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ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS E CLÍNICO-
EPIDEMIOLÓGICOS RELACIONADOS AO ABANDONO DO
TRATAMENTO DE HANSENÍASE NO ESTADO DO PARÁ
ENTRE OS ANOS DE 2018 A 2022
DISCENTES:
Aila Anastácia Souza Ribeiro
Tamires do Socorro Silva da Silva
Willislane Oliveira de Souza
ORIENTADOR:
Prof. Dr. Bruno José Martins da Silva
BANCA:
Msc. Flávia Thamires Barbosa da Silva 
Msc. Waldo Lucas Luz da Silva
Msc. Maria Eduarda de Sousa Avelino (suplente)
INTRODUÇÃO
Bacilo de Hansen 
Sistema Único de
Saúde
Países de
desenvolvimento
socioeconômico baixo
BRASIL/2020
PARÁ/2020, 1.615
casos novos
BRASIL/1991, PQT
A interrupção do
tratamento torna
o paciente
novamente um
transmissor
(ALEXANDRE,
2009; BRASIL,
2007).
JUSTIFICATIVA
Um longo
período de
tratamento que
pode causar
reações e efeitos
colaterais
(OLIVEIRA et al.,
2020).
Possui
notificações
compulsória e
investigação
obrigatória
(BRASIL, 2023).
PERGUNTA NORTEADORA
Quais são as possíveis causas que podem levar ao
abandono do tratamento de hanseníase, no Estado
do Pará?
Geral
OBJETIVOS
Avaliar os aspectos epidemiológicos, socioeconômicos e
clínicos que podem estar relacionados ao abandono do
tratamento da hanseníase no Estado do Pará.
Específicos
Caracterizar o perfil
sociodemográfico
relacionado ao
abandono do
tratamento de
hanseníase no
Estado do Pará.
Caracterizar o
perfil clínico-
epidemiológico
do abandono do
tratamento da
hanseníase no
Estado do Pará.
Identificar a taxa
estimada do
abandono do
tratamento de
hanseníase no
Estado do Pará no
período de estudo.
HISTÓRICO DA
HANSENÍASE
Ásia, no século VII a.C 
Exclusão dos doentes
(Leprosários)
1873 - Identificação 
BRASIL/1930 
BRASIL/1962, “Normas
Técnicas Especiais para o
Combate à Lepra no País”
EPIDEMIOLOGIA
BRASIL PARÁ
Índia, Brasil e
Indonésia (81%
dos novos casos).
Estratégia
Global de
Hanseníase 2021
a 2030.
2º Colocado
em número de
casos.
Condições
sociais precárias
aumentam a
frequência da
doença.
4º Estado
brasileiro com
maior
prevalência.
O coeficiente de
detecção é 3
vezes superior à
média nacional.
Hanseníase
Indeterminada
ETIOLOGIA E
FISIOPATOLOGIA FORMAS CLÍNICAS
Fonte: BRASIL, 2020.
Agente etiológico
Mycobacterium leprae
Ordem
Actinomycetales
Família
Mycobacteriaceae
A fisiopatologia envolve fatores
genéticos, imunológicos e
ambientais que determinam a
suscetibilidade do indivíduo à
doença
(YONEMOTO et al., 2022).
Hanseníase
Tuberculóide
Hanseníase
Dimorfa 
Hanseníase
Virchowiana
Fonte: BRASIL, 2020. Fonte: BRASIL, 2020.
Fonte: BRASIL, 2020.
MODOS DE
TRANSMISSÃO
DIAGNÓSTICO
Porta de Entrada
O período de incubação da
doença é de, em média, 5 anos
(SCOLLARD, 2017; WHO, 2021).
Exames Físicos Abrangentes
Baciloscopia
Biópsia cutânea
ELISA e PCR
anti-NDO-HSA
anti-LID-1
anti-NDO-LID
Testes Sorológicos que
Identificam Anticorpos 
IgM e IgG
 
Nariz
Via hematogênica
(mecanismo de
disseminação do bacilo)
Boca
TRATAMENTO
Poliquimioterapia (PQT)
Multibacilar
Paucibacilar
Reação do Tipo 1 
Reação do Tipo 2
Fonte: Sanar Flix.
 Progressão da doença.
Resistência
antimicrobiana.
Fontes de infecção.
Alto custo de
tratamento.
ABANDONO 
 Teoria
socioecológica
de saúde.
 Teoria da
adesão à
medicação.
Teoria do
comportamento.
Causas Consequências
TIPO DE ESTUDO ASPECTOS ÉTICOS
CRITÉRIOS DE
INCLUSÃO E
EXCLUSÃO
MATERIAL E MÉTODOS
POPULAÇÃO DE
ESTUDO E
INSTRUMENTO
DE PESQUISA
COLETA E ANÁLISE
DE DADOS
RISCOS E
BENEFÍCIOS
CRONOGRAMA TCC - 2024 
GUIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 6a edição Brasília DF 2023 VOLUME 2 MINISTÉRIO DA SAÚDE. [s.l:
s.n.]. Disponível em:
.
Acesso em: 20 marc. 2024.
OLIVEIRA, L. C., et al. (2020). Impacto do abandono do tratamento da hanseníase em um estado
endêmico no Brasil. Revista de Saúde Pública, 54, 1-10.
ALEXANDRE, C. (2009). Hanseníase: da história à epidemiologia. Revista de Enfermagem UFPE on
line, 3(Supl. 2), 964-968.
BRASIL. Ministério da Saúde. (2020). Guia de Tratamento da Hanseníase. Brasília: Ministério da
Saúde.
SCOLLARD, DM. Pathogenesis and Pathology of Leprosy. The International Textbook of Leprosy.
2017;(Figure 1):1–26.
YONEMOTO, A. C. F. et al. Pathophysiology of leprosy: immunological response related to clinical
forms. Research, Society and Development, v. 11, n. 9, p. 12, jul. 2022. Disponível em:
. Acesso em: 20 mar. 2024.
WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. Towards zero leprosy Global Leprosy (Hansen’s disease)
Strategy 2021-2030. Word Health Organization, 1–30. 2021.
REFERÊNCIAS
Obrigada.

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