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Ao falarmos de responsabilidade do fornecedor O a) responsabilidade objetiva é quando se fala em responsabilidade do fornecedor, é preciso ter em mente situações na qual produto ou serviço por ele ofertado foi capaz de um prejuízo ou dano ao consumidor. Seja porque não atingiu o fim a que se destinava, seja porque apresentou um defeito ou até mesmo ocasionou um acidente. Tem-se um fato do produto ou do serviço somente sempre ocorrer um defeito capaz de atingir a integridade econômica do consumidor, como no exemplo de um telefone celular cuja bateria explode ou um automóvel cujos freios não funcionam. b) em relação ao fato do serviço, ele corre na hipótese de uma dedetização na qual a aplicação do produto químico seja feita em dosagem acima do recomendado, por exemplo, tendo como efeito a intoxicação do consumidor. produto ou o serviço serão considerados viciados, por sua vez, quando a prestabilidade e a qualidade dele forem atingidas de tal modo a ocorrer diminuição do valor ou da quantidade. Haverá vício, portanto, quando a integridade econômica do consumidor for atingida, o que lhe ocasiona um prejuízo patrimonial. Tratando-se de serviços, e retomando o exemplo da dedetização, esta será viciada (defeituosa) quando não matar os insetos (Santanna, 2018). c) determina o Código de Defesa do Consumidor que o fabricante, o produtor, o construtor (nacional ou estrangeiro), e o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos, conforme art. 12 do CDC (Brasil, 1990). d) o fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos, de acordo com o art. 14 do CDC (Brasil, 1990). grande ponto de destaque aqui é a expressão "independentemente da existência de culpa", a qual evidencia a chamada responsabilidade objetiva. Por ela, não é preciso que o fornecedor tenha agido com culpa (imperícia, imprudência ou negligência), basta que da sua atuação no mercado tenha surgido um dano ou prejuízo ao consumidor.

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