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Curso Básico (Pro Tools)

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Curso Básico 
Pro Tools 7.4 (Digidesign) 
Prof. André Sonoda 
 
 
 
 
 
 Pro Tools 7.4 
 
1 
1. Pro Tools (Digidesign) 
 
 Atualmente existem duas linhas de interfaces de áudio da Digidesign. Cada 
uma possibilita o uso de uma das versões do Pro Tools (software). Uma terceira 
versão deste software é dedicada às interfaces da M-Audio. Vejamos. 
 
• Pro Tools TDM – HD Systems (96 I/O – 192 I/O) 
 
• Pro Tools LE – Digi 003/ Digi 003 Rack/ M-Box 
 
• Pro Tools M-Powered – M-Audio Interfaces 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pro Tools 7.4 
 
2 
2. Princípios e Conceitos de Operação e Funcionalidade 
 
2.1. Ambiente não Linear de Gravação de Áudio 
 
O ambiente de gravação digital não é linear. Portanto, é possível seguir direto 
para um ponto da gravação, sem necessidade de adiantar ou retroceder a fita, como na 
gravação analógica, por exemplo. 
 Neste tipo de ambiente não linear, existe a possibilidade de repetir ou re-
organizar partes gravadas sem a necessidade de regravá-las. 
No Pro Tools partes originais gravadas não são destruídas, permanecendo no 
HD da forma como foram captadas. 
 A edição também não precisa seguir uma linha do tempo como em gravações 
analógicas. Assim, podemos usar partes gravadas cortando-as, copiando-as, colando-
as, deletando-as, processando-as em montagens sem destruí-las. 
 
2.2. Channel, Track e Region 
 
 Em gravação digital, classifica-se canal (Channel), tanto uma via física de 
entrada ou saída de sinal no Hardware, quanto uma Channel Strip (canal da página de 
mixagem). 
Em ambiente virtual (projeto de gravação no Pro Tools), cada canal da página 
de edição deve ser considerado uma trilha ou track de áudio ou MIDI, tendo esta, uma 
Channel Strip correspondente na página de mixagem. 
Vejamos, na figura abaixo, a demonstração da Channel Strip (página de 
mixagem), da Audio Track e da MIDI Track (página de edição). 
 
 Pro Tools 7.4 
 
3 
 
Figura 01. Audio Track, MIDI Track (Esq.) e Channel Strip. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
Arquivos de áudio, MIDI ou vídeo, em projetos do Pro Tools, são conhecidos 
como regiões (de áudio, MIDI ou Video). 
 
 
Figura 02. Audio Region (Esq.) e MIDI Region. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
 Cada arquivo de áudio, constante em um projeto do Pro Tools, é armazenado 
em um banco de regiões de áudio e pode ser arrastado para uma trilha da janela de 
edição. O acesso ao banco de Audio Regions é na parte inferior direita da página de 
edição em ícone com seta dupla voltada para esquerda. Ver figura abaixo: 
 
 Pro Tools 7.4 
 
4 
 
Figura 03. Ícone de acesso ao banco Audio Regions (Esq.) e localização do banco na página de edição. 
Fonte: Pro Tools. 
 
2.3. Digidesign Audio Engine - DAE 
 
A Digidesign Audio Engine – DAE, é a base do sistema operacional para 
gravação digital no Pro Tools. Quando instalamos o Pro Tools no computador, a DAE 
é automaticamente instalada. 
Este dispositivo virtual atua como o processador do computador, 
administrando a gravação, a mixagem, o armazenamento de áudio digital no HD, a 
quantidade de memória de transferência de dados (buffer), etc. 
A dimensão dessa memória (buffer size) pode ser alterada na caixa de diálogo 
do Playback Engine. 
 
2.4. Playback Engine Dialog 
 
 Na janela Playback Engine, é possível configurar a performance do sistema de 
gravação, ajustando as configurações de processamento, reprodução e gravação. O 
acesso é: 
 
Setup > Playback Engine 
 
 Pro Tools 7.4 
 
5 
 
Figura 04. Acesso à janela Playback Engine. Fonte: Pro Tools. 
 
 O Pro Tools LE processa o acesso aos dados (host) com a CPU, quando 
gravando, reproduzindo, mixando e aplicando efeitos. Ambos Pro Tools LE e Pro 
Tools HD processam plug-ins do RTAS (Real-Time-Audio-Suite) com processamento 
interno do hardware. 
 Pode-se determinar o “tamanho” de buffer1 do hardware e o percentual dos 
recursos da CPU na janela Playback Engine. 
 
 
1 Área temporária de memória para transferência de dados entre sistemas ou dispositivos de diferentes 
velocidades. 
 Pro Tools 7.4 
 
6 
 
Figura 05. Janela Playback Engine. Fonte: Pro Tools. 
 
H/W Hardware Buffer Size 
 
 Controla a dimensão do Buffer usado para os trabalhos de processamento e 
plug-ins em tempo real RTAS (real time plug-ins). 
 Menores valores de Hardware Buffer Size melhoram a latência em algumas 
situações de gravação, além de melhorar a performance do sistema. 
 Maiores valores de Buffer Size são mais indicados para sessões com grande 
número de plug-ins. 
 
RTAS Processors 
 
 Determina a quantidade de processadores destinados para o processamento de 
Plug-ins em tempo real ou Plug-ins do RTAS (Real Time Audio Suíte). 
 Caso o computador disponha de mais de um processador ou mais de um centro 
de processamento (dual core, por exemplo), pode-se determinar mais de um 
 Pro Tools 7.4 
 
7 
processador para trabalhos com grande quantidade de plug-ins. Este recurso é usado 
em comunhão com CPU Usage Limit. 
 
CPU Usage Limit 
 
 Usado em comunhão com RTAS Processors, estabelece limite de uso maior ou 
menor do processamento do(s) processador(es) para trabalhos com grandes ou 
pequenas quantidades de plug-ins. 
Para trabalhos com pequenas quantidades de plug-ins, é recomendado 
diminuir o limite de uso da CPU. 
Para trabalhos com grandes quantidades de plug-ins, é recomendado aumentar 
o limite de uso da CPU. 
 
RTAS Engine 
 
 Possibilita eliminação de erros de RTAS durante playback e gravação. É usual 
quando gravando instrument plug-ins. 
 Só habilite esta função se estiverem ocorrendo constantes erros durante 
processos de playback ou gravação. Este subsídio pode causar diminuição da 
qualidade de áudio. 
 Para finalização de projetos, certifique-se de desabilitar esta função para 
garantir melhor qualidade de áudio na mixagem final. 
 
Minimize I/O Latency 
 
 Quando habilitada, reduz a latência da supressão de erros. 
 
DAE Playback Buffer Size 
 
 Determina a quantidade de memória DAE destinada para Buffers de discos. O 
nível padrão é 1500 mls (Level 2). 
 
 Pro Tools 7.4 
 
8 
Valores menores que 1500 mls podem melhorar a velocidade de início de playback e 
gravação, embora também possa prejudicar processos de playback ou gravação em 
sessões com grandes quantidades de trilhas, altas densidades de edição, HD´s 
fragmentados ou lentos. 
 
Valores maiores que 1500 mls podem causar tempos maiores de início de playback e 
gravação ou demora na percepção de edições em modo playback. Entretanto, é 
melhor para uso com HD´s lentos ou fragmentados, sessões com grandes quantidades 
de trilhas ou densos processos de edição. 
 
Cache Size 
 
 Determina a quantidade de memória DAE destinada para pre-buffer de áudio 
para playbacks ou loops com Elastic Audio. 
Normal é um estabelecimento ótimo para a maioria das sessões. 
 
2.5. MIDI 
 
 MIDI é um protocolo de comunicação entre instrumentos musicais e 
computadores (Musical Instrument Digital Interface). 
A indústria do áudio possibilita uma variadade de dispositivos que utilizam 
comunicação MIDI (Sintetizadores, Interfaces, módulos de som, drum machines, etc). 
 A comunicação MIDI entre dispositivos se dá por cabos MIDI (5 pinos) e três 
portas, apesar de alguns dispositivos não apresentarem todas estas. São elas: 
 
MIDI IN – Entrada de sinal 
MIDI OUT – Saída de sinal 
MIDI THRU – Saída direta do canal IN 
 
 Alguns termos MIDI são: 
 
MIDI Instrument – Dispositivo (hardware ou software) como plug-in ou teclado.Pro Tools 7.4 
 
9 
MIDI Interface – Hardware que possibilita a comunicação entre computadores e 
dispositivos. 
 
MIDI Device – Instrumento físico MIDI (teclado, drum machine, módulo, etc.). 
 
MIDI Controller – Dispositivo que transmite informação de performance. 
 
MIDI Control Surface - Dispositivo de envio de mensagens de controle. 
 
MULTITIMBRAL – Capacidade de reprodução de um dispositivo MIDI com 
timbres diferentes em canais diferentes simultaneamente. 
 
MIDI Port – Porta física MIDI. 
 
MIDI Channel – Canal de informação de performance. 
 
Program Change Event – Comando MIDI que informa que som ou patch (arquivo) 
usar. O protocolo MIDI tem 128 patch. 
 
Bank Select Message – Alguns dispositivos tem vários bancos. Cada banco com 128 
patch. O Bank Select Message é um comando MIDI que informa que banco deve ser 
selecionado. 
 
Local Control – Especificação do controlador (encontrado em teclados). Possibilita 
que este execute sua própria fonte sonora. Desabilitando-o, o banco do teclado pode 
ser utilizado por controlador externo. 
 
Continuous Controler Events – Instruções MIDI para notas que estão soando, como 
modulação, pitch bend, volume, pan, etc. 
 
System Exclusive Data – Informação MIDI usada para enviar e receber parâmetros de 
informação de patch. 
 
 Pro Tools 7.4 
 
10 
Virtual MIDI Nodes – Quando se usa MIDI com plug-ins no Pro Tools, são gerados 
pontos de conexão (nodes) que funcionam como portas MIDI possibilitando aplicação 
de efeitos de outro software, por exemplo. 
 
MIDI no Pro Tools 
 
 O Pro Tools pode gravar, editar, reproduzir ou exportar informação MIDI. 
Pode-se conectar qualquer instrumento MIDI na interface via porta MIDI para enviar 
ou receber informação. 
 
 
 
 
Figura 06. Portas MIDI (MIDI THRU/ MIDI OUT/ MIDI IN). 
 
2.6. Sincronização 
 
 Para trabalhos com mais de um dispositivo digital conectado em um sistema, é 
comum utilizarmos um sinal de sincronização que determina um único parâmetro de 
tempo para o trabalho das diferentes unidades. 
O Pro Tools pode enviar ou receber sinal de sincronização para trabalhos deste 
tipo via Time Code SMPTE2/ EBU (apenas em Pro Tools HD) ou MIDI Time Code 
(MTC). 
 
2.7. Surround 
 
 Mixagens em modo surround, só são suportadas em Pro Tools HD. 
 
 
 
 
2 Padrão internacional de comunicação entre dispositivos digitais. 
 
 Pro Tools 7.4 
 
11 
3. Instalação do Pro Tools 
 
Ao ligarmos o Pro Tools no computador, pela primeira vez, devemos seguir os 
seguintes passos: 
 
• Conectar interface no computador desligado 
 
• Ligar computador 
 
• Instalar Pro Tools (Software) 
 
• Iniciar Pro Tools 
 
• Inserir código de autorização 
 
• Configurar seu sistema para um melhor desempenho 
 
• Fazer conexões de áudio ou MIDI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pro Tools 7.4 
 
12 
4. Características da Digi 003 e Digi 003 Rack 
 
 Em Windows ou Mac, a Digi 003 ou 003 Rack tem as seguintes 
possibilidades: 
 
• Playback ou combinação de gravação e playback com máximo de 16 trilhas 
stereo ou 32 trilhas mono de áudio digital 
 
• Máximo de 128 trilhas de áudio com 32 trilhas simultâneas de playback, 256 
trilhas MIDI. 
 
• Resoluções de 16 ou 24 Bits em taxa máxima de amostragem de 96KHz 
 
• Edição e automação de mixagem não destrutiva 
 
• 5 RTAS (Real Time Audio Suite) plug-ins por canal 
 
• Máximo de 5 hardware inserts por trilha 
 
• Máximo de 10 mandadas (sends) por trilha 
 
• Máximo de 32 grupos internos de mixagem 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pro Tools 7.4 
 
13 
5. Conectando a Digi 003 ou 003 Rack no Computador 
 
• Conectar cabo de força na Digi 003 e em alimentação elétrica específica 
 
• Conectar cabo firewire em uma das portas firewire (1394) da Digi 003 
 
 
Figura 07. Portas Firewire do Painel Traseiro da Digi 003 e 003 Rack. 
 
• Conectar a outra extremidade do cabo em uma porta firewire do computador. 
Se seu computador só tem uma porta firewire, conecte a outra extremidade do 
cabo em um driver externo (HD) conectado ao seu computador. 
 
Obs: a conexão da Digi 003 em drive externo conectado ao computador não 
possibilita o melhor desempenho do sistema 
 
• Espere a janela “Found New Hardware (encontrar novo hardware)” aparecer e 
deixe-a abrir. NÃO CLICK “NEXT”. Se a instação automática começar a 
instalar drivers cancele. 
 
Obs: Através da instalação é possível ignorar todas as janelas de novo hardware 
encontrado. NÃO CLICK “NEXT”. 
 
OBS: Alguns notebooks com sistema Windows só dispõem de porta firewire 4 pinos. 
As Digi 003 e 003 Rack apresentam conectores firewire 6 pinos. Para conectar um 
notebook com firewire 4 pinos com a Digi, é necessário um cabo adaptador de 4 para 
6 pinos. 
6. Conexão de Driver Externo (HD) 
 Pro Tools 7.4 
 
14 
 
Conecte Drivers Externos (HD) diretamente para seu computador. Não 
conecte HD´s externos na segunda porta firewire da Digi 003. Isso evita perda de 
dados em caso de desligamento da interface. 
 
Obs: Antes de iniciar uma sessão de gravação, teste a transferência de dados para o 
HD. Em alguns casos, a transferência de dados não é adequada para projetos com 
grandes quantidades de trilhas, principalmente, em projetos com resoluções de 
48KHz/ 24bits ou superiores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pro Tools 7.4 
 
15 
7. Preferências do Pro Tools 
 
 Na sessão de preferências do Pro Tools, pode-se estabelecer todas as 
características do modo de trabalho padrão (Default) do software. O acesso é: 
 
Pro Tools > Preferences 
 
 
Figura 08. Preferências. Fonte: Pro Tools. 
 
Na janela de preferências selecionamos as paletas e as configurações que 
necessitamos no modo padrão para projetos do Pro Tools. A janela é mostrada na 
figura que segue. 
 Pro Tools 7.4 
 
16 
 
Figura 09. Janela de Preferências. Fonte: Pro Tools. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pro Tools 7.4 
 
17 
8. Criação de Novo Projeto (New Session) 
 
Na maioria dos softwares multitracks, criar um novo projeto é simples. No Pro 
Tools, basta seguir os passos: 
 
File > New Project 
 
 
Figura 10. Acesso à janela New Session. 
 
Após a solicitação de New Session, a janela da figura abaixo solicitará 
informações sobre o tipo de projeto que você deseja criar. Por exemplo: nome; pasta 
(folder) para salvar o projeto; resolução e taxa de amostragem; quantidade de trilhas 
de áudio, etc. 
 
Obs: Para usuários iniciantes, é imprescindível memorizar ou anotar o HD ou pasta de 
sistema onde será salvo o projeto. 
 
A figura abaixo mostra a janela “New Session” do Pro Tools. 
 
 Pro Tools 7.4 
 
18 
 
Figura 11. Nova Sessão (Fonte: Pro Tools). 
 
 A criação de pasta de arquivos de áudio é um passo básico do processo inicial 
de operação de softwares. Os projetos podem ser salvos na mesma pasta de arquivos 
de áudio ou em outra pasta determinada para este fim. 
 Atualmente, alguns dos principais softwares multitrack disponíveis no 
mercado, criam automaticamente pastas de: fade out, fade in, cross fade, presets, 
configurações de plug-ins, etc. 
 No Pro Tools, a criação das pastas de áudio, fades, etc. já é automática quando 
criamos um novo projeto. 
 Na figura abaixo, pode-se perceber uma pasta de projeto de gravação do Pro 
Tools com as subpastas criadas (automaticamente). 
 
 Pro Tools 7.4 
 
19 
 
 
Figura 12. Pasta de projeto de gravação do Pro Tools. (Fonte: Pro Tools e Pro Tools Reference Guide). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pro Tools 7.4 
 
20 
9. Abrindo um Projeto do Pro Tools (OpenSession) 
 
 Para abrir um projeto já existente, podemos proceder de duas formas básicas. 
 
a) Click duplo no ícone do projeto 
b) File > Open Session 
 
Procedendo com a segunda opção, uma janela aparecerá possibilitando 
determinarmos o projeto que desejamos abrir. Abaixo temos o acesso à sessão de 
abrir projeto e a janela Open Session. Obs: O pro Tools só abre um projeto por vez. 
 
 
 
Figura 13. Open Session. Fonte Pro Tools. 
 Pro Tools 7.4 
 
21 
10. Fechando um Projeto do Pro Tools (Close Session) 
 
Para fecharmos um projeto do Pro Tools, podemos: 
 
a) fechar as janelas de edição e mixagem com o mouse 
b) File > Close Session 
 
 
 
Figura 14. Close Session. Fonte Pro Tools. 
 
 Seguindo a segunda opção, uma janela aparecerá com opções de salvar as 
mudanças antes de fechar. 
 
11. Criação de Nova Trilha de Áudio/ MIDI 
 
Apesar da facilidade dos shortcuts (atalhos) com acesso via teclado do 
computador, os quais são basicamente utilizados por pessoas mais acostumadas com o 
software, a criação de nova trilha de áudio ou MIDI é uma operação simples. Os 
passos são: 
 
 Pro Tools 7.4 
 
22 
File > Track > New 
 
Uma janela aparecerá, solicitando as configurações da(s) nova(s) trilha(s) de 
áudio, MIDI, Master Fader, Aux Input, etc. 
Após a criação da trilha, é preciso nomeá-la com a indicação do instrumento 
ou voz a ser gravado e estabelecer suas configurações de Input/Output (I/O), ou seja, 
entradas e saídas. 
É bom lembrar que, na maioria dos casos, uma trilha apresenta uma 
numeração e um nome que será apresentado, tanto na página de mixagem, quanto na 
de edição do software. 
 Vejamos, na figura que segue, a paleta “Track” com a janela New Tracks. 
 
 
 
Figura 15. Acesso à janela New Track (acima) e Janela New Track (Fonte: Pro Tools). 
 
12. Criando Templates no Windows ou Mac 
 
 Um template é um modelo padrão (Default) de projeto que utilizamos mais 
frequentemente, evitando a criação de projetos semelhantes todas as vezes que 
precisarmos iniciar uma sessão com aquelas características. 
 Pro Tools 7.4 
 
23 
Para criar um template de Pro Tools em Windows ou Mac: 
a) Crie um projeto (Session) no Pro Tools e estabeleça suas caracteríticas como 
quantidade de Tracks, Setup de I/O, Pan, inserts, etc. 
 
b) Salve o projeto e feche-o. 
 
c) Em plataformas Windows, abra o Windows explorer, acione botão direito do mouse 
no ícone do projeto criado, selecione Read Only em Attributes. 
 
d) Em plataformas Mac, selecione o ícone do projeto e digite: 
 
Option > I 
 
Ou 
 
File > Get Info 
 
Selecione Stationery Pad. 
 
e) Para utilizar o template, abra este projeto. 
 
Obs: É indicado criarmos projetos com as principais caracteríticas que utilizamos e 
nomeá-los de acordo com estas caracteríticas. Ex: Gravação 8 Tracks, Gravação 4 
Tracks, Mix, Master, etc. 
 
Cada vez que abrir este template, o Pro Tools perguntará se deseja: 
 
a) Iniciar nova sessão com características do template 
b) Editar template (Edit Stationery) 
 
 Pro Tools 7.4 
 
24 
 
Figura 16. Session Template. Fonte Pro Tools Reference Guide. 
 
13. SETUP de Portas I/O (Input/ Output) 
 
A precisão da configuração das portas de entrada e saída de áudio é algo de 
extrema importância para gravações. 
Neste ponto, uma especificação incorreta impedirá o direcionamento de sinal 
de um canal de entrada à trilha desejada ou, de forma contrária, impedirá o 
monitoramento de áudio de uma trilha específica em canal de saída relativo. 
Na grande maioria dos softwares, os ícones de especificação destas 
configurações são localizados em cada trilha, havendo um para entradas (Input ou I) e 
outro para saídas (Output ou O). 
No Pro Tools, é preciso estabelecer o fluxo de entrada e saída de sinal em cada 
canal da interface na janela I/O. Só então, poderemos dispor destes subsídios em cada 
trilha para definirmos a fonte de sinal desta, assim como o direcionamento de sua 
saída. O acesso para a janela de I/O é: 
 
SETUP > I/O 
 
 
Figura 17. Acesso à janela I/O (Fonte: Pro Tools). 
 Pro Tools 7.4 
 
25 
Vejamos agora, a janela I/O e suas configurações. 
 
 
 Pro Tools 7.4 
 
26 
 
Figura 18. Portas I/O (Fonte: Pro Tools). 
 
Após o estabelecimento da configuração de entradas e saídas da interface, é 
necessário estabelecer as entradas e saídas de cada trilha do projeto. O acesso é via 
chaves I/O na própria trilha, na qual, Input determina o canal da interface para sinais 
de entrada e O (Output) determina o canal da interface para sinais de saída da trilha 
em pauta. Vejamos: 
 
 Pro Tools 7.4 
 
27 
 
 
Figura 19. Estabelecimento de I/O nas trilhas do projeto (Fonte: Pro Tools – Reference Guide). 
 
14. Páginas de Edição e Mixagem do Pro Tools 
 
 O software Pro Tools é composto por duas páginas. Uma de edição e outra de 
mixagem. 
 Pro Tools 7.4 
 
28 
Portanto, para trabalhos com este software, é sensato conhecermos o atalho do 
teclado (shortcut) que alterna entre estas duas páginas. 
Vejamos a demonstração na figura abaixo. 
 
 
Figura 20. Página de edição. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
 Pro Tools 7.4 
 
29 
 
Figura 21. Página de mixagem. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
15. Acesso às Páginas de Edição e de Mixagem 
 
 Para alternar entre as páginas de edição e de mixagem, podemos proceder de 
duas formas: 
 
 Pro Tools 7.4 
 
30 
a) Atalho do teclado 
b) Windows > Mix (ou Edit) 
 
 
Figura 22. Alternar entre janelas de mixagem e edição. Fonte: Pro Tools. 
 
16. Análise das Páginas de Edição e Mixagem 
 
 Na página de Mixagem as trilhas aprecem como canais em uma mixer, com 
controles de: 
 
• Inserts 
• Sends 
• Habilitação de entrada e saída da Trilha 
• Amplitude 
• Panorama 
• Record Enable (Habilitação de Gravação) 
• Monitoramento de Entrada de Sinal na Trilha 
• Modo de Automação 
• Chaves Solo e Mute 
• Instrument Control 
• Mic Preamp (Apenas Pro Tools HD) 
 
 Pro Tools 7.4 
 
31 
 Na página de Edição as trilhas são mostradas em uma “linha do tempo” ou em 
função do tempo (Timeline), além de mostrar automação da mixer (página de 
mixagem) sobre edição, gravação ou arranjos em trilhas. 
 Vejamos agora os ícones de cada página do Pro Tools. 
 
17. Seletores de Direcionamento e Controles de Trilhas 
 
 Em cada trilha temos as seguintes características: 
a) Na página de mixagem 
 
 
Figura 23. Controle de Trilha em Janela de Mixagem. Fonte: Pro Tools. 
 
 
 Analisando a figura acima, temos um recorte da trilha na página de Mixagem. 
De cima para baixo esta apresenta: 
 
Seletor de Direcionamento da Entrada de Áudio na Trilha – Determina o canal da 
interface correspondente à entrada de sinal na Trilha. 
 
Seletor de Direcionamento da Saída de Áudio da Trilha - Determina o canal da 
interface ou auxiliar track correspondente à saída de sinal da Trilha. 
 
 Pro Tools 7.4 
 
32 
Seletor de Modo de Automação - Determina o modo de operação da automação desta 
trilha. 
 
Seletor de Panorama do Canal – Estabelece o direcionamento angular do panorama 
(Pan) da trilha. 
 
Painel de Indicação de Panorama da Trilha – Indica o estabelecimento de panorama 
desta trilha. 
 
Chave Record Enable – Habilita gravação na trilha. 
 
Chave Monitoramento de Sinal de Entrada na Trilha – Possibilita o monitoramento do 
sinal de entrada na trilha. 
 
Chave Solo – Possibilita escuta da trilha em modo solo. 
 
Chave Mute - Impossibilita escuta da trilha. 
 
b) Na página de Edição 
 
 Pro Tools7.4 
 
33 
 
Figura 24. Chaves Record Enable, Input, Solo e Mute. Fonte: Pro Tools. 
 
Analisando a figura anterior, temos um recorte da trilha na página de Edição. De cima 
para baixo, e da direita para esquerda, esta apresenta: 
 
Nome – Local do nome associado à trilha. 
 
Chave Record Enable - Habilita gravação na trilha. 
 
Chave Monitoramento de Sinal de Entrada na Trilha - Possibilita o monitoramento do 
sinal de entrada na trilha. 
 
Chave Solo – Possibilita escuta da trilha em modo solo. 
 
Chave Mute - Impossibilita escuta da trilha. 
 
Indicador de Modo de Edição da Trilha – Indica o modo de edição atual da trilha. 
 
 Pro Tools 7.4 
 
34 
Seletor de Dimensão Vertical da Trilha – Aumenta ou diminui a dimensão vertical da 
visualização da trilha 
 
Seletor de Timebase (Base de Tempo da Trilha) – Alterna o modo da trilha de 
Sample-Based para Tick-Based e vice-versa. 
 
Seletor de Voice da Trilha – Determina a voice da trilha entre os modos: Dynamically 
Allocated Voicing, Off ou uma das Voices disponíveis. 
 
Seletor de Modo de Automação da Trilha - Determina o modo de operação da 
automação desta trilha. 
 
Seletor de Plug-in Elastic Audio – Controles de Elastic Audio Plug-in. 
 
18. Ferramentas de Edição 
 
Vejamos as ferramentas da página de edição do Pro Tools. 
 
 
Figura 25. Chaves de Zoom. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
Analisando esta sessão de ferramentas da página de edição, encontramos da direita 
para esquerda e de cima para baixo: 
 
 Pro Tools 7.4 
 
35 
Zoom Buttons – Chaves de Zoom horizontais e verticais (áudio e MIDI). As chaves 
numeradas de 1 a 5, são presets de zoom. 
 
Zoomer – Possibilita diferente padrões de visualização das trilhas 
 
Zoom Toggle – Alterna entre o padrão de zoom atual e o pré-definido pelo usuário. 
 
Trimmer – Possibilita a modificação do ponto de início ou final de uma região. 
 
Selector – Ferramenta de seleção de partes da região 
 
Smart – Possibilita habilitação das funções de Trimmer, Selector e Grabber, 
simultaneamente. Neste caso, cada ponto da região acionará automaticamente uma 
dessas três ferramentas. 
 Vejamos os pontos da região correspondentes a cada uma delas: 
 
 
Figura 26. Smart Tool. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
Grabber – Ferramenta para arrastar regiões 
 
Scrubber – Possibilita audição da parte da região em tempo real arrastando o ícone 
(Scrubber) sobre a parte desejada simultaneamente ao acionamento do mouse. 
 
 Pro Tools 7.4 
 
36 
Pencil – Ferramenta de edição MIDI com possibilidade de variaçnao do tipo de 
ferramenta. 
 
19. Contadores e Indicadors de Seleção 
 
 Na página de edição encontramos contadores de tempo e indicadores de 
seleção de partes de região. 
 Estes mostram a atual localização do playback e seleção de edição, além de 
poderem mostrar o desenvolvimento do playback em diversas escalas de tempo. 
 O indicador principal mostra a escala de tempo principal e o secundário (Sub 
Counter) mostra uma das opções de escalas de tempo estabelecidas como secundário 
pelo usuário. 
 Os indicadores de seleção mostram início e fim da seleção e comprimento 
desta, empregando a escala do indicador principal. 
 Estes contadores e indicadores de tempo também constam na janela de 
transporte do software. 
 
 
Figura 27. Contadores. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
20. Modos de Edição do Pro Tools 
 
 
Figura 28. Chaves de Modos de Edição. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
 Pro Tools 7.4 
 
37 
 No Pro Tools pode-se editar em quatro diferente modos: 
 
Modo Shuffle 
 
 Neste modo de edição as regiões de áudio ou MIDI apresentam relação de 
tempo fixa entre elas. Regiões cortadas ou coladas influenciarão a duração total da 
trilha. Se, por exemplo, colarmos uma região de 10s no início da trilha todas as 
regiões serão afastadas para a direita 10s. Neste modo, as regiões não podem ser 
superpostas umas sobre as outras e mudanças em trilhas afetam todo o projeto. 
 Em virtude da possibilidade de modificações no posicionamento das trilhas, 
este modo possui um subsídio de proteção. 
 O acesso da proteção do Shuffle é control-click (Windows) or command-click 
(Mac) sobre a chave Shuffle na tela. 
 Um ícone de Lock (bloqueado) aparecerá na chave Shuffle. 
 
 
Figura 29. Shuffle Lock. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
 Para desbloquear o Shuffle use: 
 
control-click (Windows) 
Ou 
 
command-click (Mac) sobre a chave Lock Shuffle na tela. 
 
Modo Slip 
 
 Regiões podem ser movidas livremente dentro da trilha ou entre trilhas. Neste 
modo, regiões podem ser sobrepostas parcialmente ou completamente. 
 Pro Tools 7.4 
 
38 
Neste modo, regiões de áudio ou MIDI não apresentam restrições acerca de 
mudanças de tempo do projeto. 
 
Modo Spot 
 
 Neste modo, regiões podem ser localizadas em pontos específicos do projeto, 
os quais, seguem as determinações de samples das diversas escalas de tempo. 
 
Modo Grid 
 
Neste modo, regiões de áudio são localizadas em pontos de Grid (barras de divisão de 
tempo). Uma região arrastada para um ponto da trilha será, obrigatoriamente, 
localizada em um ponto de Grid. Existem duas variações deste modo. Para alternar 
entre as variações desta ferramenta, selecione a seta na chave Grid e estabeleça o 
modo de trabalho desta. 
 
a) Absolute Grid 
 
 Uma região inserida no projeto, só poderá ser localizada em uma das 
subdivisões de tempo estabelecidas. Caso, esta seja arrastada para uma posição entre 
Grids, será automaticamente localizada na posição de Grid posterior. 
 
b) Relative Grid 
 
 Neste caso, a localização de uma região na trilha pode se dar em uma posição 
diferente da posição de Grid. 
 
21. Janela de Transporte 
 
Como já mencionamos rapidamente, as chaves da janela de transporte são 
também grandes conhecidas do público maior, pois seus ícones derivaram dos tempos 
do áudio analógico. 
 Pro Tools 7.4 
 
39 
Atualmente novas modificações na concepção dos softwares passaram a 
incluir subsídios só encontrados em gravadores analógicos, como o caso do modo de 
monitoramento (Input Only Mode). Neste modo, a gravação está habilitada, 
possibilitando a escuta dos canais conectados na entrada do gravador. Vale lembrar 
que o gravador só estará gravando realmente, após o acionamento do comando para 
gravação. O acesso à janela de transporte é: 
 
Window > Transport 
 
 
Figura 30. Acesso à janela de transporte. Fonte: Pro Tools. 
 
 
Figura 31. Janela de Transporte. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 Pro Tools 7.4 
 
40 
 
22. Marcadores e Régua de Base de Tempo (Timebase) 
 
Os marcadores e as réguas de base de tempo são importantes ferramentas de 
localização interna em um projeto de áudio digital. Esses subsídios são usuais nos 
processos de gravação, edição, mixagem e masterização. 
Vejamos a chave de habilitação de marcadores (Markers), a aparência deste na 
trilha, assim como as conhecidas Timebase Rulers. 
 
 
Figura 32. Markers. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
 Marcadores (markers) são utilizados para uma infinidade de funções em 
edições de projetos de áudio digital. Estes subsídios, em gravações analógicas, eram 
denominados “Locate” ou “Locate Point” e possibilitavam um retorno imediato da 
fita para o ponto marcado, quando acionada a chave de locate respectiva. 
No Pro Tools são considerados Memory Locations, os quais podemos 
classificar de marcadores. Para inserí-los, podemos dispor dos atalhos no teclado ou 
simplesmente, click do mouse no símbolo “marcadores” (Figura acima). A marca é 
inserida no ponto em que o cursor se encontra,sendo indicada na régua de base de 
tempo com o ícone de Marker ou Memory Location (ver figura abaixo). 
 
 Pro Tools 7.4 
 
41 
 
Figura 33. Marker (Esquerda) e Marker na Régua de Tempo. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
Uma janela de marcadores abrirá solicitando nome e especificações para o 
marcador em questão. Caso não seja inserido nenhum texto, as marcas serão 
nomeadas como: Location 1, Location 2, Location 3, etc. 
 
 
Figura 34. Janela Marker. Fonte: Pro Tools. 
 
Para inserir marcas no Pro Tools, podemos usar: 
 
a) Atalhos do Teclado 
b) Click do Mouse no ícone de marcadores 
 
 Para levar o cursor até um marcador (Marker), podemos proceder com: 
 Pro Tools 7.4 
 
42 
 
a) Click no marcador específico na régua de tempo. 
b) Selecionando o marcador específico na janela Memory Locations. O acesso é: 
 
View > Memory Locations 
 
 
Figura 35. Acesso à Janela de Gerenciamento de Marker (Esquerda) e Janela de Gerenciamento de 
Marker. Fonte: Pro Tools. 
 
23. Habilitação de Canal Para Gravação (Record Enable) 
 
Em cada trilha encontramos, geralmente, quatro chaves denominadas: 
 
M (Chave Mute) 
S (Chave Solo) 
R (Chave Record Enable) 
I (Chave Track Input Monitor) 
 
As duas primeiras já são antigas conhecidas daqueles que trabalham em 
ambiente analógico (mixers). A terceira, serve para habilitar gravação na trilha. 
No Pro Tools, existe ainda uma quarta chave (I) de habilitação de 
monitoramento de entrada (Input) de sinal na trilha. 
 Pro Tools 7.4 
 
43 
Uma trilha habilitada para gravação só a realizará após um comando 
específico de gravação (Chave Record na janela de transporte, onde também se 
localiza a Chave Play, Pause, Stop, etc.). 
É importante lembrar que, em alguns casos, uma gravação em uma trilha, 
apaga uma região já existente na mesma trilha e no mesmo local (Hora/ Minuto/ 
Segundo/ Milisegundo). É sempre bom lembrar que o processo de gravação se dará 
do ponto do cursor para a direita (sentido de tempo crescente). 
 Percebamos, na figura, as chaves de habilitação de gravação, chaves Mute, 
Solo e Input Monitor além da janela de transporte com as chaves Record, Play, Pause, 
Stop, Forward e Rewind. 
 
 
Figura 36. Trilha Habilitada Para Gravação. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
24. Gravação (Recording) 
 
 No Pro Tools, o processo de gravação pode ser acionado pela janela de 
transporte ou pelo atalho do teclado. 
 
Command + Space 
 
ou 
 
3 (no teclado numérico) 
 
 Pro Tools 7.4 
 
44 
Evidentemente, é possível configurar as proferências para habilitar um atalho 
de teclado de sua preferência. 
Para iniciar a gravação usando a janela de transporte, é necessário acionar a 
chave Record Enable antes do Play. 
Vale lembrar que o as chaves Record Enable dos canais devem estar 
acionadas anteriormente, caso contrário, uma mensagem aparecerá indicando que 
nenhuma trilha encontra-se habilitada para gravação. 
No modo de trilha habilitada, já é possível a escuta dos sinais de entrada em 
cada canal da interface. 
 Para parar a gravação a barra de espaço deve ser acionada. 
 
25. Salvando Sessão 
 
Para salvarmos as modificações no projeto, devemos seguir os passos 
 
File > Save Project 
 
ou 
 
File > Save Project As 
 
Ao salvar o material gravado, deve-se atentar para possíveis equívocos sobre 
local e nome de salvamento. 
É comum nos confundirmos em procedimentos apressados. Além disso, 
algumas especificações como extensão de arquivo, são também facilmente 
confundidas. 
Outro aspecto importante é sobre a opção “salvar como (Save as)”. Neste caso, 
o material será salvo em substituição do anterior. Portanto, quando precisarmos 
substituir o material devemos utilizar esta opção. Por outro lado, se desejarmos salvar 
uma versão com alguma modificação para eventuais comparações ou testes, é 
conveniente salvarmos com o mesmo nome e adicionarmos uma palavra 
diferenciadora (Ex: teste) ao final do nome. 
 Pro Tools 7.4 
 
45 
 Na figura abaixo, temos representações do acesso à função de salvar, além da 
janela de salvar sessão com a função salvar como. 
 
 
 
Figura 37. Salvando Sessão. Fonte: Pro Tools. 
 
26. Fade In/ Fade Out/ Crossfade 
 
 Para criar Fades no Pro Tools, basta seguir um dos passos abaixo: 
 
a) Com a ferramenta de seleção (Selector), selecione a parte que deseja criar o fade e 
proceda com: 
 Pro Tools 7.4 
 
46 
 
Edit > Fades > Create 
 
ou use os atalhos de teclado: 
 
Option + f (Mac) 
 
Control + f (Windows) 
 
 
Figura 38. Fades. Fonte: Pro Tools. 
 
 Pro Tools 7.4 
 
47 
 
Figura 39. Janelas Fade In e Fade Out. Fonte: Pro Tools. 
 
 Na janela de fades, os ícones encontrados são: 
 
Audição (Audition) 
 
 Possibilita escuta do fade. 
 
 
Figura 40. Audition. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
Apenas Curvas de Fades (Fade Curves Only) 
 
 Mostra apenas as curvas do fade. 
 
 
Figura 41. Fades Curves Only. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
 Pro Tools 7.4 
 
48 
Curvas de Fades e Formas de Ondas Separadas (Fade Curves and Separate 
Waveforms) 
 
 Mostra as formas de onda separadas. 
 
 
Figura 42. Fade Curves and Separate Waveforms. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
Curvas de Fades e Formas de Ondas Sobrepostas (Fade Curves and 
Superimposed Waveforms) 
 
 Mostra as formas de onda sobrepostas. 
 
 
Figura 43. Fade Curves and Superimposed Waveforms. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
Curvas de Fades e Formas de Ondas Somadas (Fade Curves and Summed 
Waveform) 
 
 Mostra as formas de onda somadas. 
 
 
Figura 44. Fade Curves and Summed Waveform. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
Visão de Zoom (Zoom In/ Zoom Out) 
 Pro Tools 7.4 
 
49 
 
 Visualizacão de Zoom com maior ou menor precisão de imagem. 
 
 
Figura 45. Zoom In/ Zoom Out. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
 
 
Figura 46. Fade Out shape Settings. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
 Nestas últimas funções da janela, da esquerda para direita, temos: 
 
Fade-In e Fade-Out Shapes 
 
Alterna entre forma de onda contínua (Standard) ou forma definida pelo 
usuário (S-Curve). Esta última apresenta variação de instensidade mais rápida no 
início do fade e mais lenta no final deste. Neste caso, a definição da curva é feita pelo 
usuário, arrastando partes da curva no editor. 
Vejamos os padrões ou presets do modo Standard: 
 
 Pro Tools 7.4 
 
50 
 
 
Figura 47. Presets de Fade In. Fonte: Pro Tools. 
 
 
 
 
Figura 48. Presets de Fade Out. Fonte: Pro Tools. 
 
Cada um dos presets oferece forma diferente de variação de intensidade do 
início do fade até o final deste. 
 
Slope Settings 
 
Definições de intensidades em transições de fades e crossfades. 
 
Equal Power 
 
 Usado para crossfades entre regiões que não tem coerência de fase, além de 
materiais distintos. 
 Pro Tools 7.4 
 
51 
 
Equal Gain 
 
 Usado para materiais com coerência de fase, além de materiais acusticamente 
semelhantes. 
 
Use Dither 
 
 Usado para fades em regiões de baixas amplitudes ou de silêncio. 
 
Crossfade 
 
 Para criar Crossfades no Pro Tools, basta selecionar a parte final deuma 
região e a parte inicial da região subsequente e seguir os passos abaixo: 
 
Edit > Fades > Create 
 
ou use os atalhos de teclado: 
 
Option + f (Mac) 
 
Control + f (Windows) 
 
 
Figura 49. Standard Crossfade. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 Pro Tools 7.4 
 
52 
 
 Este é o crossfade padrão, ou seja, afeta ambas as regiões (1 e 2). Neste tipo, é 
necessário a existência de material de áudio antes e depois do ponto de junção. 
 Pode-se, contudo, criar crossfades apenas em uma das regiões, vejamos: 
 
Pre Crossfade 
 
 Crossfade na extremidade final da primeira região. 
 
 
Figura 50. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
Post Crossfade 
 
Crossfade na extremidade inicial da segunda região. 
 
 Pro Tools 7.4 
 
53 
 
Figura 51. Post Crossfade. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
27. Nomeando Trilhas 
 
 Para nomear as trilhas no Pro Tools, basta: 
 
Click duplo no nome da trilha > digitar novo nome 
 
 
Figura 52. Nomeando trilhas. Fonte: Pro Tools. 
 
28. Dimensão e Largura de Trilha (Track Height/ Track Width) 
 
 É possível ajustar dimensões horizontais e verticais de trilhas nas janelas de 
mixagem ou de edição. 
Na janela de mixagem, encontramos dois modos de visualização das trilhas. 
Para alternar entre eles: 
 Pro Tools 7.4 
 
54 
 
Command + Option + M 
 
Ou 
 
View > Narrow Mix 
 
 
Figura 53. Ajuste da largura de Trilhas (Narrow Mix). Fonte: Pro Tools. 
 
Para retornar à dimensão normal, siga os mesmos passos. 
 A dimensão vertical da trilha pode ser ajustada na página de edição em seta 
preta ao lado direito do modo de edição da trilha (Waveform, por exemplo). 
 
 
Figura 54. Ajuste da dimensão vertical de Trilhas. Fonte: Pro Tools. 
 
 É possível optar por uma das sete dimensões verticais disponíveis. 
 
29. Grupos 
 
 Para criar grupos no Pro Tools, podemos proceder de duas formas básicas. 
 
 Pro Tools 7.4 
 
55 
a) Trilhas Adjacentes 
 
Selecionamos as trilhas desejadas com: 
 
Shift + Click (no nome da primeira e última trilha do grupo) 
 
Control + G (Windows) ou Command + G (Mac) 
 
Uma janela de New Group aparecerá solicitando nome do grupo. Nesta ainda é 
possível incluir ou excluir trilhas com Click nos seus respectivos nomes. 
 
 
 Figura 55. Criação de Grupo. Fonte: Pro Tools. 
 
b) Control + G (Windows) ou Command + G (Mac) 
 
A janela New Group aparecerá solicitando os dados mencionados 
anteriormente. 
 
 
 
 
 Pro Tools 7.4 
 
56 
30. Lista de Grupos 
 
Para criar, habilitar, modificar, suspender, etc. um grupo, pode-se usar a lista 
de grupos (lado inferior esquerdo da tela). 
O acesso é: 
 
Seta dupla no lado esquerdo inferior da tela. 
 
 
 
Figura 56. Acesso à Lista de Grupos. Fonte: Pro Tools. 
 
Para habilitar ou desabilitar um grupo: 
 Pro Tools 7.4 
 
57 
 
Click sobre nome do grupo na lista de grupos 
 
Para criar novo grupo, configurações de Display, suspender, modificar ou deletar 
grupos: 
 
 
Figura 57. Acesso ao Pop-Up Menu da lista de grupos. Fonte: Pro Tools. 
 
Para modificar, duplicar, deletar, selecionar trilhas, mostrar ou ocultar trilhas, mostrar 
apenas as trilhas do grupo ou mostrar todas as trilhas: 
 
Click e segure sobre nome do grupo na lista de grupos 
 
Ou 
 
Click no ID do grupo na página de mixagem 
 
 
Figura 58. Acesso ao Pop-Up Menu da lista de grupos via Group List ou ID. Fonte: Pro Tools. 
 
 
 Pro Tools 7.4 
 
58 
 
31. Consolidate 
 
 É possível consolidar diversas regiões de áudio de uma mesma trilha, 
formando uma única região. 
 
 
Figura 59. Acesso à função Consolidate. Fonte: Pro Tools. 
 
Selecione as diversas regiões de áudio que devem compor a nova região e solicite: 
 
Edit > Consolidate 
 
Uma nova região será formada substituindo as anteriores. 
 
 
 
 
 
 Pro Tools 7.4 
 
59 
 
32. Automação 
 
 A automação no Pro Tools pode ser de alguns modos: 
 
Off Mode 
 
 Modo que desabilita as seguintes funções de automação: 
Volume 
Pan 
Mute 
Send volume, pan, and mute 
Plug-in controls 
MIDI volume, pan, and mute 
 
Read Mode 
 
 Executa qualquer automacão escrita para trilhas. 
 
Write Mode 
 
 Escreve automação desde o início do playback até a função stop, apagando 
qualquer informação de automação anterior. 
 
Touch Mode 
 
 Escreve automação enquanto faders ou chaves forem tocadas com mouse. Ao 
arrastar qualquer fader, o processo de escrita de automação para automaticamente. 
 
Latch Mode 
 
 Pro Tools 7.4 
 
60 
 Opera de forma similar ao Touch Mode, escrevendo automação enquanto 
faders ou chaves forem tocadas com mouse. Entretanto, só para o processo de escrita 
ao início da função stop ou mudança de modo de automação. 
 
Para acessar os diversos tipos de automação: 
 
Click > Automation Mode Selector 
 
 
Figura 60. Acesso à função automação. 
 
33. Playlists 
 
 No Pro Tools, é possível criar vários Playlists em cada trilha. O Acesso é: 
Chave Playlist ao lado direito do nome da trilha. 
 
 
Figura 61. Acesso à função Playlist. 
 Pro Tools 7.4 
 
61 
34. Click (Metrônomo) 
 
 É possível gerar um click ou metrônomo no Pro Tools da seguinte forma: 
 
Criando uma Trilha de Click (Click Track) com plug-in (metrônomo) 
 
 
Figura 62. Create Click Track. Fonte: Pro Tools. 
 
Para estabelecer o pulso, é necessário visualizar a janela de transporte com a 
expansão MIDI. 
Selecione: 
 
 
Figura 63. Acesso à janela de Transporte. Fonte: Pro Tools. 
 Pro Tools 7.4 
 
62 
 
Figura 64. Expanção da Janela de Transporte (MIDI Controls). Fonte: Pro Tools. 
 
Na janela de transporte, desabilite a função tempo ruler no ícone conductor e 
estabeleça, na janela de Manual Tempo Mode, o andamento ou pulso. 
 
 
 
Figura 65. Tempo Ruler e Manual Tempo Mode. Fonte: Pro Tools. 
 
Duplo click no ícone de metronomo, abre a janela de Countoff/ Options. 
 
 
Figura 66. Countoff/ Options. Fonte: Pro 
 
 Pro Tools 7.4 
 
63 
Nesta janela, estabelecemos opções de click durante playback e gravação, 
apenas em gravação ou apenas em Countoff. 
 
35. Pan 
 
 A definição de panorama é realizada na página de mixagem, em fader 
horizontal em cada trilha. 
 
 
Figura 67. Panorama. Fonte: Pro Tools. 
 
36. Inserts e Sends 
 
 Embora seja mais comum o emprego via página de mixagem, também é 
possível habilitar plug-ins, via página de edição do Pro Tools. Por esta página, 
também é comum o emprego de auxiliar sends (mandadas auxiliares). 
 
 Pro Tools 7.4 
 
64 
 
Figura 68. Insert Plug-ins. Fonte: Pro Tools. 
 
37. Importar Áudio 
 
Esta função é encontrada na maioria dos softwares multipistas. Trata-se do 
processo de conversão e importação de áudio para um projeto já existente. 
Neste caso, o software necessita adequar o tipo de arquivo de áudio que será 
importado com um formato e características de resolução e taxa de amostragem do 
projeto em questão. 
 Uma grande parte dos projetos musicais, atualmente, é baseada em montagens 
de Samples (amostras) de áudio. Assim, a utilização da ferramenta de importação de 
áudio, é bastante frequente.O acesso é: 
 
File > Import Audio 
 
 Pro Tools 7.4 
 
65 
 
Figura 69. Importação de Áudio para Projeto de Gravação. Fonte: Pro Tools. 
 
Na figura que segue temos a janela de importação de áudio do Pro Tools, 
assim como suas respectivas opções. 
 
 
Figura 70. Importar Áudio. Fonte: Pro Tools Reference Guide. 
 
 Pro Tools 7.4 
 
66 
Ao finalizarmos o processo de importação de áudio, outra janela solicita opção 
entre New Track ou Region, podendo abrir o áudio importado já em uma nova trilha 
ou apenas como região armazenada no banco de regiões. 
 
38. Mixagem 
 
Para realizarmos uma mixagem em ambiente digital, é necessário dispor da 
página de mixagem do software. 
Nesta, podemos ver os canais com todas as suas características individuais e 
possibilidades de estabelecimento de funções como Faders; Pan; Aux Sends; EQ; 
Chaves M, S, R; Sub-Masters, Inserts, etc. (Ver página de mixagem). 
 A mixagem em ambiente digital difere essencialmente da analógica pela 
característica não linear de relação de tempo. Neste caso, pode-se alcançar um ponto 
desejado apenas definindo o local com o cursor do software, sem a necessidade de 
adiantar ou retroceder a fita, por exemplo. 
Em processos deste tipo, copiar, colar, editar, apagar, etc. partes de regiões de 
áudio ou regiões de áudio completas, assim como adiantar ou retroceder para pontos 
específicos da gravação, não representam gastos de tempo como em gravações 
analógicas. 
Outro fator importante é que os processos não necessitam de execução em 
tempo real, os parâmetros são definidos um a um antes ou durante a reprodução do 
material. Vale lembrar que subsídios de automacão (execução de funções de forma 
automatizada), evitam a necessidade de vários técnicos para um processo de 
mixagem, já que as funções, anteriormente definidas, serão realizadas pelo software. 
A grande indicação, neste caso, é salvar o projeto novamente após algumas 
modificações ou após cada modificação importante. 
 
39. Bounce 
 
É o processo de resumir todas as trilhas como um único arquivo (geralmente 
stereo), salvando-o em pasta específica determinada pelo usuário. 
Este processo, em alguns softwares, é denominado bounce ou apresenta 
função com a indicação bounce file. 
 Pro Tools 7.4 
 
67 
Neste processo, normalmente define-se: resolução, taxa de amostragem, tipo 
de arquivo que se deseja e a pasta onde desejamos salvar o arquivo que será 
exportado. 
 
 
Figura 71. Bounce. (Fonte: Pro Tools). 
 
40. Masterização 
 
No caso específico da masterização, é possível utilizar o software multitrack, 
apesar de haver outros mais adequados ao processo, como os softwares específicos de 
Masterização. 
Entretanto, salvo algumas pequenas exceções, as possibilidades da maioria dos 
softwares multitracks são suficientes para realização do processo de masterização. Na 
figura abaixo, temos a representação de uma página de edição em um processo de 
masterização. 
 
 Pro Tools 7.4 
 
68 
 
Figura 72. Masterização. Fonte: Pro Tools.

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