano, considerados como tais aqueles constantes da ficha 
individual do mesmo.
§ 1º - São considerados dependentes, observado o previsto no "caput" 
deste artigo:
I – filhos, de qualquer condição, sob a dependência econômica do 
participante, até 21 (vinte e um) anos de idade ou maiores inválidos, desde 
que solteiros e sem economia própria(alterado pela Resolução nº 235/2011);
II – filhos, de qualquer condição, sob a dependência econômica do 
participante, solteiros, sem economia própria, que estejam regularmente 
matriculados em cursos de graduação, até a data em que completar 24 (vinte e 
quatro) anos de idade ou conclusão do curso, o que ocorrer primeiro 
(alterado pela Resolução nº 235/2011).
§ 2º – Considera-se dependente sem economia própria aquele cuja renda 
mensal bruta, proveniente de qualquer natureza, for igual ou inferior a 2 
(dois) salários mínimos, exceto renda decorrente de pensão alimentícia 
que não será considerada no cálculo do limite previsto neste parágrafo. 
(alterado pela Resolução nº 153/2010)
§ 3º - A dependência econômica será comprovada, perante a Secretaria de 
Recursos Humanos, de acordo com o disposto nesta Resolução, mediante 
declaração escrita do próprio participante, implicando a falsidade de 
declaração, na aplicação de sanções administrativas, penais e civis, na 
forma da lei. 
§ 4º - O participante é responsável pelas informações prestadas acerca 
de seus dependentes e está sujeito às sanções administrativas previstas 
nesta Resolução, caso deixe de comunicar formalmente à Secretaria de 
Recursos Humanos, quando qualquer deles deixar de atender à condição de 
dependência, no prazo de 30 (trinta) dias corridos. (alterado pela 
Resolução nº 153/2010)
§ 5º - Os documentos comprobatórios da dependência ficarão arquivados na 
Secretaria de Recursos Humanos. 
§ 6º - Quando o casal for servidor da Justiça do Trabalho da 8ª Região, 
deverão ser obedecidos os seguintes procedimentos:
a) o cônjuge ou o companheiro será inscrito como dependente do outro, 
escolhido sempre o de maior remuneração, ou poderá optar por sua 
inscrição na qualidade de participante;
b) os filhos e enteados serão vinculados ao pai ou à mãe, escolhido 
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sempre o de maior remuneração.
Seção III
Dos Dependente-Participantes e
Dos Ascendente-Participantes
Art. 9º - Poderão inscrever-se no PAS:
I - como dependente-participante:
a) o cônjuge do participante, com ou sem economia própria (incluído pela 
Resolução nº 235/2011);
b) o companheiro ou companheira, inclusive de união homoafetiva estável, 
com ou sem economia própria, que viva maritalmente com o participante há 
pelo menos 1 (um) ano, desde que não figure outro, cônjuge ou 
companheiro, neste período, como dependente para efeito de percepção de 
assistência, condicionada ao requerimento do beneficiário titular e à 
comprovação da existência dessa união mediante declaração firmada pelo 
beneficiário titular sob as penas da lei (alterado pela Resolução nº 
235/2011);
c) os filhos menores de 21 (vinte e um) anos de idade, com economia 
própria, mesmo que cursando graduação (incluído pela Resolução nº 
235/2011);
d) os filhos maiores de 21 (vinte e um) e menores de 24 (vinte e quatro) 
anos de idade que possuam economia própria, mesmo que cursando graduação 
(incluído pela Resolução nº 235/2011);
e) o filho maior de 24 (vinte e quatro) anos de idade, com ou sem 
economia própria (incluído pela Resolução nº 235/2011);
f) o enteado até 21 (vinte e um) anos de idade, com ou sem economia 
própria (incluído pela Resolução nº 235/2011);
g) o menor sob guarda concedida pela justiça (incluído pela Resolução nº 
235/2011).
II - como ascendente-participante, os pais do participante magistrado ou 
servidor, ativo ou inativo, de qualquer idade, com ou sem economia 
própria. (alterado pela Resolução nº 394/2008)
Art. 10 - A contribuição mensal devida pelos beneficiários de que trata o 
artigo anterior corresponderá: (alterado pela Resolução nº235/2011) 
I – R$-100,00 (cem reais) para o Cônjuge ou companheiro até 50 
(cinquenta) anos de idade (incluído pela Resolução nº 235/2011);
II – R$-200,00 (duzentos reais) para o Cônjuge ou companheiro(a) a partir 
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de 51 (cinquenta e um) anos de idade (incluído pela Resolução nº 
235/2011);
III – 0,50% (meio por cento), garantido o mínimo de R$-100,00 (cem 
reais), para filho menor de 21 (vinte e um) anos de idade com economia 
própria (alterado pela Resolução nº235/2011);
IV – 0,50% (meio por cento), garantido o mínimo de R$-100,00 (cem reais), 
para os filhos não universitários, maiores de 21 (vinte e um) até 24 
(vinte e quatro) anos de idade (alterado pela Resolução nº235/2011);
V – 0,50% (meio por cento), garantido o mínimo de R$-100,00 (cem reais), 
acrescido da quantia que corresponder à verba contributiva da União por 
magistrado ou servidor, para o dependente-participante maior de 24 (vinte 
e quatro) e menor de 28 (vinte e oito) anos de idade, com ou sem economia 
própria (incluído pela Resolução nº235/2011);
VI - 2% (dois por cento), garantido o mínimo de R$-200,00 (duzentos 
reais), acrescidos da quantia que corresponder à verba contributiva da 
União por magistrado ou servidor, para o dependente-participante maior de 
28 (vinte e oito) anos de idade, com ou sem economia própria (alterado 
pela Resolução nº235/2011);
VII – 0,50% (meio por cento), garantido o mínimo de R$-100,00 (cem 
reais), para o enteado (incluído pela Resolução nº235/2011); 
VIII - 0,50% (meio por cento), garantido o mínimo de R$-100,00 (cem 
reais), para o menor sob guarda concedida pela Justiça (alterado pela 
Resolução nº235/2011);
IX – 4% (quatro por cento), garantido o mínimo de R$-200,00 (duzentos 
reais), acrescidos da quantia que corresponder à verba contributiva da 
União por magistrado ou servidor, para o ascendente-participante 
(alterado pela Resolução nº235/2011).
§ 1º - Para efeito do disposto neste artigo, considera-se a remuneração 
do participante, conforme definida nas alíneas do § 1º do art. 7º. 
§ 2º - Se o beneficiário for ascendente de mais de um participante, a 
sua vinculação será ao de maior remuneração. 
Art. 11 - Os beneficiários de que trata o artigo 9º são equiparados aos 
dependentes para efeito de assistência, e a sua inscrição no PAS será 
feita nos termos do caput do artigo 8º e inciso IV do art. 14, desta 
Resolução. (alterado pela Resolução nº 153/2010)
Parágrafo Único - O cancelamento da inscrição dos beneficiários tratados 
nesta Seção não implica em devolução das quantias pagas a título de 
contribuição.
Art. 12 - Aos beneficiários do PAS será fornecida carteira de identidade 
do Plano.
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Seção IV
Da Inclusão no PAS
Art. 13 - A inclusão do participante no PAS será feita nos moldes do 
disposto no inciso II, do art. 7º, desta Resolução ou a qualquer tempo, 
mediante autorização de desconto dirigido à Secretaria de Recursos 
Humanos, a qual, após processamento, comunicará à Secretaria do Plano, 
no prazo máximo de 15 dias do recebimento do pedido, tornando-se então 
efetiva a condição de participante.
Art. 14 - A inclusão de dependente, dependente-participante ou 
ascendente-participante será feita mediante requerimento à Secretaria de 
Recursos Humanos, na mesma forma do artigo anterior, observados em cada 
caso os seguintes requisitos:
I – Cônjuge e filhos menores sem economia própria: mediante apresentação 
junto à Secretaria de Recursos Humanos das respectivas Certidões de 
Casamento e Nascimento;
II – Companheiro (a): mediante declaração de tempo de convivência, 
conforme estabelecido pelo inciso II, § 1º do art. 8º, com assinatura de 
duas testemunhas que comprovem o fato, ou se for o caso, Certidão de 
Nascimento de filho(s) do casal, com idade igual ou superior ao prazo 
declarado;
III – dependentes universitários ou matriculados em curso de 
especialização,mestrado ou doutorado: mediante apresentação de 
comprovante de matrícula atualizado;
IV – dependente-participante e ascendente-participante: mediante 
requerimento dirigido à Secretaria de Recursos Humanos, com os 
documentos necessários à comprovação da relação de dependência, 
fotocópia da Certidão de Nascimento e Carteira de Identidade, além de 
autorização escrita de desconto em folha de pagamento formulado pelo 
titular, a quem cabe todas as responsabilidades e ônus perante o Plano. 
(alterado pela Resolução nº 153/2010)
V – menor sob guarda: mediante apresentação da certidão de guarda 
concedida pela Justiça.
Seção V
Da Carência
Art. 15 – Será exigida carência de 30 (trinta) dias e 1 (uma) 
contribuição, aos magistrados, servidores, pensionistas e ocupantes de 
cargos em comissão, que venham a ingressar ou solicitar o seu retorno ao 
Plano de Assistência Saúde, inclusive aos seus dependentes de qualquer 
condição. (alterado pela Resolução nº 153/2010)
§ 1º – Não será exigida nova carência para os dependente-participantes e 
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TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO
ascendente-participantes já beneficiários, nem para os que, em qualquer 
época, por provocação do participante, mudarem sua condição perante o 
Plano, mediante autorização, para efeito de permanência, do desconto das 
contribuições devidas de acordo com o artigo 10 desta Resolução. 
(alterado pela Resolução nº 153/2010)
§ 2º - Para os novos dependente-participantes e ascendente-
participantes, será exigida carência conforme previsto no caput deste 
artigo; (revogado pela Resolução nº 153/2010)
§ 3º - Para os menores sob guarda provisória em processo de adoção não 
será exigida carência. (incluído pela Resolução nº 040/2006)
§ 4º - A utilização do Plano de Saúde durante o período de carência, 
acarretará o ressarcimento dessas despesas. (alterado pela Resolução nº 
153/2010)
Seção VI
Do Regime Disciplinar
Art. 16 - Pela prática de atos ou por omissões que resultem em prejuízos 
de qualquer natureza para o PAS, conforme relacionado abaixo, seus 
participantes ficam sujeitos ao ressarcimento/pagamento integral da 
despesa, inclusive taxa de administração, se for o caso. (alterado pela 
Resolução TRT 394/2008)
I - Deixar de providenciar, junto ao PAS, a Guia para tratamento dentário 
antes de iniciar o serviço, quando deverá ser submetido à perícia 
inicial; (alterado pela Resolução nº 040/2006)
II - Deixar de se submeter à perícia odontológica final, no prazo de 10 
(dez) dias úteis, após a conclusão. (alterado pela Resolução TRT 
394/2008)
III - Assinar Guias ou quaisquer documentos do PAS sem a descrição dos 
serviços realizados; (alterado pela Resolução nº 040/2006)
IV - Permitir que pessoas não autorizadas, que não subscreveram cartão de 
autógrafos, assinem guias do PAS, salvo motivo relevante e justificado; 
(alterado pela Resolução nº 040/2006)
V - Realizar procedimentos sem autorização do PAS, quando essa for 
exigida; (alterado pela Resolução nº 040/2006)
VI – Utilizar os serviços de conveniadas em localidades não permitidas, 
definidas em norma complementar aprovada pela Comissão Executiva. 
(alterado pela Resolução TRT 394/2008)
VII – O dependente universitário que utilizar a Carteira do PAS, depois 
de ultrapassado o prazo de vencimento estabelecido, desde que mantenha a 
condição de universitário e não tenha formalizado pedido para expedição 
de novo documento junto ao Plano; (alterado pela Resolução nº 040/2006)
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO
VIII - Utilizar o PAS para realização de exames médicos não permitidos; 
(alterado pela Resolução nº 040/2006)
IX - procedimentos executados acima do número de sessões estipuladas nas 
normas complementares. (alterado pela Resolução nº 040/2006)
Art. 17 – Será suspenso, até a completa regularização da situação, o 
participante que descumprir o prazo estabelecido para pagamento de 
percentual fixado pelo PAS, seja para o fundo ou para credenciado, bem 
como deixar de devolver a Guia para tratamento dentário ao credenciado, 
no prazo de 10 (dez) dias úteis, após a realização da perícia final. 
(alterado pela Resolução TRT 394/2008)
§ 1º - A utilização do Plano de Saúde durante o período de suspensão 
acarretará no ressarcimento dessas despesas (alterado pela Resolução nº 
394/2008). (alterado pela Resolução TRT 394/2008)
§ 2º - o participante suspenso por falta de pagamento, que deixar de 
regularizar a situação, permanecerá contribuindo para o plano, nos moldes 
previstos no parágrafo único do art. 7º, até a integral compensação do 
valor da dívida, quando será considerada regularizada sua situação junto 
ao PAS. (inserido pela Resolução TRT 394/2008)
Art. 18 – A Comissão Executiva, depois da manifestação do Conselho 
Superior, encaminhará à Presidência do Tribunal, para que seja 
determinada a competente apuração legal e aplicação da penalidade 
cabível, nos seguintes casos: (alterado pela Resolução nº 040/2006)
I - Falsidade ideológica ou cometimento de crimes contra a administração 
pública; (alterado pela Resolução nº 040/2006)
II - Quando o participante causar prejuízos de qualquer natureza ao PAS, 
desde que evidenciada a má-fé; (alterado pela Resolução nº 040/2006)
III - Quando ocorrer a utilização da Carteira do PAS por terceiros, desde 
que evidenciada a má-fé; (alterado pela Resolução TRT 394/2008)
IV – Utilizar guias para realização de procedimento diverso do 
solicitado, não coberto pelo Plano, mediante ardil ou fraude; (alterado 
pela Resolução nº 040/2006)
V – Relacionar e/ou manter, como dependente, filhos casados ou com união 
estável, ou com economia própria, assim como cônjuge ou companheiro com 
quem não tenha mais vínculo de dependência; (alterado pela Resolução nº 
040/2006)
VI – Desacatar e/ou deixar de tratar com urbanidade os servidores lotados 
no Serviço Integrado de Saúde, quando no exercício da função ou em razão 
dela, sem prejuízo do disposto no art. 331 do Código Penal Brasileiro; 
(alterado pela Resolução TRT 394/2008)
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§ 1º - A comprovação da responsabilidade do participante na pratica de 
qualquer dos casos descritos acima, além da penalidade administrativa, 
civil e criminal a que poderá estar sujeito, acarretará cumulativamente 
na pena de exclusão deste Plano de Assistência Saúde; (alterado pela 
Resolução nº 040/2006)
§ 2º - A exclusão nos moldes deste artigo não possibilita o reingresso no 
PAS, salvo o disposto no parágrafo único do art. 23. (alterado pela 
Resolução nº 153/2010)
Seção VII
Da Exclusão e Do Reingresso
Art. 19 - A exoneração ou a demissão do participante determina a sua 
exclusão automática do Plano inclusive de seus respectivos dependentes e 
beneficiários inscritos nos termos do artigo 9º desta Resolução, cabendo 
a Secretaria de Recursos Humanos o recolhimento das respectivas carteiras 
de identidade do PAS, além da cobrança de possíveis débitos e a 
comunicação à Comissão Executiva, para as providências de sua alçada. 
(alterado pela Resolução TRT 394/2008)
Art. 20 - No caso de morte do participante, o pensionista já cadastrado 
como dependente, poderá continuar integrando o Plano nessa qualidade, 
mediante pagamento de contribuição correspondente ao valor da que seria 
devida pelo "de cujus", rateada, na proporção da pensão, através de 
desconto em folha de pagamento. 
Parágrafo único - O pensionista de que trata o caput deste artigo, 
deverá providenciar a quitação de possíveis débitos remanescentes, 
contraídos pelo “de cujus” junto ao Plano de Saúde.
Art. 21 - Em qualquer época, o participante poderá, voluntariamente,requerer a Secretaria de Recursos Humanos a sua exclusão ou de qualquer 
dependente, solicitando a suspensão dos descontos, condicionado o 
deferimento do pedido a devolução da(s) carteira(s) de usuário(s) e sem 
direito à restituição das contribuições já recolhidas. (alterado pela 
Resolução TRT 394/2008)
Art. 22 – A contribuição de que trata o parágrafo único do art. 7º e 
art. 10 desta Resolução, para o caso de exclusão a pedido, será devida 
até a data do protocolo do pedido, desde que observado o disposto no 
artigo anterior. (alterado pela Resolução TRT 394/2008)
Parágrafo Único - (revogado pela Resolução TRT nº 394/2008)
Art. 23 - É facultado o reingresso do participante voluntariamente 
excluído, caso em que lhe será exigida nova carência, sendo que para tal 
deverá encaminhar requerimento à Secretaria de Recursos Humanos, 
solicitando sua reinclusão ao Plano e autorizar os descontos devidos.
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Parágrafo único - O mesmo direito é facultado ao participante 
compulsoriamente excluído, após o decurso de cinco anos da aplicação da 
penalidade.
Capítulo III
DOS BENEFÍCIOS E DO ATENDIMENTO
Seção I
Da Abrangência Dos Benefícios
Art. 24 - Através do Plano será prestada assistência de que trata o 
artigo 1º desta Resolução, aos beneficiários em pleno gozo de seus 
direitos, através de atendimento direto ou indireto, nos limites 
estabelecidos nesta Resolução e em norma complementar. (alterado pela 
Resolução TRT 394/2008)
Seção II
Do Atendimento Direto
Art. 25 - O atendimento direto é aquele prestado através do Serviço 
Integrado de Saúde e compreende o atendimento médico ambulatorial e o 
odontológico básico. 
§ 1º - O atendimento médico ambulatorial e o odontológico básico serão 
integralmente custeados pelo Tribunal, não cabendo qualquer 
ressarcimento por parte do participante. 
§ 2º - Consideram-se como atendimento odontológico básico as avulsões 
(extrações) e restaurações (obturações) simples, bem como os 
atendimentos de urgência, emergência e periciais, que independerão de 
agendamento e serão atendidos em caráter preferencial. (alterado pela 
Resolução nº 153/2010)
Seção III
Do Atendimento Indireto
Art. 26 - O atendimento indireto é prestado por entidades hospitalares, 
clínicas médicas, odontológicas, psicológicas, fisioterápicas, 
nutricionais, terapêutica ocupacional e de fonoaudiológica, por meio dos 
regimes de credenciamento ou livre escolha, abrangendo todas as 
especialidades e tratamentos, inclusive perícias e exames de 
laboratório. (alterado pela Resolução TRT 153/2010)
Art. 27 - Os beneficiários não poderão utilizar-se do Plano para:
I - Procedimentos de cura não reconhecidos legalmente como médicos ou 
contrários ao Código de Ética Médica;
II - atendimentos que se refiram a doenças decorrentes de uso indevido 
de substâncias que causem dependência e outros atos culposos perante a 
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lei;
III - cirurgia plástica cosmética ou embelezadora;
IV - exames complementares de diagnóstico, quando de sua iniciativa; 
(alterado pela Resolução TRT 394/2008)
V - aquisição de medicamentos, exceto os utilizados em atendimento 
hospitalar e ambulatorial de urgência e emergência e os de alta 
complexidade que neste caso serão ressarcidos na porcentagem de 70% 
(setenta por cento), desde que não custeados pelo Sistema Único de Saúde 
– SUS e cuja ausência venha a implicar em risco de morte para o 
paciente. (alterado pela Resolução TRT 394/2008)
VI - atendimentos decorrentes de participação em competições ou treinos 
preparatórios em aeronaves, veículos a motor ou assemelhados;
VII - tratamento em estâncias hidrominerais ou de repouso;
VIII – vacinas, exceto em campanhas promovidas pelo Plano de Saúde 
em conjunto com o Serviço Integrado de Saúde deste Tribunal; (revogado 
pela Resolução nº 153/2010)
IX - Hormonioterapia, exceto nos casos de tratamento de neoplasias, com 
parecer prévio do Serviço Integrado de Saúde;
X - aplicação de injeções, por se tratar de serviço regular de 
enfermagem;
XI - massagens, duchas, saunas e outros, de finalidade estética;
XII - reflexologia e terapia regressiva;
XIII - (revogado pela Resolução TRT 394/2008)
XIV - quaisquer exames, tratamentos ou internações sem indicação médica;
XV - despesas hospitalares extraordinárias, referentes ao uso do 
frigobar e indenização por dano ou destruição de objetos;
XVI – aquisição de óculos de grau ou lente de contato, instrumentos 
de auxílio e aparelhos médicos; (alterado pela Resolução TRT 394/2008)
XVII - aquisição de colchões d’água e leitos fowler;
XVIII - tratamento odontológico, com finalidade estética ou quando o 
beneficiário deixar de se submeter à perícia inicial e final, esta no 
prazo de 10 (dez) dias úteis, após o término do tratamento. (alterado 
pela Resolução nº 153/2010)
XIX - (revogado pela Resolução TRT 394/2008);
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XX - implante peniano e de silicone, exceto nos casos de retirada por 
cirurgia neoplásica. (alterado pela Resolução TRT 394/2008)
XXI – (revogado pela Resolução TRT 394/2008);
XXII - procedimento para fertilização “in vitro” e clonagem;
XXIII – Atendimento domiciliar (Home Care).
XXIV – (revogado pela Resolução TRT 394/2008);
XXV – Balão ou banda intragástrica; (revogado pela Resolução nº 
153/2010)
XXVI – cobertura assistencial ao recém-nascido de filha dependente ou 
pensionista após decorridos trinta (30) dias do nascimento. (alterado 
pela Resolução TRT 394/2008)
Parágrafo Único – A Comissão Executiva por regulamentação própria poderá 
incluir novos procedimentos na relação de que trata este artigo, para 
atender orientações da Agência Nacional de Saúde (ANS) ou para adaptar 
as necessidades do Plano de Assistência Saúde. (inserido pela Resolução 
TRT 394/2008)
Capítulo IV
DOS REGIMES DE ATENDIMENTO
Seção I
Do Regime da Livre Escolha
Art. 28 - O regime de livre escolha abrange o atendimento por entidade 
ou profissional não credenciado. 
§ 1º - No regime de livre escolha o pagamento das despesas ficará a 
cargo do participante, que poderá ser posteriormente reembolsado pelo 
Plano, nos limites e condições estabelecidas nesta Resolução e normas 
complementares, observadas as Tabelas adotadas pelo PAS, mediante 
requerimento e apresentação dos comprovantes, conforme estabelecido nas 
normas complementares (Manual do Beneficiário).
§ 2º - Os reembolsos pendentes, decorrentes de despesas pagas, na forma 
prevista neste artigo, em caso de falecimento do participante, serão 
devidos ao cônjuge ou companheiro e, na falta deste, aos herdeiros na 
forma da lei civil. 
Seção II
Do Regime de Credenciamento
Art. 29 – O regime de credenciamento será aplicado nos casos de 
prestação dos serviços previstos no art. 1º, nos limites estabelecidos 
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nesta Resolução e nas normas complementares a serem expedidas pela 
Comissão Executiva. (alterado pela Resolução TRT 394/2008)
Art. 30 - No regime de credenciamento, a prestação dos serviços 
dependerá da apresentação da carteira de identidade e da carteira do 
PAS, preenchimento de guia específica pelo credenciado, que deverá ser 
assinada pelo participante ou dependente com ficha de autógrafo no PAS.
Parágrafo Único - Os exames e procedimentos dependentes de avaliação do 
Serviço Integrado de Saúde, necessitarão de autorização pela Secretaria 
do PAS. 
Art. 31 - A validade das autorizações expedidas pela Secretaria do PAS 
será aquela expressa na própria guia, de acordo com avaliação médica do 
ServiçoIntegrado de Saúde.
Art. 32 - A ausência não justificada às consultas marcadas é de 
responsabilidade exclusiva do beneficiário, cabendo-lhe o ônus dela 
decorrente.
Art. 33 - Os cálculos, para fins de ressarcimento do regime de livre 
escolha, bem como do pagamento devido aos credenciados prestadores de 
serviço, será efetuado conforme as Tabelas adotadas pelo PAS, que 
poderão ter o valor do procedimento acrescido para atendimento fora do 
ambiente de consultório ou clinica, ou para atendimento com hora e data 
definida, mediante avaliação do Serviço Integrado de Saúde. (alterado 
pela Resolução 153/1010)
Art. 34 - O credenciamento dependerá de requerimento da entidade ou 
profissional especializado, dirigido à Comissão Executiva, contendo 
declaração expressa de que se compromete a prestar serviços a preços das 
Tabelas adotadas pelo Plano, comprovando o atendimento dos seguintes 
requisitos:
I - relação discriminativa da especialidade (s) médica (s) ou 
odontológica(s) ou psicológica(s). 
II - regularidade de sua situação junto ao Conselho Regional da Classe 
Profissional;
III - inscrição na Prefeitura Municipal competente (ISS);
IV - regularidade de situação perante a Seguridade Social;
V - inscrição no CNPJ ou CPF;
VI - apresentação de alvará de localização;
VII - apresentação de outros documentos, a critério da Comissão 
Executiva. 
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§ 1º - Formalizado o processo, com o requerimento acompanhado dos 
documentos relacionados neste artigo, em cópia autenticada, o pedido de 
credenciamento será submetido à apreciação da Presidência da Comissão 
Executiva. 
§ 2º - O credenciamento será concedido pelo prazo de 60 (sessenta) 
meses, podendo ser prorrogado automaticamente, desde que mantidas as 
condições previstas neste artigo, ou cancelado, quando descumpridas as 
normas e condições estabelecidas nesta Resolução, ou caracterizada 
irregularidade no atendimento de beneficiários. (alterado pela Resolução 
TRT 394/2008)
§ 3º - (revogado pela Resolução TRT 394/2008);
Art. 35 - Após a prestação dos serviços, será encaminhada a respectiva 
fatura ou conta, para processamento e pagamento das despesas aos 
credenciados.
Art. 36 - O pagamento da fatura ou da conta será efetuado mediante 
depósito bancário, em conta da entidade médica, profissional 
especializado ou estabelecimento comercial.
Art. 37 - Poderá ser concedido credenciamento para entidade ou 
profissional de outras cidades-sede de Vara do Trabalho da 8ª Região, ou 
mesmo de cidades não abrangidas pela jurisdição da Justiça do Trabalho 
da 8ª Região, adotando-se os mesmos procedimentos estabelecidos para os 
credenciamentos realizados em Belém, observadas as normas a seguir:
§ 1º - As consultas, na hipótese de que trata este artigo, serão 
realizadas mediante apresentação da Carteira de identidade fornecida 
pelo Plano, sem a exigência de autorização prévia, devendo ser 
preenchido pelo credenciado o Formulário de Requisição e Prestação de 
Serviços (FRPS), que será assinado pelo participante ou por pessoa 
responsável que ateste a execução do serviço.
§ 2º - Quando forem necessários exames complementares ou a 
hospitalização do paciente, o credenciado fará a indicação para emissão 
da respectiva Guia pelo Diretor do Serviço Integrado de Saúde ou da 
Secretaria da Vara do Trabalho, ou servidor por ele designado.
Seção III
Do Internamento Hospitalar
Art. 38 – O internamento hospitalar do participante ou de seu 
dependente, inclusive dos beneficiários de que trata o art. 9º, será 
feito mediante expedição prévia da autorização de Internamento 
Hospitalar (GIH), pelo Serviço Integrado de Saúde. (alterado pela 
Resolução TRT 394/2008)
§ 1º - As internações para tratamento psiquiátrico, em qualquer dos 
regimes previstos nesta Resolução, limitar-se-ão aos casos em que haja 
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risco de auto-extermínio, possibilidade de danos a terceiros ou 
comprovada impossibilidade de tratamento sem assistência hospitalar, 
devendo ser observado o disposto no § 3º deste artigo, não sendo 
permitido internamento nos seguintes casos:
I - oligofrênicos em geral;
II - epiléticos compensados;
III - psicóticos fora da fase aguda;
IV - outras quaisquer condições consideradas de interesse para 
ajustamento social ou familiar. 
§ 2º - A internação hospitalar em caráter de emergência será feita sem a 
apresentação da autorização, devendo ser comunicada ao Plano, no 
primeiro (1º) dia útil, as razões do internamento, para homologação e 
expedição da autorização pelo Serviço Integrado de Saúde, que poderá 
realizar perícia, se assim entender necessário. 
§ 3º - No caso previsto neste artigo, o Plano só se responsabilizará 
pelo pagamento das despesas, em qualquer dos regimes previstos nesta 
Resolução, quando considerar justificado o internamento, mediante 
parecer do Serviço Integrado de Saúde, aprovado pela Comissão Executiva 
e se providenciada a expedição da autorização dentro do prazo 
estabelecido. 
Art. 39 - Em qualquer espécie de regime de atendimento indireto 
utilizado, o Plano só se responsabilizará pelas despesas referentes aos 
itens a seguir: (alterado pela Resolução TRT 394/2008)
I - em caso de internamento:
a) diárias em apartamento individual com banheiro privativo e ar 
condicionado;
b) sala de operações ou parto, berçário, C.T.I., inclusive material 
utilizado;
c) diárias de acompanhante com café da manhã;
d) berçário e C.T.I. determinados pelo médico assistente para o recém-
nascido que necessita permanecer hospitalizado após a alta hospitalar da 
mãe, observado o disposto no artigo anterior;
e) exames complementares indispensáveis para o controle da doença que 
motivou o internamento, até a alta hospitalar;
f) exames anátomo-patológicos;
g) medicamentos, anestésicos, oxigênio, transfusões de sangue ou de seus 
derivados, até a alta hospitalar;
h) cobertura das despesas com materiais e soluções para alimentação 
enteral ou parenteral, quando indicada; (alterado pela Resolução nº 
040/2006)
I) honorários de clínicos, cirurgiões, anestesistas e fisioterapeutas.
II - atendimento odontológico, exceto para prótese total, parcial 
removível com grampo e com encaixe, encaixe (fêmea) por elemento, 
prótese adesiva metalo plástica e metalo cerâmica, coroa total metálica, 
coroa de jaqueta metalo-cerâmica e em cerâmica pura, elemento de ponte 
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fixa metalo-cerâmica e restaurações Inlay e Onlay de porcelana, implante 
dentário e aparelho ortodôntico, nos limites e percentuais, definidos em 
regulamentação própria da Comissão Executiva, que não poderá ser 
inferior a 70% (setenta por cento) do valor de tabela utilizada pelo 
PAS; (alterado pela Resolução TRT 153/2010)
III – (revogado pela Resolução TRT 394/2008);
IV - exames complementares, quando solicitados pelo médico assistente.
V - em caso de internamento de ascendentes-participantes, no percentual 
definido em regulamentação própria da Comissão Executiva, que não poderá 
ser inferior a 90% (noventa por cento) das despesas comprovadas. 
(alterado pela Resolução TRT 153/2010)
Art. 40 - Em qualquer hipótese, as despesas sem cobertura e os 
extraordinários serão da responsabilidade exclusiva do participante e 
por ele pagas diretamente ao credenciado, não havendo reembolso de 
qualquer espécie.
Parágrafo Único - Os beneficiários poderão ser transportados para 
tratamento em outra cidade, às expensas do Plano,desde que comprovada a 
absoluta necessidade de atendimento fora do local onde se encontre, com 
prévia autorização da Comissão Executiva, observadas as disponibilidades 
financeiras, excluído o transporte em unidade aérea de tratamento 
intensivo.
Art. 41 - A Comissão Executiva, com o auxílio do Serviço Integrado de 
Saúde, exercerá o necessário controle para a comprovação da prestação do 
serviço e o processamento da despesa.
Capítulo V
DA ORGANIZAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO
Seção I
Da Organização
Art. 42 - O Plano é constituído dos seguintes órgãos:
I - Conselho Superior;
II - Comissão Executiva
Art. 43 - A administração do Plano ficará a cargo do Tribunal Regional 
do Trabalho da 8ª Região, através da Comissão Executiva, sujeita à 
fiscalização, controle e supervisão do Conselho Superior. 
§ 1º - Os membros do Conselho Superior e da Comissão Executiva e seus 
respectivos suplentes, em igual número, serão designados pelo Presidente 
do Tribunal, "ad referendum" do Tribunal Pleno. (alterado pela Resolução 
TRT 394/2008) (Revogado pela Resolução nº 64/2013)
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§ 2º - A participação no Conselho Superior e na Comissão Executiva 
constitui um múnus do participante, que não receberá, em razão dela, 
qualquer outra retribuição, além da decorrente do cargo ocupado nos 
Quadros do Tribunal. 
§ 3º Às deliberações e decisões da Comissão Executiva cabe recurso ao 
Conselho Superior e deste ao Tribunal Pleno.(Redação dada pela Resolução 
nº 64/2013)
§ 4º - O prazo para interposição dos recursos previstos no parágrafo 
anterior será de 30 dias a contar da ciência da decisão.
Art. 44 - A posse do Conselho Superior e da Comissão Executiva dar-se-á 
no primeiro dia útil seguinte a publicação no Diário Oficial da Justiça 
do Trabalho da 8ª Região, do ato de designação de que trata o §1ºdo art. 
43. (alterado pela Resolução TRT 394/2008) (Revogado pela Resolução nº 
64/2013)
Seção II
Do Conselho Superior
Art. 45 - O Conselho Superior será constituído de 3 (três) membros entre 
participantes do Plano.(Revogado pela Resolução nº 64/2013)
Art. 45A. O Conselho Superior será constituído pelos membros do Conselho 
Deliberativo da Associação do Plano de Assistência-Saúde da Justiça do 
Trabalho da 8ª Região – PAS/TRT8. (Acrescido pela Resolução nº 64/2013)
Art. 46 - Ao Conselho Superior compete, obedecidas às normas desta 
Resolução, fiscalizar, controlar e supervisionar as atividades da 
Comissão Executiva, inclusive no que se refere à gestão financeira, 
fazendo realizar, anualmente, a respectiva tomada de contas, pela Seção 
de Contabilidade do Serviço de Auditoria e Controle Interno do Tribunal, 
submetendo-a ao Presidente do Tribunal. (alterado pela Resolução TRT 
394/2008)
Art. 47 - O Conselho Superior reunir-se-á ordinariamente pelo menos uma 
vez por ano, e extraordinariamente quando for convocado pelo Tribunal ou 
sempre que entender necessário. (alterado pela Resolução nº 040/2006)
Seção III
Da Comissão Executiva
Art. 48 - A Comissão Executiva é composta de três membros, como a 
seguir:(Revogado pela Resolução nº 64/2013)
I - 1 Presidente responsável pela área técnica médica; (alterado pela 
Resolução TRT 394/2008)(Revogado pela Resolução nº 64/2013)
 II - 1 Membro responsável pela área técnica financeira; (alterado pela 
Resolução TRT 394/2008)(Revogado pela Resolução nº 64/2013)
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 III - 1 Membro responsável pela área técnica jurídica. (alterado pela 
Resolução TRT 394/2008)(Revogado pela Resolução nº 64/2013)
Art. 48A. A Comissão Executiva é composta dos membros da Diretoria 
Executiva da Associação do Plano de Assistência-Saúde da Justiça do 
Trabalho da 8ª Região – PAS/TRT8. (Acrescido pela Resolução nº 64/2013) 
Art. 49 - Somente poderão ser membros da Comissão Executiva os 
participantes, em pleno gozo de seus direitos perante o Plano, que 
possuam mais de 1 ano de inscrição.
Art. 50 - À Comissão Executiva, com o auxílio do Serviço Integrado de 
Saúde, Serviço de Informática, Serviço de Auditoria e Controle Interno e 
demais Secretarias e Serviços deste Tribunal, compete: (alterado pela 
Resolução TRT 394/2008)
I - definir as diretrizes e normas gerais de organização e administração 
do Plano, tomando a iniciativa, perante o Tribunal, de sua alteração ou 
revogação;
II - coordenar, orientar e controlar o funcionamento do Plano podendo 
expedir normas complementares em forma de manual para instruir o 
beneficiário sobre o uso devido dos benefícios do Plano, observado o 
disposto nesta Resolução;
III - examinar, instruir e decidir sobre os pedidos de credenciamento, 
descredenciamento e liberação de pagamento de despesas realizadas pelo 
regime de livre escolha;
IV – firmar contratos com os credenciados, clinicas e demais serviços, 
que tenham como finalidade a qualidade de vida e de saúde dos 
beneficiários do PAS, cujo custo corram por conta do fundo de custeio do 
Plano de Saúde.
V - exercer o controle da prestação dos serviços e promover o 
processamento da despesa;
VI - movimentar a conta bancária correspondente ao fundo de que trata o 
art. 2º, com a assinatura de pelo menos dois (2) membros dessa Comissão. 
(alterado pela Resolução TRT 394/2008)
VII - organizar e manter atualizados os fichários dos participantes, 
dependentes e demais beneficiários;
VIII - apresentar, para exame do Conselho Superior, relatório das 
atividades do Plano, inclusive de seu movimento financeiro, anualmente 
ou sempre que solicitado;
IX - praticar em geral todos os atos necessários ao bom funcionamento do 
Plano.
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Capítulo VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 51 - Os Presidentes do Conselho Superior e da Comissão Executiva do 
Plano de Saúde baixarão em conjunto todos os atos necessários ao 
funcionamento deste Plano. (alterado pela Resolução TRT 394/2008)
Art. 52 – A Secretaria de Recursos Humanos deverá disponibilizar à 
Secretaria do PAS o acesso ao cadastro funcional dos servidores, para 
consulta de inclusão e exclusão de participante e dependente, sanções 
administrativas, margem consignável, ou outros dados que venham implicar 
em alterações no Plano de Saúde. (alterado pela Resolução TRT 394/2008)
Art. 53 – (revogado pela Resolução TRT 394/2008)
Art. 54 - Havendo recursos disponíveis no fundo, excepcionalmente, a 
Comissão Executiva poderá conceder financiamento da despesa, mediante 
parecer prévio do Serviço Integrado de Saúde, que deverá considerar, em 
cada caso:
I - a necessidade do beneficiário, através de avaliação médica;
II – a condição social do beneficiário;
III - a urgência no atendimento e necessidade do tratamento.
Art. 55 - Tendo sido verificada a absoluta impossibilidade de dar 
continuidade aos objetivos do Plano, a Comissão Executiva apresentará 
relatório a respeito ao Conselho Superior, propondo a sua liquidação, e 
este, após exame da matéria, submetê-la-á à decisão do Tribunal por 
intermédio do Presidente.
Parágrafo Único - A liquidação do Plano, quanto aos recursos 
remanescentes, será processada com sua devolução aos participantes, 
através de inclusão em folha de pagamento, de valor proporcional ao das 
respectivas contribuições.
Art. 56 - A contribuição financeira do Tribunal, tratada no art. 3º, 
destinar-se-á exclusivamente ao atendimento direto e indireto.
Art. 57 - Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Executiva. 
(alterado pela Resolução TRT 394/2008)
Parágrafo Único - nos casos em que seja necessária a alteração desta 
Resolução, a Comissão Executiva submeteráa matéria à apreciação do 
Conselho Superior, que por sua vez encaminhará à Presidência do 
Tribunal, a fim de submeter a apreciação do Tribunal Pleno. (inserido 
pela Resolução TRT 394/2008)
Art. 58 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação no 
Diário Oficial da Justiça do Trabalho da 8ª Região - DJT8ª, revogando-se 
todas as disposições em contrário.
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SALA DE SESSÕES DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA OITAVA REGIÃO. 
Belém, de de 2010.

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