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SINDROMES NEUTÓTICAS (FOBIAS, QUADROS OBSESSIVO-COMPULSIVOS,

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SINDROMES NEURÓTICAS (FOBIAS, QUADROS OBSESSIVO-COMPULSIVOS, HISTERIA, SOMATIZAÇÕES)
Psicólogo Espec. Rafael Alexandre Prado
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SINDROMES NEURÓTICAS
 
São adequadas para um considerável número de pacientes que apresenta sintomas ansiosos, fóbicos, obsessivos, histriônicos e hipocondríacos. 
Psicólogo Espec. Rafael Alexandre Prado
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Constructo neurose aponta para uma estruturação da subjetividade expressiva de conflitos intrapsíquicos (recalque, luta interna, impulsos inaceitáveis perante um julgamento rígido, etc..) e interpessoais (frustração recorrente nas relações pessoais, insatisfação constante com o que recebe e dá aos outros, rigidez, etc.) (López, [1966] 2001).
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No sistema diagnóstico DSM-IV, o conceito de neurose foi totalmente suprimido.
Na CID-10, o construto neurose, embora criticado, não é abandonado. Os transtornos fóbicos, de ansiedade, obsessivo-compulsivo, dissociativos e conversivos, bem como as somatizações, a neurastenia e a hipocondria permanecem agrupados em um mesmo capítulo (Capítulo F40 A F48), de alguma forma orbitando em torno de um construto mais amplo denominado neurose. Entretanto, a CID-10 não o considera um “princípio organizador”. 
Psicólogo Espec. Rafael Alexandre Prado
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No centro de todas as neuroses, está a angústia. O homem neurótico vive os conflitos humanos fundamentais de forma particularmente dolorosa e recorrente.
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As neuroses se caracterizam por dificuldades e conflitos intrapsíquicos e interpessoais que mantêm o sofrimento, a frustração, a angústia, o empobrecimento e a inadequação tanto do Eu como das relações interpessoais.
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QUADROS FÓBICOS
As síndromes fóbicas caracterizam-se por medos intensos e irracionais, por situações, objetos ou animais que objetivamente não oferecem ao indivíduo perigo real e proporcional à intensidade de tal medo.
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Na agorafobia, o medo e a angústia relacionam-se a espaços amplos ou com muitas pessoas, à possibilidade de estar em locais de onde possa ser difícil escapar ou onde o auxílio ou a presença de pessoas próximas não seja rapidamente acessível.
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A fobia simples ou específica caracteriza-se por medo intenso, persistente, desproporcional e irracional, como medo de animais (barata, sapo, cobra, passarinho, cachorro, cavalo, et.) medo de ver objeto como seringas, sangue, faca, vidros quebrados, et.
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A fobia social caracteriza-se por um medo intenso e persistente de situações sociais que envolvam expor-se ao contato interpessoal, demonstrar certo desempenho ou situações competitivas e de cobrança.
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SÍNDROMES OBSESSIVO-COMPULSIVAS
Os quadros obsessivo-compulsivos caracterizam-se por idéias, fantasias e imagens obsessivas e por atos, rituais ou comportamentos compulsivos.
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As síndromes obsessivas caracterizam-se por idéias, pensamentos, fantasias ou imagens persistentes, que surgem de forma recorrente na consciência; são vivenciadas com angústia e como algo que “invade” a consciência.
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Nas síndromes compulsivas, predominam os comportamentos e rituais repetitivos, como lavar as mãos inúmeras vezes, tomar muitos banhos, verificar se as portas estão trancadas por dezenas de vezes, et., assim como por atos mentais como repetir palavras mentalmente em silêncio, fazer determinadas contas, rezar, etc., em geral em resposta a uma idéia obsessiva (“Devo estar om AIDS ou sífilis; então tenho que me lavar constantemente.”) Os comportamentos e os atos compulsivos também podem surgir como forma de cumprir regras mágicas que precisam ser rigidamente seguidas.
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QUADROS HISTÉRICOS: CONVERSÕES E DISSOCIAÇÃO (QUADROS DISSOCIATIVOS)
As síndromes histéricas caracterizam-se por apresentar manifestações clínicas tanto referentes ao corpo como à mente e ao comportamento.
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O comportamento do indivíduo com histeria é caracteristicamente dramático, teatral (o paciente quer constantemente ser o centro das atenções), infantil, sedutor e, eventualmente, manipulativo.
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Na histeria de conversão, os sintomas e as perturbações corporais são muito variados: paralisias histéricas, anestesias e analgesias histéricas, cegueira histérica, perturbações histéricas no andar e no fiar de pé (astasia-abasia) e perda da fala ou rouquidão histérica (afonia histérica). Chama a atenção, nesses pacientes, o fato de ao notarem seus distúrbios corporais aparentemente muito graves (paralisias, cegueira, anestesias, et.) reagirem vivencialmente om indiferença exemplar.
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Na histeria dissociativa, podem ocorrer alterações da consciência, om pseudo-crises que se assemelham a crises epilépticas (Harris, 2005).
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SÍNDROMES HIPOCONDRÍACAS E SOMATIZAÇÃO
Somatização é um termo de significação muito ampla, referente ao processo pelo qual um indivíduo usa (consciente ou inconscientemente) seu corpo ou sintomas corporais para fins psicológicos ou para obter ganhos pessoais.
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Já a somatização é um termo de significação muito ampla, referente ao processo pelo qual um indivíduo usa (consciente ou inconscientemente) seu corpo ou sintomas corporais para fins psicológicos ou para obter ganhos pessoais. Os sintomas comuns são dores difusas (cefaleias, lombalgias, artralgias, dores abdominais, “corpalgias”, etc.), sintomas gastrintestinais (náuseas, diarreias, dispepsias, et.) e síndromes pseudoneurológicas.
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Denomina-se alexitimia a dificuldade de identificar sentimentos e diferenciá-los de sensações corporais, assim como a dificuldade de falar sobre as próprias emoções.
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SÍNDROMES NEURASTÊNICAS
Introduzida pelo norte-americano Georg Miller Beard (1839-1883), em 1869, a neurastenia já foi uma categoria muito utilizada por clínicos e pelo público leigo. 
Atualmente está em relativo desuso, tendendo a ser substituída pelo conceito de síndrome da fadiga crônica.
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