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[POSEDUDIGITAL] Slide da Videoaula - Módulo 1 - Unidade 1 - FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO DIGITAL NO BRASIL

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Fundamentos da 
Educação Digital no 
Brasil
Profa. Me. Julciane Rocha
Objetivo geral da disciplina
● Compreender os fundamentos da Educação Digital no 
contexto brasileiro, analisando seus pressupostos, políticas e 
marcos legais, com foco no seu impacto na Educação Básica e 
em sua relação com a Base Nacional Comum Curricular 
(BNCC).
Objetivos específicos da disciplina
● Discutir o conceito de educação digital, relacionando-o com as diretrizes da 
Política Nacional de Educação Digital (PNED) e suas intersecções com 
outras políticas e iniciativas educacionais vigentes.
● Avaliar a importância da educação digital no contexto da Educação Básica 
e sua integração ao currículo como indispensável para o desenvolvimento 
de competências digitais de professores e estudantes.
● Analisar os conceitos de mundo digital, cultura digital, pensamento 
computacional e educação midiática no contexto do currículo de Educação 
Digital.
Módulo 1 
Políticas de Educação 
Digital no Brasil
Perguntas que vão direcionar esse módulo 
● Quais iniciativas governamentais aconteceram no Brasil ao 
longo dos anos e como elas se conectam às políticas e 
programas vigentes?
● Qual é a atual política de Educação Digital brasileira, o que ela 
propõe e como se articula com outras ações governamentais? 
Módulo 1 
Políticas de Educação 
Digital no Brasil
Unidade 1
Histórico das políticas, programas e 
projetos de tecnologia educacional no 
Brasil
Fonte: elaborado por Julci Rocha (2025)
Déc.1970
Universidades 
começam iniciativas 
educacionais, 
incluindo trocas com 
MIT (EUA) 
Pioneiros
1979
Secretaria Especial 
de Informática, 
vinculada ao 
Conselho de 
Segurança Nacional
SEI
1981
I Seminário Nacional 
de Informática na 
Educação
Mobilização
1982
II Seminário Nacional 
de Informática na 
Educação
Mobilização
Primeiras iniciativas
1983
Criação de Comissão 
Especial de Informática, 
envolvendo MEC e 
outros órgãos. 
Criação do Projeto 
EDUCOM
Comissão
1984
Criação dos 
Centros-Piloto em 
cinco universidades 
públicas em parceria 
com escolas.
Centros
1986
Programa de Ação 
Imediata. Avaliou as 
ações realizadas pelo 
Educom , fomentou os 
CIEDs e formação,, 
perdurando até 1991
PAI
1989
Programa Nacional 
de Informática 
Educativa. Foi 
instituído em 1992, 
mas não saiu do 
papel
Proninfe
Primeiras iniciativas
Fonte: elaborado por Julci Rocha (2025)
EDUCOM
Contribuições:
● Nasce nas universidades (pilotos);
● Traz um debate qualificado e interdisciplinar;
● Inicia uma cultura nacional de informática educativa;
● Resultados foram positivos e com indícios de mudanças pedagógicas.
Aprendizados:
● Mudanças não se sustentaram tendo em vista a cultura escolar centrada no 
professor e na sala de aula (em contraposição à sala de informática);
● Infraestrutura deficitária;
● Não houve escalabilidade.
Programa de ação imediata
Contribuições:
● Avaliação e aprimoramento do EDUCOM;
● Criação do Projeto Formar (especialização para formação de multiplicadores nas 
redes e escolas);
● Fortaleceu a pesquisa no país nesse tema;
● Fomento à criação de softwares educacionais (com concurso);
● Ampliou escalabilidade.
Aprendizados:
● Não houve integração com currículo e avaliação (informática separada da sala de 
aula);
● Infraestrutura deficitária.
Proninfe
Contribuições:
● Ênfase no processo de ensino-aprendizagem e no desempenho do aluno e professor – 
mais pedagogia;
● Informática como bem cultural e de livre acesso a todos e menos determinada por 
interesses mercadológicos;
● Maior fomento à produção de software educacional e aquisição pelo governo por meio de 
avaliação técnica;
● Aquisição de equipamentos com mais critérios e fortalecimento da produção nacional;
Aprendizados:
● Ainda permanece uma visão pouco integrada com currículo, avaliação e o professor não é 
visto como um pesquisador.
 
1997
Programa Nacional 
de Informática na 
Educação
Fase 1
2007
Programa Nacional 
de Tecnologia 
Educacional
Fase 2
Proinfo 
2017
Programa de Inovação 
Educação Conectada - 
Piloto em 396 escolas 
IEC - BNDES
Fonte: elaborado por Julci Rocha (2025)
Primeira fase - Proinfo
Contribuições:
● Impacto nacional em larga escala com a criação dos laboratórios de informática;
● Rede Internacional Virtual de Educação (RIVED) e Portal Domínio Público- produção ODAs;
● Criação dos Núcleos de Tecnologia Educacional e Coordenação Estadual: sensibilização, 
suporte, monitoramento e capacitação;
● Formação de multiplicadores nas redes para trabalhar nos NTE (pós-graduação);
● Criação de plataforma (AVA) para cursos;
Aprendizados:
● Ações no laboratório pouco integradas com a sala de aula, com currículo e avaliação;
● Muitos profissionais de diferentes frentes tanto do MEC quanto das redes ficaram 
desarticuladas – houve ações visando melhorar essa limitação. 
Segunda fase - Proinfo
Contribuições:
● Foco em resolver desafio da integração da tecnologia com a sala de aula;
● Curso de extensão e formação em EaD (mídias na educação: TV, vídeo, informática e rádio) como 
extensão, aperfeiçoamento e especialização, Portal do Professor (com foco também na troca entre 
educadores) e especialização em Educação na Cultura Digital (foco na troca entre educadores e 
entre NTE/NTM);
● Banda larga nas escolas – 2008 (universalizar internet);
● ProInfo Rural e ProInfo Urbano (infraestrutura diversa, de acordo com o território);
● 2007 – UCA (escolas com até 500 alunos – mais de 150.000 laptops para 250 escolas);
● Banco Internacional de Objetos Digitais;
● Dispositivos como lousa digital, projetor, leitor DVD, USB e tablets (2012);
● Manteve o fortalecimento do tema no ensino superior e centros de pesquisa;
Segunda fase - Proinfo
Aprendizados:
● Pouca articulação entre ações do MEC e dos NTE/NTM no que concerne à formação dos 
profissionais – cursos sem continuidade;
● Limitado à distribuição de equipamentos e oferta de conteúdos;
● Formações muito bem concebidas não chegaram “na ponta”, como a Especialização em 
Educação na Cultura Digital, que deixou de ser ofertada;
● A conexão à internet não se universalizou, o que enfraqueceu uso dos ODAs pelos 
professores;
● Mesmo com os NTE/NTM, a Controladoria-Geral da União recomendou melhorias na 
aquisição de tecnologias para as escolas e capacitação de profissionais; 
● Pesquisas não foram incorporadas aos rumos do programa.
IEC- BNDES
Seis projetos territoriais abrangendo seis redes estaduais 
e onze redes municipais de ensino, atendendo 100% das 
escolas estaduais urbanas e 50% das escolas municipais 
urbanas em cada município.
● Paraíba, com Sousa e Campina Grande;
● Rio Grande do Sul, com Santa Maria e Cachoeira do 
Sul;
● Sergipe, com Lagarto;
● Tocantins, com Gurupi e Araguaína;
● Bahia, com Ilhéus e Lauro de Freitas; e Paraná, com 
Guarapuava e Campo Mourão
396 escolas, mais de 12 mil professores e 162 mil 
estudantesFonte: (BNDES. 2024)
IEC- BNDES
Fonte: (BNDES. 2024)
IEC- BNDES
Contribuições:
- Criação de um piloto antes de “escalar”; 
- Desenvolvimento de ações nas quatro dimensões;
- Criação de grupo de trabalho e apoio técnico;
 - Projetos territoriais; 
- Oferta de metodologias (autodiagnósticos, adoção de RED etc.)
- Regime de colaboração entre estados e municípios;
- Monitoramento e avaliação documentando aprendizados (FGV CEIPE/Otec).
IEC- BNDES
Aprendizados:
- Impactos da pandemia de COVID-19;
- Desafios em todas as dimensões, devidamente documentados;
- Pouca personalização nos planos de formação;
- Maior integração das ações formativas com o cotidiano pedagógico das escolas e 
limitações na análise e avaliação das estratégias formativas;
- Aprendizados não subsidiaram a PIEC numa possível implementação;
- Ausência de avaliação final que comparasse o diagnóstico inicial com os resultados 
após a intervenção;
- Desafios de replicação em larga escala.
Terminologias 
utilizadas ao longo do 
tempo
Terminologias 
● Informática educacional;
● Tecnologia educacional;
● Educaçãoconectada;
● Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação;
Informática educacional
● Termo utilizado até a primeira fase do ProInfo;
● Presente nos debates entre os anos 1970 e 1990;
● Foco em uma tecnologia emergente: os computadores;
● Objetivo: inserção dos computadores nas escolas;
● Perspectiva inicial de informatização da educação;
● Pouca integração com o currículo e práticas pedagógicas.
Tecnologia educacional
● Termo consolidado na segunda fase do ProInfo;
● Ganhou força ao longo dos anos 2000 e 2010;
● Representa a transição para uma abordagem mais pedagógica;
● Busca integrar tecnologias digitais ao ensino e à aprendizagem;
● Internet numa perspectiva mais de consumo (Web 1.0);
● Objetivo: potencializar as práticas pedagógicas e o aprendizado.
Educação conectada
● Termo utilizado na iniciativa do BNDES;
● Transição para uma abordagem que vai além da disponibilização de 
computadores, enfatizando o acesso à internet;
● Objetivo: criar ambientes de aprendizagem dinâmicos, interativos e 
colaborativos;
● Digital - ganha força nos anos 2010, refletindo o avanço de tecnologias 
numéricas (binárias) e sua expansão para dispositivos móveis;
● Maior acessibilidade e mobilidade no ensino e na aprendizagem, permitindo 
novas formas de interação e construção do conhecimento.
Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação
● Termo que ganhou força em meados dos anos 2010;
● Representa a presença constante das tecnologias digitais no cotidiano.
● Vai além do uso instrumental, sendo também um meio de comunicação e 
compartilhamento de informações;
● Relaciona-se com os avanços da internet, que passou de um espaço de 
consumo para um ambiente de criação, colaboração e interatividade (mídias e 
Web 2.0);
● Permite que os alunos não apenas acessem informações, mas participem 
ativamente da construção do conhecimento.
Referências
BNDES - BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. Iniciativa BNDES Educação 
Conectada. 2024. Disponível em: https://link.ufms.br/LzdKt. Acesso em: 3 mar. 2025.
BRASIL. Programa Nacional De Informática Educativa – PRONINFE. Brasília: Ministério da Educação, 1994. 
Disponível em: https://link.ufms.br/L5KVe . Acesso em: 3 mar. 2025.
BRASIL. Portaria nº 522 em 09 de setembro de 1997. Cria o Programa Nacional de Informática na Educação 
– ProInfo. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, 1997a. Disponível em: https://link.ufms.br/KtKlW. 
Acesso em: 3 mar. 2025.
BRASIL. Decreto no. 6.300, de 12 de dezembro de 2007. Dispõe sobre o Programa Nacional de Tecnologia 
Educacional - ProInfo. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, 2007. Disponível em: 
https://link.ufms.br/QSZTw. Acesso em: 3 mar. 2025.
https://link.ufms.br/LzdKt
https://link.ufms.br/L5KVe
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=22148
https://link.ufms.br/KtKlW
https://link.ufms.br/QSZTw
Referências
BRASIL. Lei n° 14.180 de 1o de julho de 2021. Institui a Política de Inovação Educação Conectada. Brasília: 
Diário Oficial da União, 2021a. Disponível em: https://link.ufms.br/DKiJi. Acesso em: 3 mar. 2025.
BRASIL; MEC. Um relato do estado atual de informática no ensino no Brasil. Brasília: Fundação Centro 
Brasileiro de TV Educativa, 1985. Disponível em: https://link.ufms.br/29BdP. Acesso em: 3 mar. 2025.
CIEB - CENTRO DE INOVAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA. Plataforma Guia Edutec. Centro de Inovação 
para a Educação Brasileira 2024. Disponível em:https://link.ufms.br/VFLiC /. Acesso em: 3 mar. 2025.
FGV CEIPE; OTec. Relatório Intermediário 2020: O segundo ano de implementação da Iniciativa BNDES 
Educação Conectada (IEC-BNDES). 2021.
FGV CEIPE; OTec. Relatório final: relatório final do monitoramento e avaliação da IEC-BNDES. 2023.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/lei/L14180.htm
https://link.ufms.br/DKiJi
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=24729
https://link.ufms.br/29BdP
https://link.ufms.br/VFLiC
https://guiaedutec.com.br/
Referências
MORAES, Maria. Informática educativa no Brasil: um pouco de história. Em aberto, v. 12 n. 57 .Tendências na 
informática em educação. 1993. Disponível em: https://link.ufms.br/zJjZ8 . Acesso em: 3 mar. 2025
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. MEC RED – Plataforma MEC de Recursos Educacionais Digitais. Disponível em: 
https://link.ufms.br/1Z3av . Acesso em: 3 mar. 2025.
NASCIMENTO, João Kerginaldo Firmino do. Informática aplicada à educação. Curso técnico de formação para 
os funcionários da Educação. Brasília: Universidade de Brasília, 2007. Disponível em: 
https://link.ufms.br/chiKu . Acesso em: 3 mar. 2025.
REPÚBLICA PORTUGUESA. Portugal InCoDe.2030. Website. 2024. Disponível em: https://link.ufms.br/Inylb. 
Acesso em: 3 mar. 2025.
ROCHA, Julci; DEBONE, Alessandra; WASSERMAN, Camila. Jornada de Recursos Educacionais Digitais. São 
Paulo: CIEB, 2022. Disponível em: https://link.ufms.br/jVeYO . Acesso em: 3 mar. 2025.
https://link.ufms.br/zJjZ8
https://mecred.mec.gov.br/sobre
https://link.ufms.br/1Z3av
https://link.ufms.br/chiKu
https://www.incode2030.gov.pt/
https://link.ufms.br/Inylb
https://link.ufms.br/jVeYO
Referências
ROCHA, Julciane Castro da. Políticas públicas para o desenvolvimento de competências digitais docentes na 
educação básica: um retrato do Brasil. 2024. Texto de Qualificação (Doutorado em Tecnologias da Inteligência 
e Design Digital) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2024.
ROCHA, Julciane. Programa de Inovação Educação Conectada: uma leitura crítica. In: Anais do 28° 
Congresso Internacional de Educação a Distância Rio de Janeiro: 2023. Disponível em: 
https://link.ufms.br/Itdv6. Acesso em: 30 Nov. 2024.
ROCHA, Julciane Castro da; PUCINELLI, Ricardo Henrique. desenvolvimento de competências digitais 
docentes nas redes públicas de Educação Básica brasileiras: protocolo de revisão de escopo. Revista 
Contribuciones a las Ciências Sociales, 2024. Disponível em: https://link.ufms.br/3ELyp. Acesso em: 11 mar. 
2025.
.
https://link.ufms.br/Itdv6
https://link.ufms.br/3ELyp
Referências
ROCHA, Julciane Castro da. A atual política de Educação Digital do Brasil: avanços e desafios. In: REIS, 
Thiago S.;, FERREIRA, Maria (org.). Actas Completas e Resumos da 13ª Jornada Virtual Internacional em 
Pesquisa Científica: Educação, Sociedade e Práticas Educativas. Porto : Editora Cravo, 2025 (No prelo).
TAVARES, Neide Rodriguez Barea. História da informática educacional no Brasil observada a partir de três 
projetos públicos. São Paulo: Escola do Futuro, v. 18, 2002. Disponível em: https://link.ufms.br/exzDq. Acesso 
em: 3 mar. 2025.
VALENTE, José Armando; ALMEIDA, Maria Elisabeth Biaconcini de. Políticas de tecnologia na educação no 
Brasil: VIsão histórica e lições aprendidas. Arquivos Analíticos de Políticas Educativas, v.28, n. 94, 2020. 
Disponível em: https://link.ufms.br/Ww9Zn. Acesso em: 3 mar. 2025.
XIMENES MARTINS, R.; FLORES, V. A implantação do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo): 
revelações de pesquisas realizadas no Brasil entre 2007 e 2011. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 
96, n. 242, 8 abr. 2015.
http://www2.fe.usp.br/~giordan/artigos/giordan/neide.pdf
https://link.ufms.br/exzDq
https://epaa.asu.edu/index.php/epaa/article/download/4295/2460/22789
https://link.ufms.br/Ww9Zn
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