eia o texto a seguir: Texto 1 Doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) — como diabetes tipo 2, hipertensão arterial e doenças cardiovasculares — lideram a carga de morbidade em muitos países. A resposta efetiva requer ações que atuem nos determinantes sociais da saúde: políticas de ambiente alimentar, taxação de bebidas açucaradas, regulação do tabaco, promoção de ambientes que incentivem atividade física e medidas de proteção social. A Organização Mundial da Saúde e literatura em saúde pública indicam que intervenções populacionais e políticas públicas frequentemente têm maior impacto em saúde coletiva do que ações centradas apenas em indivíduos. Fonte: WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Global action plan for the prevention and control of noncommunicable diseases 2013-2020. Geneva: WHO, 2013. ISBN 978-92-4-150623-6. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/9789241506236Links to an external site. Acesso em 26/09/2025. Fonte: PAN AMERICAN HEALTH ORGANIZATION; WORLD HEALTH ORGANIZATION. Impostos saudáveis: estratégias de taxação de bebidas adoçadas no Brasil. Brasília: OPAS/OMS, 2021. Disponível em: https://www.paho.org/pt/topicos/impostos-saudaveisLinks to an external site. Acesso em 26/09/2025. Fonte: MALTA, D. C.; SILVA JR., J. B. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis no Brasil após três anos de implantação, 2011-2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 23, n. 3, p. 389-395, 2014. DOI: 10.5123/S1679-49742014000300002. Texto 2 Ao mesmo tempo, a prevenção eficaz combina níveis de intervenção: primária (evitar aparecimento da doença), secundária (detecção precoce) e terciária (redução de complicações). Serviços de atenção primária à saúde (APS) são fundamentais para articulação dessas estratégias, mas o sucesso depende de integração intersetorial (saúde, educação, transporte, planejamento urbano, agricultura) e de medidas que alcancem toda a população, reduzindo desigualdades em saúde. Fonte: WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Declaration of A