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3
 
INFORMÁTICA 
 
CONCEITOS E FUNDAMENTOS DE HARDWARE/SISTEMAS O-
PERACIONAIS (CONCEITOS, INTERFACE DE JANELAS) 
 
CONHECIMENTOS BÁSICOS 
DE MICROINFORMÁTICA 
 
 Informática é a ciência que trata da informação. 
 Derivada das palavras informação + automática, define, desta forma, o principal objetivo do uso 
de um computador. 
 
 Podemos, para efeito didático, dividir a informática em duas áreas: 
 1 ) Hardware – A parte física da informática ( placas, periféricos ). 
2 ) Software – A parte lógica da informática ( programas ). 
 
HARDWARE 
 
 O primeiro componente de um sistema de computação é o hardware, que corresponde à parte material, 
aos componentes físicos do sistema; é o computador propriamente dito. 
 
 COMPUTADOR 
 
 Qualquer máquina capaz de fazer três coisas: aceitar uma entrada estruturada, processá-la de acordo 
com regras preestabelecidas, e produzir uma saída com os resultados. Os computadores existentes hoje co-
brem uma gama notável de tamanhos, formatos, capacidades e aplicações, e podem ser categorizados de vá-
rias maneiras - dentre as quais a classe, a geração e o modo de processamento. 
 Classe: Os computadores podem ser classificados como supercomputadores, mainframes, supermini-
computadores, minicomputadores, estações de trabalho ou microcomputadores. Se todos os outros fatores se 
mantiverem iguais (por exemplo, a idade da máquina), esta categorização servirá de indicação sobre a veloci-
dade, o tamanho, o custo e a capacidade do computador. É importante lembrar que todas as estatísticas refe-
rentes à performance e à capacidade dos computadores são voláteis: os microcomputadores mais sofisticados 
de hoje são tão poderosos quanto os minicomputadores de alguns anos atrás. 
 Geração: Os computadores de primeira geração que deixaram sua marca na história, como o UNIVAC, 
surgido no início da década de 1950, se baseavam em válvulas. Os computadores de segunda geração, que 
apareceram no início da década de 1960, usavam transistores no lugar de válvulas. Os computadores de ter-
ceira geração, que datam do final da década de 1960, usavam circuitos integrados no lugar dos transistores. 
Os computadores de quarta geração, surgidos em meados da década de 1970, são aqueles, como os micro-
computadores, nos quais a integração em larga escala (LSI ou large-scale integration) permitiu que milhares 
de circuitos fossem colocados num único chip. Espera-se que os computadores de quinta geração associem a 
integração em muito grande escala (VLSI ou very-large-scale integration) com abordagens sofisticadas ao uso 
da computação, como a inteligência artificial e um processamento verdadeiramente distribuído. 
 Modo de processamento: Os computadores podem ser análogos ou digitais. Os computadores análogos, 
usualmente restritos aos empreendimentos científicos, representam os valores sob a forma de sinais que vari-
am continuamente, e que podem assumir uma quantidade infinita de valores dentro de uma faixa limitada, a 
qualquer instante. Os computadores digitais, que para a maioria de nós são os únicos computadores conheci-
dos, representam os valores através de sinais discretos (distintos, separados) - os bits representam os dígitos 
binários 0 e 1. 
 O hardware é composto por vários tipos de equipamentos, caracterizados por sua participação no siste-
ma como um todo. Uma divisão primária separa o hardware em unidade central e periféricos. Tanto os perifé-
ricos como a UCP são equipamentos eletrônicos ou eletromecânicos. 
 
 COMPONENTES BÁSICOS DE COMPUTADORES 
 
 Características do hardware de um sistema: 
 I - Unidade Central: 
 * UCP - Unidade Central de Processamento: o "cérebro" da máquina, UCP ou CPU (Central Pro-
cessing Unit); 
 * Memória Principal ou Central: rápida, limitada, temporária e volátil. 
 II - Periféricos ou Unidades de E/S - Entrada/Saída: 
 * Memória Auxiliar, Secundária ou de Massa: mais lenta, com maior capacidade e teoricamente 
permanente: não volátil; 
 * Dispositivos ou Unidades de Entrada: convertem informação em forma utilizável pela máquina; 
 * Dispositivos ou Unidades de Saída: convertem informação utilizável pela máquina para forma-
tos utilizáveis externamente 
 
 
 
 
 
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4
ESQUEMA DE UM SISTEMA DE COMPUTADOR 
 
 
 Periféricos de Unidade Central Periféricos de 
 ENTRADA U C P SAÍDA 
 
 - Unid. Disco - Unid. Disco 
 - Teclado Unid. Unid. - Unid. Fita 
 - Unid. Fita Contr. Lóg. Arit. - Monitor 
 - Scanner - Impressora 
 - Caneta Ótica - Plotter 
 - Leitora de barra - Modem 
 - Cartão perfurado 
 - Modem MEMÓRIA 
 - Digitalizador 
 - Tela sensível ROM RAM 
 - Mouse 
 
 
 
 
 
 - Movimento dos dados e informações. 
 
 
 UNIDADE CENTRAL 
 
 A unidade central é composta em geral por circuitos eletrônicos (CI - Circuitos Integrados), e tem basi-
camente dois módulos: a Unidade Central de Processamento e a Memória Principal. 
 
 UCP - UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO 
 
 O principal deles é a Unidade Central de Processamento - UCP ou CPU - Central Processing Unit, res-
ponsável pelo gerenciamento de todas as funções do sistema. Em um microcomputador a UCP, também 
chamada de microcomputador é um circuito integrado, um chip. 
 A UCP é o centro do sistema de processamento de dados. Essa unidade é constituída de dois elemen-
tos básicos: a Unidade de Controle (UC) e a Unidade de Lógica e Aritmética (ULA). 
 A função da UC é dirigir e coordenar as atividades das demais unidades do sistema. Todas as ativida-
des internas de uma máquina são controladas pela UC. As funções da UC são: controle de entrada de dados, 
interpretação de cada instrução de um programa, coordenação do armazenamento de informações, análise 
das instruções dos programas, controle de saída de dados, decodificação dos dados, etc. 
 A ULA tem como função realizar as operações aritméticas como a adição, subtração, divisão e multipli-
cação; e também as operações lógicas relacionais como deslocamento, transferência, comparação, classifica-
ção, etc. Quando um programa solicita uma operação matemática ao computador, a UC entrega para a ULA 
os dados envolvidos e a operação a ser utilizada. A ULA executa o cálculo e imediatamente devolve os dados 
para a UC e finalmente os dados são de alguma forma manipulados até chegar a um objetivo. 
 
 MEMÓRIA PRINCIPAL 
 
 A memória principal ou memória central é composta por dois tipos de circuitos: memória RAM ( Ran-
dom Access Memory - Memória de Acesso Randômico) e memória ROM ( Read Only Memory - Memória A-
penas de Leitura ). 
 A memória RAM necessita de energia elétrica para manter as informações armazenadas, é volátil, isto 
é, se apaga quando o equipamento é desligado e é onde o computador armazena os programas e os dados 
durante o processamento. 
 Já a memória ROM é gravada pelo fabricante do equipamento com programas que dão apoio ao siste-
ma operacional, a BIOS ( Basic Input Output Service - Serviços Básicos de Entrada e Saída ); é tipicamente 
menor quea RAM e seu conteúdo é permanentemente gravado pelo fabricante do computador e não depende 
de energia para manter seu conteúdo. 
 A RAM armazena linguagens, sistema Operacional, programas do usuário, dados para uso pelos pro-
gramas e dados sobre o estado do sistema. A ROM armazena linguagens, sistema operacional, programas es-
senciais para uso pelo usuário. 
 Tipos de Memória Principal: 
 * Memória Volátil- Conteúdo alterável, Gravação e Leitura: 
 - RAM (Random Access Memory)- Memória de acesso randômico. Pode ser: 
 - DRAM (Dynamic RAM) - RAM dinâmica, representa a maior parte da memória do computador. 
- SRAM (Static RAM) - RAM estática, mais rápida e usada como memória cache. 
- WRAM ( Windows RAM ) – memória específica para ambiente gráfico 
- EDO – RAM ( EXTEND DATA OUT ) – Variação da DRAM em termos de arquitetura, sendo 30% 
mais rápida. 
- SDRAM – ( Synchronous DRAM ) – Atuando em sincronismo com o microprocessador, sendo mais 
rápida do que a EDO RAM, com tempo de acesso de 10 ns. 
- CACHE PIPELINE – Memória intermediária entre o microprocessador e os periféricos de leitura e 
gravação, agilizando o processamento dos dados. 
 
Observação: A velocidade de leitura e gravação das dram variam de 50 ns a 80 ns, já as memórias utili-
zadas em cache variam de 15 ns a 20 ns ( nanosegundos), com exceção da SDRAM que é de 10 ns. 
 
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5
* Memória Não-Volátil- Somente para leitura: 
- ROM (Read Only Memory)- Memória somente para leitura, conteúdo gravado durante a sua fabricação. 
- PROM (Programmable ROM)- ROM programável, conteúdo gravado em equipamento especial pelo u-
suário. 
- EPROM (Eraseble PROM)- PROM reprogramável após ter seu conteúdo apagado por raios ultravioleta. 
- EEPROM (Electrically EPROM)- ROM reprogramável por impulsos elétricos. 
Tipos de Memória: 
 A memória convencional é composta pelos primeiros 640 Kb de memória no computador. Uma vez que 
o próprio DOS (Sistema Operacional em Disco) administra esta memória, não há necessidade de um gerenci-
ador adicional de memória para usá-la. Todos os programas baseados em DOS exigem memória convencio-
nal. 
 A área de memória superior são os 384 Kb acima da memória convencional de 640 Kb no computador. 
Esta área é utilizada pelo hardware do sistema, por exemplo, o adaptador de vídeo. Nos computadores 80386 
e 80486 essa área pode ser usada para executar controladores de dispositivo e programas residentes em 
memória. 
 
 A memória estendida é a memória de acesso aleatório acima de 1 MB em computadores 80286, 80386 
e 80486, e, em geral, fica instalada na placa-mãe, podendo ser acessada diretamente pelo microprocessador. 
Esta memória exige um gerenciador ( HIMEM.SYS ) de memória estendida. O Windows e seus aplicativos e-
xigem este tipo de memória. 
 A memória alta são os primeiros 64 Kb da memória estendida. Em um computador com memória esten-
dida, o DOS é instalado para ser executado na área de memória alta. Isto deixa mais memória convencional 
disponível para a execução de programas. 
 A memória expandida é parte da memória estendida transformada através de um gerenciador de me-
mória ( EMM386.EXE ) . Utilizada por alguns aplicativos baseados no DOS, principalmente jogos. 
 
 A memória cachê funciona como um buffer entre o processador e a memória. Sua tarefa é fornecer ao 
processador o que precisa de memória. Se não tiver o que o processador precisa, ela vai buscar na memória, 
passa a informação para o processador e faz uma cópia do conteúdo atual para o caso do processador preci-
sar das informações novamente. A memória cachê interna é colocada dentro do chip da UCP, e tem entre 8 e 
32 KB. A externa é composta por chips de SRAM ou PIPELINE alojados na placa-mãe e tem entre 8 KB e 1 
Mb. 
 Memória virtual são os espaços alocados pela UCP geralmente nos discos rígidos tratados como se fos-
sem páginas de memória principal, só que bem mais lentos que esta por dependerem de leitura e gravação 
em discos. É também uma técnica que permite a aplicação trabalhar como se o sistema fosse dotado de uma 
grande memória principal uniforme embora, na realidade, ela seja bem menor, mais fragmentada e/ou parci-
almente simulada por um meio de armazenamento secundário, como um disco rígido. As aplicações acessam 
a memória através de endereços virtuais, que são traduzidos (mapeados) por componentes de hardware es-
peciais em endereços físicos. 
 No mercado existem ainda os cartões PCMCIA (Personal Computer Memory Card International Associa-
tion - Associação Internacional de Cartões de Memória para Computadores Pessoais). O PCMCIA é um pe-
queno cartão, do tamanho de um de crédito, que pode funcionar como uma extensão de memória, placa 
fax/modem, disco rígido e placa padrão SCSI. Há três padrões para esse tipo de cartão, já estando previsto o 
quarto padrão (de tamanho reduzido em relação aos antecessores). Para usar é preciso que o computador te-
nha um conector PCMCIA, e em razão dos vários padrões, que seja um com múltiplos tipos. 
 
 Unidades de medida de capacidade de memória ou de armazenamento: 
 
 1 byte = 1 caracter 
 1 Kbyte = 1 Kilobyte = 2 10 1.024 bytes = 1.024 caracteres = aprox. 1 mil 
 1 Mbyte = 1 Megabyte = 2 20 1.048.576 bytes = 1.048.576 caracteres = aprox. 1 milhão 
 1 Gbyte = 1 Gigabyte = 2 30 1.073.741.824 bytes = 1.073.741.824 caracteres = aprox. 1 bilhão 
 1 Tbyte = 1 Terabyte = 2 40 aprox. 1 trilhão de caracteres. 
 1 Pbytes = 1 Petabyte = 2 50 aprox. 1 quadrilhão 
 
 ESQUEMATIZAÇÃO DA MEMÓRIA PRINCIPAL 
 
 Na placa-mãe 
 Memória Convenc. 640 Kb 
 
Mem. Superior 384 Kb 
Mem. Alta 64 Kb 8 Mb 
 
Mem. Extendida 2 Mb 
 (EMS) 
 
Mem. Estendida 5 Mb 
 (XMS) 
 
 
Observação : A memória expandida é emulada em cima da memória estendida, usando-se o gerenciador 
EMM386.exe, ou seja tinhamos 7 Mb de memória estendida, ao usarmos 2 Mb de expandida ficamos com 5 
Mb de estendida. 
 
 PERIFÉRICOS DE COMPUTADORES 
 
 São os equipamentos periféricos destinados à concretização da comunicação entre as pessoas e a má-
quina. São eles as unidades de entrada e unidades de saída, dispositivos que complementam como periféri-
cos o hardware da unidade central. 
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6
 Existem várias formas e tipos de unidades de entrada e saída. As mais comuns, e presentes em quase 
todos os micros, são o teclado (para entrada) e o monitor de vídeo (para saída). Outra unidade de saída pa-
drão é a impressora, que por sinal foi historicamente a primeira a ser utilizada. 
 
 
 MEMÓRIA AUXILIAR 
 
 A memória auxiliar também é chamada de secundária, externa ou de massa; os mecanismos de acesso 
(gravação e/ou leitura) podem ser seqüenciais ou de acesso direto. 
 As memórias auxiliares de acesso seqüencial são as que utilizam cartão perfurado, fita de papel perfu-
rada e fita magnética. Todas as demais, na maioria discos, são memória de acesso direto. 
 Tipos de Memória Auxiliar, Externa, Secundária ou de Massa: 
 a) Papel Perfurado: 
 - Cartão - Cartão perfurado, ultrapassados. 
 - Fita - Fita de papel perfurada, ainda utilizada em alguns equipamentos industriais e telex. 
 b) Magnética: 
 - Discos - Discos magnéticos, a escolha mais comum.. Flexível - Disquete , disco flexível, floppy disk, camada magnética sobre plástico. Baixo 
custo, porém com baixa durabilidade e confiabilidade moderada. 
 . Rígido - Disco rígido: camada magnética sobre metal. 
 - Winchester - Disco rígido selado e portanto fixo. 
 - Removível - Disco rígido removível, um ou vários discos montados, disk pack. 
- Cartucho - Disco rígido selado em cartucho removível para micros. 
 
 Observação : É levado em consideração dois fatores para avaliarmos um winchester além da capacida-
de de armazenamento: 
1) Tempo de Acesso aos dados, é medido em ms ( milesegundos ), sendo ídeal se in-
ferior a 10 ms. 
2) Taxa de transfêrencia dos dados, medida em kb/s e seus múltiplos, sendo ídeal 
uma taxa acima de 1,5 mb/s. 
 
 
 Disquete de 3,5" Disco Rígido Disquete de 5,25" 
 
 - Fitas: 
 .Carretel - Fita magnética, muitas variedades. A de maior uso é backup pelo baixo custo. 
 .Cartucho - Fita moderna para backup de winchester usadas para micros e superminis. 
 .Cassete - Fita cassete convencional usada apenas em micro muito pequeno e barato. 
Pouco confiável, baixo custo. 
 

Fita de Carretel 
 
 c) De Bolha - Memórias de bolhas, alto custo, não-volátil, compactada e ainda pouco usada. 
 d) De Massa - Memória de massa em núcleos, custosa, não-volátil e atinge centenas de GB. 
 e) Ótica: 
 - Disco ótico; disco compactado; compact disk ou CD-ROM (compact-disc read-only-memory). 
Um meio de armazenamento caracterizado pela alta capacidade e pelo uso de técnicas óticas de laser em vez 
do eletromagnetismo para a leitura dos dados. Alcançam enormes densidades, virtualmente não se desgas-
tam. Bastante usados em estações multimídia (som, imagem e informática integrados). Os CD-ROM chegam 
a comportar até 650 Mb de dados que podem ser acessados interativamente na tela do computador. Utilizado 
para produzir enciclopédias, dicionários e bibliotecas de software para uso em microcomputadores. Novas téc-
nicas de compactação permitem condensar até 250.000 páginas de texto num único CD. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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7
 
 
ESQUEMA DE INTERCÂMBIO DE DADOS ENTRE A MEMÓRIA PRINCIPAL ( RAM ) E A MEMÓRIA AU-
XILIAR ( DISCOS E FITAS ) 
 
 
 Unidade Central Periféricos de 
 U C P SAÍDA 
 
 - Unid. Disco 
 Unid. Unid. - Unid. Fita 
 Contr. Log.Arit. - Monitor 
 - Impressora 
 - Plotter 
 - Modem 
 
 MEMÓRIA 
 
 
 ROM RAM 
 
 
 
 MEMÓRIA AUXILIAR EM DISCO: 
 
 Em geral, os discos são mais utilizados e os preferidos, a menos que a relação custo/benefício justifique 
outro dispositivo e para aplicações específicas com necessidades de backup. 
 Usualmente o sistema deve ter pelo menos dois dispositivos auxiliares de memória, idealmente do 
mesmo tipo, para permitir que se copie um do outro , isto é, se efetue cópias de reserva. 
 Nos micros o dispositivo padrão é o disquete, e fitas cassetes devem ser evitadas em aplicações que 
não as de lazer barato, por serem freqüentes os problemas de leitura e gravação. 
 A dimensão típica do disquete é 5 1/4" ( cinco e um quarto de polegada ) ou 5,25", mas existem de 8" ( 
oito polegadas ) que estão em desuso - mais recentemente, os com invólucro rígido de 1,5", 3" e 3,5". A partir 
de 1985, o padrão de disco flexível começou a se dividir entre de 5,25" slim (meia altura) e os de 3,5". 
 Capacidades de armazenamento dos disquetes: 
 - Disquete de 5,25" - 360KB (em dupla densidade - DD) e 1,2MB (em alta densidade - HD - High Den-
sity), ou 40 páginas de texto. 
 - Disquete de 3,5" - 720KB (em dupla densidade - DD) e 1,44MB (em alta densidade - HD), ou 48 pági-
nas de texto. 
 A título de comparação, um CD-ROM de 650 Mb armazena 21.667 páginas de texto. 
 Um drive (leitora/gravadora de disquetes) de alta densidade (1,2MB) lê disquetes entre 128KB e 1,2MB, 
ou seja, da capacidade do drive para baixo. Já o drive de dupla densidade (360KB) lê disquetes entre 128KB e 
360KB, não lendo, portanto disquetes de capacidade maior. O mesmo se aplica no caso do drive de 1,44 Mb 
de alta densidade em relação aos disquetes de 1,44 Mb (HD) e de 720 Kb (DD). Atualmente em uso somente 
disquetes de 1,44 Mb. 
 
 Os discos são divididos em trilhas concêntricas subdivididas por setores radiais. Essa divisão pode ser 
feita, fisicamente, por furos no próprio disco flexível ou, como é muito mais usual, ser realizada de forma lógi-
ca pelo sistema operacional. 
 O processo de divisão em setores e trilhas é chamado de formatação ou inicialização do disco. O pro-
grama que formata o disco, na realidade, apaga o conteúdo do disco, verifica se o disco está com defeitos que 
impossibilitam ler ou gravar dados na sua superfície, e grava informações nos primeiros setores da primeira 
trilha, que são reservadas para conter informações especiais sobre o conteúdo do disco. 
 A divisão lógica em trilhas e setores pode ser realizada em uma ou nas duas faces do disco e com dife-
rentes densidades. 
 Os discos são organizados pelo sistema operacional do computador em duas partes: uma pequena área 
do sistema usada para cuidar da informação-chave sobre o disco, e a área de dados, a maior parte do disco, 
onde são armazenados os arquivos. 
 A área do sistema divide-se em três partes, chamadas "boot" (autocarregador), a FAT (ou TAA, Tabela 
de Alocação de Arquivos) e o diretório-raiz. 
 O "boot", ou registro de "boot", é a primeira parte de um disco, que contém um programa bem curto - al-
gumas centenas de bytes - que executa a tarefa de iniciar a carga do sistema operacional na memória princi-
pal do computador. 
 A FAT (File Allocation Table ou TAA) é usada para gravar a situação em cada parte do disco. A fim de 
gerenciar a parte de dados de um disco, o sistema operacional divide o espaço em unidades lógicas chama-
das clusters. Qualquer que seja o tamanho dos clusters, o sistema operacional utiliza esse espaço como uni-
dade para alocação de qualquer arquivo no disco. Essa alocação é manuseada pela FAT, que é a parte do 
disco que mais precisa de proteção sendo gravada duas vezes pelo sistema operacional no mesmo disco. 
 A última parte da área do sistema é o diretório-raiz. Esse é o diretório de arquivo que todo disco possui. 
O diretório contém o registro dos arquivos armazenados no disco. 
Para cada arquivo, há uma entrada no diretório que contém o nome-do-arquivo em oito caracteres, a ex-
tensão (tipo) do nome em três caracteres, o tamanho do arquivo em bytes, a data e a hora da última alteração 
no arquivo. Há mais duas partes de informação gravadas a respeito de um arquivo em sua entrada de diretó-
rio. Uma é chamada cluster inicial (indica qual cluster contém a primeira parte do arquivo). A outra parte é 
chamada atributo de arquivo onde são gravados as particularidades de cada arquivo: system (arquivos do sis-
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8
tema operacional), hidden (arquivo encoberto para o usuário), read-only (arquivo apenas para leitura, não po-
de ser gravado) e finalmente archive (arquivos que já possuem ou precisam de cópias de reserva - backup). 
 Inúmeras tecnologias de controladoras de disco rígido estão em uso atualmente, entre elas: 
 - IDE - Intelligent Drive interface (interface de drive inteligente). Os drives IDE têm tecnologia eletrônica 
de controle e conversão embutidas e não em placas separadas. Atualmente sãocomercializados dois padrões 
IDE principais: drives compatíveis com AT e drives compatíveis com XT. 
 - ST-506/412 - a interface mais comum até agora é a original ST-506 agora aliada ao mais recente pa-
drão, a ST-412. Os mais novos computadores incluem interfaces embutidas que proporcionam uma melhor 
performance. 
 - ESDI - Enhanced Small Device Interface é uma interface ST-506 melhorada que proporciona uma 
maior performance, mais alta capacidade e, geralmente, maior custo. 
 - SCSI - Small Computer System Interface, geralmente conhecida como "scusi", é uma placa de E/S pa-
ralela de relativa alta velocidade, popular em estações de trabalho e outras máquinas mais poderosas. 
 
 DISPOSITIVOS DE ENTRADA: 
 
 a) Manuais: 
 * Teclado 
 * Digitalizador - mesa digitalizadora ou mesa gráfica, digitalizador de imagem ou dispositi-
vo de varredura manual 
 * Telas ou superfícies sensíveis ao toque 
 * Canetas luminosas ou eletrônicas 
 * Alavanca, bastão e/ou botão de controle - Joystick, Paddle 
 * Mouse ou dispositivo para apontar e posicionar 
 * Reconhecimento de voz 
 b) Automáticos: 
 * Dispositivos de Entrada/Saída: 
 Unidade de disco 
 Unidade de fita 
 Modem 
 Máquina Fotográfica 
 Unidades de CD-Recordable (gravadores e leitores de cd-r) 
 Digital Versatile Disk ( DVD ) 
 * Dispositivos de varredura ótica - Scanners: 
 Leitora de caractere ótico impresso com tinta magnética - MICR 
 Leitora de caractere ótico - OCR 
 Leitora de códigos de barras 
 * Leitora de cartão perfurado 
 * Leitora de fita perfurada 
 * Sensores 
 
 
Teclado Mouse Terminal 
 
 Os dispositivos de entrada convertem dados e informações em sinais eletrônicos que o computador po-
de utilizar, armazenar e processar. São divididos em manuais e automáticos. 
 
 DISPOSITIVOS DE SAÍDA: 
 
 Dispositivos de saída convertem sinais elétricos internos armazenados para formas úteis externamente. 
 A informação pode sair do sistema em cinco formas diferentes: 
 - Dados: caracteres alfanumérico arranjados na forma de dados. 
 - Texto: palavras, números e outros símbolos arranjados na forma de texto. 
 - Imagens: gráficos e figuras. 
 - Som: voz e música. 
 - Digital: forma que outro sistema pode ler. 
 Alguns dispositivos podem apresentar mais de uma forma de saída; outros são voltados para uma única 
forma. 
 
 DISPOSITIVOS DE ENTRADA/SAÍDA: 
 
 - Modem 
 - Unidade de disco 
 - Unidade de fita 
 
 DISPOSITIVOS DE SAÍDA TEMPORÁRIO/VOLÁTIL 
 
 - Monitores de vídeo: 
 - Tubo 
 - Tela plana 
 
 DISPOSITIVOS DE SAÍDA PERMANENTE: 
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9
 
 - Impressoras: 
 - De impacto: 
 * Matricial ou serial 
 * Margarida 
 * Linear 
 - Outras (não impacto ou de página): 
 * Jato de tinta 
 * Térmica 
 * Eletrostática 
 * Laser 
 - Traçadores de gráficos, plotters 
 - Impressão direta em filme: 
 - Micro filme 
 - Slide e filme fotográfico 
 - Cartão ou fita perfurada (obsoletos) 
 Em geral, os sistemas necessitam de dois dispositivos de saída: um rápido volátil para visualizar dados 
e um permanente. Uma estatística global mostra que de 50% a 90% dos dados que saem do sistema só são 
lidos uma vez, e a grande maioria só tem valor se visto ou lido no momento que é gerado. Ou seja, em média, 
bem mais que a metade do que sai do sistema não tem sentido imprimir, pois é volátil por natureza. 
 
 MONITORES DE VÍDEO 
 
 Economizam tempo e despesa de papel, mas são muito voláteis. Recebem várias denominações como: 
monitores, terminais CRT - Tubos de Raios Catódicos, telas, vídeo, display, terminal de vídeo etc. 
 São divididos em dois grandes grupos: os que usam tubos, semelhantes a um aparelho de TV e os que 
utilizam uma tela plana. Em geral, mostram informações impressa ou gráfica. 
 Os monitores de vídeo, quanto à tecnologia utilizada, classificam-se em: 
 - MDA - Monochrome Display Adapter, Adaptador de Vídeo Monocromático, foi o primeiro tipo para PC. 
Exibe 80 caracteres por 25 linhas de texto de alta resolução, através de uma configuração de célula de 7 pon-
tos de largura por 11 pontos de altura. Não executa gráficos endereçáveis por ponto. 
 - Hércules - este adaptador de gráficos fornece dois modos de operação monocromática. Um modo é o 
padrão de 80 por 25 de formato texto do MDA. O outro modo é um modo gráfico endereçável por pontos, de 
alta resolução, de 720 pontos horizontais por 384 linhas. 
 - CGA - Color Graphic Adapter, Adaptador Gráfico Colorido, foi a primeira tentativa de exibição gráfica 
colorida no IBM PC, em 1981. No modo texto ele pode exibir o padrão de 80 colunas por 25 linhas de texto; 
entretanto, as células de texto são formadas por uma matriz de 8 por 8. Em relação às capacidades gráficas, 
existem dois modos: de baixa resolução (320 pontos x 200 linhas em 4 cores) e de alta resolução (600 pontos 
x 200 linhas em 2 cores). 
 - EGA - Enhanced Graphics Adapter, Adaptador Gráfico Melhorado, foi o primeiro passo em direção a 
uma exibição gráfica decente de textos e cores, introduzido em 1985. Possui dois tamanhos de exibição de 
texto e várias resoluções gráficas e coloridas. 
 - VGA - Video Graphics Array, Vídeo de Matriz Gráfica, faz tudo que os tipos anteriores fazem e ainda 
mais. O texto usa matriz de 9 por 14, tem uma resolução de 640 pontos por 480 linhas, exibe 256 cores de 
uma lista de 262.144 cores. Introduzido em 1987. 
 - SVGA - Super VGA, 800 pontos por 600 linhas, em 16m cores. Alguns modos apresentam-se com 
uma resolução de 1.024 por 768 em 16m cores. Introduzido em 1989. 
 - XGA - Extended VGA, VGA Estendido, introduzido pela IBM em 1990, com resolução de 1.024 x 768 
pontos (entrelaçado), em 256 cores. Em 1991 a VESA (Video Eletronic Standards Association, Associação de 
Padronização de Video Eletrônico) lançou o XGA, com 1.024 x 768 (não entrelaçado) e maior resolução. 
 
 Dois outros fatores devem ser levados em consideração: 
 Dot Pitch – Cada ponto na tela é formado por outros três pontos e a distância entre um ponto e 
outro que formam o ponto da imagem é chamdado de dot pitch, quanto menor melhor, melhor definição da 
imagem, expressos em mm e variam de .39mm a .25mm. 
 Entrelaçamento – A maneira como a imagem é formada é através de linha, um monitor entrela-
çado a imagem é formada primeiro pelas linhas impares , voltando ao início para formar as linhas pares. 
 Não entrelaçado – A imagem é formada de maneira linear ou seja todas as linhas em sequência. 
 
 IMPRESSORAS 
 
 Existem muitos tipos diferentes de impressoras. Além de serem classificadas quanto ao modo de im-
pressão, também o são em função de outras características. 
 Características das impressoras: 
 Tipos de interface: 
 - Paralela - Centronics ou Dataproducts. 
 - Serial - RS 232C. 
 - Outros - Current loop, HP-IB, IEEE-488, etc. 
 Modo de impressão: 
 - Quantidade impressa: 
 * Serial - um caracter por segundo: uni ou bidirecional e procura otimizada, qualidade próxima 
carta, velocidade nominal em CPS e rendimento: 40 a 90%. 
 * Linear ou de linhas - uma Linha Por Minuto - LPM. 
 * Uma folha por vez - Página Por Minuto - PPM. 
 - Mecanismo de impressão: 
 * Impacto: serial ou linear. 
 * Não impacto: jato de tinta, térmica, laser, led array, Líquido Cristal Digital e eletrostática. 
 - Tipo de caracteres impressos: 
 * Completos: margarida (Daise-Wheel) - ficando obsoletas, lineares, laser e eletrostática. 
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 * Por matriz de ponto (agulhas) - matricial, com 9 ou 24agulhas. 
 - Recursos: 
 - Tipo de caracteres: ASCII, maiúscula/minúscula, especial, expandido, comprimido etc. 
 - Função e caracteres por linha (80/132,132/240). 
 - Capacidade gráfica (matriciais) e número de cópias (1 a 6) 
 - Impressão a cores: jato de tinta e matriciais. 
 - Tipo de papel: 
 * Formulário contínuo; rolo; largura variável/folha solta. 
 - Alimentação do papel: 
 * Velocidade de avanço; tração e/ou fricção. 
 * Papel solto/envelopes; alimentação manual ou automática. 
 A velocidade da impressora linear ou de linha é especificada em LPM - Linhas Por Minutos, um vez que 
ela imprime uma linha inteira de cada vez. A impressora serial imprime um caracter por vez (em série); assim, 
CPS - Caracteres Por Segundo representa a sua velocidade de impressão. 
 Tipos de impressora segundo a tecnologia de impressão: 
 - Impressoras com qualidade de carta (margarida) - formam a imagem da mesma maneira que as má-
quinas de datilografia - impulsionando a imagem completa dos caracteres de encontro a uma fita e, assim, 
transferindo a tinta para o papel. Chegam a imprimir 50 caracteres por segundo e não imprimem gráficos. 
 - Impressoras matriciais - formam a imagem golpeando uma série (ou matriz) de pinos de encontro a 
uma fita entintada e transferindo a tinta para o papel. Os caracteres são formados por pontos e a impressão 
tem aparência improvisada e pouco legível. As melhores matriciais são as de 24 pinos. São rápidas e atingem 
mais de 100 caracteres por segundo. Têm diversas fontes e tamanhos, e todas conseguem imprimir gráficos. 
 - Impressoras jato de tinta - formam imagens jogando a tinta diretamente sobre o papel, produzindo os 
caracteres que parecem contínuos. A velocidade nominal está entre 4 e 6 páginas por minuto, são lentas, po-
rém silenciosas. Possuem fontes internas e aceitam fontes via software e cartucho. 
 - Impressora a laser - utilizam a tecnologia das copiadoras para fundir tinta em pó no papel, produzindo 
uma saída de alta qualidade e boa velocidade (a maioria das impressoras a laser tem uma velocidade nominal 
na faixa de 8 ou mais páginas por minuto), usam folhas avulsas e funcionam em silêncio. Também possuem 
fontes internas e aceitam fontes via software e cartucho. 
 - Impressoras de fotodiodos e impressoras de cristal líquido - se parecem muito com as impressoras la-
ser, exceto pelo fato de que não usam um raio laser para formar as imagens. As impressoras de fotodiodo uti-
lizam uma matriz de fotodiodos (LEDs ou light-emitting diodes) com essa finalidade; as impressoras de cristal 
líquido empregam uma luz de halogênio cujos feixes são distribuídos por obturadores de cristal líquido. 
 - Impressoras térmicas - funcionam sem ruído, porém esta é a sua única vantagem. Elas operam pres-
sionando uma matriz de pinos aquecidos contra um papel especial sensível ao calor, e isso significa que o u-
suário precisa adquirir o papel certo. São muito lentas e são muito usadas em fax, calculadoras e computado-
res portáteis. 
 
 OUTROS DISPOSITIVOS DE SAÍDA 
 
 Além de monitores de vídeo, impressoras e traçadores de gráficos, pode-se destacar mais três grupos 
de dispositivos de saída: os obsoletos que usam papel perfurado, os que imprimem as saídas em filme e os 
que produzem som. 
 Os outros dispositivos de saída são: 
 - Sinal Sonoro ou Audível: 
 * Alto-Falante dos micros; usualmente para produzir um sinal sonoro de alerta. 
 * Sintetizador de voz e sistemas de resposta audível, exemplos de saldo por telefone, idem de 
preço, horário, mensagens em geral e como auxílio a deficientes visuais etc. 
 * Sintetizador de som para gerar sons de instrumentos musicais. 
 - Impressão direta em filme: 
 * Microfilme, COM - Computer Output MicroFilm. 
 * Slides e filme fotográfico em geral, exemplos: câmaras e dispositivos dedicados, para software 
voltados a apresentações gráficas. 
 - Dispositivos obsoletos: 
 * perfuradores de fita de papel. 
 * perfuradores de cartões. 
 
 
 KIT MULTIMÍDIA 
 
 O termo multimídia define três elementos atuando simultaneamente e são eles: 
 
a) Som 
b) Imagem 
c) Movimento 
 
Os periféricos que são usados em multimída são os seguintes: 
 
Placa de som, leitor de cd-rom, placas de video 3d , microfones, caixas acústicas, etc... 
 
 
Placa de Som 
Composta por circuitos sintetizadores e conversores de sinais digitais para analógicos, responsável pela 
entrada e saída de som no micro. 
Atualmente temos placas com capacidade de reproduzir simultaneamente 16, 32 e 64 vozes. 
 
A maioria da placas de som tem as seguintes entrada e saídas: 
 
- Uma entrada de áudio onde podemos conectar qualquer fonte sonora para gravarmos. (line in ) 
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- Uma entrada exclusiva para microfone, onde podemos gravar a voz do usuário. (mic in ) 
- Uma saída de audio sem amplificação, podemos conectar um sistema de grande potência a essa saí-
da ( amplificador ). (line out) 
- Uma saída de audio com pequena potência ( + ou – 4 watts ), onde são conectadas as caixas acústi-
cas que acompanham o kit multimídia. (spk out) 
- Uma entrada para Joystick ou teclado musical através de cabos especiais, o qual permite gravarmos 
através do teclado musical. (joystick/midi). 
- As placas mais antigas incorporam controle de volume, já as atuais esse controle é feito através de 
software. 
- A compatibilidade é determinada pela marca CREATIVE SOUNDBLASTER, ou seja, para uma perfei-
ta reprodução dos sons na maioria dos softwares, a placa de som deverá ser soundblaster ou 100% compatí-
vel com a mesma. 
 
Unidade de Cd-rom 
 
 Em multimídia o primeiro ítem que levamos em consideração é o espaço de armazenamento de dados, 
e uma da alternativas é o cd-rom. 
 
 Antigamente os leitores de cd-rom eram utilizados apenas na leitura de dados, basicamente textos, po-
rém hoje o que temos é som, imagem e movimento aliados. 
 Então para uma perfeita sincronização entre esses elementos necessitamos de leitores cada vez mais 
velozes: 
 
 
 Leitor cd-rom Taxa de transferência 
 
 1 x 150 kb/s 
 2 x 300 kb/s 
 4 x 600 kb/s 
 6 x 900 kb/s 
 8 x 1.200 kb/s 
 10 x 1.500 kb/s 
 12 x 1.800 kb/s 
 16 x 2.400 kb/s 
 18 x 2.700 kb/s 
 24 x 3.600 kb/s 
 32 x 4.800 kb/s 
 
 Já o tempo de acesso aos dados chega próximo de 150 ms para os mais rápidos. 
 
 Uma variação do cd-rom está sendo atualmente utilizada em aplicações multimídia, que é o cd-r : 
 Equipamento que permite além de ler, também gravar em uma mídia especial ( cd –gravável ), 
porém os dados não pode ser apagados. 
 
 Surgindo também os chamados CD-RW, que com o uso de mídia específica permite gravar e apagar 
até mil vezes. 
 
 O sucessor do cd-rom, atualmente é o DVD com capacidade de armazenamento seis vez mais , permi-
tindo assim termos até filmes inteiros armazenados neste tipo de mídia. 
 
 
 Placas de vídeo 3d 
 
 A arquitetura dessas placas proporcionam maior velocidade de apresentação da imagem no vídeo, re-
produzindo com maior fidelidade os objetos, tornando-os o mais próximo da realidade. 
 
 
 O responsável diretamente pelo movimento é o microprocessador, pois dele depende todo o sincronis-
mo. 
 A INTEL uma das maiores fabricantes de microprocessador, lançou no mercado um microprocessador 
com funções específicas de multimídia ( MMX ). 
 
MICROCOMPUTADORES 
 
 São equipamentos baseados num microprocessador que é seu cérebro, integrado em um espaço redu-
zido, capaz de dirigir, controlar e coordenar toda a atividade do sistema. Atualmente um equipamento padrão 
é dotado de uma unidades de disquete flexível de 3,5 uma unidade de disco rígido - winchester( com capaci-
dade entre 1Gb e 2Gb) como memória auxiliar magnética, memória principal ( 16Mb ou 32 Mb) , vídeo colo-
rido (SVGA), unidade leitora de cr-rom ( 8x – 12x), impressora jato de tinta ou laser, mouse, etc. 
 Menos poderosos que os minicomputadores e os mainframes, os microcomputadores se transforma-
ram, mesmo assim, em máquinas poderosas capazes de executar tarefas complexas. A tecnologia está avan-
çando com tanta rapidez que os microcomputadores de topo de linha se tornaram tão poderosos quanto os 
mainframes de alguns anos atrás, a um custo muitíssimo menor. 
 Tipos de Microcomputadores quanto ao processador: 
 - PC - (Personal Computer) UCP modelo 8088, com dois drives de baixa densidade (128KB), com velo-
cidade de 4,77 MHz. Trabalham externamente com 8 bits, ou seja, 1 byte de cada vez. O Intel 8088 é um mi-
croprocessador de 16 bits, lançado em 1978. Trabalha com um barramento interno de dados de 16 bits e um 
externo de 8 bits. 
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 - PC XT - (Personal Computer eXtended Tecnology) UCP modelo 8088, com dois drives de baixa densi-
dade (360KB) e winchester de 10MB (por isso estendido), com velocidade de 4,77 MHz até 12 MHz (turbo). 
 - PC AT 80286 - (Personal Computer - Advanced Tecnology) usa o chip modelo 80286 e simula o chip 
8088 no modo real, porém com velocidade entre 6 e 8MHz, sendo que uma operação básica é feita em 1/6 de 
tempo do 8088. Permite ainda aumentar o número de programas que o computador pode trabalhar de uma só 
vez, no modo protegido. Trabalha com 16 bits, lançado em 1984. Trabalha com um barramento de dados (in-
terno e externo) de 16 bits e tem capacidade de endereçar até 16 Mb de memória RAM. 
 - PC 80386 - Fabricado em dois modelos: o SX e DX. A diferença está na comunicação externa do pro-
cessador com os demais componentes da placa-mãe. O SX apesar de operar com 32 bits, no momento de 
comunicar-se com a placa-mãe usa 16 bits. Já o DX opera todo em 32 bits ou 4 bytes por vez. Freqüência en-
tre 20 e 40 MHz. É um microprocessador de 32 bits, lançado em 1986. Trabalha com um barramento de dados 
de 32 bits e tem capacidade de endereçar diretamente até 4 Gb de memória principal. 
 - PC 80486 - Lançado em 1989 com um barramento de dados de 32 bits reais e a capacidade de ende-
reçar diretamente 64 GB de memória principal. Freqüência entre 25 e 66 MHz. Trabalham com 32 bits. 
- PC 80486 SX - Foi lançado em 1990 e é igual ao 486 DX, exceto por não incorporar o chip co-
processador. 
- PC 80486 DX - O micro com este processador foi lançado em 1989. Trabalha em 32 bits reais e tem 
mais poder e velocidade de processamento que os 386. Com mais de um milhão de transistores num único e 
minúsculo chip de silício, ele incorpora o co-processador aritmético, que antes era um chip à parte. 
- PC 80486 DX2 - Este processador opera com uma freqüência na CPU (50 Mhz) e com a metade desta 
(25 Mhz) no barramento externo. Tem memória cache interna na CPU de 8 Kb, a exemplo de todos os 486 
DX. Trabalha com 32 bits. 
 - PC 80486 DX4 - É a nova versão do chip 80486 da Intel. Este processador tem performance 50% su-
perior que o 486 DX2, seu antecessor. Está disponível nas velocidades de 75MHz e 100MHz. Em breve chega 
a versão com 83MHz. 
- PC PENTIUM - É a quinta geração de microprocessadores lançada pela Intel em março de 1993. A 
Intel é o maior fabricante de chips do mundo, e responsável pela criação dos chips da família x86, que equipa-
ram os micros XT, ATs 286, 386 e 486. Este microprocessador é muito mais potente que seus antecessores e 
tem versões nas velocidades de 75 MHz a 200MHz. 
- Surgiram também os 586 fabricados pelos concorrentes da INTEL como a AMD e CYRIX. 
- A AMD lançou em 1995 o K5, com velocidades de 100 mhz e 133 mhz 
- PC PENTIUM-PRO, lançado pela INTEL com velocidade de 150 a 200 mhz 
- PENTIUM MMX ( com 57 instruções específicas para multimídia e cache interna de 32 kb ), veloci-
dade de 166mhz e 200 mhz. 
- AMD K6, com velocidades de 180mhz e 233 mhz. 
- PENTIUM II – Surgiu da união do Pentium-pro e o Pentium-MMX atingindo velocidades de 233, 266, 
300, 350 e 400 mhz. 
 
INSTALAÇÕES FÍSICAS 
 
 
Nos casos mais simples a preparação do local e a sua organização pode envolver apenas um pequeno es-
paço numa escrivaninha, mas geralmente exige mais. Para um PC recomenda-se uma mesa apropriada para 
o computador (CPU, teclado e vídeo) e outra para a impressora e, em determinados casos, até instalações e-
létricas adequadas. 
Para sistemas maiores, outras preparações podem ser necessárias na preparação do local: 
- Em geral, seguir as especificações do fabricante; 
- Qualquer ambiente confortável para uma pessoa será adequado para um sistema pequeno; 
- Energia elétrica, com circuitos separados que são os melhores; 
- Pode-se necessitar condicionador e disjuntor de potência; 
- Uma fonte de energia ininterrupta, no-break, pode ser exigida por questões de segurança; 
- Aumento de ventilação ou ar-condicionado pode ser requisitado devido ao calor produzido pelo sistema; 
usualmente só necessário para sistemas de maior porte; 
- Os extremos de temperatura e umidade aumentam a taxa de mau funcionamento; mantenha o ambiente 
dentro das especificações; 
- Para facilitar a interligação e alimentação dos equipamentos, os sistemas médios e grandes precisam de 
uma sala com um piso falso elevado; 
- Prever ligações e cabos de comunicação em geral; atenção com os modems, linhas telefônicas diretas e 
terminais locais; 
- Espaço para armazenamento de determinados suprimentos e local especial para fitas ou discos é impor-
tante; 
- Iluminação: cuidado com o excesso de claridade nas telas; 
- Via de acesso: prever como será colocado o maquinário e equipamentos na sala; 
- Ruído: impressoras matriciais podem ser extremamente aborrecedoras; usar revestimento e divisórias a-
propriadas; 
- Equipamentos e dispositivos de segurança em geral, como os relacionados com energia elétrica, proteção 
contra incêndio, extintores, etc.; o acesso à sala do equipamento deve ser controlado. 
 
WINDOWS 98 
 
Com o lançamento do Windows 98, sistema operacional sucessor do Windows 95, a proposta da Microsoft 
foi de apresentar um sistema mais fácil de usar, mais confiável e também mais divertido. 
 
Facilidade no uso 
O uso do computador com este sistema operacional, tornou-se mais fácil: 
Pois com um simples clique do mouse podemos abrir arquivos; 
Uso de vários monitores, proporcionando um aumento no seu espaço de trabalho; 
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Instalação fácil de um novo hardware, com o uso do padrão USB ( Universal Serial Bus ), permitindo seu 
uso imediatamente sem reiniciar o computador. 
 
Confiabilidade 
Novas ferramentas que auxiliam no teste e na solução de problemas de arquivos e do disco rígido, as ve-
zes de maneira automática. 
 
Diversão 
O Windows 98, suporta DVD ( Digital Versátil Disk ), possibilitando a reprodução de filmes e jogos em DVD 
com imagem e áudio digital. 
 
 
 
Elementos da tela do Windows 98 
 
 
ÁREA DE TRABALHO 
A Área de Trabalho é o principal elemento da interface do windows98, pois tudo será feito dentro dela (e-
xecução de programas, desenho, texto, etc...). 
A área de trabalho é como se fosse a nossa mesa, onde colocamos o material necessário para um deter-
minado trabalho. 
A área de trabalho do Windows 98 contém os seguintes elementos: 
Plano de fundo (papel de parede) 
O plano de fundo pode ser personalizado pelo usuário, o padrão do Windows 98 é um plano de fundo na 
cor verde, porém existem outras opções que acompanham o Windows ( esteira, ladrilhos, ondas ... ), pode-se 
também adicionaruma foto digitalizada ou logotipo. 
Para alterar o plano de fundo, basta um simples clique com o botão direito do mouse na área de trabalho e 
escolher a opção propriedades, surgirá uma janela com a guia plano de fundo onde o usuário fará a alteração. 
Ícones – pequenos desenhos representando um programa, pasta ou uma janela fechada a qual contém ou-
tros ícones. ( meu computador, lixeira, ...). 
Barra de Tarefas – Essa barra contém botões que irão iniciar programas, alternar entre um programa e ou-
tro, botões de configuração ou simplesmente elementos informativos como hora, data, etc... 
Janelas – Ao abrirmos um ícone, surge outro elemento denominado janela, que poderá conter outros íco-
nes e pastas. 
As janelas podem ser redimensionadas, alterando-se assim o seu tamanho. 
São três as opções de redimensionamento: 
1 – Com o cursor na borda esquerda ou direita da janela, altera-se o tamanho da janela na horizontal. 
2 – Com o cursor na borda superior ou inferior da janela, altera-se o tamanho da janela na vertical. 
3 – Com o cursor em um dos cantos da janela, altera-se o tamanho da janela proporcional (horizontal e 
vertical). 
As janelas também podem ser movimentadas pela área de trabalho, com o arrastar do mouse sobre a bar-
ra de título. ( ver figura área de trabalho ). 
Os Elementos das janelas do Windows 98 são: 
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Barra de título – Barra superior da janela, identificando a janela ou o programa em execução. 
Botões localizados na direita superior sendo eles: 
Botão minimizar – torna a janela em seu tamanho mínimo, ou seja um ícone, não finalizando a execução 
do programa, deixando-o disponível na barra de tarefas.. 
Botão maximizar – torna a janela em seu tamanho máximo, ocupando o tamanho total da área de trabalho. 
Botão fechar – torna a janela em seu tamanho mínimo, terminando a execução do programa. 
Menu de opções – Localizado abaixo da barra de título, exibe opções que proporcionarão ao usuário efetu-
ar operações com pastas, arquivos, acesso a internet e obtenção de ajuda. 
Barra de rolagem – Quando o conteúdo das janelas forem maior do que possa ser visualizado, aparecerão 
barras horizontais ou verticais denominadas barras de rolagem, permitindo ao usuário visualizar os demais e-
lementos. 
Linha de status – localizada na parte inferior da janela, exibe informações ao usuário, tais como: número de 
objetos dentro da janela, número de objetos selecionados, ...) 
OPERAÇÕES EFETUADAS NAS JANELAS E ÁREA DE TRANSFERÊNCIA 
Com o Windows 98, ficou mais fácil a operação com arquivos ou pastas, no que se refere a cópia ou mo-
vimentação dos mesmos. 
 
Em qualquer janela, usando o menu de opção EDITAR – COPIAR, estaremos enviando o arquivo (s) ou 
pasta (s) selecionados para a área de transferência. 
Mudamos de janela ou pasta e usando o menu de opção EDITAR – COLAR, estaremos colocando nesta 
nova janela ou pasta uma cópia do que foi selecionado no item anterior. 
Se objetivo do usuário é trocar de lugar o arquivo ou pasta, usamos o menu de opção EDITAR – RECOR-
TAR no lugar de EDITAR – COPIAR. 
Também podemos usar as combinações de teclas a seguir: 
EDITAR – COPIAR - CTL + C 
EDITAR – RECORTAR – CTL + X 
EDITAR - COLAR - CTL + V 
 
ÍCONES DA ÁREA DE TRABALHO 
A área de trabalho poderá conter vários ícones, dependendo da quantidade de programas instalados no sis-
tema. 
O padrão do Windows 98 são os seguintes ícones: 
 
Meu Computador - Esse ícone ao ser acionado, abrirá uma janela a qual conterá informações do seu 
sistema: 
Número de unidades do equipamento (drives, cd-rom, rede, etc...) 
Pasta painel de controle (configuração do equipamento) 
Pasta impressoras (configuração de impressoras) 
Acesso à rede dial-up ( configuração de conexão ao modem ) 
Além disso, a janela meu computador, nos dá acesso a todas essas unidades ou pastas descritas acima. 
Meus Documentos – Pasta onde por padrão são armazenados os documentos elaborados pelo pacote Mi-
crosoft Office, facilitando a localização posterior. 
Internet Explorer - Browser da Microsoft, incorporado ao Windows 98, permite o acesso a Internet ou In-
tranet 
Lixeira – Local de armazenamento temporário para arquivos excluídos, permitindo uma restauração ou 
remoção permanente. 
Outook Express – Permite o envio e recebimento de e-mail ( correio eletrônico ). 
Ambiente de Rede – Exibe os recursos disponíveis na rede, caso seu computador esteja conectado a uma 
rede. 
 
Barra de Tarefas 
A barra de tarefas padrão do Windows 98 contém: 
Botão Iniciar – É através desse botão que temos acesso para executar programas, abrir documentos, mu-
dar configurações do sistema, executar comandos, obter ajuda, localizar arquivos e também finalizar o Win-
dows 98. 
Temos localizados a direita do botão iniciar os ícones de acesso imediato ao Internet Explorer, Outlook Ex-
press e Mostrar Área de Trabalho. 
Na direita da barra de tarefas, temos o relógio que além de informar a data e hora, permite alterá-la. 
Dependendo da configuração do equipamento, a barra de tarefas poderá conter mais ícones (som,video). 
 
EXECUÇÃO DE PROGRAMAS DO WINDOWS 98 (EXECUTANDO UMA APLICAÇÃO, SISTEMA DE 
MENUS) 
 
O Botão iniciar é menu desdobrável contendo as seguintes opções: 
 
INICIAR 
PROGRAMAS 
FAVORITOS 
DOCUMENTOS 
CONFIGURAÇÕES 
LOCALIZAR 
AJUDA 
EXECUTAR 
 
Algumas dessas opções são desdobradas em sub-opções como veremos a seguir 
 
PROGRAMAS 
 
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ACESSÓRIOS 
 
COMUNICAÇÕES 
Acesso a rede dial-up - Configuração e acesso através de modem. 
Discagem automática – permite ligação via telefone através do micro. 
 
ENTRETENIMENTO 
CD player – permite o uso de cd musical. 
Controle de volume – alterar a intensidade sonora do micro. 
Gravador de Som – Permite a gravação de sons, através de uma fonte externa (microfone). 
Mídia Player – Programa responsável pela apresentação de multimídia no micro (vídeo clips). 
 
FERRAMENTAS DO SISTEMA 
Encontramos nesse sub-menu ferramentas como: 
Backup – Faz cópia de segurança 
Desfragmentador de Disco – Organiza o sistema para manter os arquivos em áreas contínuas, aumentando 
assim a velocidade de acesso aos mesmos. 
Agente de Compactação – Utilizado para aumentar o espaço de armazenamento através da compactação 
de arquivos. 
Scandisk – verifica e corrige erros no disco. 
Informações do Sistema – exibe detalhadamente informações de todo o equipamento tanto na parte de 
hardware como de software. 
 
BLOCO DE NOTAS 
Mini editor de texto, usado para rascunhos. 
 
 
CALCULADORA 
Acesso a calculadora, onde temos duas opções: 
Calculadora padrão – para cálculos simples. 
Calculador científica – para cálculos complexos tais como fatorial, seno, cosseno, etc... 
 
MAPA DE CARACTERES 
Exibe os caracteres existentes em um determinado tipo de fonte ( letras ), bem como a combinação de 
teclas para aqueles caracteres não impressos no teclado ( ¶ © ® ). 
 
PAINT 
Editor gráfico do Windows 98, permite desenhar ou alterar uma imagem. 
 
JOGOS 
Incluído quatro jogos para as horas de lazer do usuário são eles: Paciência, Campo minado, Freecell e 
Copas. 
 
WORDPAD 
Editor de texto que nos permite a confecção de documentos com certo grau de aprimoramento: alinhamen-
to, tipos de letra, etc... 
Não podendo ser comparado a um editor de texto profissional onde temos corretor ortográfico ou gramáti-
co, dicionário ou outros utilitários incorporados. 
 
INICIAR 
Nesse submenu é incluído aqueles programas que ao iniciar o Windows 98 já entram em funcionamento 
automaticamente; 
Usado geralmente para antivírus, barra de atalhos e outros. 
 
OUTLOOK EXPRESS 
Acesso imediatoao programa responsável pelo envio e recebimento de e-mail. 
 
PROMPT DO MS-DOS 
Permite o acesso ao MS-DOS através de uma janela ou tela cheia para efetuarmos comandos do MS-
DOS. 
 
WINDOWS EXPLORER 
Responsável por operações com arquivos e discos. 
Ao usarmos esse menu, é aberto uma janela com menus e dividida em duas áreas: 
Área da esquerda mostrando as unidades do sistema (disquete, cd-rom, rede, etc..), bem como os suas 
pastas (diretório) e sub-pastas (sub-diretórios). 
Área da direita onde é visualizado os arquivos pertencentes àquela pasta marcada na esquerda. 
 
OPERAÇÕES COM ARQUIVOS E PASTAS 
Através do Windows explorer podemos efetuar as seguintes operações com arquivos e pastas: cópia, sele-
ção, apagamento, troca de nome (renomear), movimentação, classificação, ocultação, procura, impressão, 
envio e saber as propriedades (tamanho,tipo,data,etc...). 
 
EXPLORANDO ARQUIVOS E PASTAS 
Nesta lição, você aprenderá a visualizar os arquivos e pastas armazenados em seu computador. Além dis-
so, você aprenderá a utilizar o Windows para gerenciar seus arquivos e pastas. 
Clique no botão Avançar, acima, para continuar. Utilizando Meu computador, aprenda a criar e organizar 
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arquivos e pastas. Clique duas vezes no ícone Meu computador em sua área de trabalho. 
A janela Meu computador mostra o conteúdo de seu computador. 
Clique duas vezes em (C:), na janela Meu computador para visualizar o conteúdo de seu disco rígido. 
Clique duas vezes na pasta Meus documentos para abri-la e visualizar todos os arquivos ou pastas que 
ela possa conter. 
Crie uma nova pasta clicando no menu Arquivo na janela Meus documentos, apontando para Novo e cli-
cando em Pasta. 
Sua pasta recém-criada, chamada Nova pasta, agora está na janela Meus documentos. 
Utilizando o (botão direito) do mouse, clique no ícone Nova pasta e em Renomear no menu de atalho. Di-
gite Pasta de exemplo para substituir o nome padrão da pasta, Nova pasta, e pressione ENTER. 
Você pode também criar um novo arquivo enquanto estiver em 'Meu computador'. 
Para criar um novo arquivo, clique no menu Arquivo da janela Meus documentos, aponte para Novo e, 
em seguida, clique em Documento do WordPad. 
Clique com o botão direito do mouse no ícone Novo documento do WordPad e em Renomear. Digite Ar-
quivo de exemplo para substituir o nome padrão do documento e pressione ENTER. 
Agora você criou um novo arquivo e uma nova pasta. 
Agora que você aprendeu a criar arquivos e pastas, aprenderá a organizar seu trabalho colocando os ar-
quivos em pastas. Clique e mantenha pressionado o botão esquerdo do mouse sobre o ícone Arquivo de e-
xemplo, mova o ponteiro para o ícone Pasta de exemplo e solte o botão do mouse. Esse procedimento é 
chamado arrastar. 
Seu arquivo agora está dentro de sua pasta. 
Clique duas vezes no ícone Pasta de exemplo para visualizar o Arquivo de exemplo. 
Para fechar a janela Pasta de exemplo, clique no botão Fechar da barra de título. 
Agora você sabe como utilizar o Windows para gerenciar seus arquivos e pastas. 
 
LOCALIZAR 
Nesta lição, você aprenderá a usar o comando Localizar para localizar um arquivo em seu computador. 
Se você não conseguir lembrar onde gravou um documento, o Windows torna fácil localizar um arquivo ou 
uma pasta. Para criar um novo arquivo, clique no botão Iniciar na barra de tarefas do Windows, aponte para 
Programas, para Acessórios e clique em WordPad. 
Clique na grande área em branco da janela do WordPad e digite Relatório diário. 
Na janela do WordPad, clique no menu Arquivo e clique em Salvar como... para salvar seu novo arquivo. 
Clique na barra de título da caixa de diálogo Salvar como para torná-la ativa. Na caixa Nome do arquivo:, 
clique duas vezes no nome padrão do arquivo, Documento, e digite um novo nome para o arquivo, Mariana 
Ribeiro. 
Clique em Salvar para salvar seu documento recém-criado do WordPad, agora chamado Mariana Ribei-
ro. 
Para fechar o documento, clique no botão Fechar da barra de título da janela do WordPad. 
Para localizar o documento que você acabou de salvar, clique no botão Iniciar da barra de tarefas do Win-
dows, aponte para Localizar e clique em Arquivos ou pastas.... 
Clique na guia Nome e local para torná-la ativa. Clique na caixa Nome: e digite Mariana Ribeiro. 
Clique na seta à direita da caixa Examinar: e selecione (C:) caso ainda não esteja selecionado. 
Você talvez precise arrastar a caixa de diálogo Localizar: Todos os arquivos para ver a seta na caixa 
Examinar:. 
Clique em Localizar agora. Seu computador está examinando seu disco rígido para localizar o documento 
recém-gravado, Mariana Ribeiro. 
Seu documento do WordPad, Mariana Ribeiro, aparece na seção inferior da janela Localizar. Clique duas 
vezes em Mariana Ribeiro para abrir o documento. 
Agora você aprendeu a criar e localizar arquivos. Clique no botão Fechar nas barras de título da janela Ma-
riana Ribeiro e na caixa de diálogo Localizar para fechá-las. 
 
OPERAÇÕES COM DISCOS 
Com discos rígidos (winchester) podemos localizar arquivos, formatá-los e ver suas propriedades como ca-
pacidade total, utilizada e livre. 
Já com os discos flexíveis além da opções acima também podemos copiar disco para disco, chamado de 
cópia física. 
O Windows explorer possui uma barra de ferramentas que contém ícones com as opções mais utilizadas, 
agilizando assim o uso. 
 
FAVORITOS – Exibe endereços da Internet selecionados pelo usuário como favoritos, permitindo um aces-
so rápido. 
 
DOCUMENTOS – Exibe uma lista de documentos que foram utilizados, permitindo assim uma rápida reuti-
lização. 
 
CONFIGURAÇÕES 
 
PAINEL DE CONTROLE 
Através dessa opção temos acesso a todos os itens de configuração do equipamento tais como: 
 
ADICIONAR NOVO HARDWARE 
Se foi adicionado fisicamente um novo periférico, usamos essa opção para que o Window 98 detecte de 
maneira automática com sua tecnologia PLUG and PLAY, desde que o periférico adicionado siga a mesma 
tecnologia, caso contrário teremos que configurar manualmente esta opção respondendo os itens. 
 
ADICIONAR / REMOVER PROGRAMAS 
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Permite a instalação e desinstalação de programas desenvolvidos para Windows 98, ou então instalação 
de ítens do Windows 98 que não foram instalados em um primeiro momento. Ex. Se ao instalarmos o Win-
dows 98 não foi incluído o ítem jogos, podemos através dessa opção adicionar somente o ítem jogos sem ter 
que reinstalar todo o Windows 98. 
Esta opção também permite que se crie um disquete de inicialização do Windows 98, para dar acesso ao 
equipamento caso haja qualquer problema com o sistema. 
 
CONFIGURAÇÕES REGIONAIS 
Nesta opção vamos configurar o idioma, sistema numérico,moeda, data e hora. 
 
DATA E HORA 
Serve para informar e alterar a data e hora, fornecendo informações completas como mês, ano, data, hora 
e fuso horário utilizado. 
 
FONTES 
Permite a visualização, adição ou exclusão de fontes (tipos de letra). 
 
IMPRESSORAS 
Essa pasta permite operações referente a impressoras: 
Adicionar ou excluir impressoras ao sistema, configurar a impressora e operações com documentos a se-
rem impressos como pausa, suspensão, etc... 
 
OPÇÕES DA INTERNET 
Configuração de itens referente a conexão com Internet. 
 
CONTROLADORES DE JOGOS 
Instalação e configuração de joystick, geralmente usado em jogos. 
 
MODEMS 
Instalação e configuração de modem internos ou externos, necessários para uma conexão via rede telefô-
nica. 
 
MOUSE 
Configuração do mouse: alteração, estilos dos ponteiros, velocidade de operação, etc... 
MULTIMÍDIA 
Itens referentea configuração de som, apresentação do vídeo e configurações avançadas. 
 
REDE 
Visualização e instalação do ambiente de rede. 
 
SENHAS 
Permite que tenhamos várias configurações da área de trabalho em um mesmo equipamento de acordo 
com os usuários, a qual é acessada através do nome do usuário e senha. 
 
SISTEMA 
Ítem de configuração avançada, permite a inclusão, atualização ou exclusão de drivers ( softwares gerenci-
adores dos periféricos ). 
Fornece também o tipo de microprocessador utilizado, total de memória, nome do usuário registrado, nú-
mero de série do produto e ainda informações sobre o desempenho do sistema. 
 
SONS 
Podemos nesse item atribuir sons a determinados procedimentos no Windows 98. 
Ex. Início do Windows 98, finalização do Windows 98, erro no Windows 98, etc... 
 
TECLADO 
É nesse item que vamos configurar o idioma utilizado e o tipo de teclado, que influenciará na elaboração 
de textos. 
 
Ex. Temos atualmente dois tipos de teclado no mercado, um com a tecla “Ç” e outro sem, o primeiro per-
tence ao padrão ABNT2 e o segundo ao padrão Americano, então de acordo com esses padrões devemos 
configurar para obtermos o acentuação correspondente. 
 
VÍDEO 
Permite a configuração da resolução (matriz) de acordo com a placa de vídeo e tipo de monitor utilizado, 
podendo assim termos uma maior ou menor resolução e número de cores utilizadas. 
 
Atualmente temos resoluções variando de 640 colunas x 480 linhas até 1600 colunas x 1024 linhas e em 
termos de cores de 16 cores até 16 milhões de cores, refletindo diretamente na qualidade da imagem visuali-
zada, um maior número de cores, melhor qualidade. 
 
Podemos também configurar nossa área de trabalho quanto a aparência: tipo e tamanho de letra, cor , pa-
pel de parede etc... 
Outra utilidade disponível é a proteção de tela, usado para evitar uma imagem estática pôr um período de 
tempo muito longo causando danos ao monitor. 
 
IMPRESSORAS 
Esse menu nos fornece as mesmas opções já referenciadas no item impressoras no painel de controle. 
 
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BARRA DE TAREFAS E MENU INICIAR 
Permite alterar os parâmetro da barra de tarefas tais como: visualização ou não do relógio, mudar o tama-
nho do ícones, parâmetros de visualização da barra ( sempre visível, auto ocultar ), adicionar ou remover pro-
gramas do menu iniciar. 
 
OPÇÕES DE PASTA 
Permite alterar o modo de funcionamento da área de trabalho sendo as seguintes opções: 
 
1 – Estilo Web - A área de trabalho tem o mesmo funcionamento e aparência da Web. 
O mouse passa a ser acionado com um simples clique. 
 
2 – Estilo Clássico – A área de trabalho assume o padrão do Windows 98. 
3 – Personalizado – O usuário especifica as alterações na área de trabalho. 
 
ACTIVE DESKTOP 
Alterna entre as opções acima. 
Windows Update – Permite a atualização do sistema operacional Windows 98, através da Internet. 
 
LOCALIZAR 
 
 
 
ARQUIVOS OU PASTAS 
Permite a localização de um ou mais arquivos ou pastas dentro da unidade especificada, caso localizado 
podemos efetuar várias operações com os mesmo, tais como cópia, impressão, apagamento, etc... 
 
NA INTERNET 
Permite a localização de endereços na Internet. 
 
PESSOAS 
Permite localizar pessoas através do catálogo de endereços. 
 
AJUDA 
Auxilia o usuário a obter respostas para suas perguntas, ou simplesmente aprender mais sobre o Windows 
98, através do manual online. 
A localização pode ser feita através da escolha no menu de conteúdo ou através do índice, onde o usuário 
digita uma palavra chave para que seja localizado os tópicos relacionados a palavra chave. 
 
EXECUTAR - Permite executar um determinado comando ou programa. 
DESLIGAR – Como padrão nos fornece quatro opções: 
 
1 – Colocar o computador em modo de espera 
Coloca o computador em Stand by, economizando energia, voltando ao modo normal ao simples toque de 
qualquer tecla ou movimento do mouse. 
 
2– Desligar o Computador ? 
Opção que deverá ser usada toda vez que encerrarmos o uso do Windows 98. 
Nos recentes computadores esta opção realmente desliga o sistema, sem a necessidade de pressionarmos 
o botão ON / OFF. 
 
3 – Reiniciar o Computador? 
Reinicia o microcomputador, está opção é muito utilizada quando se faz alterações ou instalações de soft-
wares, que só tem efeito após o reinicio do sistema. 
 
4 – Reiniciar o Computador em modo MS-DOS? 
Encerra o ambiente gráfico do Windows 98, retornando ao modo texto ( MS-DOS), caso o usuário deseje 
retornar ao ambiente gráfico, deverá executar o comando “EXIT”. 
 
ATRIBUIÇÕES AO BOTÃO DIREITO DO MOUSE NO WINDOWS 98. 
Os procedimentos executados através do botão direito do mouse, irá depender da localização do usuário 
dentro do Windows 98, mas na maioria da vezes servirá como atalho, facilitando o uso de comandos sem a u-
tilização de menus ou sub-menus. 
 
Ex. Na área de trabalho ao clicarmos o botão direito do mouse, podemos organizar ou alinhar ícones, criar 
nova pasta ou atalho, bem como modificar as propriedades da área de trabalho (tela de fundo, aparência, pro-
teção de tela, etc...). 
No exemplo acima se quisermos alterar a propriedade da área de trabalho sem o uso do botão direito do 
mouse, teremos que usar a seguinte seqüência: iniciar, configurações, painel de controle, vídeo. 
 
CONECTANDO-SE A REDE 
Uma rede é composta por mais de um computador denominados de cliente e servidor. 
O computador conectado a rede que utiliza recursos compartilhados é chamado de cliente, já o computador 
central que contém estes recursos compartilhados é chamado de servidor. 
Para compor uma rede o usuário necessita de hardware (placa de rede) e de software (Windows 98). 
 
O Windows 98 oferece todo o software necessário para compor uma rede sendo os seguintes componen-
tes: 
Software Cliente – Permite que os computadores clientes, se conectem ao servidor. 
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Protocolo – Linguagem que o computador utiliza para comunicar-se na rede. 
Existem vários protocolos, mas para um computador se conectar ao outro, deverá usar o mesmo protocolo. 
Software de Serviço – Permite o compartilhamento de recursos (compartilhamento de arquivos, impresso-
ras). 
 
Outra possibilidade de conectar os computadores é através do cabo serial, paralelo e modem. 
 
CONFIGURAÇÕES BÁSICAS DO WINDOWS 
 
RESOLUÇÃO DE TELA 
 
Para alterar o tamanho da área da tela 
Clique para abrir a caixa de diálogo Propriedades de Vídeo na guia Configurações. 
Em Área da tela, clique no tamanho da área de trabalho. 
Observações 
 Você pode também abrir a caixa de diálogo Propriedades de Vídeo na guia Configurações 
clicando em Iniciar, apontando para Configurações, clicando em Painel de controle, clicando duas 
vezes em Vídeo e, em seguida, clicando na guia Configurações. 
 O monitor e o adaptador de vídeo determinam se você pode alterar a resolução de tela. 
 
Para calibrar seu vídeo para as dimensões reais 
Clique para abrir a caixa de diálogo Propriedades de Vídeo na guia Configurações. 
Em Área da tela, certifique-se de que as configurações são maiores que 640 por 480 pixels. Se a 
configuração 640 por 480 pixels for a única disponível, você não poderá calibrar sua exibição para as 
dimensões reais. 
Clique em Avançadas para abrir a folha de propriedades de seu computador. 
Na guia Geral, em Tamanho da fonte, clique em Outras. 
Segure uma régua próxima à régua da tela e arraste a régua da tela até que ela coincida com a 
que você está segurando. 
Observação 
 Você pode também abrir a caixa de diálogo Propriedades de Vídeo na guia Configurações, 
clicando em Iniciar, apontando paraConfigurações, clicando em Painel de controle, clicando duas 
vezes em Vídeo e, em seguida, clicando na guia Configurações. 
 
CORES 
 
Para alterar a aparência dos itens da área de trabalho 
Clique para abrir a caixa de diálogo Propriedades de Vídeo na guia Aparência. 
Se você quiser alterar a aparência de somente um elemento da tela, clique no elemento em Item e, 
em seguida, altere as configurações em Tamanho e Cor do item e de sua fonte. 
Se você quiser alterar a aparência de todos os elementos da tela simultaneamente, clique em um 
esquema de aparência em Esquema. 
Observações 
 Você pode também abrir a caixa de diálogo Propriedades de Vídeo na guia Aparência cli-
cando em Iniciar, apontando para Configurações, clicando em Painel de controle, clicando duas 
vezes em Vídeo e, em seguida, clicando na guia Aparência. 
 Se você selecionar a Barra de título ativa ou a Barra de título inativa em Item, poderá alterar 
o . O degradê não estará disponível caso seu computador esteja configurado para 256 cores. 
 Se você alterar configurações individuais, poderá salvá-las clicando em Salvar como e, em 
seguida, digitando um nome para o esquema. Este nome aparecerá em Esquema para que você pos-
sa facilmente restaurar estas configurações posteriormente. 
 
FONTES 
 
Para adicionar uma nova fonte a seu computador 
Clique em Iniciar, aponte para Configurações, clique em Painel de controle e, em seguida, cli-
que duas vezes em Fontes. 
No menu Arquivo, clique em Instalar fonte nova. 
Clique na unidade e, em seguida, na pasta que contém as fontes que você deseja adicionar. 
Clique na fonte que você deseja adicionar. 
Observações 
 Para selecionar mais de uma fonte a ser adicionada, mantenha pressionada a tecla CTRL e, 
em seguida, clique em cada fonte desejada. 
 Para as fontes TrueType, Raster ou Adobe Type 1, você pode também adicionar a fonte arras-
tando os arquivos apropriados para a pasta Fontes. Se desejar ver as extensões dos arquivos no 
Windows Explorer, clique em Exibir, em Opções de pasta e, em seguida, na guia Modo de exibi-
ção. Clique para desmarcar a caixa de seleção Ocultar extensões para os tipos de arquivos co-
nhecidos. Isso funciona somente para fontes que não estejam na pasta Fontes. 
 Para adicionar fontes a partir de uma unidade de rede sem utilizar o espaço em disco de seu 
computador, certifique-se de que a caixa de seleção Copiar fontes para a pasta Fonte da caixa de 
diálogo Adicionar fontes esteja desmarcada. Essa opção estará disponível somente quando você ins-
talar as fontes TrueType ou Raster do comando Instalar fonte nova. 
 
SEGUNDO PLANO 
 
Para alterar o segundo plano da área de trabalho 
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para abrir a caixa de diálogo Propriedades de Vídeo. 
Em Papel de parede, clique no segundo plano que você deseja usar ou em Padrão para escolher 
ou modificar o segundo plano . 
Clique em Aplicar para ver as alterações antes de fechar a caixa de diálogo ou clique em OK para 
aceitar as alterações e fechar a caixa de diálogo. 
Observações 
 Você pode também abrir a caixa de diálogo Exibir propriedades clicando em Iniciar, apon-
tando para Configurações, clicando em Painel de controle e, em seguida, clicando duas vezes em 
Vídeo. 
 Você pode usar a maioria dos arquivos gráficos como imagens em bitmaps (.bmp), GIFs (.gif) e 
JPEG (.jpeg) como . 
 Para cobrir toda a tela com uma imagem pequena de papel de parede, clique em Lado a lado. 
Para centralizar uma imagem de papel de parede, clique em Centralizado. 
 Você pode usar padrões e papel de parede simultaneamente. Entretanto, se Lado a lado esti-
ver selecionado, você não verá o padrão. 
 Como padrão, somente um conjunto limitado de papéis de parede é instalado durante a Insta-
lação do Windows. Para obter informações sobre como instalar outros papéis de parede, clique em 
Tópicos relacionados e, em seguida, clique em Para adicionar ou remover um componente do 
Windows. 
 
PROTETOR DE TELA 
 
Para configurar uma proteção de tela 
para abrir a caixa de diálogo Propriedades de Vídeo na guia Proteção de tela. 
Em Proteção de tela, clique na proteção de tela a ser utilizada. 
Para personalizar a proteção de tela, clique em Configurações. 
Observações 
 Você pode também abrir a caixa de diálogo Propriedades de Vídeo na guia Proteção de tela 
clicando em Iniciar, apontando para Configurações, clicando em Painel de controle, clicando duas 
vezes em Vídeo e, em seguida, na guia Proteção de tela. 
 A proteção de tela será iniciada se o seu computador ficar ocioso durante os minutos especifi-
cados em Aguardar. Para desativar a proteção de tela depois que for iniciada, mova o mouse ou 
pressione qualquer tecla. 
 Como padrão, somente um conjunto limitado de proteções de tela é instalado durante a Insta-
lação do Windows. Para obter informações sobre como instalar proteções de tela adicionais, clique em 
Tópicos relacionados. 
 
CONCEITOS E COMANDOS PARA EDIÇ ÃO DE TEX-
TOS (WORD, OPEN OFFICE OU EQUIVALENTE) 
 
PROCESSADORES DE TEXTO - WORD 7 
 
 O computador, apesar de ter sido idealizado para executar cálculos matemáticos e operações lógicas 
com velocidades extremamente altas, também pode ter sua capacidade de processamento canalizada para o 
tratamento de palavras. Essa tarefa é realizada pelo processador de textos em conjunto com o equipamento e 
o usuário. 
 Os processadores de texto, além de fáceis de usar, trazem enormes benefícios em termos de melhoria 
de produtividade e eficiência na elaboração desde simples cartas até livros ou relatórios técnicos de todo tipo. 
Esta é uma das ferramentas vitais para o escritório do futuro. O processador de texto permite elaborar, arma-
zenar, recuperar e editar a informação eletrônica. 
 Os processadores de texto podem ser delimitados entre duas fronteiras do conceito de tratamento da 
palavra. No extremo inferior estão os editores simples ou editores de linha, que são programas bem elementa-
res e não englobam muitos dos recursos dos processadores de texto propriamente ditos. No outro extremo, es-
tão os sistema dedicados, com equipamentos e os programas voltados exclusivamente ao processamento e 
até composição de texto. 
 Os programas para processamento de textos podem ainda ser divididos em dois grupos. No primeiro, 
estão os programas que atendem a aplicações mais simples, onde alguns deles procuram simular uma máqui-
na de escrever, cujo "papel" é tela do micro. O outro grupo, é voltado para textos mais complexos como a ela-
boração de artigos, relatórios técnicos e textos mais longos e possuem portanto recursos mais sofisticados que 
os do primeiro. 
 A estrutura geral de funcionamento dos vários programas de processamento de texto é bastante sim-
ples. A tela do microcomputador representa uma janela que percorre uma grande folha de papel eletrônica e, à 
medida que o texto é digitado, o cursor se movimenta sobre o papel de maneira muito semelhante a uma má-
quina de escrever convencional. 
 A grande vantagem é a facilidade de edição que os programas oferecem, já que o papel eletrônico pode 
ser apagado, corrigido e reagrupado, permitindo que o texto seja modificado até a forma final, quando então 
pode ser impresso em papel. 
 Freqüentemente, pensamos duas vezes antes de eliminar ou introduzir algumas linhas em um relatório 
datilografado, tentando evitar, além de novos erros de datilografia, uma demora excessiva para redatilografar 
o texto deslocado. 
 A principal diferença entre os editores e os processadores de texto é que, além dos recursos de edição, 
eles apresentam funções e formatação do texto para impressão. 
 À medida que o número de recursos aumenta, cresce também a complexidade de utilização. Apesar 
disso, os programas são, em geral, bastantes fáceis de operar. 
 APC

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