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www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ Introdução ao Teste de Software Prof. Dr. Sandro Bezerra - srbo@ufpa.br www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ AGENDA • Verificação e Validação • Motivação para teste • Finalidades dos Testes • Testes de Software: Definições e Conceitos • Formando a Equipe de Testes • Relacionando as atividades de Testes com as de Desenvolvimento • Processo de Teste • Gerenciamento de Bugs • Ferramentas de Teste www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ OBJETIVO • Apresentar uma abordagem geral sobre o processo de teste de software, abrangendo seus principais fundamentos técnicos e gerenciais. Além disso, serão apresentados os principais conceitos necessários para um bom entendimento sobre as atividades de teste. www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO • O desenvolvimento de software está sujeito a diversos tipos de problemas, os quais acabam resultando na obtenção de um produto diferente daquele que se esperava. • Muitos fatores podem ser identificados como causas de tais problemas, mas a maioria deles tem uma única origem: erro humano (Delamaro et al., 2007). • As atividades de Verificação e Validação (V&V) visam garantir, respectivamente, que: – o software está sendo desenvolvido corretamente, – o software que está sendo desenvolvido é o software correto. www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ V&V: ESTÁTICA X DINÂMICA • As atividades de V&V costumam ser divididas em estáticas e dinâmicas. • As estáticas não requerem a execução ou mesmo a existência de um programa ou modelo executável para serem realizadas. • As dinâmicas se baseiam na execução de um programa ou modelo (Delamaro et al., 2007). www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MOTIVAÇÃO PARA TESTE www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MOTIVAÇÃO PARA TESTE As falhas causam prejuízos financeiros As falhas causam a perda de confiança do cliente www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ POR QUE ALGUMAS EMPRESAS NÃO TESTAM? Teste é um processo caro Dificuldade em implantar um processo de teste Desconhecem a relação custo/benefício Só se preocupam com teste na fase final do projeto Desconhecem técnicas de teste adequadas www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MOTIVAÇÃO PARA TESTE • Segundo pesquisas do SEI ( Software Engineering Institute): – 30% dos projetos são cancelados antes de serem finalizados – 70% dos projetos falham nas entregas das funcionalidades esperadas; – Os custos dos projetos extrapolam mais de 180% dos valores previstos; www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ MOTIVAÇÃO PARA TESTE – Prazos excedem mais de 220% – Empresas de nível 1 dedicam cerca de 55% dos esforços para corrigir defeitos – Esses índices vão sendo gradativamente reduzidos à medida que elas adotam um modelo de qualidade www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FINALIDADE DOS TESTES – Verificar se todos os requisitos do sistema foram corretamente implementados – Assegurar a satisfação do cliente com o produto desenvolvido – Assegurar, na medida do possível, a qualidade e a corretude do software produzido – Reduzir custos de manutenção corretiva e retrabalho www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FINALIDADE DOS TESTES “Teste é o processo de demonstrar que erros não estão presentes” “O objetivo do teste é demonstrar que um programa executa suas funções corretamente” “Teste é o processo de criação de confiança de que o programa faz o que ele tem que fazer” Teste é o processo de executar um programa com a intenção de encontrar defeitos www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ TESTE DE SOFTWARE • É o processo de executar um programa com o objetivo de encontrar defeitos (Myers, 1979). • É, portanto, uma atividade de V&V dinâmica. • Do ponto de vista psicológico, o teste de software é uma atividade com um certo viés destrutivo, ao contrário de outras atividades do processo de software. www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PERSPECTIVA DE TESTE • Bons testadores necessitam de um conjunto especial de habilidades. Um testador deve abordar um software com a atitude de questionar tudo sobre ele (McGregor e Sykes, 2001). • A perspectiva de teste é, um modo de olhar qualquer produto de desenvolvimento e questionar a sua validade. • Habilidades requeridas na perspectiva de teste: – Querer prova de qualidade, – Não fazer suposições, – Não deixar passar áreas importantes, – Procurar ser reproduzível. www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PERSPECTIVA DE TESTE • A perspectiva de teste requer que um fragmento de software demonstre não apenas que ele executa de acordo com o especificado, mas que executa apenas o especificado (McGregor e Sykes, 2001). • O software faz o que deveria fazer e somente isso? www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ TESTE DE SOFTWARE • Executa-se um programa ou modelo utilizando algumas entradas em particular e verificar-se se seu comportamento está de acordo com o esperado. • Caso a execução apresente algum resultado não especificado, um defeito foi identificado. • Os dados da execução podem servir como fonte para a localização e correção de defeitos, mas teste não é depuração (Delamaro et al., 2007). www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ TERMINOLOGIA • Defeito – Instrução ou definião incorreta • Falha – Resultados Incorretos • Erro – Falha resultante de ação humana • Durante o teste observamos as falhas. Na depuração do código encontramos os defeitos (causas) para corrigi-los. www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FORMANDO A EQUIPE DE TESTES Usando a Equipe de Desenvolvimento: - O Líder do Projeto de Desenvolvimento será também o Líder do Projeto de Testes; - A Equipe de Teste é a mesma Equipe de Desenvolvimento; - Os Testes serão executados através de rodízios, onde nunca a pessoa que desenvolveu o módulo executará testes no próprio modulo. www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FORMANDO A EQUIPE DE TESTES Desvantagens: - Diminuição da qualidade do produto final; - Tendência a não visualizar certos defeitos do projeto (testes de sucesso); - Tendência a informalidade na execução dos testes; - Dificuldade de conciliar os cronogramas das equipes de desenvolvimento; - Falta de conhecimento do negócio da equipe que for executar os testes. www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FORMANDO A EQUIPE DE TESTES Usando Equipe Independente: - Esta é uma prática que está sendo cada vez mais usada no mercado; - Equipes especializadas em teste produzem resultados, em termos de qualidade do software, muito melhores; - Essas equipes possuem um treinamento adequado para executar com qualidade os testes e estão bastante familiarizadas com as suas ferramentas e metodologias. www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FORMANDO A EQUIPE DE TESTES Desvantagens: - Custos maiores; - Aumento no tempo de liberação do software; - Tendência da equipe de desenvolvimento em relaxar na parte que lhe cabe (teste unitário e de integração); - Divergências entre as duas equipes. www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FORMANDO A EQUIPE DE TESTES Usando Equipesde não-especialistas em TI - Muitas empresas usam grupos de usuários para fazer o chamado trabalho de homologação do software ou o seu teste de aceitação; - A perspectiva é sempre a do negócio, ou seja, garantir que o software foi desenvolvido de acordo com os requisitos que foram estabelecidos pelo negócio. www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FORMANDO A EQUIPE DE TESTES Desvantagens: - Custos maiores; - Falta de familiarização com ferramentas; - Abordagens exclusivas do negócio, esquecendo aspectos técnicos do teste. www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ESTÁGIOS DE TESTE Testes de unidade Testes de Integração Testes de Sistema Testes de Aceitação Entrega www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CICLO DE VIDA Testes de unidade Testes de Integração Testes de Sistema Testes de Aceitação Design detalhado Design da arquitetura Requisitos do sw/hw Requisitos de usuário Implementação www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ TESTE DE UNIDADE • Tem como foco as menores unidades de um programa. • Uma unidade é um componente de software que não pode ser subdividido. • Nesta fase esperam-se encontrar defeitos relacionados a algoritmos incorretos ou mal implementados, estruturas de dados incorretas ou simples erros de programação. • Pode ser aplicado à medida que ocorre a implementação das unidades e pode ser realizado pelo próprio desenvolvedor (Delamaro et al., 2007). www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ TESTE DE UNIDADE • Durante os testes de unidade, é necessária a implementação de drivers e stubs. • Um driver é um programa que coordena o teste de uma unidade, sendo responsável por ler os dados fornecidos pelo testador, repassar esses dados na forma de parâmetros para a unidade, coletar os resultados produzidos pela unidade e apresentá-los para o testador. • Um stub é um programa que substitui, na hora do teste, uma unidade, simulando o comportamento dessa unidade com o mínimo de computação ou manipulação de dados (Delamaro et al., 2007). www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ TESTE DE INTEGRAÇÃO • Deve ser realizado após serem testadas as unidades individualmente. • A ênfase é colocada na construção da estrutura do sistema. • Deve-se verificar se as partes, quando colocadas para trabalhar juntas, não conduzem a erros. • Requer grande conhecimento das estruturas internas do sistema e, por isso, geralmente é executado pela própria equipe de desenvolvimento (Delamaro et al., 2007). www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ TESTE DE SISTEMA/ACEITAÇÃO • Uma vez integradas todas as partes, inicia-se o teste de sistema. • Quando realizado por uma equipe de teste, o objetivo é verificar se as funcionalidades especificadas na especificação de requisitos foram corretamente implementadas. • Quando realizado por usuários, o objetivo é validar o sistema (Teste de Aceitação). • É uma boa prática que essa fase seja realizada por testadores independentes. • Tipicamente, aplica-se teste funcional. www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ TESTE DE SISTEMA/ACEITAÇÃO • Teste de Aceitação – Teste para verificar se o produto de software atende os Requisitos (Conformidade com os Requisitos) • Testes de Sistema – Combinação de diferentes testes para por a prova todos os diferentes elementos do sistema (foram adequadamente integrados? realizam corretamente as funções?) www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ TIPOS DE TESTE Estáticos ou revisões: – Revisão técnica: Consiste na apresentação do material para uma equipe de revisão onde será feita a análise do produto de trabalho; – Inspeção: Consiste na verificação dos produtos do software e processo estão de acordo com os padrões, guidelines, especificações e procedimentos; www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ TIPOS DE TESTE – Teste Funcional – Teste de Recuperação de Falhas – Teste de segurança e controle de acesso – Teste de performance – Teste de estresse – Teste de configuração ou portabilidade – Teste de interface com o usuário – Teste de regressão www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ ABORDAGENS DE TESTE • Abordagem funcional(“caixa-preta”) Os testes são gerados a partir de uma análise dos relacionamentos entre os dados de entrada e de saída • Abordagem estrutural(“caixa-branca”) Os testes são executados a partir de uma análise dos caminhos lógicos possíveis de serem executados. www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ RELACIONANDO AS ATIVIDADES DE TESTES COM AS DE DESENVOLVIMENTO Quando começar a testar? Planejamento de Projeto Captura de Requisitos Análise e Projeto Implementação Planejar Testes Projetar Testes Implementar Testes Build Build Executar Testes Avaliar Testes Gerenciar Defeitos www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROCESSO DE TESTE • O processo de teste pode ser definido como um processo separado, mas intimamente ligado, ao processo de desenvolvimento. Isso porque eles têm metas e medidas de sucesso diferentes. • Por exemplo, quanto menor a taxa de defeitos (razão entre o no de casos de teste que falham pelo total de casos de teste), mais bem sucedido é considerado o processo de desenvolvimento. Por outro lado, quanto maior a taxa de defeitos, considera-se mais bem sucedido o processo de teste (McGregor e Sykes, 2001). www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROCESSO DE TESTE - Planejar Testes - Especificar Testes - Executar Testes - Reportar Testes www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PLANEJAR TESTES Entradas –Documento de Requisitos –Plano de Projeto –Modelos de Caso de Uso Saídas –Plano de Testes www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PLANO DE TESTES Histórico de Revisões 1.Objetivo 2.Requisitos a serem testados 3.Estágios de Teste 4.Tipos de Teste 5.Abordagens de Teste 6.Critérios de parada/aceitação 7.Recursos 8.Matriz de Responsabilidade 9.Cronograma www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROJETAR TESTES Entradas – Documento de Requisitos – Plano de Testes – Modelo de Caso de Uso Saídas – Projeto de Testes(casos e procedimentos) – Planilha de Teste www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROJETO DE TESTES Histórico de Revisões 1. Requisitos a serem testados(prioridade) 2. Identificador do caso de Teste 3.Requisitos Associados 3.Casos de Teste 3.Tipo de Teste 4. Pré-condição 4.Dados de entrada 5.Procedimento 6.Resultado esperado 7.Status do teste www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ EXECUÇÃO DE TESTES Entradas – Projeto de Testes – Código executável do sistema Saídas – Planilha de Teste www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ RELATÓRIO DE TESTES - Registrar resultados - Avaliar resultados - Encaminhar ao desenvolvedor responsável www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ GERENCIAMENTO DE BUGS Classificação de defeitos: 1.Faltante: O defeito ocorre em virtude da falta parcial ou total de um requisito; 2.Errado: O defeito ocorre porque o requisito foi implementado corretamente; 3.Acréscimo: O defeito ocorre em virtude de um comportamento ou elemento que foi implementado mas não foi especificado no requisito.www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ GERENCIAMENTO DE BUGS Ciclo de vida de um defeito www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FERRAMENTAS DE TESTE - Automatizam atividades do processo de teste - Podem nos auxiliar em todas as atividades do processo de teste Ferramentas de planejamento e projeto de testes: • Elaborar plano de testes. Ex: Project • Projetar testes:Excel, TestManager • Executar testes:Excel, TestManager • Avaliar testes:Excel, TestManager • Implementação: Junit(unidade), Jtest e C++Test (Análise estática de código) • Gerência de defeitos: Bugzilla, Mantis, Redmine www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FERRAMENTAS DE TESTE • O Mantis é uma ferramenta Open Source automatizada escrita em PHP cujo principal objetivo é dar suporte ao processo de gestão de defeitos. • Website do Mantis http://www.mantisbt.org www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PÁGINA INICIAL www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ RELATAR CASO www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ RECONHECIMENTO DE UM DEFEITO www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ E-MAIL ENVIADO AO DESENVOLVEDOR www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ VISÃO POR DESENVOLVEDOR www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ REPORT DA CORREÇÃO www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FECHAMENTO DE UM DEFEITO www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ REFERÊNCIAS • ACKERMAN, A., BUCHWALD, L., LEWSKI, F., 1989, “Software Inspections: An Effective Verification Process”, IEEE Software, vol. 6, no. 3, pp.31-37. • KALINOWSKI, M., SPÍNOLA, R.O., TRAVASSOS, G.H., Infra- Estrutura Computacional para Apoio ao Processo de Inspeção de Software. No: Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software, 2004, Brasília. • BOEHM, B. W., BASILI, V.R., 2001, “Software Defect Reduction Top 10 List.”, IEEE Computer 34 (1): 135-137. • BOEHM, B.W., ABTS, C., BROWN, A.W., CHULANI, S., CLARK, B.K., HOROWITZ, E., MADACHY, R., REIFER, D., STEECE, B., 2000, Software Cost • Estimation with COCOMO II, Prentice Hall. BOEHM, B.W., 1981, Software Engineering Economics, Prentice Hall. • CIOLKOWSKI, M., LAITENBERGER, O., BIFFL, S., 2003, “Software Reviews: The State of the Practice”, IEEE Software 20 (6): 46-51. www.spider.ufpa.br UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ OBRIGADO! Dúvidas? Prof. Dr. Sandro Bezerra – srbo@ufpa.br
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