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Reino Protista Sub-reino Protozoa filo Ciliophora Sarcomastighofora Aplicomplexa Classe Sporozoea Subclasse Piroplasmia Ordem Piroplasmida Família Babesiidae Gênero Babesia Família Theileriidae Gênero Theileria Ordem Piroplasmida Wenyon, 1962 Família Babesiidae Poche, 1913; Gênero Babesia Starcovici, 1893; Babesia canis Piana & Galli-Valerio, 1895; Babesia bigemina Smith & Kilborne, 1893; Babesia bovis Babes, 1888; Babesia caballi Nuttall, 1910; Babesia equi Laveran, 1901. Subclasse Piroplasmia Levine, 1961 Heteroxenos; Organismos pleomórficos podendo ser: piriformes, amebóides, arredondados ou alongados; Locomoção por flexão ou deslizamento. Ordem Piroplasmida Wenyon, 1962 Parasito de eritrócito de hospedeiro vertebrado; Merozoítos, geralmente permanecem unidos pela extremidade formando pares (díades); Transmissão no carrapato (família Ixodidae) por via transovariana e/ou transestadial; Gametogonia e esporogonia no hospedeiro invertebrado. Família Babesiidae Poche, 1913 Grande babesia: forma piriforme maior que 2,5m de comprimento; Pequena babesia: forma piriforme menor que 2,5m de comprimento. Gênero Babesia Starcovici, 1893 4 a 5µm X 2 a 3µm; Merozoítos eritrocíticos na forma piriforme, unidos pelas extremidades e com citoplasma vacuolado; HI: Boophilus microplus, Ixodes ricinus. Babesia bigemina Smith & Kilborne, 1893 1,5µm X 2,4µm Merozoítos eritrocíticos nas formas piriforme, esférica e amebóide; HI: Boophilus microplus, Ixodes ricinus. Babesia bovis Babes, 1888 esporogonia divisão binária 4µm a 5µm comp. Merozoítos eritrocíticos com comprimento maior que o raio da hemácia, podendo ter vários merozoítos por hemácias. HI: Rhipicephalus sanguineus; Dermacentor nitens Babesia canis Piana & Galli-Valerio, 1895 Esfregaço sangüíneo de cão mostrando a presença de 2, 4 e 8 merozoítos intraeritrocitários e extraeirtrocitários de Babesia canis (Coloração de Giemsa; aumento 840 X). VIDOTTO; TRAPP, 2004 Divisão binária Transmissão transestadial (larva pode receber - ninfa e adulto transmitir); Transmissão transovariana; Transmissão pelas larvas, ninfas e adultos, Existem relatos de transmissão por transfusão sangüínea, material cirúrgico, agulhas e transplacentária; Período de incubação 10 a 21 dias. Babesia caballi Nuttall, 1910 2,5µm a 4µm Comp. Merozoítos eritrocíticos na forma piriforme, unidos pelas extremidades e vacuolados; Comprimento maior que o raio da hemácia; HI: Anocentor nitens, Boophilus microplus; Rhipicephalus sanguineus; Amblyomma spp. Ciclo biológico- Babesia caballi Semelhante as demais Transmissão transovariana (pode manter-se na natureza por 3 a 4 gerações, portanto, independente da infecção alimentar). 2µm comp. Merozoítos eritrocíticos; Quatro merozoítos unidos pelas extremidades formando tétrade (cruz de malta). HI: Anocentor nitens, Amblyomma spp., Rhipicephalus sanguineus; Boophilus microplus Babesia equi Laveran, 1901 Ciclo biológico- Babesia equi Esporozoítos invadem linfócitos, produzindo macro e microesquizontes dando origem aos merozoítos que invadem eritrócitos e se multiplicam por divisão binária. Transmissão transestadial (importante a mobilidade do carrapato) e mudança de animal Se infecta como larva transmite como ninfa ou adulto Se infecta como ninfa transmite como adulto. Reino Protista Sub-reino Protozoa filo Ciliophora Sarcomastighofora Aplicomplexa Classe Sporozoea Subclasse Piroplasmia Ordem Piroplasmida Família Babesiidae Gênero Babesia Família Theileriidae Gênero Theileria Os membros dessa família são arredondados, ovóides, em forma de vareta ou irregulares; Parasito de linfócitos, histiócitos e eritrócitos de hospedeiro vertebrado; Heteroxenos; Transmissão no carrapato (família Ixodidae) por via transestadial; Gametogonia e esporogonia no hospedeiro invertebrado. Família Theileriidae Du Toit, 1918 No HV a multiplicação inicialmente ocorre por esquizogonia nos linfócitos e histiócitos com a formação dos macroesquizontes e em seguida dos microesquizontes. Micromerozoíto - multiplicação por cissiparidade nas hemácias. Gênero Theileria Bettencourt, França e Borges, 1907 Theileria parva Theiler, 1904 - HV: bovinos e bubalinos, HI: Rhipicephalus spp., Hyalomma spp. Theileria lawrenci Neitz, 1955 - HV: bovinos e bubalinos, HI: Rhipicephlus spp.; Theileria annulata Dschunkowsky e Luhs, 1904 - HV: bovinos e bubalinos, HI: Hyalomma spp Gênero Theileria Bettencourt, França e Borges, 1907 Theileria mutans Theiler, 1906 - HV: bovinos, HI: Rhipicephalus spp, Haemaphysalis spp; Theileria hirci Dschunkowsky e Urodschvich, 1924 - HV: ovinos e caprinos, HI: Rhipicephalus spp. Theileria ovis Rodhain, 1916 - HD: ovinos e caprinos, HI: Rhipicephalus spp, Dermacentor spp, Haemaphysalis ssp. Gênero Theileria Bettencourt, França e Borges, 1907 1,5 a 2µm X 0,5 a 1µm; Merozoítos eritrocíticos na forma de vareta, ovoide, anel, arredondada ou vírgula. HI: Rhipicephalus sanguineus, Hyalomma spp. Theileria parva (Theiler, 1904) Bettencourt, França e Borges, 1907 Ciclo biológico - Theileria parva Theileria parva Ciclo biológico - Theileria parva Ingestão das fases eritrocitárias - formam-se os microgamontes fusiformes com projeções filiformes (microgametas) e arredondados (macrogametas); Zigoto, oocineto, esporoblasto (localiza-se e divide- se por fissão múltipla ácinos tipo III) - citomeros e esporozoíto; Transmissão transestadial Se infecta como ninfa transmite como adulto. Ciclo biológico - Theileria parva HV Bovinos Esporozoítos invadem linfócitos, produzindo macroesquizontes (corpos azuis de Koch) e estimulam a proliferação dos linfócitos Formação dos microesquizontes - merozoítos que invadem eritrócitos e se multiplicam por divisão binária.
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