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Base histológica de sistema nervoso resumido

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TECIDO NERVOSO
Imagem 1, Fonte: FLICKR (CÉREBRO MECÂNICO)
Imagem 2, Fonte: TOM MARCOS (NERDOPOLE)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE GRADUAÇÃO ENFERMAGEM
HISTOLOGIA 
TECIDO NERVOSO
Docente: Kátia Bezerra
Discentes: 
Adriany Pereira
 Bruna Santos
 Camila Leão
 Fernando Martins
 Yury Gomes
Sistema nervosos
 O tecido nervoso compõem o sistema nervoso. O qual acha-se distribuído pelo organismos, interligando-se em forma de redes comunicantes.
 Coordena as funções dos órgão, responsável por emitir sinais no intuito de controlar a homeostasia e todas as funções vitais.
 Yury Gome
Funções fundamentais
Detectar, transmitir, analisar e utilizar as informações geradas pelos estímulos sensoriais.
Organizar e coordenar direta ou indiretamente, o funcionamento de quase todas as funções do organismo.
 Yury Gome
Imagem 3, Fonte: (blog ciências, 13 de outubro 2010).
Nota-se na imagem os circuitos nervoso formados a partir do sistema nervoso central (encéfalo e medula espinhal) e sistema nervoso periférico(glânglios e nervos).
O tecido nervoso é composto por neurônios e neuroglias (células da Glia)
 Yury Gome
Neurônios
Células geralmente com longos prolongamentos.
Respondem a alterações do meio em que se encontram. Ou seja, são células excitáveis.
Modificam seu potencial de membrana.
Formam os circuitos nervosos.
Imagem 4, Fonte: BLOG CIÊNCIA 10 (MAIO de 2013).
 Yury Gome
Divisão Estrutural de um Neurônio
Corpo celular (pericário) – É o centro trófico da célula e é também capaz de receber estímulos.
Dendritos – Prolongamentos numerosos, especializados a função de receber estímulos do meio ambiente.
Axônios – Prolongamento único, especializado na condução de impulso que transmitem informações do neurônio para outra célula.
Imagem 5, Fonte: GOOGLE IMAGENS
 Yury Gome
Classificação de Neurônios
Neurônio Multipolar – Apresenta mais de dois prolongamentos celulares.
Neurônio Bipolar – Possui um dendrito e um axônio.
Neurônio pseudo-unipolar – Apresentam próximo ao pericário um único prolongamento, mas este logo se divide em dois.
Fernando Martins
Imagem 6, tipos de neurônio, fonte: HISTOLOGIA BÁSICA; JUNQUEIRA E CARNEIRO; 2006; 12ª edição 
Fernando Martins
Classificação Segundo a Função
Neurônios motores – Controlam órgão efetores como glândulas e fibras musculares.
Neurônios sensoriais – Recebem estímulos sensoriais do meio ambiente e do próprio organismos.
Fernando Martins
Impulsos Nervosos
Ocorre a partir do potencial de ação.
Processo pelo qual as membrana interna torna-se mais eletropositiva.
Processo de tudo ou nada.
Promove a liberação dos neurotransmissores os quais são liberados dos neurônios para estimular ou inibir outras células neurais ou musculares.
Fernando Martins
Comunicação Sináptica
 A sinapse é responsável pela transmissão unidirecional dos impulsos nervosos. As sinapses são locais d contato entre os neurônios e outros neurônio ou com noutras células efetoras.
Fernando Martins
Imagem 7, processo de transmissão sináptica, fonte: HISTOLOGIA BÁSICA; JUNQUEIRA E CARNEIRO; 2006; 12ª edição 
Fernando Martins
Tipos de Sinapses
Axo-somática – Sinapse de um axônio com o pericário (corpo celular).
Axo-dendrítica – Sinapse de um axônio com um dendrito. 
Axo-axônica – Sinapse entre dois axônios.
Fernando Martins
Imagem 8, esquematiza os tipos de sinapse relacionando-se ao slide 14, fonte: HISTOLOGIA BÁSICA; JUNQUEIRA E CARNEIRO; 2006; 12ª edição 
Fernando Martins
Células da Glia
 Células presentes no sistema nervoso central ao lado dos neurônios. Apresentam-se em maior quantidade do que os neurônios, visto que apresentam um tamanho menor.
Imagem 9, exemplo de célula neuroglial no tecido nervoso, fonte: site notapositiva, 07-03-2007, Vânia Dinis.
   
Bruna Santos
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Tipos de Células da Glia
Oligodendrócitos: Produzem a bainha de mielina que reveste os axônios dos neurônios do sistema nervoso central.
Células de Schwann: produzem a bainha de mielina que reveste os axônios dos neurônios do sistema nervosos periférico.
Imagem 10, interação de um oligodendrócito e neurônios do sistema nervoso central, fonte: sociedade paulista de psicanálise 26 – Março - 2014
 
Imagem 10, interação de uma célula de schwann e um neurônio do sistema nervoso periférico, fonte: Google imagens
Bruna Santos
Astrócito Fibroso: Prolongamentos menos numerosos e mais longos, localizam-se na substancia branca.
Astrócito Protoplasmático: Prolongamentos curtos,muito ramificados e em maior numero, estas células encontram-se na substancia cinza.
Astrócitos – ligam os neurônios aos capilares sanguíneos e a Pia-marte. Controla a composição iônica e molecular do ambiente extracelular dos neurônios.
 São subdivididos em: 
Imagem 12, interação A. Fibroso a luz de um vaso sanguíneos, fonte: Google imagens.
Imagem 13, A. protoplasmático fonte: Google imagens.
Bruna Santos
Imagem 14, comparação entre um A.Fibroso e um A.Protoplasmático, fonte:Google imagens.
Bruna Santos
Células Ependimárias: 
 Células epiteliais que revestem o ventrículo do cérebro e o canal central da medula espinhal.
Microglias: 
 São fagocitárias e derivam de precursores trazidos da medula óssea pelo sangue (atuam como leucócitos do sistema nervoso).
Imagem 15, fonte:Rodrigo Marcondes 22 de novembro 2011
Imagem 16, fonte Google imagens.
Bruna Santos
Sistema Nervosos Central
Constituído pelo encéfalo (cérebro e cerebelo) e pela medula espinhal.
Os quais são constituídos pela:
 Substância branca ( axônios mielinizados e células da glia)
substância cinzenta (pericário neuronal e dendritos).
Imagem 17, formação do córtex cerebral, substancia branca e cinza, Fonte: google imagens
Bruna Santos
Córtex Cerebral
 Os neurônio de certas regiões do córtex cerebral recebem e processam impulsos aferentes (sensoriais) ou eferentes (motores).
Composto por seis camadas.
Apresentam em sua composição um grande número de Células Piramidais.
Apresenta em pequena quantidade, células:
Estreladas (granulares)
Martinotti
Em cesto cortex
Em candelabro
Fusiforme 
neurogligormes
Imagem 18, células piramidais do córtex cerebral, fonte: google imagens
Bruna Santos
Fibras Que Compõem o Córtex Cerebral
Fibras de associação – Estabelecem a comunicação entre áreas do mesmo hemisfério.
Fibras arqueadas curtas – Ligam circunvoluções adjacentes.
Fibras longas – Ligam circunvoluções distantes (podendo ir do pólo frontal para o pólo occiptal).
Fibras de projeção – Ligam o córtex cerebral ao cerebelo e a medula espinhal.
Fibras comensurais – Interligam os hemisférios cerebrais direito e esquerdo.
Bruna Santos
Camadas do Córtex Cerebelar
camada molecular.
Camada central (formada por células de Purkinje).
Camada granulosa.
Substancia branca.
Imagem 19, célula de purkinje, fonte: google.
Imagem 20, camadas do córtex cerebelar, fonte: google imagens.
Bruna Santos
Medula Espinhal
Imagem 21, substancia branca e substancia cinza na medula espinhal, Fonte: google imagens.
Bruna Santos
Meninges
 O sistema nervoso central está contido e protegido dentro da caixa craniana e no canal vertebral, envolvido por meninges que são membranas de tecido conjuntivo. 
Imagem 22, posição das meninges, fonte: imagens google
Adriany Pereira
Classificação das Meninges
Dura-máter – É a meninge mais externa, constituída por tecido conjuntivo denso, continuo com o periósteo dos ossos da caixa craniana.
Aracnóide – Constituída por tecido conjuntivo a vascularizado. Liga-se a Pia-máter por traves conjuntivas , formando o espaço subraracnóide, que contem o líquido cefalorraquidiano.
Pia-máter – É muito vascularizada e aderente ao tecido nervoso, embora não fique em contato direto com células ou fibras nervosas, interligando-se com os astrócitos.
Adriany Pereira
Imagem 23, classificação das camadas protetoras até o tecido nervoso, Fonte: Google imagens.
Adriany Pereira
Barreira Hematoencefálica
 É uma barreira funcional que dificulta a passagem de certas substancias, como alguns antibióticos, agentes químicos e toxinas, do sangue para o tecido nervoso. Sua formação ocorre por células endoteliais unidas por junções oclusivas.
Imagem 24, constituição da barreira hematoencefálica, fonte: Google imagens
Adriany Pereira
Plexos Coróides e Líquido Cefalorraquidiano
Os plexos coróides são dobras da pia-máter ricas em capilares fenestrados e dilatados, sua principal função é secretar o líquido cefalorraquidiano.
O liquido cefalorraquidianos é importante para a promoção do metabolismo do sistema nervoso central e o protege contra traumatismos.
Adriany Pereira
Fibras de Mielina
 Nas fibras de mielina do sistema nervoso periférico, a membrana plasmática das células de schwann se enrola ao redor do axônio do neurônio, fundindo-se a constituição esse neurônio, dando origem a mielina que um complexo lipoproteico.
Nas fibras de mielina do sistema nervoso central esse processo dar-se a partir os prolongamentos das células oligodendrócitas.
Adriany Pereira
Imagem 25, aderência do axônio a bainha de mielina, fonte: Junqueira e Carneiro 2005
Adriany Pereira
Constituintes do Sistema Nervoso Periférico.
Nervos – É o agrupamento em feixes de fibras nervosas (axônios dos neurônios). Constituídos por mielina e colágeno, são revestidos por uma camada de tecido conjuntivo denso denominado Epineuro.
Imagem 26, distribuição dos nervo, Fonte: Google imagens
Imagem 27, lesão em um nervo, fonte: Google imagens.
Adriany Pereira
Imagem 28, mostra a constituição de um nervo, fonte: Google imagens
Adriany Pereira
Gânglios – São originários do acumulo de neurônios localizados fora do sistema nervoso central. Em sua maioria os gânglios são órgão esféricos revestidos externamente por uma cápsula de tecido conjuntivo e associados aos nervos.
 Subdivisões:
Gânglios sensoriais – Recebem fibras aferentes, que levam impulsos para o sistema nervoso central.
Gânglios do sistema nervoso autônomo.
Adriany Pereira
Sistema Nervos Autônomo
 
 Subdividi-se em: 
Simpático 
 Parassimpático
Relaciona-se com controle da musculatura lisa, com a modulação do ritmo cardíaco e com a secreção de algumas glândulas, sua função é manter a homeostasia.
Camila Leão
Degeneração e Regeneração do Tecido Nervoso
Imagem 30, processo de degeneração de neurônios etapa a etapa, fonte: Junqueira e Carneiro, 2005.
Camila Leão
Bibliografia
L. C. JUNQUEIRA e J. CARNEIRO, Histologia Básica, 12ª volume, 2013.
Pt.m.wikipedia.org

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