Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ESPERMATOGÊNESE PROFESSORA: Fernanda Guimarães E-MAIL: guimaraes.biologia@gmail.com Faculdade Ciência da Vida Disciplina: Embriologia Aula 2 Ovócito Ovogênese 2n = 46 n = 23 Espermatozóide Espermatogênese 2n = 46 n = 23 GAMETOGÊNESE Zigoto 2n = 46 Processo de formação de gametas GAMETOGÊNESE Número de cromossomos da célula germinativa é dividido pela metade MEIOSE Célula germinativa (2n=46) Gameta haplóide (n=23) MEIOSE GAMETOGÊNESE Constância do número de cromossomos de geração a geração Arranjo aleatório de cromossomos maternos e paternos Recombinação genética crossing over Importância de meiose MEIOSE Intérfase Duplicação dos cromossomos Célula mãe Moore e Persaud, 2004 MEIOSE I PRÓFASE I METAFASE I ANAFASE I TELOFASE I 2 CÉLULAS FILHAS HAPLÓIDES * Crossing over Moore e Persaud, 2004 MEIOSE II 2 CÉLULAS FILHAS HAPLÓIDES 4 células filhas haplóides e diferentes entre si M o o re e P e rs a u d , 2 0 0 4 , m o d if ic a d p o MEIOSE 2n=46 n=23 n=23 n=23 n=23 n=23 n=23 MEIOSE I MEIOSE II MEIOSE II ESPERMATOGÊNESE Produção de gametas masculinos Espermatozóide 2n = 46 n = 23 Espermatogênese ESPERMATOGÊNESE Ocorre nos túbulos seminíferos do saco escrotal Existe cerca de 250m de túbulos seminíferos Epidídimo Moore e Persaud, 2004 ESPERMATOGÊNESE Processo se inicia na puberdade (13 a 16 anos) e continua até a velhice Espermatogônias quiescentes desde o período fetal, aumentam de número na puberdade Todo o processo de espermatogênese dura cerca de 2 meses Processo só ocorre em temperatura 1 a 3oC abaixo da temperatura corporal Saco escrotal fora do corpo para regular a temperatura Se elevar a temperatura a espermiogênese é inibida ESPERMATOGÊNESE Espermatogônia (2n=46) Espermatócito Primário (2n=46) Espermatócito secundário (n=23) Espermátide (n=23) Espermatozóide (n=23) MEIOSE I MEIOSE II Espermatogônias (2n=46) PERÍODO GERMINATIVO PERÍODO DE CRESCIMENTO PERÍODO DE MATURAÇÃO PERÍODO DE DIFERENCIAÇÃO ESPERMATOGÊNESE Moore e Persaud, 2004, modificado ESPERMATOGÊNESE Espermatogônias quiescentes nos túbulos seminíferos desde o período fetal Espermatogônias células germinativas primitivas células 2n=46 que irão sofrer meiose Moore e Persaud, 2004 ESPERMATOGÊNESE Espermatogônia 46,XY 1 - Período Germinativo Espermatogônias começam a sofre mitoses na puberdade Aumento de células germinativas MITOSE Várias Espermatogônias 46,XY MITOSE MITOSE Moore e Persaud, 2004 ESPERMATOGÊNESE 2 - Período de Crescimento Espermatogônias crescem e se transformam em espermatócitos primários Espermatogônia 46,XY Espermatócito primário 46,XY Moore e Persaud, 2004 ESPERMATOGÊNESE 3 - Período de Maturação Espermatócito primário (2n=46) sofre meiose I e origina 2 espermatócitos secundários (n=23) Espermatócito primário 46,XY Moore e Persaud, 2004 Espermátides Espermatócito secundário 23,X Espermatócito secundário 23,Y ESPERMATOGÊNESE 3 - Período de Maturação (continuação) Espermatócitos secundários (n=23) sofrem meiose II e originam 4 espermátides (n=23) 23,X 23,Y 23,Y 23,X Moore e Persaud, 2004 ESPERMATOGÊNESE 4 - Período de Diferenciação Espermátides sofrem espermiogênese e se transformam em espermatozóides Espermátides Espermatozóides Moore e Persaud, 2004 ESPERMIOGÊNESE ESPERMIOGÊNESE Complexo de golgi da espermátide origina o acrossoma vesícula com enzimas digestivas que cobre a cabeça do espermatozóide possui função de digerir a zona pelúcida do gameta feminino Espermátide Moore e Persaud, 2004 ESPERMIOGÊNESE Espermátide perde o citoplasma Mitocôndrias se concentram na região da cauda fornecer energia para movimentação Moore e Persaud, 2004 ESPERMATOZÓIDE Moore e Persaud, 2004 ESPERMATOGÊNESE Células se mantêm unidas por pontes citoplasmáticas para coordenar o processo Junqueira e Carneiro, 2004 TÚBULO SEMINÍFERO * Células de Sertoli: apoio, nutrição e regulação do processo Local onde ocorre a espermiogênese J u n q u e ir a e C a rn e ir o , 2 0 0 4 TÚBULO SEMINÍFERO Junqueira e Carneiro, 2004 PERCURSO REALIZADO PELOS ESPERMATOZÓIDES Túbulos seminífero Epidídimo Uretra Ducto deferente Glândula seminal Ducto ejaculatório Próstata Glândula bulbouretral 1- Espermatozóides são produzidos nos túbulos seminíferos do testículos (2 meses) 2- Armazenados no epidídimo onde se tornam funcionalmente maduros (2 semanas) PERCURSO REALIZADO PELOS ESPERMATOZÓIDES 3- Durante a excitação sexual, os espermatozóides são transportados através do ducto deferente 4- Esperma recebe secreção da glândula seminal rica em frutose para nutrir o espermatozóide PERCURSO REALIZADO PELOS ESPERMATOZÓIDES 5- Ducto deferente + ducto da glândula seminal = ducto ejaculatório o esperma após recebe secreção glandular passa a se chamar sêmem 6- Sêmem recebe secreções da próstata substâncias alcalinas para neutralizar a acidez da vagina PERCURSO REALIZADO PELOS ESPERMATOZÓIDES 7- Glândula bulbouretral libera secreções para limpar e lubrificar a uretra. Secreções podem ser liberadas antes da ejaculação e podem conter espermatozóides 8- Sêmem (espermatozóides + secreções glandulares) passa pela uretra e é liberado no meio externo PERCURSO REALIZADO PELOS ESPERMATOZÓIDES 1 2 4 5 6 7 8 3 Moore e Persaud, 2004 5% espermatozóide 65% secreção das glândulas seminais 25% secreção da próstata 5% secreção das glândulas bulbouretrais CONSTITUIÇÃO DO SÊMEM 2 a 5 mL por ejaculação * Valores aproximados 100 milhões de espermatozóides por ejaculação 20 milhões/mL e 40% espermatozóide móveis após 2 horas homem fértil 10 milhões/mL homem estéril CONSTITUIÇÃO DO SÊMEM "A arte da vida consiste em fazer da vida uma obra de arte." Gandhi
Compartilhar