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MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA por Laura Porto Diretora do Departamento de Desenvolvimento Energético São Paulo, 24 de abril de 2007 ENERGIAS RENOVÁVEIS Brasil RENOVÁVEL NÃO RENOVÁVEL 0 20 40 60 80 100 Mundo 14 86 45 55 ENERGIA RENOVÁVEL: BRASIL E O MUNDO % CARACTERCARACTERÍÍSTICAS DO SETOR STICAS DO SETOR ELELÉÉTRICO BRASILEIROTRICO BRASILEIRO fonte: International Energy Annual 2003 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 MWh × 106 EUA China Japão Rússia Canadá Índia Alemanha França Reino Unido Brasil Coréia do Sul Itália Espanha Australia África do Sul Hidroelétrica Nucleoelétrica Outras Renováveis Termoelétrica 10º 15 MAIORES GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA 3.900 km EUROPA BRASIL SISTEMA ELÉTRICO DE DIMENSÕES CONTINENTAIS Hidro 83.282 MW – 78,5 % Térmica 20.458 MW – 19,3 % Nuclear 2.007 MW – 1.9 % Eólica 236 MW – 0,2 % Consumidores 58,3 milhões Produção de Energia 425 TWh/ano (58% da América do Sul) Ponta 64.886 MW 105.986 MW Linhas de Transmissão: 88.939 km 85% 42% 20% 15% 58% 80% Geração Transmissão Distribuição ESTATAIS PRIVADAS CAPACIDADE INSTALADA Fonte: Aneel março/2007 Inclui importação PLANEJAMENTO ENERGPLANEJAMENTO ENERGÉÉTICOTICO PLANO NACIONAL DE ENERGIA PLANO NACIONAL DE ENERGIA -- 20302030 15% 5% 17% 30% 3% 13% 8% 2005 218,7 milhões tep (44,5% Renovável) 2030 576,6 milhões tep (45,1% Renovável) 9% 13% 14% 3% 39% 1% 15% 6% Petróleo e derivados Gás natural Carvão mineral e derivados Urânio (U3O8) e derivados Hidráulica Lenha e carvão vegetal Derivados da cana de açúcar Outras fontes prim.renováveis 10% MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA 84% 2% 10%0% 2%2%0% Hidroeletricidade (inclui PCH e Itaipu import.) Termoeletricidade (Carvão) Termoeletricidade (Gás Natural) Termoeletricidade (Nuclear) Biomassa Termoeletricidade (Derivados Petróleo) Eólica e Outros 2005 ( Renováveis: 84 %) 2030 (Cenário B1) (Renováveis: 83,1%) 76% 3% 9% 3%2%3%4% 2015 (Plano Decenal de EE) (Renováveis: 83,7%) 80% 2% 10%2%2%1%3% MATRIZ ELÉTRICA (MW Instalado e Sistema Interligado Nacional) FONTES RENOVFONTES RENOVÁÁVEISVEIS-- TRAJETTRAJETÓÓRIA NO BRASILRIA NO BRASIL Fonte: Balanço Energético Nacional 2005 SUL Potencial: 42.030 MW Explorado: 47,8% SUDESTE / CENTRO - OESTE Potencial: 78.716 MW Explorado: 41,0% NORTE Potencial: 111.396 MW Explorado: 8,9% NORDESTE Potencial : 26.268 MW Explorado: 40,4% BRASIL Total: 258.410 MW Explorado: 28,2% Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul POTENCIAL HIDRÁULICO NACIONAL 9 Terceiro maior potencial hidrelétrico do mundo, de cerca de 258.000 MW, estando aproveitado em torno de 28%. 9 Renovável, competitivo e com tecnologia nacional. 9 Aproveitamento estratégico do potencial hidrelétrico da Amazônia. 9 Até 2030, visualiza-se um acréscimo de cerca de 100.000 MW, dos quais 60.000 MW na Região Amazônica totalizando um parque hidrelétrico de 170.000 MW ao final do horizonte . 9 Ampliar o conhecimento do potencial hidroelétrico nacional. 9 Desenvolvimento da hidroeletricidade de forma sustentável, buscando o equilíbrio entre produção de energia, aspectos socioambientais e usos múltiplos da água, desde a fase de inventário. HIDROELETRICIDADE- VOCAÇÃO NATURAL DO PAÍS •Nordeste: faixa litorânea de MA, PI, RN e CE, chapadas e “off shore” •Sudeste: Norte fluminense, ES e elevações em SP •Sul: regiões litorâneas •Norte: Faixa litorânea de AP e PA •Centro-Oeste: áreas de fronteira com o ParaguaiAtlas de Energia Eólica – Cepel / Eletrobras POTENCIAL REGIONAL BRASILEIRO EÓLICA 9 No Brasil existe, já comprovado, um grande potencial para a utilização da energia eólica (143GW). 9 Os Valores Econômicos da geração eólica variam de 203 a 231 R$/ MWh, para fatores de capacidade entre 0,42 e 0,32, respectivamente, sendo superior à média de preços dos leilões de energia nova, de R$ 139,00/MWh. Entretanto, com o desenvolvimento da indústria nacional de fabricação de aerogeradores e partes integrantes, os custos de implantação tenderão a se reduzir, na medida que houver concorrência entre as empresas, consequentemente tornando o valor desta energia mais competitivo 9 Levantamentos do Word Energy Concil - WEC estimam que mais de 10% da energia elétrica produzida no mundo será advinda da fonte eólica, em 2020. 9 A potência mundial instalada hoje é da ordem de 75.000 MW, sendo que, no Brasil, o PROINFA prevê a implantação de 1.423 MW (54 empreendimentos) até dezembro de 2008 . Até o momento no Brasil temos 237 MW. instalados, sendo que destes, 208 MW são do PROINFA EÓLICA 9 O PNE - 2030 indica uma inserção, até 2030 de aproximadamente 5.000 MW da tecnologia eólica. Este número pode ser encarado como conservador, devendo ser revisto à medida que essa tecnologia se firmar no Brasil. 9 Segundo a Eletrobrás, em média, os parques eólicos do PROINFA têm apresentado fator de capacidade- FC superior a 30% , sendo que na região do Nordeste estão apresentando FC superior a 40%, depois que eles trocaram as turbinas por outras mais adequadas para a região. 9 Ressalta-se que a energia gerada é função não só do vento, mas também da curva de geração da turbina, ou seja, um bom projeto eólico é aquele que apresenta este casamento adequado entre a máquina e o regime de vento. Por isso alguns empreendedores mudaram as máquinas de seus projetos. 9 Outro fator muito importante é o fato de que a maioria das eólicas se encontra no Nordeste, onde existe uma grande complementaridade, que é fundamental para firmar a energia das hidrelétricas daquela região. Este é o maior ganho para o setor elétrico. EÓLICA MW % Unidade % MW % Unidade % AC 53 0,36 4 0,13 PB 7,6 0,05 3 0,1 AL 17,2 0,12 6 0,2 PE 24,5 0,16 5 0,17 AM 366,25 2,46 22 0,74 PI 28,4 0,19 2 0,07 AP 37 0,25 3 0,1 PR 1586,61 10,67 1781 59,59 BA 914,05 6,15 87 2,91 RJ 487,37 3,28 55 1,84 CE 8,3 0,06 5 0,17 RN 2,15 0,01 1 0,03 ES 593,7 3,99 84 2,81 RO 442,31 2,98 38 1,27 GO 659,4 4,44 49 1,64 RR 37 0,25 2 0,07 MA 275,4 1,85 30 1 RS 839,48 5,65 76 2,54 MG 3920 26,37 367 12,28 SC 635,38 4,27 56 1,87 MS 740,97 4,98 70 2,34 SP 1006,98 6,77 102 3,41 MT 1445,45 9,72 84 2,81 TO 252,8 1,7 22 0,74 PA 483,9 3,26 35 1,17 Total 14.865,2 100,0 2.989,0 100,0 Potencia Nominal Quantidade UF Potencia Nominal Quantidade UF Fonte: EPE PCH - POTENCIAL INVENTARIADO (2002) 14.885,2 MW 9 Atualmente a potência instalada é de 1.672,84MW em 280 empreendimentos. 9 A nova fronteira desta tecnologia é a região Centro-Oeste (MT, MS), anteriormente a região Sudeste (MG). 9 Para todo o Brasil tem-se identificado um potencial da ordem de 15.000 MW em aproximadamente 3.000 aproveitamentos de 1 a 30 MW (PD 2006/15). Uma PCH está isenta de pagamento de UBP, de taxa de compensação financeira aos Estados e Municípios, de taxa de P&D, tem redução de 50 % nas TUST e TUSD e possibilidade de atender consumidores acima de 500 kW (Resolução Normativa nº 247, de 21 de dezembro de 2006). 9 O custo de geração é da ordem de R$ 135/ MWh, a depender as condições financeiras do projeto. PCH 9 No PROINFA serão acrescidos 1191 MW, perfazendo 63 empreendimentos. 9 Segundo dados da ANEEL, existem: 60 empreendimentos autorizados e em construção, perfazendo um total de 1050,1 MW, e 203 projetos autorizados e não iniciados, perfazendo um total de 2.962 MW. 9 Hoje você tem 4.021 MW de projetos de PCH, sendo 1191 MW já contratados no PROINFA e 216,9 MW viabilizados pelo leilões realizados em 2006 oucontratos com consumidores livres. Com autorização e sem contratos hoje têm 2.735, 8 MW de projetos candidatos potenciais ao leilão, representando 190 MW. PCH Fonte: Unicamp, junho / 2005. PRODUTO de Consultoria contratado pelo DDE/SPE/MME POTENCIAL DE GERAÇÃO DE ELETRICIDADE Fonte: Unicamp, junho / 2005. PRODUTO de Consultoria contratado pelo DDE/SPE/MME POTENCIAL DE GERAÇÃO DE ELETRICIDADE – MADEIRA PLANTADA Fonte: Unicamp, junho / 2005. PRODUTO de Consultoria contratado pelo DDE/SPE/MME POTENCIAL DE GERAÇÃO DE ELETRICIDADE – MADEIRA NATIVA Fonte: Unicamp, junho / 2005. PRODUTO de Consultoria contratado pelo DDE/SPE/MME POTENCIAL DE GERAÇÃO DE ELETRICIDADE – CASCA DE ARROZ 9 O aproveitamento do bagaço como combustível é competitivo com as demais opções térmicas do sistema. 9 Valores adicionais de geração elétrica por bagaço de cana da ordem de 6.400 MW até 2030. 9 No caso dos segmentos madeireiro e arrozeiro, embora o potencial identificado seja de pequena importância do ponto de vista nacional, é preciso ter clareza que o mesmo é de grande relevância nas regiões nas quais os mesmos existem. Estima-se um potência de 1.300 MW nesses 2 segmentos. 9 O custo de geração com resíduos de arroz está em torno de R$ 117/ MWh e o de madeira R$ 114/ MWh. Geração a partir da Biomassa 9 Dentre as rotas tecnológicas para geração elétrica, a recuperação do biogás dos aterros é a mais mitigadora de emissão de gases do efeito estufa. O potencial de geração de energia elétrica varia entre 1 e 3 GW, que pode incluir a conservação decorrente da reciclagem e atingir a faixa de 2 a 4 GW. Estima-se que o custo de geração está em torno de R$ 191/ MWh. 9 Outra opção da “bioeletricidade é o aproveitamento de resíduos vegetais e animais, tais como restos de colheita, esterco animal (especialmente na avicultura, suinocultura e bovinocultura em regime intensivo) e efluentes agroindustriais (destaque para a vinhaça oriunda de unidades produtoras de álcool). O MME apóia projetos demonstrativo nesta tecnologia, por meio de convênio de cooperação técnico- econômica com o LACTEC. Geração a partir da Biomassa Fonte: CRESEB/CEPEL POTENCIAL SOLAR BRASILEIRO O Estado da Arte no Brasil SOLAR FOTOVOLTAICO 9O Brasil, além de possuir um grande potencial de geração de energia solar fotovoltaica, também possui regiões onde esta tecnologia é a solução mais adequada (técnica e economicamente), devido ao baixo consumo local, à grande dispersão dos usuários, dificuldade de acesso e restrições ambientais. 9Nas comunidades isoladas, painéis solares fotovoltaicos podem ser usados de forma individual, quando distante da rede elétrica, ou de forma híbrida, visando economizar Diesel. 9Também, existem testes de sistemas híbridos solar-eólico, não necessitando de geração diesel. 9Hoje, o custo de instalação de um sistema de 160 Wp, é da ordem de R$ 5.800,00 (cinco mil e oitocentos reais) Dados LpT. 9No país, o fator de capacidade médio dessa fonte é de 20 %, o que equivale a 5 kWh/ m²/dia. 9Dentro de 10 anos espera-se uma redução de 50 % nos custos de instalação. 9Existe uma forte tendência mundial de aplicações distribuídas na modalidade residencial e comercial, com destaque para o Japão e Alemanha. O grande mote é a redução da dependência do petróleo e a não proliferação da energia nuclear. 9Essas aplicações, podendo atingir a ordem de MW, são feitas em estações de trem, feiras públicas, centros de convenções, prédios públicos e , também, em residências. São necessários 100W/m². O Estado da Arte no Brasil SOLAR FOTOVOLTAICO O Estado da Arte no Brasil SOLAR FOTOVOLTAICO NO LUZ PARA TODOS- SITUAÇÃO ATUAL 9O LpT, que engloba todas as atividades do PRODEEM, tem sido grande usuário dessa tecnologia. 9Aproximadamente 5 MWp já foram instalados em 6.000 sistemas, os quais deverão ser totalmente revitalizados até dezembro de 2006. 9Outros novos 3.000 sistemas já foram instalados, no Estado da Bahia, pela COELBA, perfazendo 3,6 MWp. 9Destaca-se, que o Governo da Bahia está autorizado a implantar mais 5.000 sistemas, por meio da COELBA. 9Em Alagoas, a CEAL está finalizando o processo de celebração de contrato com a ELETROBRÁS, para a implantação de 100 sistemas fotovoltaicos de 160 Wp cada. MECANISMOS DE INCENTIVOS MECANISMOS DE INCENTIVOS ATUAISATUAIS PROINFAPROINFA 6 de 12 OUTROS INCENTIVOS 1.1. Despacho obrigatDespacho obrigatóório pelo ONS, no caso do rio pelo ONS, no caso do ProinfaProinfa 2.2. Compra de toda a energia gerada pelo empreendimentoCompra de toda a energia gerada pelo empreendimento 3.3. ReduReduçção na TUST e TUSD de pelo menos 50 %ão na TUST e TUSD de pelo menos 50 % 4.4. IsenIsençção de taxa de P&D, isenão de taxa de P&D, isençção de CFRH (para PCHs) ão de CFRH (para PCHs) 5.5. Possibilidade de acesso aos crPossibilidade de acesso aos crééditos oriundos do MDLditos oriundos do MDL 6.6. ContrataContrataçção direta com consumidor ou conjunto de consumidores, ão direta com consumidor ou conjunto de consumidores, cuja carga seja maior ou igual a 500kW, em qualquer ncuja carga seja maior ou igual a 500kW, em qualquer níível de tensão, vel de tensão, podendo o fornecimento ser complementado por empreendimentos podendo o fornecimento ser complementado por empreendimentos de gerade geraçção associados, mas limitado a 49% da energia mão associados, mas limitado a 49% da energia méédia que dia que produzirem. produzirem. 7.7. SubSub--RogaRogaçção da CCC para empreendimentos localizados nos ão da CCC para empreendimentos localizados nos Sistemas IsoladosSistemas Isolados LEILÕES DE FONTES LEILÕES DE FONTES ALTERNATIVASALTERNATIVAS Estão cadastradas para participar do novo leilão de energia, em 18 de junho de 2007: •24 empreendimentos de fonte eólica, com potência total de 1.786 MW; •77 PCHs somando 1.281 MW de potência; e •42 termelétricas a biomassa, representando 1.504 MW. Destas usinas, a grande maioria – 41 – utilizará como combustível o bagaço de cana-de-açúcar ¾R$ 140 por MWh , o custo-teto estipulado para o Leilão ¾Entrega da energia elétrica a partir de 1º de janeiro de 2010 SOLAR FOTOVOLTAICO NO LUZ PARA TODOS - PERSPECTIVAS 9De acordo com estimativas do MME, existem mais de 500 mil consumidores a serem atendidos na Amazônia Legal, sendo que cerca de 30% encontram-se em 7000 localidades isoladas: •estima-se que até 5.000 localidades poderão ser atendidas com PV; •e até 2.000 localidades com PV ou Biomassa – rede, sistemas híbridos renováveis e sistemas Diesel / Renováveis COOPERACOOPERAÇÇÃOÃO PROJETOS DE APOIO TPROJETOS DE APOIO TÉÉCNICO, ECONÔMICO E CNICO, ECONÔMICO E INSTITUCIONALINSTITUCIONAL INSTITUIÇÃO OBJETO VALOR UNI-SOL/AM Identificação de modelos de gestão e concessão de sistemas energéticos, adequados para à Amazônia Total: R$ 340.200,00 Concedente: R$ 230.200,00 Convenente: R$ 110000,00 FUNCAMP/SP Desenvolvimento de uma bomba de calor água-água, acionada a bio-gás. Total: R$ 211.516,00 Concedente: R$ 171.516,00 Convenente: R$ 40.000,00 FUNCAMP/SP Desenvolver tecnologia para produção bio-óleo combustivel por pirólise de biomassa. Total: R$ 447.900,00 Concedente: R$ 407.900,00 Convenente: R$ 40.000,00 IDSM/AM Geração de energia elétrica utilizando óleos vegetais e valorização sustentável do potencial das oleoginosas. Total: R$ 271.847,00 Concedente: R$ 199.847,00 Convenente: R$ 72.000,00 SCIENTEC/PB Dessalinização da água do mar a partir de calor de rejeito e geração de energia elétrica. Total: R$ 1.369.851,67 Concedente: R$ 104.5311,67 Convenente: R$ 32.4540,00 UFPA Desenvolver estudo técnico e econômico para implantação de usinas de co-geração de energia elétrica. Total:R$ 286.304,00 Concedente: R$ 230.000,00 Convenente: R$ 56.304,00 UFPA Implantação de uma mini-central hidroelétrica de baixa queda na Ama zônia. Total: R$ 222.864,00 Concedente: R$ 150.000,00 Convenente: R$ 72.864,00 FAPEPE/MG Fortalecimento institucional do Centro Nacional de Referência em Pequenas Centrais Hidrelétricas. Total: R$ 2.296.340,00 Concedente: R$ 1.881.800,00 Convenente: R$ 414.540,00 FAPEPE/MG Desenvolvimento e implantação de banco de dados de ventos, visando o aproveitamento de energia eólica. Total: R$ 277.844,00 Concedente: R$ 259.844,00 Convenente: R$ 18.000,00 9 de 12 PROJETOS DE APOIO TPROJETOS DE APOIO TÉÉCNICO, ECONÔMICO E CNICO, ECONÔMICO E INSTITUCIONALINSTITUCIONAL INSTITUIÇÃO OBJETO VALOR LACTEC/PR Gestão ambiental de resíduos da suinocultura e produção de energia elétrica (bio-gas) Total: R$ 520.000,00 Concedente: R$ 400.000,00 Convenente: R$ 120.000,00 INST. XINGÓ/SE Desenvolvimnto e implantação de sistemas de geração de energia elétrica com tecnologias renováveis no semi-árido do Nordeste. Total: R$ 1.168.000,00 Concedente: R$ 968.000,00 Convenente: R$ 200.000,00 FINATEC Aplicação da tecnologia de gaseificação de biomassa e posterior queima do gás em motores de combustão interna para geração de eletricidade em pequena escala. Total: R$ 1.461.500,00 Concedente: R$ 576.500,00 Convenente: R$ 885.000,00 CERPCH Instalação de uma MCH em uma comunidade isolada no estado de Rondônia, com operação e manutenção auto-sustentada. Total: R$ 969.000,00 Concedente: R$ 927.000,00 Convenente: R$ 42.000,00 UNIR Produzir conhecimento, implementar, monitorar e avaliar um processo de produção de energia (eletricidade, calor e potência) com utilização de óleos vegetais como combustível. Total: R$ 1.038.550,00 Concedente: R$ 792.750,00 Convenente: R$ 245.800,00 CENBIO Fortalecimento institucional do CENBIO para a realização de coleta, catalogação e difusão de informações relativas à biomassa como fonte de energia Total: R$ 1.942.895,00 Concedente: R$ 1.583.375,00 Convenente: R$ 359.520,00 PUC-RS Implementar duas unidades geradoras de energia elétrica com módulos fotovoltaicos. Total: R$ 311.975,00 Concedente: R$ 250.415,00 Convenente: R$ 61.560,00 10 de 12 PROJETOS DE APOIO TPROJETOS DE APOIO TÉÉCNICO, ECONÔMICO E CNICO, ECONÔMICO E INSTITUCIONALINSTITUCIONAL INSTITUIÇÃO OBJETO VALOR RENABIO Promover a interação entre instituições governamentais e não governamentais, empresas universidades, entidades de pesquisa, na área de biomassa para energia. Total: R$ 433.600,00 Concedente: R$ 359.800,00 Convenente: R$ 73.800,00 CENBIO Implementar um sistema de geração de energia elétrica a partir de biogás proveniente do tratamento de resíduos sólidos urbanos em aterro sanitário. Total: R$ 1.251.250,00 Concedente: R$ 948.850,00 Convenente: R$ 302.400,00 CENEA Compra e instalação de um Túnel de Vento na cidade de Fortaleza para apoiar a nascente industria de energia eólica que ora se estabelece na Região Nordeste. Total: R$ 1.080.000,00 Concedente: R$ 900.000,00 Convenente: R$ 180.000,00 UNIFEI Instalação de uma microcentral hidrelétrica, utilizando uma bomba funcionando como turbina acoplada a um gerador de indução. Total: R$ 1.013.000,00 Concedente: R$ 946.000,00 Convenente: R$ 67.000,00 UFAC Implementar o Núcleo de Referência Tecnológica em Energias Alternativas da UFAC, para utilização de fontes alternativas de energia. Total: R$ 361.300,00 Concedente: R$ 294.300,00 Convenente: R$ 67.000,00 UNIFACS Utilização de resíduos da agricultura baiana, ligada à produção de biodiesel, para a geração de energia elétrica através da tecnologia de gaseificação. Total: R$ 521.000,00 Concedente: R$ 493.500,00 Convenente: R$ 27.500,00 ¾ Projetos capacitação e de desenvolvimento tecnológico 11 de 12 AQUECIMENTO SOLARAQUECIMENTO SOLAR-- MAIS MAIS ENERGIA LIMPAENERGIA LIMPA Menor Iradiação no Brasil Maior Iradiação no Brasil Menor média anual de irradiação solar no Brasil (SC) é 20 a 30% acima que a maior média de irradiação anual da Alemanha (lider Europeu nesse segmento), que possui uma penetração de área instalada por habitante 5 vezes acima da verificada no Brasil Alemanha SE Brasil NE Brasil Penetração de Mercado País MWt / 100 mil hab Israel 52.0 Austria 18.8 Alemanha 4.8 Brasil (22) 1 Fonte: IEA, 2006 Aquecimento solar - potencial brasileiro O Estado da Arte no Brasil AQUECIMENTO SOLAR 9O uso de sistemas de aquecimento de água (termo-solar) é uma realidade no Brasil, com tecnologia 100% brasileira, competindo num mercado crescente. 9Esses sistemas já estão etiquetados pelo INMETRO no âmbito do Programa Brasileiro de Etiquetagem- PBE 9Coletores solares e Reservatório térmico Isento IPI e ICMS 9 9Segundo o ABRAVA, em dez/2006 a área Instalada de coletores é de 3,1 milhões m2 , compreendendo 661 mil sistemas; correspondendo à potência retirada na ponta : 582 MW 9Reconhecendo essa tecnologia como uma ferramenta de eficiência energética, o MME está estruturando um Programa de Incentivo ao Uso de Aquecedores solares ¾ No que diz respeito à hidroeletricidade, pode-se afirmar que o Brasil continuará a explorar suas reservas, como decorrência da abundância de recursos hídricos em seu território ¾ O Brasil apresenta vantagens comparativas para aproveitamento de fontes alternativas de energia para geração de eletricidade ¾ Para essas vantagens tornarem-se competitivas, há uma necessidade de construção de uma política industrial para atração de investimentos nas tecnologias renováveis, considerando o aumento da eficiência da estrutura produtiva, aumento da capacidade de inovação, investimento em capacitação, linhas de crédito especiais etc. ¾ Deverão ser ampliados investimentos para informação, capacitação e desenvolvimento tecnológico CONSIDERAÇÕES FINAIS ¾Todo o aprendizado nos programas de incentivos a essas tecnologias deverão ser incorporados para formação de um ambiente competitivo visando proteger o consumidor de energia ¾Os programas de incentivos devem considerar objetivamente os benefícios sócio-ambientais advindos deste estímulo CONSIDERAÇÕES FINAIS Coordenação Geral de Fontes AlternativasCoordenação Geral de Fontes Alternativas Coordenação Geral de Sustentabilidade AmbientalCoordenação Geral de Sustentabilidade Ambiental Coordenação Geral de Eficiência EnergéticaCoordenação Geral de Eficiência Energética Secretário-AdjuntoSecretário-AdjuntoAssessoresAssessores Departamento de Desenvolvimento Energético - DDE Departamento de Desenvolvimento Energético - DDE AssistentesAssistentes Departamento de Planejamento Energético - DPE Departamento de Planejamento Energético - DPE Departamento de Outorgas de Concessões, Permissões e Autorizações – DOC Departamento de Outorgas de Concessões, Permissões e Autorizações – DOC Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético - SPE Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético - SPE ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Equipe: Laura Porto (diretora), Alexandre Peixoto, Ceres Zenaide, João Luiz, Luiz Duarte, José Antonio Sales, Mara Maluenda, Maria do Socorro, Marta Maria, Paulo de Tarso, Paulo Leonelli, Paulo Rabelo, Rodolfo Kurt, Tallis Minas e Energia Ministério de Minas e Energia Obrigada! Aquecimento solar - potencial brasileiro
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