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PREVIDÊNCIA SOCIAL TRAJETÓRIA HISTÓRICA - UNIDADE III

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MARCO A. P. VIEIRA
MÓDULO PREVIDÊNCIA SOCIAL: TRAJETÓRIA HISTÓRICA 
PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM POLÍTICAS SOCIAIS
UNIDADE III
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UNIDADE III Estrutura e organização previdenciária brasileira na atualidade
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Formas de Organização do Seguro Social
- Sistema de Repartição Simples
- Sistema de Capitalização
- Sistema Misto
- Capitalização Escritural
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Pacto social entre gerações, onde ativos financiam inativos. Na repartição simples, a contribuição dos cidadãos ativos retorna para a sociedade na forma de benefícios previdenciários para os cidadãos inativos, como aposentadorias e pensões. 
Exemplo: Brasil, Estados Unidos, França, Alemanha e Espanha.
Sistema de Repartição Simples
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Sistema de Capitalização
Cada integrante é responsável pela formação de um fundo, que poderá ser individual ou coletivo. Contudo, os pecúlios investidos são destinados exclusivamente a sua aposentadoria. 
Poupança individual - iniciativa privada - não existe solidariedade. 
Exemplo: Caixa Vida e Previdência, Mongeral Seguros e Previdência e Brasilprev.
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Sistema Misto
Combinação de dois pilares obrigatórios: um básico, de repartição simples, e outro complementar, de capitalização. 
Exemplo: Argentina e Uruguai.
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Sistema Capitalização Escritural
Sistema de repartição no qual os ativos contribuem para os benefícios dos inativos (repartição simples), porém o valor desses benefícios é calculado de forma individual, com base nas suas próprias contribuições (sistema de capitalização), aplicada uma taxa de juros atualizadora. 
Exemplo: Suécia e Itália.
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“O sistema previdenciário de um país diz muito sobre as bases em que se organiza o Estado e os princípios que o movem. Mas, sobretudo, revela o quanto a sociedade se empenha em promover a igualdade e a solidariedade no país, bem como em minimizar a vulnerabilidade dos cidadãos.”
Ministério da Previdência Social, 2009.
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TRABALHADORES DO SETOR PRIVADO E FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS CELETISTAS
Obrigatório, nacional, público, subsídios sociais,
benefício definido por teto máximo.
Admite Fundo de Previdência Complementar
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR
Optativa, administrada por fundos de pensão abertos ou fechados
FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS ESTATUTÁRIOS
Obrigatório, público, níveis federal, estadual e municipal, beneficio definido. Admite Fundo de Previdência Complementar
MILITARES FEDERAIS
Obrigatório, público, nível federal, benefício definido = última remuneração
Administrado pelo INSS
RGPS – REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL
Administrado pelos respectivos Governos
Administrado pelo Governo Federal
Fiscalizado pelo MPS (fundo fechado) 
e pelo MF 
(fundo aberto)
RPPS – REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES
PREVIDÊNCIA PRIVADA
REPARTIÇÃO SIMPLES / CAPITALIZAÇÃO EM ALGUNS ESTADOS E MUNICÍPIOS
CAPITALIZAÇÃO
REPARTIÇÃO SIMPLES
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O Ministério da Previdência Social, órgão da administração federal direta, tem como área de competência os seguintes assuntos:
I - previdência social; e
II - previdência complementar.
Decreto n° 7.080, 26 de janeiro de 2010
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ESTRUTURA DA PREVIDÊNCIA
MPS
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
INSS
Instituto Nacional do Seguro Social
DATAPREV
Empresa de Tecnologia e Informação da Previdência Social
ÓRGÃOS COLEGIADOS
CNPS, CRPS, CNPC, CRPC
PREVIC
Superintendência de Previdência Complementar
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 Órgãos Colegiados
 CNPS – Conselho Nacional de Previdência Social
 CRPS – Conselho de Recursos da Previdência Social
 CNPC – Conselho Nacional de Previdência Complementar
 CRPC – Câmara de Recursos da Previdência Complementar
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ESTRUTURA DO INSS
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Autarquia federal, vinculada ao Ministério da Previdência Social, tem por finalidade promover o reconhecimento, pela Previdência Social, de direito ao recebimento de benefícios por ela administrados, assegurando agilidade, comodidade aos seus usuários e ampliação do controle social.
INSS – Instituto Nacional do Seguro Social
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Autarquia de natureza especial, dotada de autonomia administrativa e financeira e patrimônio próprio, vinculada ao MPS, terá atuação em todo o território nacional como entidade de fiscalização e supervisão das atividades das entidades fechadas de previdência complementar e de execução das políticas para o regime de previdência complementar operado pelas referidas entidades.. 
PREVIC – Superintendência Nacional de 
Previdência Complementar
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Empresa pública, vinculada ao MPS, com personalidade jurídica de direito privado, patrimônio próprio e autonomia administrativa e financeira. 
Responsável por processar o pagamento dos benefícios previdenciários, o recolhimento das contribuições sociais das empresas e dos contribuintes individuais, produzir informações gerenciais e estatísticas, e pela informatização dos diversos órgãos previdenciários.
DATAPREV – Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social
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SEGURADO 
Todo cidadão e toda cidadã, a partir de 16 anos de idade, que contribui mensalmente com a Previdência Social é chamado segurado ou segurada e tem direito aos benefícios e serviços oferecidos pelo INSS. O segurado ou segurada se inscreve: 
 obrigatoriamente ou
 facultativamente 
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SEGURADO OBRIGATÓRIO
É todo trabalhador urbano ou rural que exerce atividade remunerada vinculada ao Regime Geral de Previdência Social – RGPS.
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Empregado 
Aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural a empresa, em caráter não eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração. 
 diretor empregado
 professor
 motorista
 administrador
 secretária
 trabalhador temporário
 outros
RURAIS
bóia-fria
vaqueiro
empregado de agroindústria e agropecuária
safrista
tirador de leite
pescador artesanal
outros
URBANOS
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Empregado 
Nesta categoria estão os trabalhadores com carteira assinada, trabalhadores temporários, diretores-empregados, aqueles que possuem mandato eletivo, entre outros.
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 Empregado
Nesta condição, temos também o temporário, que é aquele trabalhador que presta serviço a uma empresa, para atender a necessidade transitória de substituição de seu pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços. 
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Aquele que (Pessoa física)‏
Presta serviços a empresa‏
Caráter não eventual
Subordinação‏
Remuneração
Pressupostos Básicos do Empregado
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Empregado Doméstico
Aquele que presta serviço de natureza contínua, mediante remuneração e subordinação, a pessoa ou a família, no âmbito residencial desta, em atividade sem fins lucrativos. 
Exemplo: empregada(o) Doméstica(o), motorista particular, jardineiro, caseiro, governanta, mordomo, piloto particular, enfermeira particular, entre outros.
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Piloto particular
 Jardineiro
Motorista particular
Enfermeira particular
Caseiro
Mordomo
Governanta
Exemplos:
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Trabalhador Avulso
É o trabalhador que, sindicalizado ou não, contratado mediante a intermediação obrigatória do sindicato da categoria ou, quando se tratar de atividade portuária, do Órgão Gestor de Mão-de-Obra - OGMO, presta serviços de natureza urbana ou rural, sem vínculo empregatício permanente, a diversas empresas.
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A diferenciação entre avulso portuário e o avulso não-portuário se dá em função do local da prestação de serviço e de quem faz a intermediação com o tomador de mão-de-obra. 
O avulso que movimenta mercadorias em geral e trabalha fora da área dos portos são organizados por intermédio do sindicato. 
O avulso portuário trabalha nos limites da área do porto e são organizado com a intermediação obrigatória do OGMO.
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Intermediação Obrigatória‏
Órgão Gestor de 
Mão-de-Obra
Lei dos Portos
Pressupostos Básicos do Trabalhador Avulso
Sindicato da categoria para 
demais categorias
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Contribuinte Individual
Aquele que presta serviços, de natureza urbana ou rural, em caráter eventual, a uma pessoa ou uma ou mais
empresas, sem relação de emprego.
Exerce, por conta própria, atividade econômica de natureza urbana, com fins lucrativos ou não. 
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Há também o contribuinte individual prestador de serviço que é a pessoa física que presta serviços a pessoa jurídica ou cooperativa. 
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Exemplos:
Empresário;
Trabalhador por conta própria (vendedor, manicure, costureira, cabeleireira, professor particular, empreendedor individual, etc);
Empregador rural pessoa física (produtor rural);
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Dirigente de sociedade civil e síndico remunerado;
Ministro de confissão religiosa;
Cooperado de cooperativa de produção ou de trabalho;
Diarista (urbano ou rural);
Garimpeiro;
outros.
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Empreendedor Individual
È o empresário individual que atende cumulativamente as seguintes condições:
- tenha auferido receita bruta acumulada no ano-calendário anterior de até R$ 60.000,00;
 seja optante pelo Simples Nacional (opção a partir de 01.01.2009);
 não participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador;
 não contrate mais de um empregado.
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Simples Nacional
É um regime especial unificado de arrecadação de impostos e contribuições devidos pelas Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP), criado pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 (LC 123/2006), e vigente a partir de 1º de julho de 2007.
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Segurado Especial
É a pessoa física residente no imóvel rural ou em aglomerado urbano ou rural próximo a ele que, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de terceiros a título de mútua colaboração, na condição de:
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Segurado Especial
 produtor, seja proprietário, usufrutuário, possuidor, assentado, parceiro ou meeiro outorgados, comodatário ou arrendatário rurais, que explore atividade agropecuária em área de até 4 (quatro) módulos fiscais; ou
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 seringueiro ou extrativista vegetal na coleta e extração, de modo sustentável, de recursos naturais renováveis, e faça dessas atividades o principal meio de vida; 
 pescador artesanal ou a este assemelhado, que faça da pesca profissão habitual ou principal meio de vida; e
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 cônjuge ou companheiro, bem como filho maior de 16 (dezesseis) anos de idade ou a este equiparado, do segurado que, comprovadamente, tenham participação ativa nas atividades rurais do grupo familiar respectivo. 
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Regime de Economia Familiar 
Atividade em que o trabalho dos membros da família é indispensável à própria subsistência, sendo exercido em condições de mútua dependência e colaboração, sem a utilização de empregados.
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Regime de Economia Familiar 
É a atividade em que o trabalho dos membros da família é indispensável à própria subsistência e é exercido em condições de mútua dependência e colaboração, sem a utilização de empregados.
O grupo familiar poderá utilizar-se de empregados contratados por prazo determinado ou trabalhador em épocas de safra, à razão de no máximo 120 pessoas/dia no ano civil, em períodos corridos ou intercalados ou, ainda, por tempo equivalente em horas de trabalho.
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Toda pessoa que não tem renda própria, mas decide contribuir para a Previdência Social e, voluntariamente, se filia ao Regime Geral de Previdência Social - RGPS.
SEGURADO FACULTATIVO
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Ser maior de 16 anos
Pressupostos Básicos do Segurado Facultativo
Não exercer atividade que 
o enquadre como segurado
obrigatório da Previdência
Social RGPS ou RPPS.
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Filiam-se facultativamente ao RGPS:
 donas-de-casa;
 estudante;
 desempregado;
 síndico que não recebe remuneração (a isenção de taxa de condomínio é considerada remuneração);
 presidiário não remunerado;
 o bolsista e o estagiário que prestam serviços a empresa de acordo com a Lei de Estágio de Estudantes; 
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 o bolsista que se dedica em tempo integral a pesquisa, curso de especialização, pós-graduação, mestrado ou doutorado, no Brasil ou no exterior, desde que não esteja vinculado a qualquer regime de Previdência Social; 
 o brasileiro que acompanha cônjuge que presta serviço no exterior; 
 aquele que deixou de ser segurado obrigatório da Previdência Social; 
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 o segurado recolhido à prisão sob regime à prisão sob regime fechado ou semi aberto, que, nesta condição, preste serviço, dentro ou for a da unidade penal, a uma ou mais empresas, com ou sem intermediação da organização carcerária ou entidade afim, ou que exerce atividade artesanal por conta própria); 
 o membro de conselho tutelar quando não remunerado e desde que não esteja vinculado a qualquer regime de Previdência Social; 
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 o brasileiro residente no exterior, desde que não filiado a regime de previdência do país com o qual o Brasil possui acordo; e
 o beneficiário de auxílio-acidente ou de auxílio-suplementar, desde que simultaneamente não esteja exercendo atividade que o filie obrigatoriamente ao RGPS.
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Todo(a) brasileiro(a), a partir de 16 anos de idade, pode filiar-se à Previdência Social e pagar mensalmente a contribuição para assegurar os seus direitos e a proteção à sua família.
Vejamos com isso acontece.
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FILIAÇÃO
É o vínculo que se estabelece entre a pessoa que contribui para a Previdência Social e esta, do qual decorre direitos e obrigações.
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Decorre 
automaticamente 
do exercício de 
atividade remunerada.
 
Decorre
 da inscrição formalizada 
com o pagamento da
 primeira contribuição.
 
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INSCRIÇÃO
É o ato pelo qual o segurado é cadastrado no Regime Geral de Previdência Social - RGPS
 Empregado - diretamente na empresa;
 Trabalhador Avulso - no sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra;
 Empregado Doméstico, Contribuinte Individual, Segurado Especial e Facultativo - no INSS.
*
Para fazer a inscrição junto à Previdência Social é necessário apresentar os seguintes documentos:
 Carteira de Identidade, ou 
 Certidão de Nascimento ou Casamento, ou 
 Carteira de Trabalho e Previdência Social (obrigatória para Empregado Doméstico), e
- Cadastro de Pessoa Física – CPF (documento obrigatório).
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A partir da assinatura do contrato de trabalho e o registro na Carteira Profissional ou Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS, pelo próprio empregador e o registro no PIS/PASEP.
SEGURADO EMPREGADO
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A inscrição é efetuada diretamente no Órgão Gestor de Mão de Obra - OGMO, no caso dos portuários.
No sindicato de classe para os demais casos.
É obrigatório o cadastramento e registro do trabalhador no OGMO ou sindicato. 
TRABALHADOR AVULSO
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A partir do registro do contrato de trabalho na Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS e pelo cadastramento na Previdência Social, feito pelo próprio empregador, no Portal da Previdência Social (www.previdencia.gov.br) ou pela Central 135. 
EMPREGADO DOMÉSTICO
*
A inscrição é realizada diretamente no INSS, por meio da Central 135 ou no Portal da Previdência Social (www.previdencia.gov.br)
No ato da inscrição será fornecido o Número de Identificação do Trabalhador – NIT.
O NIT é necessário para efetuar as contribuições mensais.
CONTRIBUINTE INDIVIDUAL E FACULTATIVO
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Desde 01/04/2003 a empresa (pessoa jurídica) e a cooperativa de trabalho são obrigadas a efetuar a inscrição na Previdência dos seus contratados e cooperados, respectivamente, como contribuintes individuais, se ainda não inscritos.
ATENÇÃO:
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EMPREENDEDOR INDIVIDUAL
A inscrição do Empreendedor Individual junto a Previdência Social se dará por meio das informações declaradas da opção pelo Simples Nacional.
No ato da inscrição irá declarar o NIT – Número de Identificação do Trabalhador e essa informação, bem como a contribuição efetivada, migrará para o Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS.
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SEGURADO ESPECIAL
A inscrição é realizada diretamente no INSS, por meio da Central 135 ou no Portal da Previdência Social (www.previdencia.gov.br).No ato da inscrição será fornecido
o Número de Identificação do Trabalhador – NIT.
Todos os membros do grupo familiar do segurado especial que exercem atividade em regime de economia familiar devem ser inscritos na Previdência Social.
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No caso de inscrição pela Internet ou pelo 135, somente será efetivada com o primeiro recolhimento da contribuição, devendo ser informados na GPS o número do PIS/PASEP ou NIT e o código respectivo.
 Na impossibilidade de inscrição pelo próprio segurado, esta pode ser feita por terceiros, dispensado o instrumento da procuração.
 É vedada a inscrição “post-mortem”, exceto para o segurado especial.
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Manutenção e Perda da Qualidade de Segurado
	Os segurados da Previdência Social precisam estar em dia com o recolhimento das contribuições previdenciárias, caso contrário podem perder o direito de receber benefícios.
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 sem limite de prazo, para aquele em gozo de benefício;
 até 12 meses após a cessação de benefícios por incapacidade ou após a cessação das contribuições, para o segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela Previdência Social ou estiver suspenso ou licenciado sem remuneração;
 até 12 meses após cessar a segregação, para o segurado acometido de doença de segregação compulsória;
Manutenção da Qualidade de Segurado
*
 até 12 meses após o livramento do segurado detido ou recluso;
 até 3 meses após o licenciamento do segurado incorporado às Forças Armadas para prestar serviço militar; 
 até 6 meses após a cessação das contribuições do segurado facultativo.
Manutenção da Qualidade de Segurado
*
Perda da Qualidade de Segurado
	Ocorrerá no dia seguinte ao do término do prazo fixado para recolhimento da contribuição referente ao mês imediatamente posterior ao do final dos prazos fixados. 
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Condições essenciais para ter direito aos benefícios da Previdência Social
QUALIDADE 
Seg. ou Depend.
CARÊNCIA
FATO GERADOR
*
*
QUALIDADE
 Dá-se com a filiação ao RGPS.
MANUTENÇÃO
 sem limite de prazo, para segurado em gozo de benefício 
 até 12 meses após cessar o benefício por incapacidade ou a cessação das contribuições.
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 + 12 meses se já tiver pago mais de 120 contribuições mensais sem interrupção que acarrete a perda da qualidade;
“Bônus”
Cumulando-se : 36 meses de manutenção da qualidade
 + 12 meses se comprovado a condição de desempregado, mediante registros em órgão próprio do Ministério do Trabalho e Emprego. 
Cumulando-se : 24 meses de manutenção da qualidade
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 até 12 meses após cessar a segregação, para o segurado acometido de doença de segregação compulsória;
 até 12 meses após o livramento do segurado detido ou recluso;
 até 3 meses após o licenciamento do segurado incorporado às Forças Armadas para prestar serviço militar; e
 até 6 meses após a cessação das contribuições do segurado facultativo.
Mantém a qualidade de segurado:
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ÚLTIMA CONTRIBUIÇÃO
Competência Janeiro / 2010
Recolhida em Fevereiro / 2010
O último mês em que será considerado segurado: Janeiro / 2011
Deixa de ser segurado a partir de 16 / Fevereiro / 2011
A contribuição deverá ser recolhida até o dia 
15 / Março / 2011
Para manter sua
Qualidade deverá recolher
a competência do
mês seguinte
= Fevereiro / 2011
*
*
I - Cônjuge, companheiro(a), filhos menores de 21 anos, não emancipados ou inválidos.
II – Pais
III – Irmãos menores de 21 anos ou inválidos
Mediante
Comprovação
de Dependência
Econômica
DEPENDENTES
Dependência
Econômica 
Presumida
*
DEPENDENTES
*
DEPENDENTES
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Equiparam-se a filhos, mediante declaração escrita do segurado e desde que comprovada a dependência econômica:
 o enteado;
 o menor sob tutela que não possua bens para o próprio sustento.
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A qualidade de dependente do maior inválido deve atender, cumulativamente, as seguintes condições:
 Incapacidade total e permanente para o trabalho (invalidez);
 Invalidez anterior à emancipação civil ou anterior à data em que completou 21 anos;
 Invalidez ininterrupta até o preenchimento de todos os requisitos para ter direito ao benefício.
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União Estável
“ Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento ”. 
(Constituição Federal - Artigo 226, § 3º)
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Considera-se união estável aquela configurada na convivência pública, contínua e duradoura entre o homem e a mulher, estabelecida com a intenção de constituição de família, observada as demais disposições no Código Civil. 
UNIÃO ESTÁVEL
Regulamento da Previdência Social
Com redação do Decreto nº 6.384, 27/02/2008
*
pela separação judicial ou divórcio sem prestação de alimentos, pela anulação do casamento, pelo óbito ou por sentença judicial transitada em julgado.
pela cessação da união estável sem prestação de alimentos.
CÔNJUGE
COMPANHEIRO(A)‏
PERDA DA QUALIDADE DE DEPENDENTE
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ao completar 21 anos de idade, salvo se inválido, ou pela emancipação, ainda que inválido, exceto, neste caso, se a emancipação for decorrente de colação de grau científico em curso de ensino superior.
FILHO e IRMÃO
Pela cessação da invalidez ou pelo falecimento.
DEPENDENTES EM GERAL
PERDA DA QUALIDADE DE DEPENDENTE
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A carência é o número mínimo de contribuição que o trabalhador precisa comprovar para ter direito a um benefício previdenciário.
Para o segurado especial a carência é medida pelo tempo em que o trabalhador exerce atividade na área rural. É exigida a comprovação de atividade durante o tempo mínimo necessário para a concessão do benefício. 
O QUE É CARÊNCIA?
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Considera-se presumido o recolhimento das contribuições do segurado empregado, do trabalhador avulso e ao contribuinte individual prestador de serviço. (a partir da competência abril de 2003, as contribuições dele descontadas pela empresa.)
Para o segurado contribuinte individual e o segurado facultativo devem comprovar o recolhimento das contribuições. 
IMPORTANTE
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A carência é contada de formas diferentes: Segurado empregado e trabalhador avulso - a partir da data de filiação ao RGPS, ou seja, a data em que começou a trabalhar. Segurado empregado doméstico, contribuinte individual e facultativo - a partir da data do recolhimento da primeira contribuição sem atraso.
Contagem da Carência
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Contagem da Carência
Para o empregado doméstico, a comprovação do efetivo recolhimento da primeira contribuição em dia será exigida apenas para concessão de benefício em valor superior ao mínimo legal. 
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Antes de entrarmos propriamente no assunto dos Benefícios oferecidos aos Segurados e Dependentes da Previdência Social, vamos conhecer como são calculados e reajustados os benefícios, a partir das contribuições efetivadas pelo segurado. 
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RENDA MENSAL DO BENEFÍCIO
	É o valor mensal que o segurado irá receber da Previdência Social e não terá valor inferior ao do salário mínimo*, nem superior ao limite máximo do salário-de-contribuição**.
* exceto se o segurado estiver recebendo auxílio-acidente
** exceto no caso da aposentadoria por invalidez em que o beneficiário necessitar da assistência permanente de outra pessoa.
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O Salário-de-Benefício é o valor básico utilizado para o cálculo da Renda Mensal Inicial dos benefícios, exceto o salário-família, o salário-maternidade e os demais benefícios de legislação especial.
É a base para o cálculo do que o trabalhador receberá mensalmente a título de benefício da previdência.
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O salário-de-benefício corresponde à 
média dos 80% maiores salários-de-contribuição (valor sobre o qual incide a contribuição do segurado), contados a partir de julho de 1994 até o mês anterior ao do desligamento do trabalho ou data de entrada do requerimento, corrigidos por índice da inflação.
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*
*
É o benefício a que tem direito o segurado e a segurada
da Previdência Social, quando alcança a idade determinada em lei. 
Tem direito ao benefício:
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Carência
180 contribuições mensais = 15 anos 
Para segurados inscritos antes de 25/07/1991 – carência de acordo com a tabela progressiva. 
APOSENTADORIA POR IDADE
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Valor
APOSENTADORIA POR IDADE
70% do salário-de-benefício + 1% a cada grupo de 12 contribuições (até 100%).
O valor do benefício deve ser calculado com e sem o fator previdenciário, concedendo-se o que for mais vantajoso para o segurado.
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É o benefício a que tem direito o segurado e a segurada da Previdência Social, independente da idade, quando completar: 
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Os professores da educação infantil, do ensino fundamental ou do ensino médio têm seu tempo de contribuição reduzido em cinco anos, ou seja, os professores devem contribuir por 30 anos e as professoras por 25 anos, desde que efetivo exercício em função de magistério.
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Considera-se função de magistério a atividade exercida por professor, em estabelecimento de educação básica em seus diversos níveis e modalidades, incluídas, além do exercício da docência, as funções de direção de unidade escolar e as de coordenação e assessoramento pedagógico.
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Deverá, ainda completar mais 40% do tempo que, em 16/12/1998, faltava para atingir 30 ou 25 anos de contribuição.
Segurado filiado
até 16/Dez/98
Poderá optar pela aposentadoria proporcional, desde que conte 30 anos de contribuição e 53 anos de idade, se homem, e 25 anos de contribuição e 48 anos de idade, se mulher.
APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
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Carência
180 contribuições mensais = 15 anos 
Para segurados inscritos antes de 25/07/1991 – carência de acordo com a tabela progressiva. 
APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
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Valor
Integral: 100% do salário-de-benefício 
Proporcional: 70% do salário-de-benefício + 5% a cada grupo de 12 contribuições que ultrapassar os 40%.
Quanto maiores o tempo de contribuição e a idade, maior o valor da aposentadoria.
APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
A aplicação do fator previdenciário ocorrerá nas duas situações.
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*
São considerados entre outros, como tempo de contribuição: 
I - o período de exercício de atividade remunerada abrangida pela Previdência Social urbana e rural; 
II - o de atividade anterior à filiação obrigatória, desde que devidamente comprovada e indenizada à Previdência Social;
III - os quinze primeiros dias de afastamento do trabalho devidos pelo empregador, prazo de espera, antes do início do benefício concedido pelo INSS; 
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IV - o período de benefício por incapacidade (auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez) recebido entre períodos de atividade, ou seja, entre o afastamento e a volta ao trabalho, no mesmo ou em outro emprego ou atividade;
V - o período em que o segurado esteve recebendo benefício por incapacidade por acidente do trabalho, intercalado ou não; 
VI - o período em que a segurada esteve recebendo salário-maternidade; 
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VII - o período de licença remunerada, desde que tenha havido desconto de contribuições; 
VIII - o período em que o segurado tenha sido colocado pela empresa em disponibilidade remunerada, desde que tenha havido desconto de contribuições; 
IX - o tempo de serviço militar obrigatório, o voluntário e o alternativo;
*
X - o período de contribuição efetuada como segurado contribuinte em dobro e facultativo:
a) pelo detentor de mandato eletivo estadual, distrital ou municipal até janeiro de 1988;
b) pelo detentor de mandato eletivo federal até janeiro de 1999; 
XI - o tempo de serviço do segurado trabalhador rural anterior à competência novembro/1991, na forma do disposto no art. 123 do RPS, desde que devidamente comprovado e mediante indenização quando tratar-se de CTC.
*
*
Devida ao segurado empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual (somente quando cooperado filiado a cooperativa de trabalho ou de produção) que tenha trabalhado em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física.
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Deverá ser comprovado:
 o tempo de trabalho permanente, não ocasional, nem intermitente;
 a efetiva exposição aos agentes nocivos: químicos, físicos ou biológicos ou associação de agentes pelo período exigido para a concessão de benefício (15, 20 ou 25 anos).
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Exemplos de Agentes Nocivos: 
 Carvão Mineral
 Chumbo
 Cromo
 Cloro
 Ruído (acima de 90db)‏
 Sílica
 Níquel
 Mercúrio
 Iodo
 Fósforo
Petróleo
Xisto betuminoso
Asbestos (amianto)‏
Dissulfeto de carbono
Temperaturas anormais
Microorganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas
Radiações ionizantes
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A comprovação de exposição aos agentes nocivos será pelo PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário, preenchido pela empresa ou seu preposto, com base em Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT) expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.
*
Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP
O PPP é o documento histórico-laboral do trabalhador que reúne dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica, entre outras informações, durante todo o período em que este exerceu suas atividades. 
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Carência
Valor
APOSENTADORIA ESPECIAL
100% do salário de benefício
180 contribuições mensais = 15 anos 
Para segurados inscritos antes de 25/07/1991 – carência de acordo com a tabela progressiva. 
O fator previdenciário não se aplica à aposentadoria especial.
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Em se tratando de auxílio-doença, o risco social protegido é o risco incapacidade laborativa temporária, total ou parcial.
*
Auxílio-Doença
É o benefício que todo segurado tem direito a receber mensalmente quando ficar incapacitado temporariamente para exercer suas atividades por motivo de doença ou acidente.
A incapacidade temporária deve ser atestada pela Perícia Médica do INSS.
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Compete à Perícia Médica do INSS a execução e o controle dos atos médico-periciais, no âmbito do INSS. A execução da Perícia Médica está a cargo de profissional pertencente à categoria funcional da área médico-pericial do quadro de pessoal do INSS. 
O perito médico é o profissional com a atribuição de se pronunciar conclusivamente sobre condições de saúde e capacidade laborativa do examinado, para fins de enquadramento em situação legal pertinente. 
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Avaliar as condições de saúde e da capacidade laborativa do segurado, para fins de enquadramento na situação legal do benefício requerido. 
O exame médico-pericial é realizado nas Agências da Previdência Social, no domicílio do segurado a ser examinado ou no hospital.
Qual a finalidade do exame médico-pericial?
Onde é realizado o exame?
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Carência
Valor
Mínima de 12 contribuições mensais > dispensada para incapacidades decorrentes de acidente ou de doenças previstas em Lei (Portaria Interministerial nº 2.998, de 23.8.2001)
Auxílio-Doença
91% do salário de benefício
O período de benefício é contado como tempo de contribuição para aposentadoria, quando entre períodos de atividade.
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 Tuberculose ativa
 Hanseníase (lepra)
 Alienação mental (loucura)
 Neoplasia maligna (câncer)
 Cegueira
 Paralisia irreversível e incapacitante
 Cardiopatia grave (doença grave do coração)
 Doença de Parkinson
 Espondiloartrose anquilosante (artrose aguda nas vértebras)
 Nefropatia grave (mau funcionamento ou insuficiência dos rins)
 Estado avançado de doença de Paget (inflamação deformante dos ossos)
 Síndrome da deficiência imunológica adquirida – AIDS
 Contaminação por radiação (baseada em medicina especializada)
 Hepatopatia grave
Doenças que isentam CARÊNCIA
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Pedido de Prorrogação (PP) é um direito do beneficiário quando não se sentir em condições de retornar ao trabalho. (receber alta da perícia médica do INSS);
Prazo para requerer: 
 a partir de 15 dias antes, até a Data da Cessação do Benefício. 
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Pedido
de Reconsideração (PR) é um direito do beneficiário quando: 
 o resultado da última Avaliação médica realizada pelo INSS tiver sido contrária, e o beneficiário não concordar com o indeferimento;
 tiver perdido o prazo para o PP.
 
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Prazos para requerer o PR: 
 de imediato para o benefício negado ou até 30 dias contados da data da ciência da avaliação médica contrária à existência de incapacidade;
 até 30 dias após a data da cessação do benefício anteriormente concedido.
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É um benefício concedido a título de indenização, ao segurado empregado, exceto o doméstico, ao trabalhador avulso e ao segurado especial quando, após a consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza ou acidente do trabalho, resultar sequela definitiva, que implique na redução da capacidade para o trabalho que habitualmente exercia. 
AUXÍLIO-ACIDENTE
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Acidente de Qualquer Natureza ou Causa
Aquele de origem traumática e por exposição a agentes exógenos (físicos, químicos e biológicos), que acarrete lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda, ou a redução permanente ou temporária da capacidade laborativa.
São os acidentes sofridos por qualquer motivo ou circunstância, não relacionados ao trabalho exercido pelo segurado. 
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Acidente do Trabalho
Diferentemente do acidente de qualquer natureza, o acidente de trabalho ocorre quando o trabalhador ou trabalhadora está a serviço da empresa ou realizando seu trabalho e é atingido por algo que provoque lesão corporal (externa ou interna) ou perturbação funcional, que interfira na capacidade de desenvolver suas funções profissionais.
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O Auxílio-Acidente pode ser acumulado com outros benefícios, exceto Aposentadoria.
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Carência
Valor
Não exige período de carência. 
Auxílio-Acidente
50% do salário de benefício
 Os valores pagos são computados como salário-de-contribuição.
 O benefício ode ser acumulado com outros benefícios, exceto aposentadoria.
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APOSENTADORIA POR INVALIDEZ
É o benefício devido ao segurado que, após cumprida a carência de 12 meses, estando ou não em gozo de auxílio-doença, ficar incapaz para o trabalho, de forma total e permanente. 
O segurado fará juz ao benefício enquanto estiver na condição de incapaz para o trabalho.
A incapacidade é atestada pela Perícia Médica do INSS.
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O segurado aposentado por invalidez está obrigado, a qualquer tempo, a submeter-se a exame médico a cargo da Previdência Social, processo de reabilitação profissional por ela prescrito/custeado e tratamento dispensado gratuitamente, exceto o cirúrgico e a transfusão de sangue, que são facultativos.
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 O aposentado por invalidez que se julgar apto a retornar à atividade deverá solicitar a realização de nova avaliação médico-pericial. 
 O aposentado por invalidez fica obrigado, sob pena de suspensão do pagamento do benefício, a submeter-se a exames médico-periciais, a cada dois anos.
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Carência
Valor
Mínima de 12 contribuições mensais > dispensada para incapacidades decorrentes de acidente ou de doenças previstas em Lei (Portaria Interministerial nº 2.998, de 23.8.2001)
Aposentadoria por Invalidez
100% do salário-de-benefício + 25% para segurados que necessitem de assistência permanente de outra pessoa.
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É um benefício da Previdência Social devido às seguradas empregadas, trabalhadoras avulsas, empregadas domésticas, contribuintes individuais, facultativas e seguradas especiais, por ocasião do parto, inclusive o natimorto, aborto não criminoso, adoção ou guarda judicial para fins de adoção.
SALÁRIO-MATERNIDADE
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É pago durante 120 dias nas seguintes situações:
- início até 28 dias antes e término 91 dias depois do parto; 
- parto antecipado ou não, ou parto de natimorto, comprovado mediante atestado médico original, e desde que o evento tenha ocorrido a partir da vigésima terceira semana (6º mês) de gestação. 
Salário-Maternidade
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No caso de aborto espontâneo ou previsto em lei (estupro ou risco de vida para a mãe), será pago por duas semanas.
Salário-Maternidade
Em caso de parto de gêmeos, será devido apenas um salário-maternidade, pois a condição para a concessão do benefício é o parto e não o número de filhos. 
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À segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança, é devido salário-maternidade durante os seguintes períodos: 
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Se houver adoção de mais de uma criança, será devido apenas um salário-maternidade, relativo à criança de menor idade.
Salário-Maternidade
O salário-maternidade será devido à mãe adotante mesmo que a mãe biológica tenha recebido o mesmo benefício.
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Carência
 Empregada, doméstica e trabalhadora avulsa – isenta de carência;
 Contribuinte individual e facultativa - 10 contribuições mensais;
 Segurada especial - 10 meses de efetivo exercício de atividade rural, mesmo de forma descontínua, anteriores ao início do benefício.
Salário-Maternidade
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Valor
 Empregada e trabalhadora avulsa – última remuneração – limitado ao teto salarial do Ministro do Supremo Tribunal Federal de R$ 26.723,13;
 Doméstica – último salário-de-contribuição – limitado ao teto previdenciário;
Salário-Maternidade
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Valor
Contribuinte individual e facultativa - Média dos últimos 12 salários-de-contribuição, apurados num período de 15 meses - limitado ao teto;
 Segurada especial – salário-mínimo.
Salário-Maternidade
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 O salário-maternidade para a segurada empregada é pago pela empresa (com dedução no seu recolhimento)‏.
 Para as demais seguradas, inclusive no caso de adoção ou guarda judicial é pago pelo INSS.
Salário-Maternidade
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A partir de 14/06/2007, se o nascimento ou adoção do filho ocorrer no período de manutenção da qualidade de segurada, a desempregada terá direito ao benefício, nos casos de demissão antes ou durante da gravidez. 
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 É o benefício que o segurado empregado, o trabalhador avulso, o aposentado por invalidez ou em auxílio-doença e o aposentado por idade (urbano ou rural) recebem mensalmente, na proporção do respectivo número de filhos ou equiparados. 
SALÁRIO-FAMÍLIA
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Condições
 ter filho ou equiparado de até 14 anos de idade ou inválido de qualquer idade, não emancipado;
 remuneração mensal do segurado tem que ser igual ou inferior a R$ 971,78*
SALÁRIO-FAMÍLIA
* Valor a partir de 1º de janeiro de 2013.
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Carência
Valor (a partir de 01/01/2011)
Independe de carência.
SALÁRIO-FAMÍLIA
Para renda mensal até R$ 573,58 = R$ 29,41
Para renda mensal superior a R$ 573,58 e igual ou inferior a R$ 862,11 = R$ 20,73
*
Para ter direito, além do critério da renda, é preciso atender algumas exigências, ficando o recebimento do benefício condicionado a:
 atestado de vacinação, no mês de novembro, para crianças menores de 7 anos de idade;
 freqüência escolar – nos meses de maio e novembro, para crianças a partir dos 7 anos de idade.
SALÁRIO-FAMÍLIA
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 Para o segurado empregado é pago pela empresa empregadora;
 Para o trabalhador avulso pago pelo sindicato ou órgão contratante de mão-de-obra;
 Para o segurado em auxílio-doença, aposentado por invalidez ou idade (urbano e rural) e aos demais aposentados a partir de 60 anos (mulheres) e 65 anos (homens) pago pelo INSS.
PAGAMENTO DO SALÁRIO-FAMÍLIA
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É o benefício a que têm direito os dependentes do segurado da Previdência Social que falecer.
PENSÃO POR MORTE
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Há três classes de dependentes, em ordem de preferência, a saber:
I - O cônjuge, o(a) companheiro(a) e os filhos não emancipados, de qualquer condição, menores de 21 anos ou inválidos;
II - Os pais e
III - os irmãos, não emancipados, de qualquer condição, menores de 21 anos ou inválidos.
Dependentes
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O companheiro ou companheira de relação homoafetiva de segurado(a) inscrito no RGPS passou a integrar o rol de dependentes,
desde que comprovada a vida em comum, portanto, possui os mesmos direitos dos demais dependentes.
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Carência
Valor
Não é exigido número mínimo de contribuição, mas é necessário a comprovação da qualidade de segurado.
Pensão por Morte
100% do valor da aposentadoria que o segurado recebia no dia da morte ou que teria direito se estivesse aposentado por invalidez.
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Havendo dependentes de um grupo, os demais não têm direito ao benefício. Dependentes do segundo grupo (os pais) e do terceiro (irmãos, não emancipados, de qualquer condição, menores de 21 anos ou inválidos), devem comprovar que dependiam economicamente do segurado falecido.
Pensão por Morte
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AUXÍLIO-RECLUSÃO
É o benefício a que têm direito os dependentes do segurado que for preso, durante todo o período da detenção ou reclusão, desde que este não receba remuneração da empresa, auxílio-doença ou aposentadoria, e que seu último salário de contribuição mensal seja de até R$ 971,78 (a partir de 01/01/2013).
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Carência
Valor
Não é exigido número mínimo de contribuição, mas é necessário a comprovação da qualidade de segurado.
Auxílio-Reclusão
100% do valor da aposentadoria por invalidez a que teria direito.
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 Se tiver mais de um dependente o valor é repartido em partes iguais entre eles.
 O auxílio-reclusão será pago ainda que o segurado recluso exerça atividade remunerada e seja contribuinte individual.
 Quando houver a extinção de cota de um ou mais dependentes, o sistema procederá novo desmembramento do valor do benefício entre os dependentes válidos.
AUXÍLIO-RECLUSÃO
*
AUXÍLIO-RECLUSÃO
O segurado recluso contribuinte individual, cujos dependentes recebem auxílio-reclusão, não terá direito a auxílio-doença ou aposentadoria, permitida a opção, desde que manifestada também pelos dependentes, pelo benefício mais vantajoso.
*
Fontes Utilizadas
LEVY-COPELLO, Horácio. As experiências de Reforma da Previdência no Brasil após 1985. Monografia – Núcleo de Estudos de Políticas Públicas, Universidade Estadual de Campinas-UNICAMP, Campinas, 1996.
PEREIRA, Potyara A.P. Necessidades Humanas: Subisídios à crítica dos mínimos sociais. São Paulo, Cortez, 2ª ed, 2002.
SANTOS, W.G.. Cidadania e justiça: a política social na ordem brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 3ª ed., 1994.
VIANNA, Maria Lúcia Teixeira Werneck. A americanização (perversa) da seguridade social no Brasil: Estratégias de bem-estar e políticas públicas. Rio de Janeiro, Revan: UCAM, IUPERJ, 1998.
VIEIRA, Marco A.P. Cultura Política e Política Social: aportes para o enfrentamento da questão social no Norte Fluminense. Dissertação de Mestrado (Pós-Graduação em Serviço social). Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.
*
Fontes Extraídas da internet
AMORIM, José Roberto Neves. Evolução Histórica da Previdência Social. Disponível em: www.professoramorim.com.br. Acesso em: 11/10/2008.
ANDRADE, Eli Iôla Gurgel. A História da Previdência no Brasil: Componentes econômico, demográfico e institucional no (Des)Equilíbrio da Previdência Social Brasileira 1923 – 2002. Disponível em: www2.camara.gov.br/conheca/ouvidoria/seminarios/ApresEliLola.ppt . Acesso em: 11/10/2008.
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