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resumo a crise na educação

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Rede CNEC de Ensino Superior
Faculdade Cenecista da Ilha do Governador
Leitura e Produção Textual
Profa Luana Machado
Curso Pedagogia
Aluna Patrícia Magda Rodrigues Batista
Resumo
A crise na educação
Hannah Arendt
Parágrafo 1
A crise tomou conta do mundo em que vivemos e abate quase todas as áreas da nossa vida, sendo elas de diversas maneiras em todos os países, fazendo com que cada vez mais atinja um número maior de pessoas e se apresentando das mais variadas formas.
Na América, essa crise aparece fortemente na educação, onde pelos menos na última década, se transforma num problema político com um grau de intensidade maior do que os jornais nos apresentam
Em consequência disto por muitas vezes, acabamos achando que essa questão é apenas um fato isolado e que não existem outros problemas que devemos considerar.
Parágrafo 2
No entanto não se pode levar em conta que a crise esteja somente ligada a educação, pois se fosse assim ela não seria hoje uma questão política, onde as autoridades responsáveis já perderam o controle.
Devemos sempre ter em mente e fazer disto uma regra geral é que todos os acontecimentos da nossa época, podem acontecer num outro país num futuro que nós mesmo podemos prever.
Parágrafo 3
Existe também uma outra questão que leva muito o homem a se preocupar com a situação crítica em que ele não está diretamente envolvido. Com a crise acontecem muitas faltas de oportunidades, com ela descobrimos questões escondidas e temos a possibilidade de descobrir qual a verdadeira razão do problema, na educação, é a natalidade de seres humanos nascerem no mundo.
Parágrafo 4
Mesmo que a crise na educação prejudique todo o mundo, é fato que na América ela aconteça de forma mais intensa, pois a educação, realiza um papel diferente na América, sua natureza política é mais importante do que em outros países de forma incompatível.
Parágrafo 5
Podemos estudar que papel a imigração acaba desenvolvendo na consciência e na estrutura política do país. Esses imigrantes acabam garantindo uma nova ordem. Onde essa nova ordem, está nos levando a continuar pensando sobre a questão de banirmos a pobreza e a opressão num quadro onde estabeleceu-se com o mundo exterior o bom acolhimento dado a todos os pobres e oprimidos da Terra.
Parágrafo 6
A educação desempenha um plano irrealizável, desde a Antiguidade até os dias atuais, mostra bem como seria melhor começar um novo mundo com os que são novos por nascimento e por natureza.
Por este fato é que na Europa vence a crença da necessidade de se começar novos planos pelas crianças, onde principalmente os movimentos revolucionários com suas tendências tirânicas, tiram os filhos dos pais os ensinando suas doutrinas.
Se quisermos com seriedade colocarmos ordem na política sem o uso da força, sem obrigar as pessoas a pensar como queremos, será preciso aceitar a conclusão platônica: expulsar todas as pessoas velhas para se estabelecer um novo estado.
Parágrafo 7
As crianças vivem num mundo que já existe, um mundo feito pelos vivos e pelos mortos, somente aqueles que entram pela imigração encontram coisas novas. Fazer um mundo novo é ilusão, pois a realidade surge de uma experiência América básica: a de que é possível estabelecer uma nova ordem.
Parágrafo 8
No nosso século a educação apresenta métodos ilusórios para o despertar de novas experiências, trazendo as suas mais sérias consequências.
As questões que para a Europa não passam de tentativas, sendo testadas, em algumas escolas e instituições educativas isoladas, foi produzindo influência em alguns setores da América, fazendo com que fossem adotados métodos estabelecidos de ensino e de aprendizagem.
 
Parágrafo 9
Isso faz com que os fatores mais relevantes sejam levados em conta na utilização de determinadas teorias, boas ou más, diferente das questões políticas que quando apresentam falhas ou se desiste da tentativa de encontrar respostas, instaura-se a crise.
Parágrafo 10
Desta maneira a crise na educação americana apresenta o fracasso da educação progressiva dando existência ao problema de uma sociedade em busca de respostas.
Parágrafo 11
Desta forma devemos nos lembrar sempre que um outro fator agravou a crise e este é o conceito de igualdade que a vida americana procura até hoje. Isso está ligado não somente a igualdade perante a lei, mas a questão de querer colocar as classes no mesmo patamar, sendo levado em grande consideração a expressão "igualdade de oportunidade", onde estamos observando o direito a educação, onde na visão americana, o acesso a mesma é um direito civil inalienável.
Parágrafo 12
Numa observação superficial, existiria uma deformidade na natureza de uma sociedade de massas, onde a educação teria deixado de ser privilégio das classes mais altas, no entanto, na Inglaterra, foi criado um exame onde da escola primária, somente cerca de dez por cento dos alunos de onze anos são considerados capazes de continuar nos anos secundários. Já na América, essa divisão do tipos física entre crianças que eram consideradas inteligentes e não inteligentes não seria admitida.
Parágrafo 13
Assim percebemos que o forma de política do país é que faz com que a crise da educação seja tão forte entre nós, onde cada um precisa lutar para ter igualdade de direitos, ou para que não se faça notar a diferença entre novos e velhos, entre os inteligentes e os não inteligentes, entre crianças e adultos e em especial entre alunos e professores.
Não podemos com isso aceitar que essas razões se tornem explicações para a crise em que nos encontramos, sem avaliarmos as demais questões que a fizeram existir.
A crise na educação
Hannah Arendt
A crise tomou conta do mundo em que vivemos e abate quase todas as áreas da nossa vida, sendo ela de diversas maneiras em todos os países, fazendo com que cada vez mais atinja um número maior de pessoas e se apresentando das mais variadas formas. 
Na América, essa crise aparece fortemente na educação, onde pelos menos na última década, se transforma num problema político com um grau de intensidade maior do que os jornais nos apresentam, em consequência disto por muitas vezes, acabamos achando que essa questão é apenas um fato isolado e que não existem outros problemas que devemos considerar, no entanto, não se pode levar em conta que a crise esteja somente ligada a educação, pois se fosse assim ela não seria hoje uma questão política, onde as autoridades responsáveis já perderam o controle. Devemos sempre ter em mente e fazer disto uma regra geral é que todos os acontecimentos da nossa época, podem acontecer num outro país num futuro que nós mesmo podemos prever.
Existe também uma outra questão que leva muito o homem a se preocupar com a situação crítica em que ele não está diretamente envolvido. Com a crise acontecem muitas faltas de oportunidades, com ela descobrimos questões escondidas e temos a possibilidade de descobrir qual a verdadeira razão do problema, na educação, é a natalidade de seres humanos nascerem no mundo.
Mesmo que a crise na educação prejudique todo o mundo, é fato que na América ela aconteça de forma mais intensa, pois a educação, realiza um papel diferente na América, sua natureza política é mais importante do que em outros países de forma incompatível.
Podemos estudar que papel a imigração acaba desenvolvendo na consciência e na estrutura política do país. Esses imigrantes acabam garantindo uma nova ordem. Onde essa nova ordem, está nos levando a continuar pensando sobre a questão de banirmos a pobreza e a opressão num quadro onde estabeleceu-se com o mundo exterior o bom acolhimento dado a todos os pobres e oprimidos da Terra.
A educação desempenha um plano irrealizável, desde a Antiguidade até os dias atuais, mostra bem como seria melhor começar um novo mundo com os que são novos por nascimento e por natureza.
Por este fato é que na Europa vence a crença da necessidade de se começar novos planos pelas crianças, onde principalmente os movimentos revolucionários com suas tendênciastirânicas, tiram os filhos dos pais os ensinando suas doutrinas. Se quisermos com seriedade colocarmos ordem na política sem o uso da força, sem obrigar as pessoas a pensar como queremos, será preciso aceitar a conclusão platônica: expulsar todas as pessoas velhas para se estabelecer um novo estado.
As crianças vivem num mundo que já existe, um mundo feito pelos vivos e pelos mortos, somente aqueles que entram pela imigração encontram coisas novas. Fazer um mundo novo é ilusão, pois a realidade surge de uma experiência América básica: a de que é possível estabelecer uma nova ordem. 
No nosso século a educação apresenta métodos ilusórios para o despertar de novas experiências, trazendo as suas mais sérias consequências. As questões que para a Europa não passam de tentativas, sendo testadas, em algumas escolas e instituições educativas isoladas, foi produzindo influência em alguns setores da América, fazendo com que fossem adotados métodos estabelecidos de ensino e de aprendizagem, isso faz com que os fatores mais relevantes sejam levados em conta na utilização de determinadas teorias, boas ou más, diferente das questões políticas que quando apresentam falhas ou se desiste da tentativa de encontrar respostas, instaura-se a crise.
Desta maneira a crise na educação americana apresenta o fracasso da educação progressiva dando existência ao problema de uma sociedade em busca de respostas. 
Devemos nos lembrar sempre que um outro fator agravou a crise e este é o conceito de igualdade que a vida americana procura até hoje, isso está ligado não somente a igualdade perante a lei, mas a questão de querer colocar as classes no mesmo patamar, sendo levado em grande consideração a expressão "igualdade de oportunidade", onde estamos observando o direito a educação, onde na visão americana, o acesso a mesma é um direito civil inalienável.
Numa observação superficial, existiria uma deformidade na natureza de uma sociedade de massas, onde a educação teria deixado de ser privilégio das classes mais altas, no entanto, na Inglaterra, foi criado um exame onde da escola primária, somente cerca de dez por cento dos alunos de onze anos são considerados capazes de continuar nos anos secundários. Já na América, essa divisão do tipos física entre crianças que eram consideradas inteligentes e não inteligentes não seria admitida.
Assim percebemos que a forma de política do país é que faz com que a crise da educação seja tão forte entre nós, onde cada um precisa lutar para ter igualdade de direitos, ou para que não se faça notar a diferença entre novos e velhos, entre os inteligentes e os não inteligentes, entre crianças e adultos e em especial entre alunos e professores.
Não podemos com isso aceitar que essas razões se tornem explicações para a crise em que nos encontramos, sem avaliarmos as demais questões que a fizeram existir.

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