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Instruções de Operação VW 13 a 26 toneladas Motor Mecânico Euro III Impresso em papel 100% reciclado. A natureza agradece. APRESENTAÇÃO 1 Estamos agradecidos pela confi ança em nós depositada ao decidir-se por um caminhão Volkswagen Este manual tem o objetivo de familiarizá-lo com o seu Caminhão Volkswagen. Aqui você encontra informações que lhe permitirão um melhor aproveitamento do caminhão. Leia-o atentamente. Dedique especial atenção às revisões, obedecendo aos prazos estabelecidos no Plano de Manutenção. Desta forma, além de assegurar o bom funcionamento de seu caminhão, você não estará comprometendo a sua Garantia. As informações sobre as Revisões e Garantia se encontram num livrete específi co, que você recebe juntamente com este Manual de Instruções. Apresente-o sempre, por ocasião das revisões. À sua disposição, você encontra uma extensa Rede de Concessionários, especial- mente preparada para lhe oferecer a melhor Assistência Técnica. Procure-a sempre que necessário. A OPERAÇÃO CORRETA E A MANUTENÇÃO PREVENTIVA BEM EXECUTADA ALÉM DE DAR AO CAMINHÃO UMA VIDA ÚTIL MAIS LONGA, COM ECONOMIA, CONTRIBUEM PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR QUE RESPIRAMOS. Este veículo está em conformidade com o PROCONVE (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores). 2 APRESENTAÇÃO Este veículo está em conformidade com o PROCONVE e com todas as leis a ele aplicáveis em todo o território nacional na data de sua fabricação. Certifi que-se de que todas as suas características originais sejam mantidas. A Volkswagen do Brasil Ltda. - Caminhões e Ônibus reserva-se o direito de, a qualquer tempo, revisar, modifi car ou descontinuar estes modelos de seus produtos sem prévio aviso e sem que ela ou o vendedor incorram em qualquer responsabilidade ou obrigação para com o comprador. Para a confecção deste Manual foi tomado como base o caminhão VW com todos os opcionais disponíveis. Portanto, alguns dos equipamentos mencionados podem não fazer parte de seu veículo. Os textos, as ilustrações e as especifi cações constantes neste Manual estão atualizados até a data de sua impressão. Literatura de Bordo Juntamente com este Manual de Instruções de Operação, você recebe também os seguintes manuais: - Manual de Garantia e Manutenção Contém informações detalhadas de assuntos, tais como: - Condição de garantia - Plano de manutenção por grupo de veículo - Trocas de óleo - Controle das revisões - Etc. Leia-o atentamente, a fi m de manter o seu veículo com as características originais e usufruir o melhor possível da garantia que a Volkswagen lhe concede. - Guia da rede de Concessionários Volkswagen - Manual Básico de Segurança no Trânsito - Folheto ChameVolks - Folheto “Breves Instruções” - Manual do Tacógrafo - Folheto Tabela de Fusíveis e Relés APRESENTAÇÃO 3 Índice Nas páginas seguintes, você encontrará a relação dos assuntos abordados, na ordem em que aparecem. Índice alfabético No fi nal deste manual, encontra-se um índice alfabético completo. É possível, por intermédio de palavras-chave, fazer uma rápida consulta aos tópicos mais importantes. Indicação de direções Sempre que uma direção for especifi cada (por exemplo, esquerda, direita, dianteira, traseira, etc.), você deve imaginar-se sentado no veículo, olhando para o sentido de marcha. Se houver uma outra posição diferente, ela será claramente identifi cada. Advertências As NOTAS impressas em destaque (negrito), sem a chamada de ATENÇÃO, referem-se a riscos que poderão dar origem a danos no veículo ou contêm informações particularmente importantes para a correta utilização do seu veículo. Indicações de itens opcionais Por favor, considere que alguns itens assinalados com asterisco podem ser de série para algumas versões e opcionais para outras. Portanto, poderão não estar disponíveis para a versão do seu veículo. O código de venda, constante na Nota Fiscal do veículo, vai defi nir os opcionais disponíveis em seu veículo. Indicações sobre defesa do meio ambiente Os textos assinalados com este símbolo e impressos em itálico contêm informações ou indicações importantes sobre a defesa do meio ambiente. Importante A literatura de bordo é parte integrante do veículo. Assim, quando vender o seu veículo, entregue ao novo proprietário a literatura de bordo completa, dando-lhe as mesmas condições que você teve ao adquirir o veículo novo. ATENÇÃO Todos os textos, impressos em negrito logo após as chamadas de ATENÇÃO, são alertas sobre a sua segurança e advertem para possíveis riscos de acidente ou ferimentos. Como utilizar a literatura de bordo 4 APRESENTAÇÃO Os caminhões Volkswagen foram projetados para desempenhar todos os tipos de tarefas. Suas opções de chassi, motor e relações de transmissão cobrem as mais variadas necessidades de transporte de carga. Para que possa ser utilizado da maneira mais efi caz, o seu caminhão Volkswagen precisa ser benefi ciado de alguma forma, recebendo o equipamento que melhor se ajuste à sua utilização. Ao confi ar o encarroçamento do seu caminhão a um benefi ciador, escolha aquele que seja reconhecido pelos órgãos governamentais para ter a garantia de que seu caminhão estará em estrita observância às normas de tráfego e de segurança em serviço (Código Nacional de Trânsito - CNT). Dê também preferência a um benefi ciador que utilize o “Manual de Benefi ciamento dos Caminhões Volkswagen”. Dessa forma você terá a certeza de que a qualidade com que foi produzido o seu caminhão continuará intacta após o encarroçamento. Benefi ciamento do caminhão CONTEÚDO 5 3. CONDUÇÃO ECONÔMICA Condições gerais ...........................3.02 Hábitos de condução .....................3.04 Uso do tacômetro (contagiros) ......3.04 4. CONDUÇÃO SEGURA Posição do motorista ....................4.02 Condições do motorista ...............4.03 Utilização dos freios ......................4.08 Condições de neblina e cerração . 4.10 Cuidados com os pneus .............. 4.10 Distribuição da carga ................... 4.11 5. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Nível de óleo do motor .................5.03 Troca do óleo lubrifi cante e do fi ltro ......................................5.04 Bomba injetora e fi ltro de combustível .........................5.06 Sangria do sistema de combustível ............................. 5.11 Filtro de ar .................................... 5.13 Líquido do arrefecimento ..... 5-15/5-18 Correia do motor ...........................5.23 Fluido da embreagem ...................5.24 Buchas do eixo do garfo de acionamento da embreagem ....5.25 Óleo de caixa de mudanças ..........5.26 Árvore da transmissão ..................5.28 Eixo dianteiro ................................5.28 Diferencial .....................................5.29 Quinta roda ................................... 5.30 Suspensão ....................................5.30 Direção hidráulica .........................5.31 Sistema de freios ..........................5.32 Terceiro eixo .................................5.34 Cabine ...........................................5.39 1. IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO Gravações do número do chassi .... 1.02 Plaqueta de identifi cação do veículo ................................ 1.04 Número de identifi cação do veículo (VIN) ........................ 1.05 Plaqueta do ano de fabricação ...... 1.06 Etiqueta do índice de emissão de fumaça ................. 1.07 Identifi cação dos agregados ........ 1.08 2. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Vista geral do painel ......................2.02 Painel de instrumentos .................2.06 Luzes de aviso e alarme sonoro ...2.07 Cinzeiro e acendedor de cigarros 2.16 Tomadas elétricas 12V .................. 2.17 Luz interna da cabine ................... 2.18 Aquecimento e ventilação ............2.19 Ar condicionado ............................2.22 Acesso à cabine ............................2.26 Chaves ..........................................2.27 Portas e janelassemi-reboque deverá ser feito em terreno fi rme e plano. 2.64 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 4 - Desloque a trava para cima. 6 -Trave a alavanca. 5 - Puxe a alavanca para fora. 7 - Libere o freio de estacionamento e saia com o trator. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.65 2- Posicione a quinta roda plana. 3- Regule a altura do semi-reboque de modo que a mesa do pino-rei fi que aproximadamente 50 mm mais bai- xa do que a base superior da quinta roda. ATENÇÃO Para prevenir acidentes, o aco- plamento do veículo de tração ao semi-reboque deverá ser feito em terreno fi rme e plano. O semi-reboque deverá estar com as rodas fi rmemente calçadas para evitar que se movimente no mo- mento do acoplamento Acoplamento do semi-reboque 1- Aproxime o veículo de tração do semi-reboque e alinhe o pino-rei com a quinta roda. 2.66 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 4- Desloque a trava para cima. 7- Com o freio do semi-reboque (ma- netim) acionado, faça o acoplamento recuando o trator e o mecanismo travar-se-á automaticamente. 5- Puxe a alavanca para fora e deixe-a armada. 6- Acople os bocais de engate pneumá- tico e a tomada elétrica. 8- Inspecione o correto travamento do pino-rei e da quinta roda (a trava deve estar para baixo, como mostrado na ilustração do item 4). 9- Levante os pés de apoio e remova os calços das rodas. Antes de sair com o veículo Verifi que o funcionamento das luzes e do freio. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.67 Acesso ao passadiço O acesso é feito através da escada localizada no lado esquerdo do chassi, atrás da cabine. Utilize alça de apoio. Passadiço Cabo de alimentação elétrica do semi -reboque Para evitar furto, recomenda-se que o cabo de alimentação elétrica do semi- reboque seja guardado no interior da cabine quando o semi-reboque não estiver acoplado ao trator. Fixação passadiço O passadiço é fixado no chassi por porcas autotravantes, para facilitar a sua remoção para serviço. Nota: Devido ao fato da redução da força de trava destas porcas à medida que forem sendo removidas e reins- taladas, recomenda-se a sua subs- tituição após a quinta remoção do passadiço. 2.68 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Posicionamento da 5ª roda A roda é originalmente montada no veículo, na distância de 540 mm do eixo traseiro. Esta distância pode ser alterada utilizan- do-se as furações no suporte de fi xação da mesa da 5ª roda. Isto pode ser feito desde que sejam respeitados os limites de carga por eixo e o comprimento to- tal do veículo (cavalo e semi-reboque). Caso a 5ª roda seja deslocada para a frente, deve-se cuidar para que o semi- reboque não esbarre nos componentes atrás da cabine. NOTA As porcas de fi xação da mesa da 5ª roda (1) são do tipo autotravantes, com trava de nylon, e devem ser substituídas a cada 3 desmontagens da mesa. O torque de aperto das porcas é de 500 Nm. 5ª Roda A parte superior do pára-lama traseiro do trator é removível a fi m de evitar o contato do pneu com o pára-lama em estradas ou acessos não pavimentados, podendo danifi cá-lo. Para removê-lo, retire as 4 porcas de fixação, localizadas nas suas extre- midades, girando-as no sentido anti- horário. Pára-lama traseiro NOTA Sempre que remover a parte superior do pára-lama, guarde-a na carroceria e reinstale as porcas de fi xação, evi- tando que o cabo se parta e as porcas se percam. 3CONDUÇÃO ECONÔMICA 3.02 CONDUÇÃO ECONÔMICA Manutenção Manutenções regulares O perfeito funcionamento do veí- culo contribui para uma condução segura e eco nômica. No entanto alguns itens afetam especialmente o consumo de combustível e mere- cem a sua atenção especial. • Verifi que a regulagem das válvulas do motor e a sincronização da bomba injetora. • Não quebre o lacre da bomba injeto- ra: um pequeno aumento na potência corresponderá a um grande aumento de consumo (também diminui a vida útil do motor e é ilegal). • lnspecione o estado e a calibragem dos bicos injetores. • Não ultrapasse os períodos de troca de óleo do motor, da caixa de mudan- ças e do eixo traseiro: óleo vencido não proporciona uma lubrificação adequada. • Lubrifi que as juntas universais das árvores da transmissão. • Inspecione e elimine vazamentos de com bustível. • Verifi que diariamente a pressão dos pneus. • Mantenha os rolamentos das rodas regulados. • Mantenha as rodas balanceadas. • Mantenha limpos e desobstruídos os fi ltros: - de ar - de combustível - de óleo lubrifi cante Dirija com economia e sem poluir o meio ambiente. Conduzir economicamente um veículo signifi ca obter o máximo desempenho do conjunto trem de força (motor e transmissão) com menor consumo de combustível. Além do conhecimento do veículo, dos cuidados com a manutenção, efetuando sempre as revisões periódicas recomen- dadas, alguns pro cedimentos básicos serão úteis para obter uma maneira mais econômica de conduzir o seu veículo. O consumo de combustível está ligado a três fatores principais: a manutenção do seu veículo, as condições gerais do carregamento e das estradas, e os hábitos de condução. Condições gerais CONDUÇÃO ECONÔMICA 3.03 Motorista: o fator que faz a dife- rença. Evite acelerações a fundo. • Mantenha velocidades constantes. • Permaneça na faixa verde do con- tagiros, mudando para marchas superiores ou inferiores, conforme necessário. Conduza o mais uniformemente possível e atentamente. • Antecipe-se às situações do trânsito, evitando acelerações e freadas brus- cas. Preveja as paradas, retirando o pé do acelerador para que o motor reduza a velocidade do veículo. Utilize o freio motor. Utilize igualmente o freio motor em descidas longas. Hábitos de condução Desligue o motor se tiver que fi - car parado muito tempo no trânsito. Programe o seu trajeto. • Desligue o motor em caso de paradas prolongadas. • Escolha o itinerário: escute as in- formações sobre as condições das estradas. • Não descanse o pé sobre o pedal da embreagem. O costume de dirigir com o pé apoiado no pedal faz com que o sistema seja acionado parcialmente, reduzindo a vida do conjunto. 3.04 CONDUÇÃO ECONÔMICA (A escala do tacômetro do seu veículo pode ser diferente da mostrada na ilus- tração. Porém, o conceito de leitura é o mesmo). A condução econômica de um veículo é obtida quando se opera o motor nas faixas de rotação recomendadas e es- colhendo a marcha certa para a carga, velocidade e condição da estrada. O contagiros é dividido em faixas co- loridas para simplificar a localização visual da rotação do motor (rpm). É um instrumento que ajuda na obtenção do melhor desempenho do motor e da transmissão. Faixa verde (A) Faixa de maior torque e menor consu- mo, ou seja, melhor desempenho com economia. Mantenha a rotação nesta faixa e na marcha mais alta que as condições de carga e tráfego permitirem. Procure dirigir o maior tempo possível nesta faixa. Uso do tacômetro (contagiros) Troca de marchas (B) Na troca de marchas, acelere até o pon- teiro atingir o início da faixa listrada para que, ao fazer a troca, a rotação do motor não caia abaixo da faixa verde. Faixa de advertência (C) Indica que o motor está entrando em rotação excessiva. O movimento oca- sional do ponteiro para esta faixa é permitido. Faixa vermelha (D) Indica rotação excessiva do motor, o que pode causar fl utuação das válvulas do motor. Não ultrapasse a faixa vermelha a fi m de não danifi car o motor. Antes de iniciar um declive, engate uma marcha compatível e use o freio motor e o freio de serviço para controlar a velocidade. 4CONDUÇÃO SEGURA 4.02 CONDUÇÃO SEGURA Sentar-se corretamente é indispensável para uma condução segura. Observe os seguintes pontos: • Sente-se de maneira a ter acesso fácil a todos os comandos do veí- culo, sem precisar mudar de posição para acioná-los (troca de marchas, por exemplo). Posição do motorista • Os braços devem permitir movimen- tos livres, não devem fi car dobrados ou esticados. As mãos deverão fi car no volanteo maior tempo possível. • Utilize sempre o cinto de seguran- ça. As instruções de utilização estão descritas na página 2-33. • Pise nos pedais com a sola e não com as pontas dos pés, para evitar cansaço nas pernas. As pernas não deverão fi car dobradas ou esticadas demais. CONDUÇÃO SEGURA 4.03 O motorista O condutor do veículo é o principal res- ponsável pela sua própria segurança, do veículo e de terceiros e é o único que pode realmente evitar condições de perigo ou inseguras. Assim sendo, é fundamental que o motorista se encontre em perfeitas condições físicas, de saúde e psicoló- gicas, enquanto estiver condu zindo o veículo, para que possa desempenhar esta função da melhor maneira possível e com o maior nível de segurança. A seguir, são apresentados situações e fatores que têm influência direta no desempenho do motorista, assim como conselhos para evitar ou reduzir a incidência dos mesmos. Condições do motorista Fadiga e sono Os cuidados quanto à segurança não devem se limitar ao veículo. Dirigir ininterruptamente durante perío- dos prolongados constitui grave erro. Es- perar que os olhos se fechem por fadiga ou sono é altamente perigoso. Mesmo que esta situação extrema não ocorra, deve-se levar em consideração que o cansaço pode causar irritação ou perda de concentração, prejudicando a viagem e aumentando o risco de acidentes. Planeje a viagem, prevendo pausas sufi cientes para o descanso. Observe os seguintes pontos: • Somente inicie a viagem descansado e após ter as necessidades de sono satisfeitas. • Inicie a viagem com a maior antece- dência possível, prevendo os interva- los para repouso. • Programe as paradas para descanso em função do tempo ao volante, e não em função da quilometragem. • Durante as paradas, desça do veículo, respire ar fresco e movimente-se. Exercite-se. 4.04 CONDUÇÃO SEGURA Condições físicas e alimentares A alimentação fornece componentes essenciais para manutenção da saúde do organismo. É indispensável para as boas condições físicas e mentais e, conseqüentemente, para o bem estar. Ao dirigir tenha consciência da impor- tância da alimentação correta, na hora e quantidade certas. Antes de empreender longas viagens, alimente-se correta e calmamente, pois tanto um estômago muito cheio quanto um vazio são prejudiciais ao motorista. Alimentação correta O período de descanso em viagens, necessário para respirar ar puro e exer- cícios, não é o momento adequado para alimentar-se com comidas gordurosas, em grandes porções, de difícil digestão. O organismo depende de uma grande quantidade de energia para digerir tais refeições. Esta energia é utilizada quase que integralmente pelo aparelho diges- tivo, diminuindo a circulação sangüínea no cérebro e a sua oxigenação.Isto aumenta o cansaço, reduzindo a capa- cidade de concentração e desempenho. Por este motivo, dê preferência a pra- tos leves, coma carne branca, saladas frescas, etc. Evite chocolates ou doces, compostos predominantemente de carboidratos, que aumentam a capaci- dade física apenas momentaneamente. A escolha de frutas como banana ou pêras ou ainda produtos derivados de leite pobres em gorduras são a melhor opção, pois estes alimentos são mais lentamente absorvidos pelo organismo, com menor dispêndio de energia. Ingerir líquidos é indispensável du- rante uma viagem, pois o organismo necessita de 1,5 a 2,0 litros de água diariamente. Opte por sucos naturais de frutas (sem açúcar), água mineral, chás, etc. Refrescos com muito açúcar não matam a sede. CONDUÇÃO SEGURA 4.05 Bebidas alcoólicas A sensibilidade ao álcool é variável de uma pessoa para outra. Dependendo de sua concentração no sangue, o álcool atua inicialmente como um estimulan- te, provocando sensações de euforia e autoconfi ança. Ao volante, esta é a base que leva aos excessos e abusos. Em concentrações maiores de álcool no sangue, o cérebro começa a perder a capacidade de resposta e coordenação, tirando a qualidade de julgamento ao volante. Nas fases mais avançadas de embriaguez, o motorista já não percebe o que se passa ao seu redor, perdendo a noção de distâncias e direções, e con- trole sobre os seus movimentos. Como regra geral, jamais dirija após ter ingerido bebidas alcoólicas. Como o tempo necessário para a eliminação do álcool pode variar de pessoa para pessoa, o ideal é evitar totalmente o consumo de bebidas alcoólicas durante o período de trabalho. Utilização de drogas Ao tomar algum tipo de remédio para se manter acordado, o motorista impede o «desligamento» por algumas horas, mas a necessidade de sono do cére- bro continua aumentando. Passando o efeito da droga, o cérebro manifesta rapidamente sua necessidade acumu- lada e o motorista pode adormecer bruscamente. Planeje melhor os horários de descanso e trabalho, evitando totalmente o uso de drogas. As drogas servem apenas para adiar uma necessidade do organismo, podendo causar acidentes de graves conseqüências quando passa o efeito. Além disso, o risco da depen dência é bastante alto, o que é altamente pre- judicial. 4.06 CONDUÇÃO SEGURA Outros fatores Além dos fatores citados, alguns outros interferem diretamente na segurança ao conduzir o veículo e estão geralmente li gados ao comportamento. Caracte rís- ti cas comportamentais tais como agres- sivi dade, sensação de poder, distração, exibicionismo ou excesso de confi ança podem fazer com que o motorista sub- meta a si mesmo e a terceiros a situa- ções de perigo ou insegurança. Atividades como práticas esportivas, auto-análise, lazer programado, recicla- gem profi ssional, etc. são mecanismos que auxiliam a atenuar e até eliminar to talmente estas características de compor tamento, contribuindo para que o motoris ta atue de forma segura e res- ponsável, quando estiver conduzindo um veículo. Estafa Não permita que a estafa o atinja quan- do estiver ao volante. Estudos médicos comprovam que dirigir veículos de carga é um dos trabalhos mais exigen- tes e cansativos a que o homem pode ser submetido, uma vez que exige um condi cionamento físico e altas doses de concentração. Para evitar chegar a um estado de estafa (stress), observe os seguintes conselhos: • Somente dirija quando estiver des- cansado. • Dirija sempre defensivamente. • Ajuste o volume do som do rádio de maneira a ter a percepção dos sons provenientes do trânsito. • Em viagens prolongadas, use roupas confortáveis. • Ao dirigir sob sol intenso, proteja-se com óculos apropriados. • Planeje tempo sufi ciente para execu- tar o trajeto com folga, mesmo com imprevistos. CONDUÇÃO SEGURA 4.07 Recomendações básicas para dirigir com segurança ATENÇÃO • Respeite as Leis de Trânsito e os outros motoristas, qualquer que seja o seu veículo. • Respeite os limites do caminhão e os seus próprios limites. • Mantenha sempre uma reserva de potência, nunca pisando o ace- lerador a fundo. Jamais utilize a «banguela». • Reduza a marcha sempre que entrar na curva e nunca depois. • Inicie a freagem antes de entrar na curva, nunca depois. • Ao tirar o pé do pedal do acele- rador, coloque-o sobre o pedal do freio, prepa rando-se para uma eventual necessidade de frear. • Observe a distância entre veícu- los, levando em consideração a velo cidade, a dimensão do seu veículo, as condições da estrada, da visibilidade e da segurança dos demais usuários. • Mantenha o veículo sempre em perfeitas condições mecânicas e de segurança. • Sinalize de maneira antecipada e correta as suas manobras. • Tenha especial cuidado duran- te as ultrapassagens, as quais repre sentam a maior causa de acidentes nas estradas. Não se arrisque. • Tente prever as reações dos de- mais motoristas, de modo a an- tecipar os acontecimentos, evitan- do a ocorrência de situações de perigo. 4.08 CONDUÇÃO SEGURA Condução em declives acentua- dos Utilização dos freios ATENÇÃO • Em freadas bruscas, evite o trava- mento dasrodas, o que aumenta consideravelmente a distância percorrida. • Caso seja notado o arrasto de roda, alivie a pressão sobre o pedal do freio (não tire o pé total- mente para não soltar o veículo). Continue a controlar a pressão no pedal, para evitar novo trava- mento de roda. • Evite pisar o pedal da embrea- gem durante uma freada. • Não bombeie o pedal do freio. • Não esterce o volante da direção durante uma freada. • Ao frear em pista molhada, lama ou ter reno não pavimentado, observe os mes mos cuidados in- dicados para situações normais, porém os movimentos sobre o pedal deverão ser mais dosados, para evitar erros com graves con- seqüências. • Utilize o pedal do freio de forma extre mamente cuidadosa e man- tenha a direção fi rme e sempre em linha reta. ATENÇÃO A utilização de «banguela» (trafe- gar em declives com alavanca de mu dan ças em neutro ou com pedal da em breagem pres sionado) é um pro ce dimento perigoso e ilegal. Nestas condições, o veículo pode atingir ve locidades acima daque- las para qual foram projetados os sistemas de freios, suspensão, dire- ção, rodas e pneus, po dendo causar acidentes e/ou danos ao veículo. Nesta veloci dade, o motor excede a rotação go ver nada no momento em que for desaplicado o pedal da embreagem ou quando uma marcha for engata da, o que pode causar graves danos ao motor. CONDUÇÃO SEGURA 4.09 Num declive, observe os seguintes pontos: Travessia em locais alagados ATENÇÃO Verifi que os freios após passar com o veículo em locais sufi cientemente alagados para molhar o sistema de freios. Estes, quando molhados, fun- cionam com efi ciência reduzida. Para corrigir esta condição, aplique os freios suavemente, liberando e reaplicando-os até que sequem e a operação normal seja restabe- lecida. ATENÇÃO • Desça sempre com a marcha engrenada, utilizando a mesma que seria utilizada para fazer o mesmo trecho na subida. • Observe a indicação do tacôme- tro e, utilizando o freio de serviço e o freio motor, nunca permita que o motor ultrapasse o nú mero de rotações máximo admissível (rotação de potência máxima - governada - faixa vermelha do tacômetro). • Em declives longos, nunca apli- que os freios de serviço continu- amente por longos pe ríodos, pois isto leva ao supera quecimento das lonas, o que dimi nui a sua capacidade de freagem. Se tal fato ocorrer, tente fazer o veículo parar por outros meios, agindo da seguinte forma: - reduza sucessivamente as mar chas, de acordo com a pos- si bilidade; - observe cuidados ao reduzir as marchas, pois, se a marcha não engatar, a situação de emergên- cia poderá ser agravada; - utilize o freio motor; - chame a atenção dos demais motoristas, utilizando a buzina, os faróis e os indicadores dire cio- nais e de advertência; - utilize o freio de estaciona- mento somente em casos de extrema emergência, quando não for possível parar o veículo por outros meios. CONDUÇÃO SEGURA 4.10 Condições de neblina e cerração / Cuidados com os pneus Para conservar os pneus, observe: • Mantenha a pressão correta. • Não trafegue com excesso de carga. • A carga deve estar bem distribuída na carroceria para não haver sobrecargas nos eixos. • Verifi que periodicamente o alinhamen- to da direção. Verifi que sempre a pressão dos pneus. Cuidados com os pneusCondições de neblina e cerração ATENÇÃO Em situações de más condições de visibilidade, os cuidados de- verão ser redobrados. Observe o se guinte: • Diminua a velocidade, manten- do-a constante. • Nunca reduza a velocidade brus- camente, para evitar colisões traseiras. • Aumente a distância para os ou- tros veículos. • Jamais ligue as luzes de adver- tência com o veículo em mo- vimento. Trafegue com farol baixo ligado. • Para evitar o embaçamento dos vidros, abra as janelas e/ou uti- lize o sistema de ventilação do veículo. • Se precisar parar o veículo, es- colha um lugar seguro e sinalize devidamente. ATENÇÃO Pneus em mau estado ou com pressão incorreta interferem direta- mente na dirigibilidade do veículo, uma vez que a banda de rodagem pode perder aderência com relação ao piso, compro metendo a tração e a ação dos sistemas de freios. CONDUÇÃO SEGURA 4.11 Os componentes do veículo foram projetados para proporcionar um serviço satisfatório, se o veículo não for submetido a excesso de carga, seja no seu PBT (Peso Bruto Total), seja na carga máxima nos eixos dianteiro ou traseiro. O excesso de carga pode encurtar a vida útil do veículo. Distribuição de carga A correta escolha e aplicação do tipo de carroceria é de fundamental importância para uma perfeita distribuição da carga no veículo. Por sua vez, a distribuição do peso e da carga na carroceria é de extrema importância para a vida útil do chassi e seus componentes (eixos, mo- las, amortecedores, longarinas, rodas, pneus e rolamentos). A carga máxima admissível jamais deverá ser ultrapassada, sob pena de comprometer a segurança do veículo e a vida útil dos componentes citados, além de se classifi car como Contraven- ção Penal. Mas, além de obedecer à carga máxima, deve-se cuidar da sua distribuição na carroceria. Caso isso não aconteça, da mesma forma estarão comprometidas a vida útil e a segurança do veículo. A carroceria possui um ponto ideal, onde se deve concentrar o centro de gravidade da carga (ponto de equilíbrio da carga). Este ponto está um pouco à frente do eixo traseiro, e varia de acordo com a distância entre eixos. Volumes pequenos, porém de muito peso (por exemplo, bobi- nas de aço), devem ter o seu Centro de Gravidade sobre este ponto. ATENÇÃO A carga excessiva pode resultar na perda do controle do veículo e conse qüen te mente em lesões corporais, em razão de falhas de componentes ou deficiência de dirigibilidade. 5INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.02 Este capítulo traz as instruções de ma- nutenção preventiva que podem ser executadas pelo próprio motorista do veículo, desde que possua a experiência necessária e utilize peças originais e fer- ramentas adequadas a cada trabalho. Em caso de dúvida, consulte um Con- cessionário Volkswagen Caminhões e Ônibus. ATENÇÃO • Familiarize-se totalmente com os proce dimentos adequados de manutenção, antes de efetuar as verifi cações, ajustes ou reparos descritos nas páginas a seguir. • Acione o freio de estacionamento antes de efetuar qualquer manu- tenção ou reparo no veículo. • Antes de iniciar qualquer traba- lho no com partimento do motor, certifi que-se de que esteja frio, para evitar queimaduras. • Caso haja necessidade de se tra- balhar com o motor em funciona- mento, utilize sempre o freio de estacionamento, certi fi que-se de que a alavanca de mudanças se encontra em NEUTRO e calce as rodas. • Tenha o maior cuidado para que cabelos lon gos, gravata, vestuá- rio solto, jóias, relógios, etc. não venham a se enganchar nas pás do ventilador, ou qualquer outra parte móvel do motor. • Desligue sempre o cabo negativo da ba teria ao trabalhar no siste- ma elétrico ou de alimentação. Ao trabalhar em qualquer com- ponente do sistema de combus- tível, não fume ou fi que próximo de chamas ou pontas quentes. Tenha sempre à mão um extintor de incêndio. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.03 ATENÇÃO • Se houver necessidade de se trabalhar sob o veículo, apóie-o sempre em cavaletes de segu- rança adequados ao seu peso. Um macaco não é adequado para esta fi nalidade. • Ao trabalhar sob o veículo, cer- tifique-se de que se encontra em terreno fi rme e plano e que as rodas estejam devida men te calçadas e retire a chave de par- tida para evitar que, inadvertida- mente, seja dada a partida no motor. • Nunca deixe o motor trabalhar em área fechada ou não ventila- da. Os gases de escapamento do motor contêm monóxido de car- bono, gás incolor e inodoro, mas que pode ser letal, se inalado. • Manutençãoincorreta ou incom- pleta pode causar problemas operacionais ao veículo. Lembre- se de que o cuidado com a ma- nutenção do veículo é um fator fundamental para os conceitos de con dução econômica e segu- ra, devendo por tanto ser rigoro- samente observado. Caso haja dúvidas com relação a qual quer serviço, consulte um Concessio- nário Autorizado Volkswagen Caminhões e ônibus. • Manutenção incorreta durante o período de garantia pode afetar a cobertura da garantia. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.04 Nível de óleo do motor Para obter uma leitura correta: • Estacione o veículo em local plano e desligue o motor. • Aguarde 5 minutos para permitir que todo o óleo da parte superior escoe para o cárter. • Retire a vareta de medição, limpe-a com um pano limpo e introduza-a no tubo, até o batente. Retire-a nova- mente e verifi que o nível. NOTA: Não funcione o motor se o nível de óleo es tiver abaixo da marca infe- rior ou acima da marca superior. Utilização de óleo multiviscoso O motor do veículo Volkswagen é origi nalmente abastecido com óleo de última geração, multiviscoso SAE 15W40. A utilização de óleo multiviscoso garan- te ao motor um maior rendimento, com menor consumo de óleo lubrifi cante e de combustível, além das vantagens a seguir: • Partida a frio mais fácil, preservando a bateria. • Lubrifi cação adequada numa faixa mais ampla de temperatura ambien- te (pode ser utilizado, tanto no rigor do inverno, como em condições de temperaturas elevadas). • Maior vida útil do motor. O nível estará correto se estiver entre as marcas MÍN e MÁX da vareta. Re- comenda-se adicionar óleo somente quando o nível estiver próximo da marca inferior. Adicione óleo do mesmo tipo e marca utilizado no cárter, até a marca superior da vareta. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.05 Troca de óleo lubrifi cante e do fi ltro Todo óleo usado ou contamina- do deve ser recolhido e armazenado adequadamente para posterior reciclagem. Não descarte o óleo no solo, sistema de esgoto ou qualquer local que possa, de alguma forma, afetar ne- gativamente o meio ambiente. O óleo do motor e o fi ltro devem ser trocados nos períodos recomendados no Plano de Manutenção. Drene o óleo com o motor quente, para que o óleo escoe com facilidade. • Estacione o caminhão em local pla- no. • Aguarde de 10 a 15 min., para que todo o óleo escoe para o cárter. • Remova a tampa do bocal de abas- tecimento. • Coloque um recipiente sob o bujão do dreno. • Após ter escoado todo o óleo usado, acondicione-o em um recipiente ade- quado, para posterior reciclagem. • Remova o bujão do dreno e drene todo o óleo do cárter. ATENÇÃO Na remoção do bujão do dreno e fi ltro de óleo com o motor quente, faça-o com luvas, pois o óleo quente pode causar graves quei- maduras na pele. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.06 • Limpe cuidadosamente a área ao redor do cabeçote do fi ltro (1) para motor MWM e (2) para o motor Cummins. • Remova o elemento fi ltrante com anel de vedação. • Limpe cuidadosamente a área de assentamento da junta do fi ltro. NOTA: É comum o anel de vedação grudar no assento do cabeçote do fi ltro. Cer- tifi que-se de que seja removido. • Limpe o bujão, a região do dreno no cárter, o cabeçote do fi ltro e o bocal de abastecimento. • Fixe o bujão com uma arruela de ve- dação nova. • Abasteça o novo elemento fi ltrante com óleo novo. • Lubrifi que o anel de vedação e fi xe o elemento manualmente, até o anel de vedação encostar no cabeçote, e gire mais 1/2 a 3/4 de volta. Não aperte demasiadamente. • Com a vareta do nível desencaixa- da, abasteça o cárter pelo bocal de abastecimento com óleo API-CH4 15W40, até a marca superior. • Instale a tampa de abastecimento e a vareta. • Funcione o motor em marcha lenta e verifi que eventuais vazamentos. • Após um período de trabalho do motor, verifi que o nível de óleo e complete-o, se necessário. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.07 Bomba injetora e fi ltros de combustível Bomba injetora A legislação vigente estabe- lece que a bomba injetora saia da fábrica lacrada, para proporcionar máxima efi ciência, com os meno- res níveis de emissão de fumaça. Dirija-se a um Concessionário Volkswagen Caminhões e Ônibus, quando necessitar de qualquer reparo ou regulagem. Filtro de combustível original A qualidade do fi ltro de combustível é fundamental para preservar todo o sistema de injeção do motor: bomba injetora; bomba alimentadora, bicos injetores, etc. Na troca, utilize somente filtros de combustível originais, que você encon- tra nos Concessionários Volkswagen - Caminhões e Ônibus. O USO DE FILTRO DE COMBUSTÍVEL NÃO ORIGINAL IMPLICA A PERDA DO DIREITO DE GARANTIA DO SIS- TEMA DE INJEÇÃO DO MOTOR. Luz de aviso de presença de água no com bustível No painel de instrumentos há uma luz indicadora de presença de água no óleo diesel, alertando sobre a necessidade de drenagem do fi ltro sedimentador. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.08 Drenagem do fi ltro separador de água - motor MWM Diariamente observe o copo trans- parente do fi ltro e drene-o se houver presença de água. Para drenar, abra a válvula de dreno, girando-a no sentido anti-horário, até que o combustível saia livre de impurezas. Feche em seguida a válvula de dreno, girando-a no sentido horário. Troca do elemento fi ltrante - mo- tor MWM • Drene totalmente o combustível exis- tente no fi ltro. • Remova o conjunto elemento do fi ltro e copo transparente do cabeçote. O copo transparente é reutilizável. Não o danifi que. • Separe o elemento do fi ltro do copo transparente. Limpe o copo. • Lubrifi que o novo vedador do copo com uma leve camada de diesel ou óleo lubrifi cante do motor e instale- o no copo transparente com o lado cônico para cima. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.09 Limpeza do fi ltro da bomba alimentadora - motor MWM 6 cilindros A bomba alimentadora está localizada junto à bomba injetora. O fi ltro de tela está localizado no copo transparente, na base da bomba alimentadora. ATENÇÃO Não use ferramentas para apertar o fi ltro. • Rosqueie o copo transparente no novo ele mento com as mãos e aper- te-o fi rme mente. • Lubrifi que o novo vedador do elemen- to do fi ltro e instale-o no elemento com o lado cônico para cima. • Encha o fi ltro com óleo diesel limpo. • Instale o fi ltro no cabeçote e aperte-o fi rmemente, utilizando somente as mãos. Para limpar o fi ltro de tela da bomba alimentadora: • Solte a porca (1) na base do copo de vidro. • Solte a presilha (2). • Remova o fi ltro tela (3) do copo. • Lave o filtro tela com óleo diesel limpo. • Reinstale o conjunto com arruela de vedação (4) nova. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.10 Drenagem do fi ltro separador de água - motor Cummins Toda vez que a luz no painel de instru- mentos se acender ou caso seja notada a presença de água no copo transparente, o fi ltro deve ser drenado. Solte o bujão na parte inferior do fi ltro e deixe escorrer, até que o combustível saia livre de água. Feche o dreno. Troca do fi ltro separador de água • Drene totalmente o combustível exis- tente no fi ltro. • Desconecte o terminal elétrico do chicote. • Remova o conjunto elemento do fi ltro e copo transparente do cabeçote. O copo transparente é reutilizável. Não o danifi que. • Separe o elemento do fi ltro do copo transparente. Limpe o copo. • Lubrifi que o novo vedador do copo com uma leve camada de diesel ou óleo lubrifi cante do motor e instale- o no copo transparente com o lado cônico para cima. • Rosqueie o copo transparente ao novo elemento com as mãos e aperte-o fi rmemente. • Lubrifi que o novo vedador do elemen- to do fi ltro e instale-o no elemento com o lado cônico para cima. • Encha o fi ltro com óleo diesel limpo. • Instale o fi ltro no cabeçote e aperte- o fi rmemente, utilizando somente as mãos. • Conecte o terminal do chicote elétri- co. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.11 Troca do fi ltro principal - motorCummins O fi ltro principal deve ser trocado nos períodos indicados no Plano de Manu- tenção. • Remova o fi ltro, utilizando uma ferra- menta apropriada. • Limpe o cabeçote do fi ltro. NOTA: O anel de vedação pode fi car colado no cabeçote do fi ltro. Certifi que-se de removê-lo antes de instalar o novo fi ltro. • Abasteça o fi ltro novo com óleo diesel para evitar fazer a sangria do siste- ma. • Lubrifi que a junta do fi ltro novo com óleo de motor. • Rosqueie o fi ltro com as mãos, até que a junta faça contato. Aperte mais 1/2 a 3/4 de volta. NOTA: O aperto do fi ltro com ferramentas pode causar distorção na rosca ou esmagamento do anel de vedação. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.12 Sangria do sistema de combustível A sangria do sistema de combustível é necessária sempre que: • O motor permanecer inativo por mui- to tempo. • Substituir ou reparar qualquer com- ponente do sistema. • Esgotar o combustível do reservató- rio. A sangria é feita acionando a bomba de combustível manualmente. • Solte o êmbolo da bomba, girando-o no sentido anti-horário e faça o bom- beamento. Motores MWM - linhas de baixa pressão Limpe externamente a bomba alimen- tadora e proceda conforme indicado a seguir: Na substituição ou reparação da bomba alimentadora ou tubos do tanque de combustível à bomba alimentadora ou na limpeza do fi ltro-tela: • Afrouxe o tubo de saída do combus- tível na bomba alimentadora. • Acione a alavanca da bomba até o combustível sair sem bolhas de ar. • Reaperte o tubo afrouxado. Na substituição ou remoção do tubo da bomba alimentadora ao filtro de combustível: • Afrouxe o tubo de entrada de com- bustível no fi ltro. • Acione a alavanca da bomba até o combustível sair sem bolhas de ar. • Reaperte o tubo afrouxado. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.13 Na substituição dos elementos do fi ltro de combustível: • Afrouxe o tubo de saída no fi ltro. • Acione a alavanca da bomba até o combustível sair sem bolhas de ar. • Reaperte o tubo afrouxado. Motores MWM - linhas de alta pres- são ATENÇÃO A pressão do combustível den- tro das linhas de alta pressão é sufi ciente para penetrar a pele e a corrente sangüínea, causando ferimentos graves. Quando a bomba injetora for reparada e os tubos de alta pressão forem subs- tituídos ou desconectados: • Certifi que-se de que a alavanca de mudanças das marchas esteja em neutro. • Afrouxe três porcas dos tubos de alta pressão nos injetores e acione o motor de partida com o acelerador totalmente pressionado, até o com- bustível sair sem bolhas de ar. Reaperte as porcas a seguir. Motor Cummins - linhas de baixa pressão • Abra o parafuso de sangria da bomba injetora. • Acione manualmente a bomba ali- mentadora, até que o combustível que sai pelo parafuso de sangria esteja livre de ar. • Feche o parafuso de sangria. Motor Cummins - linhas de alta pressão Afrouxe as conexões nos injetores e faça o motor girar através do motor de partida, para que as bolhas de ar eventualmente presas nas linhas sejam expulsas. Reaperte as conexões. Em seguida, dê partida no motor e faça a sangria de uma linha de cada vez, até sentir que o motor funciona suavemente. ATENÇÃO A pressão do combustível den- tro das linhas de alta pressão é sufi ciente para penetrar a pele e a corrente sangüínea, causando ferimentos graves. 5.14 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Filtro de ar Substituição do elemento do fi ltro • Afrouxe o parafuso do lado direito da cinta da carcaça, o sufi ciente para liberar a tampa. • Remova a tampa da carcaça. • Puxe o elemento cuidadosamente, girando-o para a direita e para a esquerda, alternadamente, até se desprender. • Examine a tubulação entre o fi ltro de ar e o motor e substitua imedia- tamente as peças danifi cadas. O veículo está equipado com fi ltro de ar de elemento único de alta capacidade que deve ser substituído caso o indi- cador de manutenção do fi ltro indique restrição de ar. Indicador de manutenção do fi ltro O fi ltro de ar deve ser substituído quan- do a luz de aviso no painel se acender, indicando que há restrição no fi ltro de ar. NUNCA LIMPE O FILTRO OU UTILIZE FILTRO RECONDICIONADO. TROQUE POR UM ORIGINAL. • Limpe cuidadosamente a carcaça do fi ltro sem permitir a entrada de impurezas na tubulação entre o fi ltro e o motor. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.15 Filtro com elemento de segurança NOTA: Em condições severas de manuten- ção ou trabalho, utilize elemento de segurança. Nunca limpe ou utilize elemento de segurança recondicionado. • Substitua o elemento principal (1) quando a luz de aviso no painel se acender, indicando restrição (veja acima). • Mantenha o elemento de segurança (2) durante a limpeza da carcaça para impedir a entrada de impurezas na tubulação, entre o fi ltro e o motor. • Substitua o elemento de segurança a cada 3 trocas do elemento principal ou a cada 2 anos. Instalação do elemento de segu- rança • Passe uma leve camada de óleo na superfície externa do fi ltro de segu- rança. • Empurre o elemento cuidadosamen- te, girando-o para a direita e para a esquerda, alternadamente, até encostá-lo. Instalação do elemento novo • Passe uma leve camada de óleo no lábio interno do fi ltro. • Empurre o elemento cuidadosamen- te, girando-o para a direita e para a esquerda alternadamente, até encos- tá-lo. • Coloque a tampa e aperte o parafuso da cinta da carcaça. 5.16 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Líquido de arrefecimento motor MWM Aditivo para o líquido de arrefe- cimento • Use somente Fleetguard DCA4 como aditivo para o sistema de arrefeci- mento. A utilização de outro produto poderá comprometer o sistema e outras partes do motor. • A mistura deve conter água pura mais o volume de uma embalagem de DCA65L (1,9 ) de DCA4. O DC A4 é fornecido em embalagens de: 0,47 . ................................ DC A60L 1,9 . .................................. DC A65L 18,9 (balde) ..................... DC A75L 208,0 (galão) .................... DC A80L O sistema de arrefecimento necessita de uma proporção de água e substância anticorrosiva sem pre homogênea, para o seu bom funcio namento e conser- vação. Reposição de aditivo A cada revisão, troque o fi ltro de água e adicione o volume de uma embala- gem DCA60L de aditivo DCA4 (0,5 ), para compensar as perdas normais de aditivação da água. Modelos 13-180, 15-180 e 17-180 Nível do líquido - motor MWM • O nível deve estar entre as marcas «MÍN.» e «MÁX.» do reservatório. • Se o nível estiver baixo, remova a tampa lateral do reservatório e abas- teça-o com água limpa, até o nível correto. • O nível deve ser verifi cado diariamen- te, com o motor frio. Se o nível fi car abaixo do mínimo per- mitido, acende-se uma luz de aviso no painel. NOTA: A tampa superior do reservatório de expansão não deve ser removida. Caso seja necessário acrescentar água, faça-o somente pela tampa lateral. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.17 Troca de líquido de arrefecimento - motor MWM O líquido de arrefecimento usado ou contaminado deve ser recolhido e armazenado adequadamente para posterior reciclagem. Não descarte o líquido no solo, sistema de esgoto ou qualquer local que possa, de alguma forma, afetar negativamen- te o meio ambiente. ATENÇÃO O líquido do sistema de arrefeci- mento, quando quente, pode cau- sar queimaduras graves. Estando o líquido do sistema quente, proteja convenientemente as mãos. Gire a tampa lateral do reservatório lenta- mente, até o alívio total da pressão, e, em seguida, remova-a. • Remova a tampa lateral do reserva- tório de expansão. • Desconecte a mangueira inferior do radiador. • Após o escoamento do líquido, co- necte novamente a mangueira. • Abasteça o sistema com água lim- pa. • Ligue o motor e deixe-o funcionando por alguns minutos, até atingir a tem- peratura normal de funcionamento. • Drene novamente o sistema. Enchimento fi nal • Reinstale a mangueira inferior. • Remova ambasas tampas do reser- vatório de expansão e abasteça-o com a mistura de água mais Fleet- guard DCA4. • Reinstale as tampas, ligue o motor por cinco minutos e complete o nível, se necessário. 5.18 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Sensor do nível de água • O reservatório de expansão possui um sensor de nível de água, que aler- ta quanto à insufi ciência de líquido no sistema de arrefecimento. • O problema é indicado pela luz de advertência no painel e pelo alarme sonoro. Caso isso ocorra, pare o veículo, sem desligar o motor, e com- plete o nível de água no sistema, até a marca «MÁX» do reservatório. NOTA: Caso o nível baixe com muita fre- qüência, observe se não há vaza- mento ou qualquer outra anomalia no sistema. Corrija imediatamente o problema em um Concessionário Volkswagen. Furo de inspeção da bomba d’água - motor MWM Observe atentamente na lateral esquer- da do bloco (visto pelo volante) o furo de inspeção. Se houver indícios de água ou óleo, é sinal de vazamento da bomba d’água ou dos anéis de vedação. Neste caso, leve o caminhão a um Concessionário Volkswagen Caminhões e Ônibus para reparos. NÃO TAMPE O VAZAMENTO SEM ANTES VERIFICAR A CAUSA. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.19 Líquido de arrefecimento - motor Cummins Modelos 17-220, 17-220 Tractor, 24-220 e 26-220 Nível do líquido - motor Cummins • O nível deve estar entre as marcas «MÍN.» e «MÁX.» do reservatório: • Se o nível estiver baixo, remova a tampa lateral do reservatório e abasteça-o com água limpa, até o nível correto. • O nível deve ser verifi cado diariamen- te, com o motor frio. Se o nível fi car abaixo do mínimo per- mitido, acende-se uma luz de aviso no painel. NOTA: A tampa superior do reservatório de expansão não deve ser removida. Caso seja necessário acrescentar água, faça-o somente pela tampa lateral. Aditivo para o líquido de arrefeci- mento Motor Cummins-série B • Use somente Fleetguard DCA4 como aditivo para o sis tema de ar- refecimento. A utilização de outro produto poderá comprometer o sistema e outras partes do motor. • A mistura deve conter água pura mais o volume de uma embalagem de DCA65L (1,9 ) de DCA4. O DCA4 é fornecido em embalagens de: 0,47 . ................................ DCA60L 1,9 . .................................. DCA65L 18,9 (balde) ...................... DCA75L 208,0 (galpão) .................. DCA80L Reposição de aditivo A cada revisão, adicione o volume de uma embalagem DCA60L de aditivo DCA4 (0,5 ), para compensar as perdas normais de aditivação da água. 5.20 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Filtro de água - motores série C O motor Cummins-série C utiliza fi ltro de água no sistema de arrefecimento o qual em conjunto com o aditivo DCA4 garante a proteção do motor. O fi ltro deve ser trocado nos períodos indicados no Plano de Manutenção. Identificação do filtro: Fleetguard WF 2172 Ao trocar o fi ltro, adicione o volume de uma embalagem de DCA60L (0,5 ) de DCA4 (veja as embalgens disponíveis na página anterior). Sensor do nível de água • O reservatório de expansão possui um sensor de nível de água, que aler- ta quanto à insufi ciência de líquido no sistema de arrefecimento. • O problema é indicado pela luz de advertência no painel e pelo alarme sonoro. Caso isso ocorra, pare o veículo, sem desligar o motor, e com- plete o nível de água no sistema, até a marca do reservatório. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.21 Troca do fi ltro de água - Motor série “C” • Remova a tampa lateral do reserva- tório de expansão. • Feche os registros de entrada e saída de água no cabeçote de fi xação do fi ltro. • Remova e descarte o fi ltro. • Limpe bem a área de assentamento do fi ltro. • Aplique uma leve camada de óleo do motor na junta do fi ltro antes da instalação. • Fixe o fi ltro manualmente, até que a junta encoste no cabeçote, e gire-o mais 1/2 a 3/4 de volta. • Adicione o volume de uma emba- lagem DCA60L (0,5 ) de aditivo DCA4. • Abra os registros de entrada e saída de água no cabeçote de fi xação do fi ltro. • Reinstale a tampa do reservatório de expansão. • Ligue o motor e verifi que o sistema quanto a vazamento. ATENÇÃO Não retire a tampa do reservatório de expansão com a água ainda quente para evitar queimaduras na pele. Proteja-se conveniente- mente. 5.22 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Troca do líquido de arrefecimen- to - Motor Cummins O líquido de arrefecimento usado ou contaminado deve ser recolhido e armazenado adequada- mente para posterior reciclagem. Não descarte o líquido no solo, sis- tema de esgoto ou qualquer local que possa, de alguma forma, afetar negativamente o meio ambiente. O líquido de arrefecimento deve ser trocado nos períodos indicados no Plano de Manutenção. - Estacione o caminhão em local pla- no. - Bascule a cabine. - Coloque um recipiente sob o radiador com capacidade para pelo menos 34 litros. - Desconecte a mangueira do radia- dor. - Examine o estado das mangueiras e braçadeiras quanto a danos. Substi- tua-as se necessário. - Examine o radiador quanto a vaza- mentos, danos e acúmulos de sujeira. Limpe e repare o que for necessá- rio. ATENÇÃO Não retire a tampa do reservatório de expansão com a água ainda quente para evitar queimaduras na pele. Proteja-se conveniente- mente. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.23 Para lavar o sistema, proceda da se- guinte maneira: • Conecte a mangueira do radiador e feche todos os pontos abertos para drenar a água, exceto o reservatório de expansão. • Encha o sistema com uma mistura de água e carbonato de sódio na seguin- te proporção: 0,6 kg de carbonato de sódio para 28 litros de água. • Faça o motor funcionar por 5 minu- tos com a água a uma temperatura superior a 80°C. • Desligue o motor e drene a água. NOTA: Se a água ainda contiver sujeira, o sistema deverá ser novamente lava- do internamente, como descrito aci- ma. A lavagem deve ser feita quantas vezes for necessário, até que a água esteja completamente limpa. Quando o sistema estiver totalmente limpo, certifi que-se de que a mangueira inferior do radiador esteja conectada, a abraçadeira apertada e os registros fechados. Enchimento - motor “B” Com o sistema limpo, abasteça, utili- zando somente água limpa e o volume de uma embalagem DCA65L (1,9 ) de DCA4, e coloque a tampa do reserva- tório de expansão. Ligue o motor e, quando atinjir a tem- peratura normal de funcionamento, inspecione cuidadosa mente quanto a possíveis vazamentos. Enchimento - motor “C” Com o sistema limpo, e o fi ltro instala- do, abasteça com água e o volume de uma embalagem de DCA60L (0,5 ) de DCA4, e coloque a tampa do reserva- tório de expansão. Reposição de aditivo A cada revisão, adicione o volume de uma embalagem DCA60 de aditivo DCA4 (0,5 ), para compensar as perdas nor- mais de aditivação da água. 5.24 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Correia do motor Verificação da tensão - motor MWM A tensão da correia deve ser verifi cada e, se necessário, regulada, de maneira que possa sofrer uma deflexão de aproximadamente 20 mm (2cm) ao aplicar-se uma pressão com o polegar no dorso, entre as polias. Substituição Para substituir a correia, solte o para- fuso de fi xação do ajuste e empurre o alternador para baixo. Remova a correia e instale uma nova. Para regular a tensão, force o esticador para cima, até atingir as especifi cações acima. Em seguida, aperte o parafuso de ajuste. Verifi cação da tensão da correia - motor Cummins Faça a medição da tensão da correia no espaço mais longo entre as polias. Defl exão admissível = 9,5 a 12,7 mm. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.25 Fluido da embreagem Nível do fl uido do reservatório 0 nível do fl uido deve ser verifi cado nos períodos indicados no Plano de Manu- tenção. Proceda como segue: O nível deverá estar entre as marcas MÍN e MÁX do reservatório. O reservatório do fl uido da embreagem está localizado sob o porta-copos no painel. • Para remover a tampa, introduza os polegaresnos porta-copos e force-a contra o pára-brisa. • Para reinstalá-la, encaixe primeiro o lado da tampa voltado para as saídas de ar do painel. • Se o nível estiver abaixo, adicione somente fl uidos que atendam às es- pecifi cações DOT 4 e de fabricantes idôneos e conceituados. • Fluidos de baixa qualidade não pos- suem poder lubrifi cante adequado e atacam vedações e componentes de borracha. NOTA: Fluido em excesso pode trans- bordar ao ser basculada a cabine, danifi cando a pintura. Substituição do fl uido • O fluido da embreagem deve ser substituído uma vez por ano. • Leve o veículo ao Concessionário Volkswagen Caminhões e Ônibus para realizar o serviço. • Verifi que o nível de óleo e efetue a troca nos períodos indicados no Plano de Manutenção. 5.26 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Buchas do eixo do garfo de acionamento da embreagem Lubrifi cação • Limpe externamente as graxeiras para evitar contaminação da graxa. • Lubrifi que as buchas nos períodos indicados no Plano de Manutenção. Use graxa NLGI-2EP. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.27 Óleo da caixa de mudanças Nível do óleo • Estacione o veículo em local plano. • Remova o bujão de abastecimento e nível (1) para caixa FS e (3) para caixa RT. • O nível estará correto quando atingir a borda inferior do bujão. • Se necessário, acrescente óleo do mesmo tipo utilizado na caixa de mudanças. Troca de óleo Todo o óleo usado ou con- taminado deve ser recolhido e armazenado adequadamente para posterior reciclagem. Não descarte o óleo no solo, sis- tema de esgoto ou qualquer local que possa, de alguma forma, afetar negativamente o meio ambiente. ATENÇÃO O óleo quente pode causar quei- maduras na pele. Proteja-se con- venientemente. • Estacione o caminhão em local pla- no. • O óleo deverá estar quente • Posicione um recipiente sob a caixa de mudanças, para coletar o óleo a ser escoado. • Remova os bujões de abastecimento (1) e dreno (2) para caixa FS e (3) e (4) para caixa RT. • Após escoar todo o óleo, limpe o bujão de dreno e reinstale-o. • Abasteça a caixa com o óleo reco- mendado, até a borda inferior do bujão de abastecimento. Utilize óleo API SF ou API CD SAE 50. 5.28 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 1 Respiro da caixa de mudanças Verifi que periodicamente o respiro da caixa, desobstruindo-o, se necessário. Se o respiro estiver obstruído, poderão ocorrer vazamentos pelos vedadores de óleo, em função da pressão interna excessiva. 1 - Respiro da caixa FS. 2 - Respiro da caixa RT. Limpeza do fi ltro de ar da caixa de mudanças RT Periodicamente, de acordo com o Pla- no de Manutenção, remova o fi ltro de ar do sistema pneumático da caixa de mudanças e lave-o com solvente. Após, seque-o com ar comprimido. O fi ltro de ar, em malha de bronze, está localizado na parte dianteira da caixa de mudanças. Lubrifi cação das hastes de mudan- ças da caixa de mudanças RT Periodicamente, de acordo com o Plano de Manutenção, lubrifi que as articula- ções através das graxadeiras. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.29 Árvore da transmissão Lubrifi cação NOTA: Antes da lubrifi cação, limpe as gra- xeiras, para evitar a contaminação da graxa. • A árvore da transmissão possui luvas deslizantes que deverão ser lubri- fi cadas periodicamente com graxa NLGI 2 EP, de acordo com o Plano de Manutenção. • Efetue a lubrificação através das graxeiras, com dispositivo de lubrifi - cação sob pressão. Eixo dianteiro Lubrifi cação do pino-mestre • Lubrifi que com graxa NLGI 2 EP. • Aplique graxa nova, sob pressão, de modo que a graxa velha seja elimina- da pela região de assentamento da viga do eixo com a ponta de eixo. 5.30 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Diferencial Nível de óleo • Verifi que o nível de óleo nos períodos indicados no Plano de Manutenção, com o veículo em local plano. • Remova o bujão de inspeção e abas- tecimento (1). O óleo deverá estar nivelado com a borda inferior do bujão. • Complete, se necessário, até a borda inferior do bujão. • Utilize óleo API GL5 - SAE 85W 140. Troca de óleo Todo o óleo usado ou con- taminado deve ser recolhido e armazenado adequadamente para posterior reciclagem. Não descarte o óleo no solo, sis- tema de esgoto ou qualquer local que possa, de alguma forma, afetar negativamente o meio ambiente. ATENÇÃO O óleo quente pode causar quei- maduras na pele. Proteja-se con- venientemente. • O veículo deverá estar em local plano e com o óleo quente. • Coloque um recipiente sob o bujão de dreno, para coletar o óleo escoado. • Remova os bujões de nível (1) e dreno (2). • Após escoar totalmente o óleo, limpe o bujão de dreno e reinstale-o. • Abasteça o eixo traseiro até a borda inferior do bujão de nível e reinstale o bujão. • Use óleo API GL5 - SAE 85W140. Respiro do eixo Verifique periodicamente o respiro do eixo traseiro, desobstruindo-o, se necessário. Se o respiro estiver obstruído, poderão ocorrer vazamentos pelos vedadores de óleo, em função da pressão interna excessiva. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.31 Lubrifi cação da quinta roda • Desacople o semi-reboque. • Limpe a mesa do pino-rei do semi- reboque. • Lubrifi que a base superior da quinta roda. • Lubrifi que a garra de travamento da quinta roda. • Lubrifi que o pino-rei. NOTA Recomendamos o uso de graxa com aditivo de alta pressão. As graxeiras localizadas na parte ex- terna do bloco da quinta roda devem ser usadas somente para lubrifi cação entre os intervalos de manutenção (versão standard). Lubrifi cação dos feixes de molas Para um maior conforto ao dirigir, re- comenda-se lubrifi car as molas das suspensões dianteira e traseira a cada 5.000 km. • Antes de fazer a lubrifi cação das mo- las, lave-as com jato de água para retirar toda sujeira existente. • Após a lavagem, seque os feixes de molas com jato de ar comprimido. • Suspenda o veículo até que as rodas se elevem totalmente do piso, a fi m de aliviar toda a pressão sobre as molas. • Pulverize os feixes de molas com óleo de alta viscosidade, de forma que o óleo penetre entre as lâmi- nas. Quinta roda Suspensão 5.32 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Direção hidráulica Nível de fl uido da direção hidráu- lica • Verifi que o nível de fl uido com o mo- tor frio (abaixo de 50ºC) e em marcha lenta. • Com o motor em funcionamento, gire o volante da direção, de batente a batente. • Retire a vareta de medição do reser- vatório de fl uido e limpe-a. Se o nível estiver próximo do mínimo, limpe a tampa do reservatório e re- mova-a. Adicione fl uido ATF - Sufi xo A lentamen- te, até atingir a marca MÁX. Recoloque a tampa. Dobre a aba da coifa para fora, para fazer a medição. Reintroduza a vareta de nível e faça a leitura: Com o motor em funcionamento, o nível de fl uido deverá estar entre as marcas da vareta. Lubrifi cação da junta universal da coluna da direção NOTA: Antes da lubrifi cação, limpe a gra- xeira, para evitar a contaminação da graxa. • Bascule a cabine para obter acesso à junta uni versal. • Efetue a lubrifi cação através da gra- xeira, com dispositivo de lubrifi cação sob pressão. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.33 Sistema de freios Reservatório de ar comprimido ATENÇÃO Se os reservatórios não forem dre- nados na freqüência recomendada, a água e impurezas serão condu- zidas para a tubulação e válvulas, comprometendo a eficiência do sistema. Reservatório úmido Verifi que se o dreno do reservatório úmido do seu veículo é do tipo manual (que possui um cabo ligando a vál- vula de dreno). Em caso afi rmativo, o reservatório deverá ser drenado diari- amente. Puxe o cabo lateralmente e mantenha-o puxado, até que o ar saia livre de água e impurezas. Reservatórios secos - drenagem Diariamente puxe o cabo do dreno e mantenha-o nesta condição, até que o ar saia livre de água e impurezas. Verificação da espessura das lonas Verifi que periodicamente o estado das lonas do freio por meio de orifícios existentes no prato do freio.Para esta verifi cação, remova os tam- pões situados no lado interno do prato. O limite de desgaste é determinado pelo chanfro existente nas lonas. 5.34 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Regulagem das lonas (somente para veículos sem regulador au- tomático) • Regule as lonas com os freios frios e enquanto a espessura mínima indica- da não for atingida. • Suspenda a roda que vai ser regulada com o macaco, o sufi ciente para que ela gire linearmente. • Gire o parafuso de regulagem até travar a roda. • Recue o parafuso de regulagem ¼ de volta. Repita esta operação em cada uma das rodas. A regulagem das lonas deve ser feita com os freios frios. Após a regulagem da lonas, teste o freio em local seguro para verifi car se está operando corretamente. Lubrifi cação dos reguladores do freio NOTA: Antes da lubrifi cação, limpe as graxa- deiras, para evitar a contaminação da graxa. Lubrifi que os dois pontos de lubrifi - cação, existentes nas 4 rodas, nos períodos indicados no Plano de Ma- nutenção. Utilize graxa NLGI-2EP. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.35 Suspensor pneumático O CONJUNTO SUSPENSOR É AJUSTA- DO NA FÁBRICA COM O VEÍCULO NO CHASSI, SEM CARROCERIA. APÓS O ENCARROÇAMENTO, A FOL- GA ENTRE O GRAMPO E O EIXO DEVE SER DE 13 ±3 MM. SE NECESSÁRIO, REGULE A FOLGA CON FORME INS- TRUÇÕES DA PÁGINA 5-37. EM CASO DE DÚVIDA, CONSULTE UM CONCESSIONÁRIO VOLKSWAGEN CAMI NHÕES E ÔNIBUS. • A REGULAGEM DEVE SER FEITA SOMENTE COM O TERCEIRO EIXO TOTALMENTE ABAIXADO. • O DESALINHAMENTO DO CON- JUNTO DO SUSPENSOR PODE CAUSAR VAZAMENTO DO BOL- SÃO PNEUMÁTICO JUNTO À BASE METÁLICA DE ASSENTAMENTO. Terceiro eixo Interruptor de acionamento do suspensor Um interruptor no painel aciona o sus- pensor pneumático. Para ativar o sistema, mantenha o inter- ruptor do painel na posição LIGADO. • Nunca trafegue com o 3o eixo sus- penso quando o veículo estiver carregado. • Nunca levante o 3º eixo para sair de atoleiros. • Em caso de chuva, com ou sem car- ga, trafegue com o 3º eixo baixado para garantir a dirigibilidade. Com o veículo carregado, podem surgir situações onde o 3º eixo poderá ser suspenso, como em entrada de ram- pas ou passagens com depressões acentuadas, onde ocorre patinamento das rodas. Nestes casos, o 3º eixo pode ser levantado a fi m de aliviar a carga do eixo auxiliar e conseqüentemente aumentar a capacidade de tração do eixo motriz. Ao passar o obstáculo, o 3º eixo deve voltar à posição ¨abaixado¨. 5.36 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Lubrifi cação do cubo e rolamento do eixo auxiliar (3º eixo) De acordo com o Plano de Manutenção, observando o grupo de aplicação de trabalho que se enquadra o seu veículo, ou a cada des mon ta gem dos cubos da roda, troque a graxa dos cu bos e dos rolamentos, substitua os retentores e as arruelas dentadas e ajuste a folga dos rolamentos, nos intervalos máxi- mos de: Grupo I: a cada 96.000 km Grupo II: a cada 72.000 km Grupo III: a cada 48.000 km NOTA: Para lubrifi cação dos itens acima, use graxa NLGI - 2EP. Utilize a quantidade sufi ciente para manter os compo- nentes lubrifi cados e eliminar toda a graxa com características vencidas. Lubrifi cação do balancim Limpe externamente a graxeira para evitar a contaminação da graxa. Faça a lubrifi cação do balancim através da graxeira, localizada no pino do balancim, com intervalos máximos semanais. Lubrifi cação no conjunto do freio Limpe externamente as graxeiras para evitar a contaminação da graxa. Lubrifi que os dois pontos de lubrifi ca- ção existentes nas rodas, com interva- los máximos de: Grupo I - assentamento e a cada 24.000 km Grupo II - assentamento e a cada 18.000 km Grupo III - assentamento e a cada 12.000 km INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.37 Regulagem do suspensor automático NOTA: O conjunto suspensor é ajustado na fábrica com veículo sem carroceria. Após o encarroçamento, é necessário refazer a regulagem como segue. • Estacione o veículo em local plano e esvazie o suspensor. • Solte a porca inferior (2) do grampo do suspensor. • Rosqueie as porcas superiores (1) em ambos os lados para manter a igualda- de das fol gas laterais (A) e obter uma folga inferior (B) entre o grampo e o eixo de 13±3 mm. • Rosqueie as porcas inferiores (2) até en cos tarem no suporte (3). • Dê o aperto fi nal nas porcas supe- riores (1) com torque de 250Nm (25kfgm). NOTA: O desalinhamento do conjunto do suspensor pode causar vazamento do bolsão junto à base metálica. 5.38 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Inspeção do suspensor Inspecione visualmente o suspensor, verifi cando a existência de sinais de desgaste irregular. Este desgaste, se não corrigido através de limpeza, po- derá provocar um rápido rompimento da borracha. Limpeza da base metálica Periodicamente inspecione visualmente a base metálica da bolsa. O acúmulo de resíduos provoca um lento processo de desgaste da bolsa por abrasão. Limpe a base com uma escova, utilizando água e sabão neutro. NOTA: Não utilize solventes ou produtos químicos que possam afetar a bor- racha. É recomendável infl ar o sus- pensor para expor totalmente a base para a limpeza. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.39 Verifi cação do desgaste das placas de atrito Para verifi cação de desgaste das placas de atrito, pino do balancim e suportes, obedeça aos períodos indicados no Plano de Manutenção. Para isto, dirija- se a um Concessionário Volkswagen Caminhões e Ônibus. Verifi cação do alinhamento do 2º eixo e 3º eixo auxiliar Verifi que o alinhamento dos eixos, ob- servando o período indicado no Plano de Manutenção ou quando os pneus apresentarem desgaste irregular. Para isto, dirija-se a um Concessionário Volkswagen Caminhões e Ônibus. Reservatório seco auxiliar - drena- gem Sempre que drenar os reservatórios de ar principais, drene também o reserva- tório de ar auxiliar, localizado na extre- midade traseira da longarina direita. Puxe o cabo do dreno e mantenha-o nesta condição até que o ar saia livre de água e impurezas. 5.40 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Cabine Teste da trava de segurança e alarme ATENÇÃO Verifique semanalmente a ope- ração da trava de segurança da cabine, certifi cando-se de que está se encaixando devidamente, ao retornar a cabine para a posição normal. O gancho da trava de segurança deve- rá estar sempre encaixado no olhal. Verifi que igualmente a posição do alarme de aviso de cabine destrava- da, simulando a condição da cabine destravada e ligando a chave de partida. Nestas condições, a luz de advertência no painel se acenderá e o alarme sonoro deverá ser acionado. Consulte um Concessionário Volkswa- gen Caminhões e Ônibus, no caso de qualquer irregularidade. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO 5.41 Regulagem das portas Faça a regulagem dos batentes, sol- tando dois parafusos tipo «Allen» da coluna. Movimente o batente para uma posição onde a porta se trave sem esforço. Em seguida, reaperte os parafusos. Regulagem das barras de torção da cabine A cabine permite uma pequena re- gulagem para um conforto maior na operação de basculamento. Posicione os parafusos de regulagem das barras de torção da cabine, para obter as condições abaixo: • A cabine deverá bascular, aplican- do-se um pequeno esforço sobre o pára-lama. • O mesmo esforço deverá ser ne- cessário para retornar e travar a cabine. NOTA: Não coloque pesos adicionais na ca- bine (pendurar pneu sobressalente, por exemplo) ou deixe a cabine com muita sujeira acumulada. 6FAÇA VOCÊ MESMO FAÇA VOCÊ MESMO 6.02 Roda sobressalente Remoção da roda sobressalente • Com a chave de roda, solte as porcas de fi xação da travessa da roda sob o suporte. • Introduza a barra da chave de roda na chapa da catraca e, com movimentos laterais, solte o cabo de sustentação, até que a roda encoste no chão. Remova a travessa. Instalação • Instale a travessa com o cabo de sustentação em dois furos da roda. • Gire a manivela no sentido horário e levante a roda comos parafusos da travessa alinhados com os furos do suporte. • Instale as porcas de fi xação da roda ao suporte. FAÇA VOCÊ MESMO 6.03 Substituição da roda Remoção • Acione o freio de estacionamento e calce as rodas do veículo para evitar o seu des lo camento. • Posicione o macaco - eixo dianteiro: no orifício existente na extremidade da primeira lâmina do feixe das molas, na parte dianteira da lâmina. ATENÇÃO Não deixe o peso do veículo apoiado sobre o macaco por muito tempo, pois o macaco poderia falhar ou perder pressão, provocando acidentes com graves ferimentos e danos ao veículo. Nunca realize qualquer trabalho sob o veículo quando estiver sustentado apenas pelo macaco. Apóie o veículo em cavaletes apropriados. • Em veículos novos e/ou após a troca de uma roda, as porcas devem ser reapertadas após aproximadamente 50 km de rodagem. • Em rodas novas ou repintadas, as porcas devem ser reapertadas após apro ximadamente 1000 km de rodagem. - eixo traseiro: na carcaça do eixo traseiro. • Afrouxe as porcas de fi xação da roda e levante-a com o macaco até que deixe de tocar o solo. • Remova as porcas de fi xação e retire a roda com cuidado para não danifi car as roscas dos parafusos. FAÇA VOCÊ MESMO 6.04 Instalação • Certifi que-se de que as superfícies de apoio no aro e no tambor de freio e também as roscas das porcas e parafusos estejam limpas e isentas de rebarbas e oxidação. • Nos veículos com protetor de porcas, instale as porcas, deixando livres os prisioneiros correspondentes aos furos de fi xação do protetor de por- cas. • Instale o protetor e as porcas restan- tes. • Aperte as porcas alternadamente, em cruz, com torque de 600 Nm. • Verifi que regularmente o aperto das porcas. FAÇA VOCÊ MESMO 6.05 5000 kg ÷ 2 pneus = 2500 Kg/pneu 17000 kg ÷ 1 eixo = 8500 kg/eixo 8500 kg ÷ 4 pneus = 2125 kg/pneu • Siga na mesma coluna até o topo, onde será encontrado o valor da pressão recomendado. Por exemplo: Pressão dos pneus 5000 kg 17000 kg Uma pressão dos pneus insufi ciente faz aumentar o consumo de com- bustível, poluindo o meio ambiente. O procedimento descrito a seguir explica a utilização da tabela de pressão dos pneus em função da carga por pneu: • Localize na tabela a medida dos pneus utilizados no veículo. • Siga na mesma linha até encontrar um valor de carga por pneu igual ou ime- diatamente superior ao carregamento do veículo, tanto para rodagem simples (S) quanto para rodagem dupla (D). NOTA: Para encontrar o valor de carga por pneu, divida o valor da carga por eixo pelo número de pneus nele montado. Por exemplo: ATENÇÃO • A correta pressão dos pneus é fundamental tanto para a segurança do veí culo quanto para maior durabilidade dos pneus. • A verifi cação da pressão dos pneus e a sua calibragem devem sempre ser efetuadas com os pneus em sua temperatura ambiente. PRESSÃO kPa (Ib/pol2) 485 70 515 (75) 550 (80) 585 (85) 620 (90) 655 (95) 690 (100) 725 (105) 760 (110) MEDIDA DO PNEU RODAGEM S-SIMPLES D-DUPLA Carga por pneu (kg) 9.00-20 D 1600 1750 1850 19801980 2060(F)2060(F) 2135 2300(G) - - S 1800 1950 2060 21702170 2240(F)2240(F) 2340 2500(G) - - 10.00-20 DD 18651865 20052005 21202120 22252225 23002300 2430(G) 2520 2600 2725(H) SS 20002000 22202220 23002300 24702470 25502550 2650(G) 2800 2900 3000(H) FAÇA VOCÊ MESMO 6.06 Tabela de pressão dos pneus (Veja na página anterior como utilizá-la) NOTAS: • As letras entre parênteses indicam a capacidade de carga para a qual a carga sublinhada é a máxima e a pressão indicada é a mínima. • As letras indicativas de capacidade de carga substituem os números an- teriormente convencionados como capacidade de lonas. Por exemplo: E = 10, F = 12, G = 14, H = 16, etc. PRESSÃO kPa (Ib/pol2) 485 70 515 (75) 550 (80) 585 (85) 620 (90) 655 (95) 690 (100) 725 (105) 760 (110) MEDIDA DO PNEU RODAGEM S-SIMPLES D-DUPLA Carga por pneu (kg) 9.00-20 D 1600 1750 1850 1980 2060(F) 2135 2300(G) - - S 1800 1950 2060 2170 2240(F) 2340 2500(G) - - 10.00-20 D 1865 2005 2120 2225 2300 2430(G) 2520 2600 2725(H) S 2000 2220 2300 2470 2550 2650(G) 2800 2900 3000(H) PRESSÃO kPa (Ib/pol2) 515 (75) 550 (80) 585 (85) 620 (90) 655 (95) 690 (100) 725 (105) 760 (110) 795 (115) 830 (120) 860 (125) MEDIDA DO PNEU RODAGEM S-SIMPLES D-DUPLA Carga por pneu (kg) 9.00-R20 D 1760 1850 1640 2035 2125 2410 2300 - - - - S 1910 2010 2110 2210 2310 2405 2500 - - - - 10.00 R20 D 1990 2095 2200 2300 2405 2505 2605 2700 2800 - - S 2240 2355 2475 2590 2705 2845 2930 3040 3150 - - 11.00R 22,5 D 1920 2025 2125 2225 2325 2420 2515 2610 2705 2800 - S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 - 275/80R 22,5 D 1995 2100 2205 2305 2410 2510 2610 2710 2805 2905 3000 S 2160 2275 2385 2500 2610 2720 2825 2935 3040 3145 3250 FAÇA VOCÊ MESMO 6.07 Rodízio dos pneus / Descarte de pneus Rodízio dos pneus • Para prolongar a durabilidade dos pneus, é necessário que o desgaste dos mesmos seja uniforme. • Quando da substituição por novos, os 6 pneus devem ser substituídos. 1 - Pneus dianteiros iguais aos pneus traseiros. 2 - Pneus dianteiros diferentes dos pneus traseiros Descarte de pneus inservíveis Pneus inservíveis são aqueles que não se prestam mais ao processo de refor- ma (como por exemplo, a recauchuta- gem), que poderia fornecer ao pneu um período a mais de rodagem. Pneus inservíveis abandonados ou dis- postos (como por exemplo, em aterros sanitários, em mar, rios, lagos ou ria- chos, terrenos baldios ou alagadiços e queima a céu aberto) constituem prejuí- zo ambiental, que resulta em sério risco ao meio ambiente e à saúde pública. Para sua segurança e conforto, quando substituir um pneu, entregue o pneu inservível a um distribuidor ou reven- dedor de pneus idôneo que garanta uma destinação fi nal ambientalmente adequada dentro das leis em vigor. Veículos 4x2 Veículos 6x2 e 6x4 FAÇA VOCÊ MESMO 6.08 Reboque de caminhão Se por qualquer eventualidade for necessário rebocar o veículo, observe as seguintes recomendações para evitar acidentes pessoais ou dano ao veículo: • Levante as rodas traseiras ou solte a árvore de transmissão para evitar danos à caixa de mudanças por falta de lubrifi cação. • Nunca utilize cordas ou cabos fl exí- veis para rebocar o veículo. • Os motoristas do veículo rebocador e rebocado devem ter experiência nesse tipo de situação. • Utilize somente o pino rebocador instalado no pára-choque dianteiro, atrás do suporte da placa de licen- ça. Para ter acesso, puxe a placa de licença na parte superior a qual é presa com pinos de pressão. • Coloque a alavanca de mudanças em ponto morto. • Se possível, mantenha o motor funcionando para acionamento da bomba da direção hidráulica e do compressor de ar. Obs.: Se não for possível manter o motor funcionando, desaplique mecanicamente o freio de esta- cionamento, conforme instruções na página 6-10. Reboque de veículos com a caixa de mudança avariada: Desconecte a árvore da transmissão. Reboque de veículos com eixos avariados: • Avarias no eixo dianteiro - reboque o veículo com o eixo dianteiro levanta- do. • Avarias no eixo traseiro - se houver avarias com os rolamentos do cubo das rodas, reboque o veículo com o eixo traseiro levantado; se houver qualquer outra avaria no eixo traseiro remova as semi-árvores para rebocar o veículo. Nos veículos que possuem dois eixos traseiros, remova as semi- árvores do dois eixos. FAÇA VOCÊ MESMO 6.09 Palhetas do limpador do pára-brisa Substituição das palhetas Retirar as palhetas • Levante o braço do limpador e colo- que a palheta na horizontal. • Aperte a mola de segurança no sen- tido da seta A. • Desencaixe a palheta no sentido da seta B e retire-a depois do braço, na direção contrária. Fixação da palheta É necessário ouvir o encaixe da mola de segurança no respectivo braço. ATENÇÃO • Parauma boa visibilidade, é im- prescindível que as palhetas dos limpa-vidros estejam em bom estado. • Para evitar a formação de es- trias, é conveniente limpar re- gularmente as palhetas, com um produto limpa-vidros. Quan- do estiverem muito sujas, por exemplo com resíduos de inse- tos, utilize na sua limpeza uma esponja ou pano. • Por razões de segurança, as pa- lhetas devem ser substituídas uma ou duas vezes por ano. 6.10 FAÇA VOCÊ MESMO ATENÇÃO • Não tente desmontar a câmara do freio de estacionamento. Uma mola interna, sob alta car- ga, pode causar graves lesões corporais quando as cintas de fi xação são removidas. • Antes de liberar o freio manual- mente, calce as rodas do veículo, para evitar movimento aciden- tal. • Nunca opere o caminhão com o freio liberado manualmente. • Somente libere a mola do freio de estacionamento, quando for rebocar o veículo. Liberação manual do freio de estacionamento Para movimentar um veículo imobili- zado pelo freio de mola, devido à perda da pressão de ar no sistema do freio, execute os seguintes procedimentos: • Remova a tampa protetora (1). • Retire o parafuso de recolhimento da mola, localizado no corpo da câmara (2). • Introduza o parafuso de liberação na câmara e gire-o para a esquerda ou direita, para que fi que travado. • Introduza a arruela (3) e a porca (4). • Gire a porca para recolher a mola, até liberar o freio. • Repita a operação na outra roda. FAÇA VOCÊ MESMO 6.11 Fusíveis e relés Troca de fusível • Desligue a chave de partida. • Desligue o componente afetado. • Verifi que na tabela de fusíveis no fo- lheto que acompanha a literatura qual o fusível que protege o componente afetado. • Substitua o fusível . • Teste o funcionamento do compo- nente. • Recoloque a tampa dos fusíveis. Os fusíveis e relés estão reunidos na caixa de fusíveis, localizada do lado direito do painel de instrumentos. A amperagem de cada fusível é iden- tifi cada pela sua cor. Ao substituir um fusível, utilize sempre outro da mesma amperagem (cor). Se um fusível se quei- mar com freqüência, verifi que a causa do problema. Consulte um Concessionário Volks wagen Caminhões e Ônibus. ATENÇÃO Não tente “reparar” um fusível queimado nem substituí-lo por ou- tro mais forte, pois poderá originar avarias em outros pontos da insta- lação elétrica. Somente substitua o fusível queimado por outro de igual capacidade (Ampères). Sob certas condições poderá provocar, inclusive, um incêndio. Acesso aos fusíveis e relés • Gire os botões de fi xação em 90o em qualquer direção. • Tire o porta-mapas, desencaixando-o na parte inferior. Os diferentes circuitos estão pro- tegidos por fusíveis de diferentes capacidades (veja folheto Tabela de Fusíveis e Relés). É aconselhável manter sempre al- guns fusíveis de reserva para subs- tituição. 6.12 FAÇA VOCÊ MESMO Bateria Remoção da bateria • Retire as porcas borboleta e remova a cobertura plástica da bateria. • Desconecte o cabo negativo da ba- teria. • Desconecte o cabo positivo. • Solte as porcas da placa superior com uma chave fi xa e remova a bateria. Instalação da bateria • Coloque a bateria no suporte, instale a placa superior e aperte as porcas. • Reconecte o cabo positivo. • Reconecte o cabo negativo. • Instale a cobertura da bateria e fi xe-a com as porcas borboleta. FAÇA VOCÊ MESMO 6.13 Advertências Use óculos de proteção. Evite o contato de partículas que contenham ácido ou chum bo com os olhos, a pele e o vestuário. O eletrólito (ácido) é forte- m ente cáustico. Use luvas e óculos de proteção. Não tombe a bateria, pois pode- rá escorrer eletrólito pelas aberturas da saída de gases. Eventuais salpi- cos de eletrólito nos olhos devem ser imediatamente enxaguados com água fria, durante alguns minutos. Procure depois ur gente assistência médica. Os salpicos que tenham atingido a pele ou o ves tuário de- verão ser imediatamente neutrali- zados com água e sabão e lavados com água fria abundante. No caso de ingestão de eletrólito, procure imediata assistência médica. É proibido provocar chamas, faíscas ou fumar. No manu- seio de cabos e aparelhos elétricos, evite a formação de faíscas. Evite os curtos-circuitos. Jamais feche circuito entre os pólos da bateria. Perigo de le são provo- cada por faíscas com ele vada carga energética. Na recarga da bateria, forma- se uma mistura de gases alta mente explosiva. A bateria deverá ser guardada fora do alcance das crianças. • Antes de efetuar qualquer trabalho na instalação elétrica, é necessário desligar o cabo negativo da bateria. Pa ra substituir uma lâmpada, basta desligá-la. • Quando desligar a bateria da rede elétrica do veículo, desligue primeiro o cabo negativo e só depois o po- sitivo. • Ao ligar de novo a bateria à rede elétrica, desligue todos os consumi- dores elétricos. Ligue primeiro o cabo positivo e, depois, o negativo. Os ca bos não podem ser, em circuns- tância nenhuma, trocados sob o risco de se queimarem. A bateria não deve ser desligada com a ignição ligada nem com o motor em fun cionamento, pois isso poderia danifi car a instalação elétrica (compo- nentes eletrônicos). Para proteger a carcaça da bateria dos raios ultravioleta, não exponha a bateria diretamente à luz solar. 6.14 FAÇA VOCÊ MESMO Partida com bateria auxiliar ATENÇÃO • Proteja os olhos e evite apoiar-se sobre a bateria. • O uso incorreto de uma bateria auxiliar para dar partida pode causar explosão. • As baterias liberam gases explo- sivos, mantenha-as afastadas de faíscas, chamas e cigarros acesos. • Não tente efetuar a partida com bateria auxiliar em veículo com nível de eletrólito baixo. • A tensão da bateria auxiliar tam- bém deverá ser de 12 V. • A capacidade (Ah) da bateria auxiliar não deve ser inferior à da bateria descarregada. O uso de bateria de diferente tensão ou capacidade substancialmente diferente, pode causar explosão e lesões corporais. As baterias contêm substâncias tóxicas. Por isto, é proibido o seu descarte/disposição com o lixo do- méstico. A legis lação determina pro- cedimentos específi cos de descarte/ disposição de baterias usadas. A solução ácida e o chumbo contidos na bateria, se descartados na nature- za de forma incorreta, poderão con- taminar o solo, subsolo e as águas. O consumo de águas contami nadas por chumbo pode causar hipertensão arterial, severos distúrbios gastroin- testinais e anemia(desânimo, fraque- za e sonolência). Portanto, as baterias usadas devem ser deixadas em um Concessionário Volkswagen Caminhões e Ônibus ou em qualquer estabe lecimento que as comer cialize. FAÇA VOCÊ MESMO 6.15 1 - Massa 2 - Bateria descarregada 3 - Bateria auxiliar Veículo com bateria descarregada: • Desligue todas as luzes e acessó- rios. • Remova a chave de contato, posicione a alavanca de mudanças em neutro e aplique o freio de estacionamento. Veículo com bateria auxiliar. • Deve permanecer com o motor des- ligado. Desconecte o cabo negativo. Sempre conecte positivo (+) com positi- vo (+) e negativo (-) da bateria a um bom ponto de massa do veículo com bateria descarregada. • Dê a partida no motor de maneira usual. Se o motor não pegar nor- malmente, não persista na tentativa. Procure um Concessionário Auto- rizado Volkswagwen Caminhões e Ônibus. • Com o motor em funcionamento, remova os cabos dos veículos exa- tamente na ordem inversa em que foram conectados. • Os cabos auxiliares precisam ser su- fi cientemente longos para evitar que os veículos fi quem encostados. • Quando conectar os cabos auxilia- res, certifi que-se de que eles não possam ser tocados por qualquer componente móvel do compartimen- to do motor. 6.16 FAÇA VOCÊ MESMO Troca de lâmpadas Farol • Bascule a cabine. • Por trás do pára-choque, desconecte o conector (1) do chicote do farol. • Pressione as garras de fi xação da tampa e remova a tampa. NOTA: Puxe a tampa com cuidado para............................2.28 Bancos ..........................................2.29 Sofá-cama .....................................2.31 Alça de apoio no teto/ Cabide .......2.32 Cintos de segurança .....................2.33 Basculamento da cabine ...............2.35 Espelhos retrovisores ...................2.38 Equipamento obrigatório ..............2.39 Partida do motor ...........................2.39 Amaciamento do motor .................2.42 Troca de marchas ..........................2.43 Freio de estacionamento ..............2.58 Bloqueio entre eixos ......................2.60 Freio motor ...................................2.61 Acelerador manual ........................2.62 Semi-reboque ...............................2.63 Passadiço .......................................2.67 5ª. Roda ....................................... 2.68 Pára-lama traseiro ......................... 2.68 CONTEUDO 6 6. FAÇA VOCÊ MESMO Roda sobressalente ......................6.02 Substituição da roda .....................6.03 Pressão dos pneus .......................6.05 Rodízio dos pneus/ Descarte ........6.07 Reboque de caminhão ..................6.08 Palhetas do limpador do pára-brisa .............................6.09 Liberação manual do freio de estacionamento .......... 6.10 Fusíveis e relés ............................ 6.11 Bateria ......................................... 6.12 Troca de lâmpadas ........................ ........................6.166.16 Regulagem dos faróis ................... ...................6.20 Conservação de veículos inativos Conservação de veículos inativos .6.21 Aparência do veículo ..................... .....................6.24 7. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 8. ÍNDICE ALFABÉTICO 1IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO 1.02 Gravações do número do chassi O número do chassi está gravado em seis pontos do veículo: 3 etiquetas autocolantes que se destro- em ao tentar removê-las. 4 gravações nos vidros Etiqueta no compartimento do motor. Etiqueta na coluna da porta do pas- sageiro. Etiqueta no assoalho do veículo, em- baixo do banco do motorista, sob o tapete. Gravação no vidro traseiro. IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO 1.03 Gravação no vidro da porta, lado di- reito. Gravação no pára-brisa. Gravação no vidro da porta, lado es- querdo. IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO 1.04 Na placa constam as seguintes infor- mações: 1 - Código do motor 2 - Código da cor externa 3 - Número de identifi cação do veículo(VIN) 4 - Peso bruto total (legal/técnico) 5 - Peso bruto total com 3º eixo (legal/ técnico) 6 - Peso bruto total combinado (legal) 7 - Capacidade máxima de tração (legal) 8 - Mês e ano de produção 9 - Código da cabine e acabamento Plaqueta de identifi cação do veículo 10 - Código do modelo 11 - Distância entre eixos 12 - Relação de redução do diferencial 13 - Código do tipo da transmissão Peso legal e peso técnico Peso legal - É o peso máximo permitido por lei que o veículo pode transmitir ao pavimento, ou o peso técnico quando o peso máximo permitido por lei (que o veículo pode transmitir ao pavimento) for superior ao peso máximo para o qual o veículo foi projetado. Peso técnico - É o peso máximo para o qual o veículo foi projetado. Para trafegar com segurança e sem riscos de multas, mantenha os valores de peso bruto total ou peso bruto total com 3o eixo ou peso bruto total combi- nado ou capacidade máxima de tração, conforme for o caso do seu caminhão, dentro dos limites de peso legal indica- dos na plaqueta. Os caminhões Volkswagen possuem uma placa de identifi cação fi xada no batente da porta do motorista. IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO 1.05 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 9 B W 9 B W 9 B W 9 B W Descrição do modelo Dígito de controle Ano/modelo Dígito indicativo da Fábrica onde foi montado Número seqüencial de série Número de identifi cação do veículo (VIN) Entre outras informações, o número de identifi cação do veículo contém o ano/modelo e o número de série do veículo. - O ano/modelo está contido no décimo caractere. - O número de série está contido do décimo segundo ao décimo sétimo caractere. Dígitos de Identifi cação do ano/modelo Dígito Ano 5 2005 6 2006 7 2007 8 2008 9 2009 A 2010 IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO 1.06 Plaqueta do ano de fabricação Uma plaqueta, localizada na coluna frontal da cabine, lado do passageiro, indica o ano em que o veículo foi fabri- cado. Esta etiqueta se destrói ao tentar removê-la. Gravação do número VIN no chassi Além da gravação na placa de identi- fi cação, o número de identifi cação do veículo também está gravado na parte inferior da longarina direita, próximo ao tanque de combustível. Veículos 6x2 e 6x4 O número VIN gravado está na parte lateral da longarina direita, próximo ao suporte traseiro da cabine. Para a visuali- zação da gravação, é necessário bascular a cabine. IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO 1.07 Um adesivo de cor amarela, mostrando o valor do índice de emissão de fumaça em aceleração livre, está localizado na coluna traseira, do lado do passageiro. Para mais informações, veja o Manual de Garantia e Manutenção-capítulo 5. Etiqueta do índice de emissão de fumaça IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO 1.08 Identifi cação dos agregados Número do motor Cummins A plaqueta está localizada na parte dian- teira do motor, lado esquerdo. Caixa de mudanças - Eaton FS Os dados de identifi cação da caixa de mudanças estão gravados em uma plaqueta, localizada no lado direito da carcaça. Caixa de mudanças - Eaton RT A identifi cação está gravada em uma plaqueta, localizada no lado direito in- ferior da caixa de mudanças. Número do motor MWM O número do motor está gravado em uma plaqueta, localizada sobre o cole- tor de água. IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO 1.09 Eixo traseiro O eixo possui três placas de identifi - cação. 1 - Identifi cação do conjunto carcaça e diferencial 2 - Identifi cação do diferencial 3 - Identifi cação da carcaça Eixo dianteiro Os dados de identifi cação do eixo dian- teiro estão gravados em uma plaqueta, localizada no centro do eixo, no lado detrás da viga. 2INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.02 Vista Geral do Painel - 13-180, 15-180, 17-180, 17-220, 17-220 Tractor e 24-220 Painel 13-180, 15-180, 17-180, 17-220, 17-220 Tractor e 24-220 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.03 1 - Difusores de ar ........................................................................................2.21 2 - Interruptor das luzes ................................................................................ 2.14 3 - Alavanca de comando da luz de direção (setas) e farol alto ................... 2.14 4 - Painel de Instrumentos ............................................................................2.06 5 - Ventilação do pára-brisa ...........................................................................2.21 6 - Alavanca de comando do limpador e lavador do pára-brisa ..................... 2.15 7 - Porta-objeto 8 - Conjunto de interruptores ........................................................................ 2-13 9 - Porta-copo 10 - Acesso ao reservatório de fl uido da embreagem ....................................5.24 11 - Porta-luvas com chave 12 - Acesso à caixa de fusíveis e relés ........................................................... 6.11 13 - Porta-mapas 14 - Tacógrafo eletrônico (de gaveta) .............................................................. 2.10 15 - Previsão para instalação do rádio 16 - Controles da ventilação interna e aquecimento ....................................... 2.19 17 - Cinzeiro com acendedor de cigarros ....................................................... 2.16 18 - Válvula do freio do reboque (manetim) - somente para 17-220 Tractor 19 - Alavanca do freio de estacionamento .....................................................2.58 20 - Acelerador manual (opcional) ...................................................................2.62 21 -não danifi car o tubo (2) de respiro do farol (veja na ilustração acima). • Comprima a mola trava do conector e o conector para fora. • Gire o soquete da lâmpada no sentido anti-horário e remova o soquete. FAÇA VOCÊ MESMO 6.17 • Retire a lâmpada do soquete e subs- titua-a por uma nova. • Reinstale o soquete, o conector e a tampa na ordem inversa ao que foi descrito para a remoção. Lanterna do farol • Bascule a cabine. • Desconecte o conector (1) do chicote do farol. O acesso é feito por trás do pára-choque. • Pressione as garras de fi xação da tampa e remova a tampa. NOTA: Puxe a tampa com cuidado para não danifi car o tubo (2) de respiro do farol. • Comprima a trava do conector da lan- terna e puxe o conector para fora. 6.18 FAÇA VOCÊ MESMO • Gire o soquete no sentido anti-ho- rário, remova soquete e substitua a lâmpada. • Reinstale o soquete, conectores e tampa na ordem inversa ao que foi descrito para remoção. Luz indicadora de direção lateral • Aperte a lanterna do indicador direito para a esquerda ou a lanterna do indicador esquerdo para a direita e remova-a. • Retire o suporte da lâmpada da lan- terna. • Retire a lâmpada queimada e colo- que outra nova. • Recoloque o suporte da lâmpada nas guias e vire-o até o suporte se encaixar. FAÇA VOCÊ MESMO 6.19 • Encaixe o rebaixo (seta 1) primeiro na abertura da carroceria. Em seguida, encaixe a lanterna no sentido da seta (2). Lanterna traseira 1 - Ré 2 - Seta 3 - Freio • Retire os parafusos de fi xação da lente e remova-a. • As lâmpadas são do tipo baioneta. Pa ra removê-las, pressione-as e gire-as no sentido anti-horário. • Instale a(s) lâmpada(s) nova(s), pressionando-a(s) e girando-a(s) no sentido horário. 6.20 FAÇA VOCÊ MESMO Regulagem dos faróis Estacione o veículo em local plano, em frente a uma parede de cor clara, sem carga e com os pneus calibrados. Alinhe as rodas, aproxime o veículo da parede e marque uma «cruz» cor- respondente ao ponto central de cada farol. Retroceda a uma distância de 5m da parede. Verifi que com luz baixa se o centro do foco da luz está 5 a 7,5 cm abaixo do ponto marcado na parede. Se necessário, ajuste o foco do farol através dos parafusos de ajuste. FAÇA VOCÊ MESMO 6.21 Conservação de veículos inativos Caso o veículo tenha que permanecer por longo tempo inativo (dois meses ou mais), tornam-se necessários alguns cuidados adicionais tanto no preparo para a inatividade, quanto para o retorno ao trabalho. Preparação do veículo para a inatividade Motor • Limpe completamente as partes externas do motor, eliminando o acú- mulo de barro, graxa e detritos em geral; não utilize para esta limpeza gasolina ou produtos que retêm e fazem aderir poeira. • Drene por completo todo o circuito do sistema de arrefecimento, radia- dor e bloco, limpe e abasteça pos- teriormente com água, adicionando ao sistema o agente anticorrosivo na proporção especifi cada na tabela de lubrifi cantes. • Faça o motor funcionar até atingir a temperatura normal. • Pare o motor e drene o óleo do cár- ter. • Remova o cárter, limpe a tela e subs- titua o fi ltro do óleo lubrifi cante. • Limpe o tubo de ventilação do mo- tor. • Abasteça o cárter até o nível correto com óleo que apresente as seguintes características e viscosidades: API CH4-15W40 • Funcione o motor por 5 minutos, para permitir que o óleo novo entre em contato com todas as partes do circuito de lubrifi cação. • Remova o fi ltro de ar ou qualquer extensão da tubulação de admissão, a fi m de vedar com fi ta adesiva o coletor de admissão, evitando a pe- netração de material estranho. • Remova o tubo de escapamento, vedando-o como no coletor de ad- missão. • Retire os injetores e pulverize cerca de 0,1 litro de óleo lubrifi cante, distri- buído entre todos os cilindros. Gire a árvore de manivelas uma volta com- pleta e torne a montar os injetores. • Remova a tampa de válvulas e engra- xe os balancins, as hastes das válvu- las e as molas com óleo antioxidante e um pincel. Recoloque a tampa. • Aja da mesma forma para as articu- lações e alavancas. Embreagem Com a embreagem acionada, através da janela de inspeção, pulverize talco entre o disco da embreagem e o volante, para evitar colamento. Cabine Proteja a cabine com cera protetora anti-corrosiva. Chassi O veículo deve ser estocado em lugar plano, sendo que os eixos devem ser apoiados sobre cavaletes. 6.22 FAÇA VOCÊ MESMO Preparação do veículo para o re- torno ao trabalho Motor • Limpe completamente as partes externas do motor, eliminando o acúmulo de poeira, os excedentes de lubrifi cação protetora e as aplicações dos produtos antioxidantes. • Drene a água do radiador e do bloco, abastecendo posteriormente com água e adicionando o mesmo agente anticorrosivo na proporção especifi - cada na Tabela de Lubrifi cantes. • Recoloque a correia. • Gire o ventilador com a mão para se assegurar de que os retentores da bomba d’água estejam livres. • Regule a tensão da correia. • Remova a tampa das válvulas, lubri- fi que o conjunto de balancins com óleo do motor e monte novamente a tampa. • Remova a fi ta de vedação dos cole- tores de admissão e escape. • Limpe e monte o fi ltro do ar. • Monte o tubo de escapamento. • Substitua o óleo do cárter e abasteça- o até o nível correto, utilizando o óleo recomendado. • Drene o combustível do tanque e abasteça-o com combustível novo. • Substitua os elementos dos fi ltros. • Sangre o sistema de combustível. • Efetue a pré-lubrifi cação dos mancais do turbocompressor , conforme pro- cedimento descrito na página 6-23. Bateria • Complete o nível com água destilada (somente para baterias com manu- tenção). • Complete a carga, se necessário. Nunca utilizan do carga rápida. Motor de partida e alternador Retire o excesso de graxa dos terminais e verifi que se todas as conexões estão em ordem. Instrumentos do painel Verifi que se todos os controles e ins- trumentos do painel funcionam corre- tamente. Lubrifi cação • Drene e abasteça com óleo novo os seguintes componentes: - Caixa de direção hidráulica - Caixa de mudanças - Diferencial • Lubrifi que com graxa recomendada os seguintes componentes: - Articulações da embreagem e da caixa de mudanças - Suspensão dianteira - Juntas universais - Ajustador automático do freio FAÇA VOCÊ MESMO 6.23 EmbreagemEmbreagemEmbreagem Verifique o seu correto funciona- mento. FreiosFreiosFreios Desmonte os tambores de freio e veri- fi que o estado das guarnições. CabineCabineCabine Remova a cera de proteção da cabine. ChassiChassiChassi Remova o óleo antioxidante do chassi. Pré-lubrifi cação dos mancais do turbocompressor Após prolongado período de inatividade (mais de 3 meses) ou quando, por moti- vo de manutenção, ocorrer a reinstala- ção do turbocompressor no veículo, de- verá ser efetuada a pré-lubrifi cação dos mancais do turbocompressor, conforme procedimento descrito a seguir: • Desconecte a mangueira do fi ltro de ar e o tubo de entrada de óleo do turbocompressor. • Encha o orifício de entrada de óleo no turbocompressor com óleo API CH4- 15W40 e gire manualmente o eixo do rotor diversas vezes, para que os mancais sejam recobertos por uma camada de óleo. Encha novamente o orifício de entrada de óleo e conecte o tubo de entrada de óleo lubrifi cante ao turbocompressor. • Conecte a mangueira do fi ltro de ar ao turbocompressor. • Ligue o motor e examine as conexões quanto a eventuais vazamentos. 6.24 FAÇA VOCÊ MESMO Aparência do veículo Lavagem e conservação Conserve a pintura de seu caminhão como nova, lavando-a freqüentemente; nunca lave o veículo sob o sol ou quan- do a cabine estiver quente. Use uma esponja bem molhada em uma solução de água e xampu apropriado. Antes de adicionar qualquer produto de limpeza à água, certifique-se de que não é prejudicial à pintura. Nunca permita que produtos como álcool ou querosene entrem em contato com a pintura.Não abuse de produtos abrasivos para conservar a pintura: use cera protetora. Para polir, utilize cera polidora líquida ou em pasta, aplicando-a quando a cabine estiver bem limpa e seca. Motor Ao lavar o motor, tome as seguintes pre cau ções: • Não lave o motor ainda quente. • A ignição deve estar desligada. • Não dirija o jato de água diretamente sobre os retentores (do motor, da caixa de câmbio e da caixa de direção) e componentes elétricos (bateria, al- ternador, sistema de ignição, buzina, etc.) para não denifi cá-los. • Não utilize na limpeza do motor produ- tos ácidos ou derivados de petróleo. Toda água contaminada da lavagem do motor deve ser reci- clada. Não descarte a água contaminada no solo, sistema de esgoto ou qualquer local que possa, de algu- ma forma, afetar negativa mente o meio ambiente Conservação dos isoladores acús- ticos Para atender à legislação sobre a emis- são de ruídos, o veículo Volkswagen possui mantas de material fonoabsor- ventes, fi xadas sob a cabine. Ao lavar o veículo com a cabine bascu- lada, não aplique jatos de água direta- mente nas mantas sob o assoalho e nas “saias” laterais, pois poderá danifi cá-las e anular a sua função anti-ruído. A manta acústica pode ser lavada, porém, sem a incidência direta de jatos de água. Guarnições de borracha e palhe- tas do limpador de pára-brisa Limpe as guarnições de borracha e as palhetas do limpador de pára-brisa com água e sabão neutro; solventes como tricloro, benzina, álcool, etc., são preju- diciais à borracha. FAÇA VOCÊ MESMO 6.25 Bancos Mantenha a boa aparência dos bancos, escovando-os periodicamente com uma escova de pêlos macios. Caso haja man- chas, limpe-as com escova umedecida em água e sabão neutro. Painel dos instrumentos Limpe somente com água e sabão neutro. Espelhos retrovisores Use água, álcool, amoníaco ou limpa- vidros; jamais utilize esponja de fi os de aço ou produtos abrasivos. Rodas Lave-as freqüentemente com água e sabão neutro. Nunca utilize produtos abrasivos ou esponja de aço que pode- riam danifi car a pintura. Cintos de segurança A limpeza deverá ser feita com uma escova macia de nylon, água e sabão neutro, cuidando para que a solução de limpeza não penetre no mecanismo inercial. Tratamento anticorrosivo Não pulverize a cabine ou chassi com produtos derivados de petróleo, óleo de mamona, etc., de modo a evitar danos às borrachas e guarnições e, principalmente, aos tubos do sistema de freio. A efi ciência do tratamento anticorrosivo aplicado na Fábrica varia em função das condições climáticas e das estradas em que o veículo trafega. Em climas quen- tes e secos, o tratamento irá se manter efetivo por mais tempo, comparando-se com veículos que são utilizados em áre- as muito úmidas ou com maresia. Inspecione periodicamente a pintura de seu veículo quanto a pontos na pin- tura ou riscos, preferencialmente após a lavagem. Observe atentamente as regiões dianteira e laterais da cabine, onde são mais freqüentes os danos causados por pedras projetadas por outros veículos. Verifi que igualmente as bordas das portas, que podem perder tinta ao baterem em outros veículos ou contra paredes, quando abertas. Eventuais acidentes sofridos pelo veículo deverão ser reparados exclu- sivamente nas ofi cinas de seu Con- cessionário Volkswagen Ca mi nhões e Ônibus, o qual utiliza os procedimentos deter minados pela fábrica no que se refere à proteção anticorrosiva e pintura, utilizando peças originais e materiais específi cos. 7ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 7.02 Modelo 13.180 Motor Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) MWM 6.10 TCA - Euro III - CODE 1 Cilindros/cilindradas () 6, em linha/6,4 Diâmetro/Curso dos pistões (mm) 103/129 Relação de compressão 16,8:1 Potência máxima NBR 5484 cv (kW)/rpm 173 (127)/@2400 Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm)/rpm 61 (600)/@1700 Embreagem Tipo (monodisco a seco, revestimento orgânico, Pull Type) Sachs Diâmetro (mm) 350 Caixa de mudanças Modelo/Nº de marchas Eaton FS-4205-A / 5 frente (sincronizadas), 1 ré Marchas sincronizadas 2ª, 3ª, 4ª e 5ª Relação de redução 1ª 8,05:1; 2ª 4,35:1; 3ª 2,45:1; 4ª 1,48:1 5ª 1,00:1 / Ré 8,05:1 Eixo traseiro Modelo redução simples / dupla Meritor RS 19-145 / Meritor RS 19-230 Relação de redução simples / dupla 4,88:1 / 4,56/6,36:1 ou 4,88/6,80:1 Direção Modelo ZF 8095 Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes Suspensão Dianteira Eixo rígido, com molas semi-elípticas, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora normal de série Traseira Eixo rígido motriz, molas principais semi-elípticas, de ação progressiva molas auxiliares parabólicas, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação - opcional (standard para EE 3560 mm) e barra e barra estabilizadora opcional (não disponível para EE 3560 mm) Freios De serviços A ar, acionamento por “S” came De estacionamento Câmara tipo “molas acumuladoras” nos eixos traseiros Regulagem das sapatas de freios Regulagem automática (opc.) Rodas e pneus Aros das rodas para pneu com câmara 7,0” x 20” / 7,5” x 22,5” Pneus 9,00 x 20 - 14PR / 9,00R20 / 275/80R22.5 Sistema elétrico Sistema elétrico Tensão nominal 12V Bateria 12V - 135 Ah Alternador 14V - 90 A ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 7.03 Capacidades volumétricas () Tanque de combustível (em plástico) 275 Cárter do motor 16,4 Caixa de mudanças 6,0 Diferencial simples redução / dupla redução 15,0 / 20,0 Direção 3,7 Sistema de arrefecimento, sem aquecedor/com aquecedor 25,0 / 26,6 Pesos (kg) Peso em ordem de marcha, sem carroceria (entre eixos 3560) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 2754 / 1476 / 4230 (entre eixos 4340) eixo dianteiro/eixo traseiro /total 2794 / 1496 / 4290 (entre eixos 4800) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 2824 / 1526 / 4350 (entre eixos 5207) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 2855 / 1555 / 4410 Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 4200 / 9000 Peso bruto total técnicos (PBT) 13200 Peso bruto total admissível (PBT) com 3º eixo 20700 Peso bruto total homologado 13000 Peso bruto total combinado (PBTC) simples / dupla 20700 / 23000 Capacidade máxima de tração (CMT) simples / dupla 20700 / 23000 Desempenho Relação de redução no eixo traseiro 4,88:1 4,56/6,36:1 4,88/6,80:1 Velocidade máxima (km/h) 96 97 96 Capacidade de rampa no PBT (%) 32 42 45 Partida em rampa no PBT (%) 27 35 37 Dimensões (mm) ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 7.04 Modelo 15.180 Motor Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) MWM 6.10 TCA - Euro III - CODE 1 Cilindros/cilindradas () 6, em linha/6,4 Diâmetro/Curso dos pistões (mm) 103/129 Relação de compressão 16,8:1 Potência máxima NBR 5484 cv (kW)/rpm 173 (127)/@2400 Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm)/rpm 61 (600)/@1700 Embreagem Tipo (monodisco a seco, revestimento orgânico, Pull Type) Sachs Diâmetro (mm) 350 Caixa de mudanças Modelo/Nº de marchas Eaton FS-4205-A / 5 frente (sincronizadas), 1 ré Marchas sincronizadas 2ª, 3ª, 4ª e 5ª Relação de redução 1ª 8,05:1; 2ª 4,35:1; 3ª 2,45:1; 4ª 1,48:1 5ª 1,00:1 / Ré 8,05:1 Eixo traseiro Modelo redução simples / dupla Meritor RS 23-145 / Meritor RS 23-230 Relação de redução - simples 5,29:1 ou 5,86:1 Relação de redução - dupla 5,38/7,50:1 ou 5,86/8,17:1 Direção Modelo ZF 8095 Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes Suspensão Dianteira Eixo rígido, com molas semi-elípticas, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora normal de série Traseira Eixo rígido motriz,molas principais semi-elípticas de ação progressiva, molas auxiliares parabólicas, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação - opcional (standard para EE 3560 mm) e barra estabilizadora opcional (não disponível para EE 3560 mm) Freios De serviços A ar, acionamento por “S” came De estacionamento Câmara tipo “molas acumuladoras” nos eixos traseiros Regulagem das sapatas de freios Regulagem automática (opc.) Rodas e pneus Aros das rodas para pneu com câmara 7,5” x 20” / 7,5” x 22,5” Pneus 10.00R20 / 11R22.5 / 10,00x20 - 16PR / 275/80R22.5 Sistema elétrico Sistema elétrico Tensão nominal 12V Bateria 12V - 135 Ah Alternador 14V - 90 A ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Capacidades volumétricas () Tanque de combustível (em plástico) 275 Cárter do motor 16,4 Caixa de mudanças 6,0 Diferencial simples redução / dupla redução 15,0 / 20,0 Direção 3,7 Sistema de arrefecimento, sem aquecedor/com aquecedor 25,0 / 26,6 Pesos (kg) Peso em ordem de marcha, sem carroceria (entre eixos 3560) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 2688 / 1682 / 4370 (entre eixos 4340) eixo dianteiro/eixo traseiro /total 2779 / 1781 / 4560 (entre eixos 4800) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 2809 / 1801 / 4610 (entre eixos 5207) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 2940 / 1950 / 4890 Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 5000 / 9500 Peso bruto total técnico (PBT) 14500 Peso bruto total técnico (PBT) com 3º eixo 22000 Peso bruto total homologado 14500 Peso bruto total combinado (PBTC) simples / dupla 23000 / 27000 Desempenho Relação de redução no eixo traseiro 5,29:1 5,86:1 5,38/7,50:1 5,86/8,17:1 Velocidade máxima (km/h) 92 84 91 84 Capacidade de rampa no PBT (%) 30 34 43 48 Partida em rampa no PBT (%) 25 28 36 40 Dimensões (mm) 7.05 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 7.06 Modelo 17.180 Motor Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) MWM 6.10 TCA Euro III - CODE 1 Cilindros/cilindradas () 6, em linha/6,4 Diâmetro/Curso dos pistões (mm) 103/129 Relação de compressão 16,8:1 Potência máxima NBR 5484 cv (kW)/rpm 173 (127)/@2400 Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm)/rpm 61 (600)/@1700 Embreagem Tipo (monodisco a seco, revestimento orgânico, Pull Type) Eaton Diâmetro (mm) 365 Caixa de mudanças Modelo/Nº de marchas Eaton - FS 5306 A /6 à frente (sincronizadas), 1 à ré Marchas sincronizadas 2ª, 3ª, 4ª e 5ª Relação de redução 1ª 9,01:1; 2ª 5,27:1; 3ª 3,22:1; 4ª 2,04:1 5ª 1,36:1 / 6ª 1,00:1 / Ré 8,63:1 Eixo traseiro Modelo redução dupla Meritor RS 23-240 Relação de redução dupla 4,56/6,21:1 ou 4,88 / 6,65:1 ou 6,14/8,38:1 Direção Modelo ZF 8097 Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes Suspensão Dianteira Eixo rígido, com molas semi-elípticas de duplo estágio, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora normal de série Traseira Eixo rígido motriz, molas principais semi-elípticas de ação progressiva, molas auxiliares parabólicas, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação - opcional (standard para EE 3560 mm) e barra estabilizadora opcional (não disponível para EE 3560 mm) Freios De serviços A ar, acionamento por “S” came De estacionamento Câmara tipo “molas acumuladoras” nos eixos traseiros Regulagem das sapatas de freios Regulagem automática (opc.) Rodas e pneus Aros das rodas 7,5” x 20” / 7,5” x 22,5” Pneus 10,00x20 -16PR / 275/80R22,5 10,00R20,0 / 11.00R22,5 Sistema elétrico Sistema elétrico Tensão nominal 12V Bateria 12V - 135 Ah Alternador 14V - 90 A ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Capacidades volumétricas () Tanque de combustível (em plástico) 275 Cárter do motor 16,4 Caixa de mudanças 8,6 Diferencial dupla redução 18,0 Direção 3,7 Sistema de arrefecimento, sem aquecedor/com aquecedor 25,0 / 26,6 Pesos (kg) Peso em ordem de marcha, sem carroceria (entre eixos 3560) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3140 / 1790 / 4930 (entre eixos 4800) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3210 / 1900 / 5110 (entre eixos 5207) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3350 / 2050 / 5400 Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 6100 / 11000 Peso bruto total técnico (PBT) 17100 Peso bruto total admissível (PBT) com 3º eixo 23000 Peso bruto total homologado 16000 Peso bruto total combinado (PBTC) 34000 Capacidade máxima de tração (CMT) 34000 Desempenho Relação de redução no eixo traseiro 4,56/6,21:1 4,88/6,65:1 6,14/8,38:1 Velocidade máxima (km/h) 103 98 86 Capacidade de rampa no PBT (%) 35 38 47 Partida em rampa no PBT (%) 29 32 39 Dimensões (mm) 7.07 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 7.08 Modelo 17.220 Motor Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) Cummins C8.3 215 P5-0 Cilindros/cilindradas () 6, em linha/8,3 Diâmetro/Curso dos pistões (mm) 114/135 Relação de compressão 18,3:1 Potência máxima NBR 5484 cv (kW) / rpm 218 (160)/@2200 Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm) 90 (888)/@1400 Embreagem Embreagem Tipo (monodisco a seco, revestimento orgânico, Pull Type) Eaton Diâmetro (mm) 365 Caixa de mudanças Modelo / Nº de marchas Eaton FS 6306-A / 6 à frente (sincronizadas), 1 à ré Relação de redução 1ª 9,01:1; 2ª 5,27:1;3ª 3,22:1; 4ª 2,04:1; 5ª 1,36:1; 6ª 1,00:1; Ré 8,63:1 Eixo traseiro Modelo redução simples / dupla Meritor RS 23155 / Meritor RS 23240 Relação de redução simples / dupla 4,10:1 ou 4,88:1 / 4,10/5,59:1 ou 4,56/6,21:1 Direção Modelo ZF 8097 Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes Suspensão Dianteira Eixo rígido, molas semi-elípticas de duplo estágio, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora standard Traseira Eixo rígido motriz, molas principais semi-elípticas, de ação progressiva molas auxiliares parabólicas, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação - opcional (standard para EE 3560 mm) e barra estabilizadora opcional (não disponível para EE 3560 mm) Freios De serviço A ar, acionamento por “S” came De estacionamento Câmaras tipo “mola acumuladora” nos eixos traseiros Regulagem das sapatas de freio Regulagem automática (opc.) Rodas e pneus Aros das rodas 7,50”x 20” / 7,50”x 22,5” Pneus 10,00x20,0 - 16PR / 10,00R20 / 11,00Rx22,5 / 275/80Rx22,5 Sistema elétrico Sistema elétrico Tensão nominal 12V Bateria 12V - 135 Ah Alternador 14V - 90A ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 7.09 Capacidades volumétricas (l) Tanque de combustível (em plástico) 275 Cárter do motor (com fi ltro) 22,0 Caixa de mudanças 8,6 Diferencial simples redução/dupla redução 21/18 Direção 3,7 Sistema de arrefecimento, sem aquecedor/com aquecedor 31,6/33,2 Pesos (kg) Peso em ordem de marcha, sem carroceria (entre eixos 3560) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3270 / 1850 / 5120 (entre eixos 4800) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3340 / 1950 / 5290 (entre eixos 5207) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3480 / 2110 / 5590 Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 6100 / 11000 Peso bruto total técnico (PBT) 17100 Peso bruto total técnico (PBT) com 3º eixo 23000 Peso bruto total homologado 16000 Peso bruto total combinado (PBTC) 35000 Capacidade máxima de tração (CMT) 35000 Desempenho Relação de redução no eixo traseiro 4,10:1 4,88:1 4,10/5,59:1 4,56/6,21:1 Velocidade máxima (km/h) 101 90 101 94 Capacidade de rampa no PBT (%) 39 45 51 57 Partida em rampa no PBT (%) 28 32 36 40 Dimensões (mm) ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 7.10 Modelo 17.220 Tractor Motor Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) Cummins C8.3215 P5-0 Cilindros/cilindradas () 6, em linha/8,3 Diâmetro/Curso dos pistões (mm) 114/135 Relação de compressão 18,3:1 Potência máxima NBR 5484 cv (kW) / rpm 218 (160)/@2200 Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm) 90 (888)/@1400 Embreagem Embreagem Tipo (monodisco a seco, revestimento orgânico, Pull Type) Eaton Diâmetro (mm) 365 Caixa de mudanças Modelo / Nº de marchas Eaton FS 6306-A / 6 à frente (sincronizadas), 1 à ré Relação de redução 1ª 9,01:1; 2ª 5,27:1;3ª 3,22:1; 4ª 2,04:1; 5ª 1,36:1; 6ª 1,00:1; Ré 8,63:1 Eixo traseiro Modelo redução dupla Meritor MS 23240 Relação de redução dupla 4,10/5,59:1 ou 4,56/6,21:1 Direção Modelo ZF 8097 Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes Suspensão Dianteira Eixo rígido, molas semi-elípticas de duplo estágio, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora standard Traseira Eixo rígido motriz, molas principais semi-elípticas de ação progressiva, molas auxiliares parabólicas, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação. Freios De serviço A ar, acionamento por “S” came De estacionamento Câmaras tipo “mola acumuladora” nos eixos traseiros Regulagem das sapatas de freio Manual Rodas e pneus Aros das rodas 7,50”x 22,5” / 8,25”x 22,5” Pneus 275/80R22.5 / 295/80R22.5 -11.00R22.5 Sistema elétrico Sistema elétrico Tensão nominal 12V Bateria 12V - 135 Ah Alternador 14V - 90A ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 7.11 Capacidades volumétricas (l) Tanque de combustível (em plástico) 275 Cárter do motor (com fi ltro) 22,0 Caixa de mudanças 8,6 Diferencial dupla redução 18,0 Direção 3,7 Sistema de arrefecimento, sem aquecedor/com aquecedor 31,6/33,2 Pesos (kg) Peso em ordem de marcha, sem carroceria eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3783 / 2380 / 6163 Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 6100/11000 Peso bruto total técnico (PBT) 17100 Peso bruto total técnico (PBT) com 3º eixo 23000 Peso bruto total homologado 16000 Peso bruto total combinado (PBTC) dupla 35000 Capacidade máxima de tração (CMT) 35000 Desempenho Relação de redução no eixo traseiro 4,10/5,59:1 4,56/6,21:1 Velocidade máxima (km/h) 101 94 Capacidade de rampa no PBT (%) 51 57 Partida em rampa no PBT (%) 36 40 Dimensões (mm) Dimensões de altura considerando pneu de 275/80R 22,5 7.12 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Modelo 24.220 Motor Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) Cummins C8.3 215 P5-0 Cilindros/cilindradas () 6, em linha/8,3 Diâmetro/Curso dos pistões (mm) 114/135 Relação de compressão 18,3:1 Potência máxima NBR 5484 cv (kW) / rpm 218 (160)/@2200 Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm) 90 (888)/@1400 Embreagem Embreagem Tipo (monodisco a seco, revestimento orgânico, Pull Type) Eaton Diâmetro (mm) 365 Caixa de mudanças Modelo / Nº de marchas Eaton FS 6306-A/ 6 à frente (sincronizadas), 1 à ré Relação de redução 1ª 9,01:1; 2ª 5,27:1;3ª 3,22:1; 4ª 2,04:1; 5ª 1,36:1; 6ª 1,00:1; Ré 8,63:1 Eixo traseiro Modelo redução simples/redução dupla Meritor RS 23155 / Meritor RS 23240 Relação de redução simples/redução dupla 4:10:1 ou 4,88:1 / 4,10/5,59:1 ou 4,56/6,21:1 Direção Modelo ZF 8097 Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes Suspensão Dianteira Eixo rígido, com molas semi-elípticas, de duplo estágio, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora standard Traseira Tag-tanden tipo balancin com suspensor eletropneumático para eixo auxiliar, molas semi-elipticas assimétricas trapezoidais Freios De serviço A ar, acionamento por “S” came De estacionamento Câmaras tipo “mola acumuladora” nos eixos traseiros Regulagem das sapatas de freio Regulagem automática (opc.) Rodas e pneus Aros das rodas 7,50”x 20.0” / 7,50”x 22,5” / 8.25”x22.5” Pneus 10,00x20,0 -16PR / 275/80Rx22,5 / 275/80Rx22,5 10,00R20.0 / 11.00R22.50 Sistema elétrico Sistema elétrico Tensão nominal 12V Bateria 12V - 170 Ah Alternador 14V - 90A ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 7.13 Capacidades volumétricas (l) Tanque de combustível (em plástico) 275 Cárter do motor 22 Caixa de mudanças 8,6 Diferencial simples redução/dupla redução 21/18 Direção 3,7 Sistema de arrefecimento, sem aquecedor 31,6 com aquecedor 33,2 Pesos (kg) Peso em ordem de marcha, sem carroceria (entre eixos 4784) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3210/3330/6540 (entre eixos 6024) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3280/3430/6710 (entre eixos 6431) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3420/3570/6990 Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 6100/18000 Peso bruto total técnico (PBT) 24100 Peso bruto total técnico (PBT) com 3º eixo 23000 Peso bruto combinado (PBTC) 35000 Capacidade máxima de tração 35000 Desempenho Relação de redução no eixo traseiro 4,10:1 4,88;1 4,10/5,59:1 4,56/6,21:1 Velocidade máxima (km/h) 102 88 102 93 Capacidade de rampa no PBT (%) 25 30 32 36 Partida em rampa no PBT (%) 16 19 22 25 Dimensões (mm) 7.14 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Modelo 26.220 Motor Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) Cummins C8.3 215 P5-0 Cilindros/cilindradas () 6, em linha/8,3 Diâmetro/Curso dos pistões (mm) 114/135 Relação de compressão 18,3:1 Potência máxima NBR 5484 cv (kW) / rpm 218 (160)/@2200 Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm) 90 (888)/@1400 Embreagem Embreagem Tipo (disco duplo rev. orgânico, Pull Type) Eaton, Diâmetro (mm) 365 Caixa de mudanças Modelo / Nº de marchas Eaton RT 8908-LL/ 10 à frente, 3 à ré Relação de redução LL 19,58:1; L12,67:1; 1ª 8,39:1; 2ª 6,23:1 3ª 4,58:1; 4ª 3,40:1; 5ª 2,46:1; 6ª 1,83:1; 7ª 1,35:1; 8ª 1,00:1; Ré 20,47:1 - 13,24:1 - 3,89:1 Eixo traseiro Modelo redução simples Meritor MT 46145 Relação de redução simples 4,88:1 Direção Modelo ZF 8097 Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes Suspensão Dianteira Eixo rígido, com molas semi-elípticas de duplo estágio, amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora standard Traseira Eixo rígido em tanden - Randon, molas pincipais semi-elipticas invertidas progressivas Freios De serviço A ar, acionamento por “S” came De estacionamento Câmaras tipo “mola acumuladora” no eixo traseiro Regulagem das sapatas de freio Manual Rodas e pneus Aros das rodas 7,50”x20” / 7,50”x22,5” Pneus 10,00 x 20 - 16PR / 10,00R20 / 275/80Rx22,5 Sistema elétrico Sistema elétrico Tensão nominal 12V Bateria 12V - 170 Ah Alternador 14V - 90A ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 7.15 Capacidades volumétricas (l) Tanque de combustível (em plástico) 275 Cárter do motor 22,0 Caixa de mudanças 9,2 Diferencial dianteiro/posterior 19,5 / 16 Direção 3,7 Sistema de arrefecimento, sem aquecedor 31,6 com aquecedor 33,2 Pesos (kg) Peso em ordem de marcha, sem carroceria (entre eixos 4800) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3650 / 3590 / 7240 (entre eixos 5940) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3670 / 3650 / 7320 Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 6000 / 20200 Peso bruto total técnico (PBT) 26200 Peso bruto homologado 23000 Peso bruto total com 3º eixo 23000 Peso bruto combinado (PBTC) 35000 Capacidade máxima de tração (CMT) 35000 Desempenho Relação de redução no eixo traseiro 4,88:1 Velocidade máxima (km/h) 91 Capacidade de rampa no PBT (%) 57 Partida em rampa no PBT (%) 40 Dimensões (mm) 8ÍNDICE ALFABÉTICO ÍNDICE ALFABÉTICO 8-02 A Acelerador manual ...................... 2.62 Acendedor de cigarros ............... 2.16 Acesso à cabine ......................... 2.26 Aditivo do líquido de arrefecimento ..................... 5.15/5.18 Alça de apoio no teto ................. 2.32 Alarme de trava da cabine ......... 2.37 Alarme sonoro ........................... 2.09 Alternador – correia ................... 5.23 • Vericaçãoda tensão ............ 5.23 Amaciamento do motor ............. 2.42 Ano de fabricação – plaqueta ...... 1.06 Aparência do veículo .................. 6.24 Aquecimento e ventilação ......... 2.19 • Controles ............................ 2.19 • Distribuição do ar ................ 2.20 • Difusores do ar ................... 2.21 • Renovação do ar ................. 2.21 • Ventilação pelo teto ............ 2.21 Ar condicionado ......................... 2.22 Árvore da transmissão ............... 5.28 B Bancos ....................................... 2.29 • Apoio para cabeça .............. 2.30 • Banco com suspensão a ar . 2.30 Barras de torção da cabine – regulagem ............... 5.40 Bateria ....................................... 6.12 • Advertências ......................... 6.13 • Instalação da bateria ........... 6.12 • Partida com bateria auxiliar... 6.14 • Remoção da bateria ............ 6.12 Bloqueio entre eixos (6X4) ......... 2.60 Bomba alimentadora .................. 5.08 Bomba injetora ........................... 5.06 Buchas do eixo do garfo de acionamento da embreagem ...... 5.25 C Cabide ........................................ 2.32 Cabine ........................................ 2.26 • Acesso à cabine .................. 2.26 • Basculamento da cabine ..... 2.35 • Trabalho no motor com a cabine basculada ............. 2.36 • Retorno da cabine .............. 2.37 • Alarme de trava da cabine .. 2.37 • Alça de apoio no teto .......... 2.32 • Teste de trava da cabine ...... 5.39 • Regulagem das barras de torção da cabine ............ 5.40 Chaves ....................................... 2.27 Caixa de mudanças • Troca de marcha .................. 2.43 • Nível de óleo ....................... 5.26 • Troca de óleo ....................... 5.26 • Identifi cação ........................ 1.08 • Limpeza do fi ltro de ar .......... 5.27 • Lubrifi cação das hastes de mudanças ............................. 5.27 • Respiro ............................... 5.27 Cintos de segurança .................. 2.33 • Cintos subabdominais ........ 2.34 • Cinto retrátil ........................ 2.34 Cinzeiro ...................................... 2.16 Combustível – indicador do nível .................................... 2.13 Condução econômica • Condições gerais ................ 3.02 • Manutenção ....................... 3.02 • Hábitos de condução .......... 3.03 • Uso do Tacômetro (contagiros) ......................... 3.04 Condução segura ....................... 4.02 • O motorista ........................ 4.03 • Fadiga e sono ..................... 4.03 • Condições físicas e alimentares ......................... 4.04 • Alimentação correta ........... 4.04 ÍNDICE ALFABÉTICO 8-03 • Bebidas alcoólicas .............. 4.05 • Utilização de drogas ........... 4.06 • Estafa ................................. 4.06 • Outros fatores .................... 4.07 • Posição do motorista .......... 4.02 • Recomendações básicas para dirigir com segurança .. 4.07 • Utilização dos freios ........... 4.08 • Condução em declives acentuados ......................... 4.08 • Travessia de locais alagados .............................. 4.09 • Condições de neblina e cerração ............................ 4.10 • Cuidado com os pneus ........ 4.10 • Carga – distribuição na carroceria ........................ 4.11 Conservação de veículos inativos .................................. 6.21 • Preparação do veículo para a inatividade ................ 6.21 • Preparação do veículo para retorno ao trabalho ..... 6.22 Conservação do veículo ............. 6.24 • Conservação dos isoladores acústicos ........... 6.24 Correia do motor ........................ 5.23 • Verifi cação da tensão .......... 5.23 D Diferencial .................................. 5.29 • Troca de óleo ....................... 5.29 • Respiro ............................... 5.29 Direção hidráulica ...................... 5.31 • Nível de fl uido .................... 5.31 E Eixo dianteiro – lubrifi cação ....... 5.28 Embreagem ............................... 5.24 • Fluido de embreagem ........ 5.24 Equipamento obrigatório ........... 2.39 • Extintor de incêndio ............ 2.39 • Triângulo de segurança e ferramentas ..................... 2.39 Especifi cações técnicas ................ 7.02 Espelhos retrovisores ................ 2.38 Etiqueta – índice emissão de fumaça .............................. 1.07 F Faróis (interruptor das luzes) ...... 2.14 Faróis regulagem ....................... 6.20 Farol alto (alavanca de comando) 2.14 Filtro da bomba alimentadora .... 5.08 Filtro de ar .................................. 5.13 • Indicador de manutenção do fi ltro ............................... 5.13 • Substituição do elemento ... 5.13 Filtro de combustível ................. 5.06 • Drenagem do fi ltro de combustível ................... 5.07 • Troca do elemento fi ltrante . 5.07 Filtro de combustível original ..... 5.06 Fluido da embreagem ................ 5.24 • Nível de fl uido no reservatório ........................ 5.24 • Substituição do fl uido ......... 5.24 Freio de estacionamento ........... 2.58 • Liberação manual do freio de estacionamento ..... 6.10 Freio motor ................................ 2.61 Freios ......................................... 5.32 • Câmaras secas ................... 5.32 • Dreno automático ............... 5.32 • Regulagem das lonas ......... 5.33 ÍNDICE ALFABÉTICO 8-04 L Lâmpadas .................................. 6.16 • Trocas de lâmpadas ............ 6.16 • Farol .................................... 6.16 • Luz indicadora de direção lateral ................ 6.18 • Lanterna traseira ................. 6.19 Lavador do pára-brisa ................. 2.15 Lavagem e conservação do veículo .............................. 6.24 • Conservação dos isoladores acústicos ............................ 6.24 Limpador do pára-brisa .............. 2.15 • Palheta do limpador do pára-brisa ....................... 6.09 Líquido de arrefecimento .... 5.15/5-18 • Nível do líquido ............ 5.15/5-18 • Aditivo para o líquido de arrefecimento ......... 5.15/5-18 • Troca do líquido de arrefecimento ............. 5.16/5-21 • Sensor do nível de água ............................. 5.17/5-19 Lonas de freio ............................ 5.33 Luzes de aviso ................... 2.07/5.06 Luzes de emergência ................ 2.13 Luzes direcionais (setas) ............ 2.14 Luzes – interruptor ..................... 2.14 Luz interna da cabine ................. 2.18 M Macaco para levantar o veículo ... 6.03 Manômetro (medidor da pressão do ar) ..... 2.11 Manômetro (medidor da pressão do óleo do motor) ..... 2.11 Marchas ..................................... 2.43 Motor ......................................... 5.03 • Nível de óleo ....................... 5.03 • Reservatórios de ar comprimido ........................ 5.32 • Utilização dos freios ........... 4.08 • Verifi cação da espessura das lonas ............................ 5.32 Fumaça – plaqueta do índice de emissão ............................. 1.07 Fusíveis e relés ........................... 6.11 • Acesso aos fusíveis e relés . 6.11 • Troca de fusível .................... 6.11 G Gravação do número do chassi .... 1.02 I Identifi cação do veículo .............. 1.02 • Número do motor ................ 1.08 • Número da caixa de mudanças ....................... 1.08 • Número do eixo dianteiro .... 1.09 • Número do eixo traseiro ...... 1.09 Inatividade do veículo ................ 6.21 Indicador de temperatura .......... 2.12 Indicador do nível de combustível ........................... 2.13Indicador de manutenção do fi ltro de ar ......................... 5.13 Interruptor das luzes de emergência ........................... 2.13 Interruptor das luzes .................. 2.14 Interruptor de partida ................. 2.40 Isoladores acústicos .................. 6.24 J Janela defl etora ......................... 2.28 • Mecanismo de acionamento do vidro da porta ................ 2.28 ÍNDICE ALFABÉTICO 8-05 • Utilização de óleo multiviscoso ....................... 5.03 • Troca do óleo e fi ltro ........... 5.04 N Nível óleo do motor ................... 5.03 Número de identifi cação do veículo ....................................1.05 O Óleo da caixa de mudanças ....... 5.26 Óleo do motor ........................... 5.03 Operações diárias ...................... 2.39 P Painel de instrumentos .............. 2.06 Palhetas do limpador do pára-brisa .......................... 6.09 Pára-brisa • Lavador ............................... 2.15 • Limpador ............................ 2.15 • Reservatório ....................... 2.15 Pára-lama traseiro ........................ 2.68 Partida do motor ........................ 2.39 • Antes de dar partida no motor ............................. 2.39 • Cuidados com o turbocompressor ................ 2.42 • Interruptor de partida .......... 2.40 • Operações diárias ............... 2.39 Passadiço – acesso ...................... 2.67 Pino-mestre – lubri.cação .......... 5.28 Plaqueta de identifi cação do veículo ............................... 1.04 Plaqueta do ano de fabricação .... 1.06 Pneus • Cuidado com os pneus ........ 4.10 • Distribuição da carga ........... 4.11 • Pressão ............................... 6.05 • Rodízio dos pneus .............. 6.07 Pontos de apoio do macaco ....... 6.03 Portas ........................................ 2.28 • Regulagem das portas ........ 5.40 Pressão do ar (manômetro) ........ 2.11 Pressão do óleo do motor (manômetro) ........................... 2.11 Pressão dos pneus .................... 6.05 Q Quinta roda ......................... 2.68/5.30 R Reboque do caminhão ................ 6.08 Regulagem dos faróis ................ 6.20 Relógio de horas .......................... 2.09 Reostato das luzes .................... 2.14 Reservatório do lavador do pára-brisa .............................. 2.15 Respiro da caixa de mudanças .. 5.27 Respiro do eixo traseiro ............. 5.29 Roda sobressalente ................... 6.02 Rodízio dos pneus ..................... 6.07 S Sangria do sistema de combustível ....................... 5.11 Semi-reboque .............................. 2.63 Sensor do nível de água ..... 5.17/5-19 Setas (luzes direcionadas) ......... 2.14 Sofá-cama .................................. 2.31 Substituição da roda .................. 6.03 Superaquecimento .................... 2.12 Suspensão ................................... 5.30 ÍNDICE ALFABÉTICO 8-06 T Tacógrafo .................................... 2.10 Tacômetro ........................... 2.10/3.04 Temperatura do líquido de arrefecimento ....................... 2.12 • Superaquecimento do motor ............................. 2.12 Terceiro eixo ................................ 5.34 Tomadas elétricas ....................... 2.17 Trava da cabine-teste ................. 5.39 Troca de fusível ........................... 6.11 Troca de marchas ....................... 2.43 Troca de óleo ............................. 5.04 V Velocímetro ................................ 2.09 Ventilação interna ...................... 2.19 • Controles ............................ 2.19 • Distribuição do ar ................ 2.20 • Difusores do ar ................... 2.21 • Renovação do ar ................. 2.21 • Ventilação pelo teto ............ 2.21 VIN (Número de identifi cação do veículo) .............................. 1.05 Vista geral do painel .......... 2-02 a 2-05 VOLKSWAGEN do Brasil Indústria de Veículos Automotores Ltda. Assistência Técnica - Caminhões e Ônibus Art. nº. 262 A6I0 66 - Edição: 03/2006 Impresso em papel 100% reciclado. A natureza agradece.Interruptor de partida ...............................................................................2.40 22 - Acesso ao reservatório de água do lavador do pára-brisa ........................ 2.15 23 - Acionador da buzina 2.04 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Vista geral do painel - 26.220 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.05 Painel 26.220 1 - Difusores de ar ....................................................................................... 2-21 2 - Interruptor das luzes ................................................................................2-14 3 - Alavanca de comando da luz de direção (setas) e farol alto .......................................................................2-14 4 - Painel de Instrumentos ........................................................................... 2-06 5 - Ventilação do pára-brisa .......................................................................... 2-21 6 - Alavanca de comando do limpador e lavador do pára-brisa .............................................................................2-15 7 - Porta-objeto 8 - Conjunto de interruptores ........................................................................2.13 9 - Porta-copos 10 - Acesso ao reservatório do fl uido da embreagem ....................................................................................... 5-24 11 - Porta-luvas com chave 12 - Acesso à caixa de fusíveis e relés ...........................................................6-11 13 - Porta-mapas .............................................................................................6-11 14 - Tacógrafo eletrônico (de gaveta) ..............................................................2-10 15 - Previsão para instalação do rádio 16 - Controles da ventilação interna e aquecimento ......................................2-19 17 - Cinzeiro com acendedor de cigarros .......................................................2-16 18 - Válvula do freio de reboque (manetim) 19 - Alavanca do freio de estacionamento .................................................... 2-58 20 - Acelerador manual (opcional) ................................................................. 2.62 21 - Interruptor de partida .............................................................................. 2-40 22 - Acesso ao reservatório de água do lavador do pára-brisa ..........................................................................2-15 23 - Acionador de buzina 2.06 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Painel de instrumentos 1 - Contagiros (Tacômetro) ..........................................................................2-10 2 - Luzes de aviso ....................................................................................... 2-07 3 - Indicador da pressão do ar dos freios ....................................................2-11 4 - Indicador da temperatura do líquido de arrefecimento ...........................2-12 5 - Interruptor do freio motor ...................................................................... 2-61 6 - Interruptor de bloqueio entre eixos (somente veículo 6x4) .................. 2-60 7 - Interruptor das luzes de emergência ......................................................2-13 8 - Interruptor do acionamento do suspensor (somente veículo 6x2) ........ 5-35 9 - Indicador do nível de combustível ..........................................................2-13 10 - Indicador da pressão do óleo do motor ..................................................2-11 11 - Velocímetro ............................................................................................2-10 12 - Hodômetro parcial, total e relógio ..........................................................2-10 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.07 Luzes de aviso e alarme sonoro Símbolo Indicação Observação Deta- lhes na página 1 Presença de água no com- bustível Indica que o fi ltro separador de água deve ser drenado 5-06 2 Baixa pressão do ar no siste- ma de freio Acende-se caso a pressão do ar caia abaixo de 4,5 bar (441 kPa) 2-11 3 Baixa pressão do óleo do motor Teste: acende-se ao girar a partida para a posição “Ligado”, apagando-se após o motor entrar em funcionamento 2-11 4 Superaquecimento do mo- tor Teste: acende-se ao girar a partida para a posição “Ligado”, apagando-se após o motor entrar em funcionamento 2-12 5 Freio de estacionamento acionado Indica que o freio de estacionamento está aplicado 2-58 6 Bloqueio entre eixos Somente veículos 6x4 2-60 7 Baixo nível de líquido no sistema de arrefecimento Teste: acende-se ao girar a chave na posição “Ligado”, apagando-se após o motor entrar em funcionamento (se o nível de água no reservatório de expansão estiver normal) 5-15 / 5-18 8 Luz de direção direita 2-14 9 Partida a frio Somente motores Cummins Série C 2-41 10 Falta de carga na bateria Teste: acende-se ao girar a chave na posição “Ligado”, apagando-se após o motor entrar em funcionamento (se o sistema de carga estiver funcionando perfeitamente) 6-14 11 Cabine destravada Teste: acende-se durante a partida do motor e ao girar a chave de partida para a posição “Ligado”,se a cabine estiver destravada 2-37 2.08 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃOINSTRUÇÕES DE OPERAÇÃOINSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Símbolo Indicação Observação Deta- lhes na página 12 Terceiro eixo acionado Não disponível 13 Filtro de ar obstruído Indica que o elemento do fi ltro de ar deve ser substituído Teste: acende-se durante a partida do mo- tor 5-13 14 Farol alto acionado (azul) 2-14 15 Freio motor acionado Indica que o freio motor está ativado (a tecla no painel está na posição ligado) 2-61 16 Luz de direção esquerda 2-14 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.09 Alarme sonoro O alarme sonoro, em conjunto com os instrumentos do painel e as luzes de aviso, forma um sistema de alarme múltiplo, ou seja, qualquer anormali- dade em algum dos sistemas abaixo indicados pode ser identifi cada pelo alarme sonoro e confi rmada através dos instrumentos e das luzes de aviso. O alarme sonoro soa nas seguintes condições: • BAIXA PRESSÃO DO ÓLEO DO MO- TOR • SUPERAQUECIMENTO DO MOTOR • PRESSÃO BAIXA NO SISTEMA DE FREIO • CABINE DESTRAVADA • NÍVEL BAIXO DE LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO ATENÇÃO Se o alarme sonoro soar e/ou alguma das luzes de emergência se acender com o veículo em mo- vimento, dirija-se cuidadosamente para um local seguro, fora da estra- da. Ligue as luzes de emergência e use o triângulo de segurança a uma distância segura para alertar os demais motoristas. Velocímetro O visor A do velocímetro mostra a quilometragem total, a quilometra- gem parcial e também a função de relógio. • A linha superior mostra a quilometra- gem total. • A linha inferior mostra a quilometragem parcial e o relógio. Para alternar entre as funções (quilometragem parcial e relógio), dê um toque no botão B. • Para zerar a quilometragem parcial, pressione o botão B por 2 segundos. Acerto do relógio de horas O acerto do relógio pode ser feito ape- nas através das funções do tacógrafo. Consulte o Manual de Instruções do Tacógrafo que acompanha o veículo. 2.10 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Tacógrafo eletrônico O tacógrafo é do tipo “de gaveta” e está localizado no centro do painel. O tacógrafo registra em um disco pró- prio, entre outras coisas, a velocidade do veículo durante o tempo em que este permanece em movimento. UTILIZE SOMENTE DISCOS DE TA- CÓGRAFO RECOMENDADOS PARA ESTE APARELHO A FIM DE NÃO DANIFICÁ-LO. Consulte o Manual de Instruções do Tacógrafo que acompanha o veículo. Notas: • O tacógrafo possui lacres em 3 pontos distintos do veículo. A adul- teração dos lacres, além de ilegal, levará a perda da garantia. • A aferição do tacógrafo eletrô- nico deve ser feita somente em postos autorizados. Consulte o seu Concessionário Volkswagen Caminhões e Ônibus. • Verifi que se o tacógrafo do seu veículo é do tipo semanal ou diário e consulte o respectivo manual. Tacômetro (contagiros) (A escala do tacômetrodo seu cami- nhão pode ser diferente da mostrada na ilustração. Porém, o conceito de leitura é o mesmo). O tacômetro (contagiros) indica o nú- mero de rotações por minuto (rpm) do motor. Utilize este instrumento como orientação nas mudanças de marcha. A faixa verde do tacômetro indica que o motor está funcionando em rotação normal de operação. A faixa vermelha indica que o motor está em rotação excessiva, sujeito a danos. ❀ O engrenamento de uma mar- cha superior ajuda a economizar combustível e a reduzir os ruídos de funcionamento. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.11 Medidor de pressão do ar (ma- nômetro) O indicador de pressão (manômetro) possui dois ponteiros que indicam cons- tantemente a pressão existente nos circuitos de ar do sistema de freios. • Ponteiro inferior para o circuito das rodas dianteiras. • Ponteiro superior para o circuito das rodas traseiras. ATENÇÃO Com o veículo em movimento, caso o alarme sonoro soe e a luz de aviso no painel se acenda, é sinal de pressão de ar insufi ciente no sistema de freios. Reduza cuidado- samente a velocidade e estacione a uma distância segura, fora da estra- da. Desligue o motor, ligue as luzes de emergência e use o triângulo de segurança a uma distância segura, para alertar outros motoristas. Indicador da pressão de óleo do motor Em condições normais de funciona- mento do motor, o ponteiro deve fi car na posição 3/4 (veja ilustração). Se o nível de óleo estiver baixo e a pressão cair abaixo do normal para o funcionamento do motor, o ponteiro desce para a faixa vermelha, a luz de advertência do painel vai se acender e o alarme sonoro disparará. Pare o veículo imediatamente e verifi que o nível de óleo. Caso necessário, procure um Concessionário Volkswagen Cami- nhões e Ônibus. 2.12 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Indicador de temperatura Indica a temperatura da água do sistema de arrefecimento do motor. Quando o ponteiro atingir a faixa vermelha, a luz de advertência se acende e o alarme sonoro é acionado. Superaquecimento do motor Causas prováveis para um superaque- cimento: • nível do líquido de arrefecimento abaixo do normal; • obstrução das aletas do radiador por acúmulo de barro, folhagens, insetos, amassaduras, etc.; • válvulas termostáticas com funcio- namento irregular, ou acoplamento viscoso da hélice do radiador com baixa efi ciência. Se o sistema de alarme indicar uma condição de superaquecimento ou houver qualquer razão para suspeitar que o motor esteja superaquecendo, pare o veículo em local seguro, desligue o motor e procure a causa do supera- quecimento. Se necessário, consulte um Concessionário Volkswagen Cami- nhões e Ônibus. ATENÇÃO • Com o motor quente, não remova a tampa do reservatório. • Vapor e fluido escaldante, sob pressão, podem escapar e causar ferimentos. • Aguarde até que a temperatura fi que abaixo de 50oC. • Cubra a tampa com um pano grosso, para proteger-se do va- por ou líquido quente. • Gire a tampa lentamente. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.13 Indicador do nível do combustível Nota: Evite o esgotamento total do com- bustível no reservatório, pois, se isso ocorrer, entrará ar na tubulação de combustível, sendo necessário exe- cutar a sangria do sistema. A quantidade de combustível na RE- SERVA é de aproximadamente 20 litros. É recomendável completar o tanque de combustível no fi nal do dia para evitar que, com a queda da temperatura durante a noite, haja condensação da umidade do ar e formação de água em excesso no tanque. ATENÇÃO Sempre estacione o veículo a uma distância segura, fora da estrada, quando parar para reparos. Não es- tacione ou opere o veículo em área onde o sistema de escapamento, aquecido, entre em contato com grama seca, mato, combustível der- ramado ou qualquer outro material que possa causar incêndio. Interruptor das luzes de emer- gência Em caso de impossibilidade de se prosseguir trafegando com o veículo, pare-o em lugar seguro e ligue as luzes de emergência. Utilize também o tri- ângulo de segurança a uma distância que garanta a sinalização aos outros motoristas. 2.14 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 1- Interruptor das luzes Desligado Lanternas ligadas Faróis baixos ligados Os faróis só se acendem com a chave de partida na posição “ligado”. 2- Reostato da iluminação do pai- nel de instrumentos Controla a intensidade da iluminação do painel de instrumentos. Girando o botão para a direita, aumenta a intensidade e, para a esquerda, diminui. Se o botão estiver para dentro, pressio- ne-o uma vez para que saia e facilite o manuseio. Nota O botão do reostato gira sem esfor- ço. Não force além de seu limite, pois poderá danifi cá-lo. Alavanca de comando das luzes direcionais e farol alto Seta à direita - alavanca para cima (1). Seta à esquerda - alavanca para baixo (2). As luzes de direção só funcionam com o inter ruptor de partida na posição “ligado”. Farol alto Puxe a alavanca em direção ao volante (3). Com o farol baixo ligado, a luz de aviso se acen derá no painel. Mudança de facho do farol Pressionando a alavanca em direção ao volante, muda-se o facho de baixo para alto e vice-versa. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.15 Limpador e lavador do pára-brisa A chave de partida deverá estar na po- sição “ligado”. 0 - Desligado 1 - Temporizador 2 - Velocidade baixa 3 - Velocidade alta Para esguichar água no pára-brisa, pressione a alavanca em direção ao volante (2). Reservatório de água do lavador do pára-brisa O reservatório está localizado no lado esquerdo da coluna da direção. Gire o manípulo no sentido anti-horário e abra a tampa para ter acesso ao reser- vatório. 2.16 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Cinzeiro e acendedor de cigarros Cinzeiro Para usá-lo, pressione levemente a tampa para dentro para que se abra automaticamente. Após o uso, empurre-o para cima, até travá-lo. Para limpeza, retire somente a bandeja do alojamento. Acendedor de cigarros Para usá-lo, pressione o botão total- mente. Após alguns segundos, o acendedor retornará pronto para ser usado. Após o uso, coloque-o de volta no alo- jamento, sem pressioná-lo. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.17 Tomadas elétricas 12V * O caminhão está equipado com duas tomadas do tipo acendedor de cigarros para ligar qualquer equipamento elétrico que funcione em 12V. As tomadas estão localizadas no painel traseiro da cabine, entre os bancos. Para um melhor uso das tomadas elétri- cas, sem prejuízo da partida do motor, a bateria do veículo deve estar em boas condições. A partida do motor exige que a bateria tenha uma boa reserva de energia. Por isso, ao ligar equipamentos elétricos nas tomadas, deve-se observar a potên- cia que os equipamentos consomem e o tempo que permanecem ligados, principalmente quando o veículo estiver parado (alternador não está carregando a bateria). Tempo máximo de permanência dos equi pamentos ligados, sem afetar a partida do motor Considerando: bateria em boas condi- ções de uso, motor do veículo desligado e consumo dos diversos equipamentos ligados ao mesmo tempo. consumo tempo 20W 24h 60W 8h 90W 5h20m 120W 4h 160W 3h 180W 2h40m Lembre-se de que cada farol baixo liga- do consome 55W aproximadamente. • Observe na parte de trás do apa- relho a ser ligado a potência que o mesmo consome, que é medida em Watts (W). • Lembre-se de que deve ser consi- derada sempre a soma de todos os aparelhos que estejam ligados nas tomadas ao mesmo tempo, inclusive no acendedor de cigarros. • Considere também que se os faróis, as lanternas, o limpador do pára-bri- sa ou qualquer outro equipamento elétrico do veículo estiverem liga- dos, deve-se somar o seu consumo aos dos acessórios ligados nas tomadas. 2.18 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Seguem alguns exemplos de potência de aparelhos, apenas como referência, pois a potência varia de acordo com o fabricante, tamanho, etc. Televisão ..................................... 85W Toca-fi tas / cd / rádio+ alto-falantes .................................60W Ventilador .....................................50W Carregador de celular .................. 3W Luz interna da cabine O interruptor (1) possui 3 posições: - permanentemente acesa - permanentemente apagada - acesa com a porta aberta É possível direcionar o facho de luz atra- vés de um interruptor adicional (2): - para a esquerda - para a direita - para o centro INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.19 Aquecimento* e ventilação Controles Regulador de temperatura - A Sentido horário - aumenta a tempera- tura do ar (ponto vermelho). Sentido anti-horário - diminui a tempera- tura (ponto azul). Para dosar o aquecimento, gire o seletor para a posição desejada. Interruptor de velocidade do venti- lador - B A saída do ar é regulável em 3 veloci- dades: 0 - desligado 1 - 1ª velocidade (baixa) 2 - 2ª velocidade (média) 3 - 3ª velocidade (alta) Interruptor da recirculação do ar - E Pressione o botão E para obter a recir- culação do ar interno na cabine. A luz de aviso no botão permanece acesa enquanto a recirculação do ar estiver ligada. Nesta condição é vedada a en- trada de ar externo na cabine. Este recurso deve ser utilizado ao se atravessar trechos com muita poeira, mau cheiro, excesso de fumaça, etc. Após atravessar o trecho, aperte no- vamente o botão para desligar a recir- culação. ATENÇÃO A recirculação do ar não deverá ficar selecionada durante muito tempo, pois impede a entrada de ar externo e o pára-brisa pode embaçar-se. 2.20 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Direção do fl uxo de ar 1 - para o pára-brisa 2 - para o peito 3 - para o peito 4 - para os pés Distribuição do ar Seletor rotativo C Gire o seletor para a posição desejada conforme o quadro a seguir: desembaçar o pára-brisa ar na direção dos pés, peito e levemente para o pára- brisa ar na direção do peito e dos pés ar na direção do peito INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.212.212.21 Ventilação pelo teto O ar viciado do interior da cabine tam- bém poderá ser eliminado pela escotilha de ventilação do teto. Renovação do ar O ar viciado da cabine é eliminado através de uma saída de ar, situada na parte inferior traseira de cada porta. Difusores de ar A saída de ar pode ser controlada nos difusores 2 e 3 da seguinte forma: ventilação aberta botão serrilhado (F) na posição .... ventilação fechada botão serrilhado (F) na posição ....... O botão G controla a saída do ar para as laterais e verticalmente. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.22 Importante: • Não fume dentro do veículo en- quanto o ar condicionado estiver em funcionamento e com a tecla (E) apertada (recirculação ligada), pois isto provocará uma perma- nente emissão de odor desagra- dável e que só será sanada com a substituição do evaporador. • Coloque o ar condicionado em fun- cionamento pelo menos uma vez por mês, durante um mínimo de 5 minutos (tecla D apertada). Este procedimento é imprescindível para que não haja res secamento dos anéis de vedação do sistema, o que poderá causar vazamento do gás refrigerante. • O ar condicionado está previsto para desligar por um breve período de tempo, sempre que o veículo for submetido a condições extremas de utilização (em rotações muito elevadas do motor ou em trânsito urbano intenso, sob altas tempera- turas). Neste caso é aconselhável utilizar-se da recir culação do ar (tecla E apertada). Ar condicionado* O sistema do ar condicionado só fun- ciona com o motor ligado, com tem- peraturas externas superiores a +5°C aproximadamente, com o regulador (A) fora da posição de girado totalmente para a direita (ponto vermelho) e com o interruptor (B) nas posições (1), (2) ou (3). Ligar/desligar o ar condicionado - (D) O sistema é ligado apertando-se a tecla (D). A luz da tecla se acenderá e perma- necerá acesa durante todo o tempo em que o sistema permanecer ligado. Para desligar o sistema, basta apertar novamente a tecla (D), apagando-se a luz do botão. Com o sistema ligado, abaixa-se a tem- peratura e a umidade do ar no interior da cabine. Aumenta-se assim o conforto aos ocupantes do veículo e evita-se o embaçamento do pára-brisa e dos vidros. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO ATENÇÃO A recirculação do ar (tecla E) não deverá ser mantida acionada du- rante muito tempo, pois impede a entrada de ar fresco, podendo embaçar o pára-brisa e os vidros. 2.23 Refrigeração normal • Regulador (A) na posição desejada. • Interruptor (B) na posição de ventila- ção desejada. • Seletor (C) na posição desejada. Na posição do seletor, deverá haver pelo menos um difusor aberto no painel de instrumentos, para não congelar o sistema de refrigeração. • Mantenha os vidros fechados. • Aperte a tecla (D). Refrigeração máxima • Regulador (A) girado totalmente no sentido anti-horário (ponto azul). • Interruptor (B) na posição 3. • Seletor(C) na posição desejada. Na posição do seletor, deverá haver pelo menos um difusor aberto no painel de instrumentos, para não congelar o sistema de refrigeração. • Aperte a tecla (E). • Mantenha os vidros fechados. • Aperte a tecla (D). INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.24 Instruções gerais • Quando a temperatura externa e a umidade do ar forem elevadas, poderá pingar água da condensação do evapo- rador, formando uma poça embaixo do veículo. Esta é uma condição normal e não é sinal de vazamento. • Para evitar o embaçamento quando o veículo circular devagar, coloque o ventilador na velocidade mais baixa (interruptor (B) na posição (1)) e o seletor (C) na posição . • Se o ar condicionado permanecer durante um período mais longo sem funcionar, poderão ser percebidos odores desagradáveis. Para eliminar ou evitar esses odores, o sistema deverá ser ligado pelo menos uma vez por mês na velocidade mais alta do ventilador, mesmo nas épocas mais frias. Abaixe nesta ocasião os vidros por alguns instantes. Desembaçamento rápido do pára- brisa e dos vidros Regulador (A) girado totalmen- te para a direita (ponto vermelho) Interruptor (B) posição (3) Seletor (C) posição Tecla (D) desligada Tecla (E) ligada INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.25 Manutenção do desembaçamen- to do pára-brisa e dos vidros Regulador (A) posição da refri- geração dese- jada Interruptor (B) posição (2) Seletor (C) posição Tecla (D) ligada Tecla (E) desligada INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO ATENÇÃO As recomendações a seguir foram feitas visando a sua segurança pessoal. 2.26 Acesso à cabine O acesso à cabine é facilitado com a utilização das alças existentes na late- ral do painel, na coluna da porta e no assoalho. Para entrar na cabine: • Segure na alça lateral do painel e na do as soalho. • No lado do motorista, inicie o movi- mento colocando o pé esquerdo no primeiro degrau. • No lado do passageiro, inicie o mo- vimento colocando o pé direito no primeiro degrau. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.27 Para sair da cabine: Inverta a seqüência dos movimentos indicados para subir. Apóie-se primeiro na alça da coluna. Desça sempre de frente para o veículo. Acompanham o veículo dois jogos de chaves, dos quais um deve ser guar- dado como reserva. Uma das chaves (1) é utilizada para ligar o sistema elétrico, dar partida no motor, abrir e fechar as portas e porta- luvas e destravar a cabine. A chave (2) é utilizada para abrir e fechar a tampa do tanque de combustível. É aconselhável anotar o número gravado na chave de partida para, em caso de extravio, solicitar uma duplicata à Volkswagen do Brasil Ltda. - Caminhões e Ônibus. Chaves INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.28 Portas e janelas Portas do motorista e acompa- nhante As portas podem ser abertas e fechadas por fora com a chave. Para travar as portas por dentro da ca- bine, pressione o botão (A). A porta do passageiro pode ser fechada por fora sem chave, da seguinte forma: Pressione o botão (A). Aperte o botão (B) contra a maçaneta enquanto fecha a porta. A porta do motorista só pode ser fe- chada por foracom a chave. Isto evita a possibilidade de trancar o veículo com a chave no contato. Janela defl etora - (quebra-vento) somente do lado do motorista Abrir - pressione o botão da alavanca e gire a alavanca para a frente. Abra o quebra-vento. Fechar - pressione o quebra-vento e gire a alavanca para trás, até travá-la. Mecanismo de acionamento do vidro da porta Gire a manivela para abrir ou fechar a janela. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO ATENÇÃO Regule a posição do banco antes de colocar o veículo em movimento. 2.29 Bancos Banco do motorista com múltipla regulagem 1 - Manopla de ajuste da posição do encosto Puxe a alavanca para cima e force o encosto para trás. Tente movimentar o banco para certifi car-se de que esteja travado. 3-4 Alavancas de regulagem da altu- ra do assento Para erguer a parte dianteira do assento, puxe a alavanca (4) e alivie o peso do corpo sobre o banco. Para abaixar a parte dianteira do assento, puxe a alavanca (4) para cima e deslo- que o peso do corpo para a frente. Os mesmos movimentos podem ser obtidos na parte detrás do assento, através da alavanca (3). Banco do passageiro Existem duas alavancas localizadas nas extremidades direita e esquerda do banco. Estas alavancas têm a mesma fina- lidade de reclinar o encosto sobre o assento. Para isto, empurre o alavanca para a frente. 2 - Ajuste da posição longitudinal do banco Puxe a alavanca lateralmente, mo- vimente o banco para a frente ou para trás, até a posição desejada, e solte a alavanca. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.30 Banco com suspensão a ar * A rigidez do banco é controlada atra- vés da quan tidade de ar no bolsão do assento. Para aumentar a rigidez, aumente o ar e, para diminuir, reduza o ar do bolsão. 1 - Botão de regulagem do ar • Para inflar o bolsão, pressione o botão na extremidade superior. • Para esvaziar o bolsão, pressione o botão na parte inferior. 2 e 3 - Alavancas de regulagem da inclinação do assento • Para erguer a parte dianteira, puxe a alavanca (2) para cima e alivie o peso do corpo sobre o banco. • Para abaixar a parte dianteira do as- sento, puxe a alavanca (2) para cima e desloque o peso do corpo para a frente. • Os mesmos movimentos podem ser obtidos na parte detrás do assento, através da alavanca (3). 4 - Ajuste da posição longitudinal do banco Puxe a alavanca para cima e movimente o banco para a frente ou para trás, até a posição desejada. 5 - Manopla de ajuste da posição do encosto Para regular a inclinação do encosto, puxe a alavanca para cima e pressione o encosto para trás. Apoio para cabeça A altura do apoio para cabeça pode ser ajustada manualmente, conforme indicado na fi gura. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.31 • retire o prolongador do encosto do banco do passageiro; O sofá-cama é armado a partir do rebatimento do encosto do banco do acompanhante para trás. • Puxe a alavanca frontal do banco do passageiro (1) para a direita e mova o banco para a frente, até travá-lo; • coloque o prolongador do encosto no suporte apropriado, atrás do banco; Sofá-cama • puxe a lavanca (2) para cima e recline totalmente o encosto, até formar a cama; • coloque o banco do motorista total- mente para trás; • deite no sofá-cama com a cabeça voltada para o lado da porta do pas- sageiro; • para desarmar o sofá-cama, proceda na ordem inversa. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.32 Para maior conforto do passageiro que viaja no meio, há uma alça no teto onde ele poderá apoiar-se. Alça de apoio no teto / cabide Alça de apoio para o passageiro que viaja do lado da janela. Cabide para casaco Para o seu conforto, existe um cabide para pendurar o seu vestuário, locali- zado no painel traseiro, atrás do banco do motorista. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO ATENÇÃO O cinto de segurança tem provado ser o mais simples e seguro meio de reduzir a intensidade de danos físicos e até fatais em acidentes com veículos. Por isso, para sua segurança, bem como dos passa- geiros, utilize o cinto de segurança adequadamente, quando o veículo estiver em movimento. Para garan- tir o máximo de proteção, os cintos de segurança devem ser correta- mente colocados. Caso contrário, podem causar sérios ferimentos em caso de acidente. Portanto, leia e observe todas as instruções a seguir: • Não utilize um mesmo cinto para mais de uma pessoa. • Para a máxima efi ciência, use o cinto de segurança baixo e ajus- tado ao redor da região pélvica. • Os cintos não devem ser usados dobrados ou enrolados. • Não use os cintos sobre objetos rígidos ou quebráveis, dentro ou sob o vestuário, tais como óculos, canetas, chaves, etc., os quais podem causar ferimentos. • Roupas grossas e volumosas podem interferir no correto posi- cionamento dos cintos e reduzir a efi ciência global do sistema. • Mantenha as fivelas livres de qualquer obstrução que possa impedir um travamento seguro. • Substitua os cintos que foram submetidos a um excessivo esfor- ço de estiramento num acidente. • Os cintos não devem atritar em objetos afi ados. • Não permita que os cintos se danifi quem por permanecerem prensados na porta ou por conta- to com objetos enferrujados. ATENÇÃO (continuação) • Caso os cintos apresentem danos nos tecidos, olhais de fi xação ou fi velas, devem ser substituídos. • Não modifi que ou desmonte os cintos do veículo. • Não descore ou tinja o tecido dos cintos de segurança. 2.33 Cintos de segurança INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.34 Cintos de segurança subabdomi- nais (acompanhante que viaja no centro) Para ajustar o comprimento, pressione a fi vela (1) e desloque o passante (2). Para soltar os cintos, pressione o botão (3). Cinto retrátil de três pontos O cinto de segurança de três pontos é do tipo retrátil, que se recolhe automa- ticamente quando não utilizado. • Puxe o cinto de segurança, por cima do ombro, num movimento lento e uniforme. • Introduza a fi vela no fecho e pressione- a até ouvir o “clique” de travamento. Retorno do cinto Para soltar o cinto, aperte o botão ver- melho do fecho e reconduza a lingüeta com a mão até o seu lugar para que o enrolador automático recolha o cinto mais facilmente. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO ATENÇÃO Para evitar lesões ou avarias ao ve- ículo, assegure-se de que as portas estejam fechadas. Do contrário, ao bascular a cabine, a porta poderá se abrir acidentalmente e causar lesões a qualquer pessoa posicio- nada num raio próximo, ou ainda danifi car a porta. 2.35 Antes de bascular a cabine: • Prenda ou retire todos os objetos soltos em seu interior. • Certifi que-se de que a área à frente da cabine esteja livre. • Certifi que-se de que a alavanca de mudanças esteja em NEUTRO. Basculamento da cabine • Abra a fechadura da trava da cabine, com a chave de partida. • Puxe fi rmemente a alavanca (1) e simultaneamente empurre a alavan- ca (2). • Remova a chave da fechadura. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO ATENÇÃO • Se a cabine não estiver devi- damente apoiada, poderá cair, causando lesões graves. • Nunca trabalhe sob a cabine antes de certifi car-se de que o braço de sustentação esteja fi r- memente travado. • O braço de sustentação estará devidamente travado somente quando o pino da haste do limita- dor da cabine estiver encaixado no furo oblongo, não permitindo sua movimentação (veja fi gura acima). ATENÇÃO Ao trabalhar no motor com a cabi- ne basculada, observe os seguin- tes pontos para reduzir o risco de lesões: • Não movimente o veículo com a cabine basculada. • Não ligue o motor com a cabine basculada, a não ser que: a) A alavanca de mudanças esteja em neutro. b) O freio de estacionamento esteja devidamente aplicado. Se o serviço a ser executado sob a cabine exigir que o motor este- ja em funcionamento, não deixe qualquer ferramenta ou pedaço de pano próximo ao motor ou venti- lador do radiador, sob o risco de se engancharem nas partes móveis, provocando acidentes comlesões ou avaria no veículo. 2.36 • Empurre a cabine até o braço de sus- tentação fi car totalmente esticado. Trabalho no motor com a cabine basculada INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO ATENÇÃO Semanalmente teste o funciona- mento da trava de segurança da cabine e do alarme da trava. Veja página 5-39. 2.37 Retorno da cabine • Antes de retornar a cabine à posição normal, assegure-se de que a área abaixo esteja livre, que todas as fer- ramentas utilizadas foram retiradas e que todos os componentes remo- vidos foram devidamente substituí- dos. Certifi que-se também de que a alavanca de mudanças esteja em neutro (ponto morto). Alarme de trava da cabine Se após abaixar a cabine, o alarme so- noro continuar soando e a luz de aviso permanecer acesa, bascule a cabine e, a seguir, repita as operações ao lado para baixá-la. Se o problema persistir, contate um Concessionário Autorizado Volkswagen Caminhões e Ônibus. • Empurre levemente a cabine para cima. • Puxe a alça do braço de sustentação para trás. • Abaixe a cabine cuidadosamente e com fi rmeza, para que fi que totalmen- te travada no trinco traseiro. • Gire a chave no sentido anti-horário para travar a cabine e remova-a. NOTA: A cabine estará devidamente trava- da somente quando a chave da trava for removida da trava e o trinco não se soltar ao puxar a alavanca manual externa. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO ATENÇÃO Os espelhos retrovisores são do tipo convexo, que aumentam o campo de visão, mas reduzem a imagem. Estes espelhos não são adequados para calcular a distân- cia dos veículos na retaguarda, porque a imagem refletida pa- recerá menor e mais distante que a real. Tenha isto em mente ao fazer mudanças de faixa na estrada ou em manobras. 2.38 Espelhos retrovisores Para evitar vibrações no espelho, o bra- ço auxiliar deverá estar perfeitamente encaixado na esfera. Caso necessário, afrouxe os dois parafusos (1), encaixe corretamente o braço e reaperte os parafusos. Regulagem dos espelhos Regule manualmente os espelhos retrovisores para a melhor condição de visualização, antes de colocar o veículo em movimento. • O espelho pode ser regulado, pres- sionando os pontos indicados. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.39 Equipamento obrigatório Extintor de incêndio O extintor está localizado atrás do banco do motorista. A sua utilização e manutenção devem ser feitas de acordo com as instruções contidas no próprio extintor. Triângulo de segurança e ferramentas O pino de engate para reboque e o macaco hidráulico estão fi xados atrás do banco do passageiro. A chave de rodas e o triângulo de se- gurança estão fi xados sob o banco do passageiro. Partida do motor Antes de dar partida no motor • Regule o banco para fácil alcance dos controles. • Regule os espelhos retrovisores esquerdo e direito. • Coloque corretamente o cinto de segurança. Operação diária Diariamente antes de dar partida no motor, verifi que: - Nível de óleo do motor ............5-03 - Drene a água do fi ltro de combustível, se necessário .... 5-07 - Indicador de manutenção do fi ltro de ar .......................... 5-13 - Nível do líquido de arrefecimento .................. 5-16/5-18 - Drene o reservatório de ar .......5-32 - Funcionamento e limpeza das luzes do veículo INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.40 Interruptor de partida O interruptor de partida possui três posições: 1 - DESLIGADA - Todos os circuitos são interrompidos, exceto circuitos ligados ao positivo da bateria: lu- zes de posição, faróis, reostato da iluminação do painel, lâmpada do teto, lâmpadas do freio e as luzes de aviso. Nesta posição, a chave pode ser removida. 2 - LIGADA - Todos os circuitos são energizados. As luzes de aviso do painel se acendem e o alarme sonoro dispara (até que o motor seja ligado e as pressões do óleo do motor e do sistema de freios se normalizem). Nesta posição, a chave não pode ser retirada. 3 - PARTIDA - Aciona o motor de parti- da. ATENÇÃO Nunca dê a partida ou deixe o mo- tor em funcionamento numa área fechada ou não ventilada. Os gases de escapamento do mo- tor con têm monóxido de carbono, que é um gás incolor e inodoro, mas que pode ser fatal se for ina- lado por tempo prolongado. Partida normal do motor • Introduza a chave no interruptor de partida. • Coloque a alavanca de mudanças na posição NEUTRO (ponto morto). • Gire a chave até a posição de partida e libere a chave tão logo o motor entre em funcionamento. NOTAS: Para evitar danos ao motor de par- tida: • Não acione o motor de partida por um pe ríodo contínuo, superior a dez segundos. • Aguarde de 10 a 15 segundos en- tre cada ten tativa. • Se o motor não der partida após um perío do de tempo razoável, procure a causa do mau funciona- mento. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.41 Sistema de partida a frio (motor Cummins Serie C) Os caminhões com motor Cummins Série C estão equipados com sistema de partida a frio que atua sempre que a temperatura do líquido de arrefecimen- to estiver abaixo de 25ºC. Uma resis- tência elétrica, localizada no coletor de admissão de ar, torna-se incandescen- te ao ligar a chave de partida. Dessa forma, aquece o ar para auxiliar na par- tida com o motor frio. Se o motor estiver quente (tempera- tura do líquido de arrefecimento acima de 25ºC), o sistema não atua. Partida com o motor frio • Ligue a chave de partida (sem acio- nar o motor de partida). Uma luz de aviso no painel de intrumentos se acenderá. • NÃO DÊ A PARTIDA NO MOTOR ENQUANTO A LUZ DE AVISO ESTI- VER ACESA. • Aguarde alguns segundos até que a luz se apague (aprox. 20 segundos) • Dê a partida no motor. OBS: se a lâmpada de aviso “Parti- da a Frio” piscar por aproximada- mente 60 segundos após a partida signifi ca que algo no sistema não está funcionando corretamente. CUIDADO: A partida do motor antes do período de pré-aquecimento pode implicar em excesso de fumaça branca e/ou a não partida do motor. ATENÇÃO Nunca utilize combustíveis volá- teis no sistema de admissão de ar. Estas substâncias em contato com a resistência do sistema de partida a frio, estando incandes- cente, podem causar EXPLOSÃO E FERIMENTOS GRAVES. 2.42 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Cuidados com o turbocompres- sor • Para proteger os mancais do turbo- compressor durante a partida, não acelere nem movimente o veículo até que o indicador de pressão de óleo registre pressão normal, ou a luz de adver tência da pressão do óleo se apague. Este procedimento garante que o óleo lubri ficante do motor atinja os mancais do turbo compressor. • Antes de desligar o motor, deixe-o trabalhando em marcha lenta por um minuto. Este procedimento garante a lubrifi ca- ção dos mancais do turbocompressor, até que a sua rotação diminua e, ao mesmo tempo, permite que a alta temperatura gerada no turbocom- pressor seja dissipada através do óleo lubri fi cante. • Evite funcionar o motor em marcha lenta por longos períodos. Quase todas as falhas nos turbocom- pressores são causadas por defi ciência de lubrifi cação (atraso na lubrifi cação, restrição ou falta de óleo, entrada de impurezas no óleo) ou pela entrada de objetos e impurezas pela admissão. • Use sempre fi ltros de ar e de óleo originais. • Troque os fi ltros nos períodos reco- mendados. • Inspecione periodicamente os tubos e man gueiras de admissão, desde o fi ltro até o turbo compressor, para ve- rifi car quanto à entrada falsa de ar. Operação do motor durante o período de amaciamento Como regra geral, considere os primeiros 2.000 km para o amaciamento do mo- tor. • Observe atentamente se o nível de óleo do motor está correto; • Observe atentamente se o nível da água do sistema de arrefecimento do motor está correto; • Evite forçar o motor em altas rota- ções, ou seja, “esticar” as marchas; • Evite forçar o motor em baixas rota- ções; • Evite forçar o motor enquanto não atingir a temperatura normal de fun- cionamento; • Eviteultrapassar o limite de 75% da carga máxima do veículo; • Evite submeter o motor a rotações constantes por períodos prolonga- dos; • Evite deixar o motor funcionando em marcha lenta por muito tempo. Obedecendo a estas recomendações, o período de vida útil do motor será prolongado. Amaciamento do motor INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.43 Troca de marchas 13.180/15.180/17.180 Troca de marchas com eixo tra- seiro de dupla velocidade As mudanças de velocidades no eixo traseiro de dupla velocidade são coman- dadas através do botão localizado junto à manopla da alavanca de mudanças. • Para usar a REDUZIDA, baixe o bo tão para a posição L (“low”). • Para usar a DIRETA, puxe o botão para a posição H (“high”). A caixa de mudanças possui 5 marchas à frente e uma à ré. Para obter o melhor desempenho e maior economia do mo- tor, troque as marchas dentro da faixa de torque máximo do motor (faixa verde do tacômetro). Para maiores informa- ções, veja capítulo 3. ATENÇÃO Nunca faça a mudança de “di- reta“ para “reduzida”em descida de serra ou declives acentuados sob o risco de perder a marcha e o controle do caminhão. Se- lecione a marcha ideal sempre antes do início do declive. Diagramas das mudanças de mar- cha com eixo traseiro de dupla velocidade A mudança de 4ª direta para 5ª direta (ou vice-versa) é feita diretamente, sem usar a 5ª reduzida, em função da 4a. direta e 5a. reduzida terem a mesma relação de redução. 2.44 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Quando for mudar para marcha superior, eleve a rotação do motor, de tal forma que o ponteiro do contagiros fi que no início da faixa verde após a mudança. antes da troca de marcha depois da troca de marcha Mudanças ascendentes Somente do eixo • Com o acelerador comprimido, mude o botão da manopla para H - direta. • Solte o acelerador e pise na embre- agem, dê uma pequena pausa para completar a mudança. • Solte a embreagem e volte a acele- rar. Caixa de mudanças e eixo • Engate a marcha superior. • Mude o botão para L - reduzida antes de soltar a embreagem. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.45 antes da troca de marcha depois da troca de marcha Mudanças descendentes Somente do eixo • Com o acelerador comprimido, mude o botão da manopla para L - reduzi- da. • Solte o pedal do acelerador e volte a acelerar rapidamente. Caixa de mudanças e eixo • Com o acelerador comprimido, mude o botão para H - direta. • Engate a marcha anterior. Somente mude para uma marcha infe- rior, quando o ponteiro do contagiros atingir o início da faixa verde. Se o motor estiver sustentando a marcha, evite reduzi-la. 2.46 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Troca de marchas 17.220, 17.220 Tractor e 24.220 Troca de marchas com eixo tra- seiro de dupla velocidade As mudanças de velocidades no eixo traseiro de dupla velocidade são coman- dadas através do botão localizado junto à manopla da alavanca de mudanças. • Para usar a REDUZIDA, baixe o botão para a posição L (“low”). • Para usar a DIRETA, puxe o botão para a posição H (“high”). A caixa de mudanças possui 6 marchas à frente e uma à ré. Para obter o melhor desempenho e maior economia do mo- tor, troque as marchas dentro da faixa de torque máximo do motor (faixa verde do tacômetro). Consulte o capítulo 3 - Condução econômica, para maiores detalhes quanto à correta utilização da caixa de mudanças. Diagramas das mudanças de mar- cha com eixo traseiro de dupla velocidade A mudança de 5a direta para 6a direta (ou vice-versa) é feita diretamente, sem usar a 6a reduzida, em função da 5a direta e 6a reduzida terem a mesma relação de redução. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.47 Cuidados na troca de marchas ATENÇÃO Nunca faça a mudança de “di- reta“ para “reduzida”em descida de serra ou declives acentuados sob o risco de perder a marcha e o controle do veículo. Selecione a marcha ideal sempre antes do início do declive. • Inicie o movimento sempre em 1a marcha. • Não engate marcha à ré com o cami- nhão em movimento. • Nunca reboque o caminhão sem antes remover a árvore de transmis- são ou semi-eixos. • Nunca use ponto morto com o cami- nhão em movimento. • Certifi que-se de que a marcha esteja totalmente engatada antes de soltar a embreagem. • Num declive desça sempre com a marcha engrenada, utilizando a mes- ma que seria utilizada para subir o mesmo trecho. 2.48 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Quanto for mudar para marcha superior, eleve a rotação do motor, de tal forma que o ponteiro do contagiros fi que no início da faixa verde após a mudança. antes da troca de marcha depois da troca de marcha Mudanças ascendentes Somente do eixo • Com o acelerador comprimido, mude o botão da manopla para H - direta. • Solte o acelerador e pise na embre- agem, dê uma pequena pausa para completar a mudança. • Solte a embreagem e volte a acelerar. Caixa de mudanças e eixo • Engate a marcha superior. • Mude o botão para L - reduzida antes de soltar a embreagem. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.49 Somente mude para uma marcha infe- rior, quando o ponteiro do contagiros atingir o início da faixa verde. Se o mo- tor estiver sustentando a marcha, evite reduzi-la. antes da troca de marcha depois da troca de marcha Mudanças descendentes Somente do eixo • Com o acelerador comprimido, mude o botão da manopla para L - Redu- zida. • Solte o pedal do acelerador e volte a acelerar rapidamente. Caixa de mudanças e eixo • Com o acelerador comprimido, mude o botão para H - direta. • Engate a marcha anterior. 2.50 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Troca de marchas 26.220 C - Botão de freio da caixa de mudanças Estando o veículo PARADO e o motor LIGADO pressione este botão ANTES DE ENGATAR qualquer marcha, inclu- sive Lo-Lo, Lo e Ré. Não aperte o botão para trocar marchas com o veículo já em movi- mento. Troca de marchas RT-8908LL A caixa de mudanças RT-8908LL pos- sui 8 marchas normais à frente, mais a Reduzida (Lo) e a super reduzida (Lo-Lo), totalizando 10 marchas à frente e mais 2 velocidades de marcha à ré. Manopla da alavanca A - Seletor de ALTA e BAIXA Para baixo: Usado nas marchas Baixas Lo-Lo, Lo, 1a, 2a, 3a e 4a; Para cima: Usado nas marchas Altas 5a, 6a, 7a, 8a. B - Seletor da reduzida Para trás: para engrenar a marcha RE- DUZIDA (Lo). Para a frente: para engatar a marcha SUPER REDUZIDA (Lo-Lo). INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.51 • Coloque o seletor de Reduzida para a frente (Lo-Lo). • Acione o pedal da embreagem. • Se o veículo estiver parado, pressione antes o botão do freio da caixa. • Coloque a alavanca de mudanças na posição de Lo/Lo-Lo. Use sempre a dupla embreagem nas trocas de marcha. Engate da super reduzida • Coloque a alavanca de mudanças em NEUTRO. • Coloque o seletor de Alta e Baixa para BAIXO. 2.52 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Mudanças ascendentes Quando for mudar para marcha supe- rior, eleve a rotação do motor, de tal forma, que o ponteiro do contagiros fi que no início da faixa verde após a mudança. antes da troca de marcha depois da troca de marcha • Com o seletor de Alta e Baixa para BAIXO, movimente a alavanca de mudança de Lo para 1ª, 2ª, 3ª e 4ª, usando dupla debreagem. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.53 • Continue mudando as marchas, usando a dupla debreagem, de 5a para 6a, 7a e 8a. Mudanças de marcha BAIXA para ALTA • Estando em 4a marcha e pronto para engatar a 5a, coloque o seletor para cima. • Coloque a alavanca de mudanças na posição de 5a marcha. Use a dupla debreagem. 2.54 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO antes da troca de marcha depois da troca de marcha Mudanças descendentes Somente mude uma marcha inferior, quando o ponteiro do contagiros atingir o início da faixa verde. Se o motor estiver sustentando a mar- cha, evite reduzi-la. • Com o seletor de Alta e Baixa para CIMA, movimente a alavanca de mu- danças de 8a para 7a, 6a e 5a, usando a dupla debreagem. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.55 Mudanças de marcha ALTA para BAIXA • Estando em 5a marcha e pronto para reduzira 4a, coloque o seletor para baixo. • Coloque a alavanca de mudanças na posição de 4a marcha. Use a dupla debreagem. • Continue mudando as marchas para baixo, usando a dupla debreagem, de 4a para 3a, 2a e 1a. 2.56 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Marcha à ré Reduzida (13,24:1) • Coloque o seletor de Alta e Baixa para baixo. • Coloque o seletor de reduzida para trás (Lo). • Acione o pedal da embreagem antes de engatar a marcha, pressione rapi- damente o botão do freio da caixa de mudanças. • Coloque a alavanca de mudanças na posição de Ré. Engate de marcha à ‘ré Marcha à ré Super Reduzida (20,47:1) Mudanças de marcha de Super Redu- zida (Lo-Lo) para Reduzida (Lo) NÃO MOVIMENTE A ALAVANCA DE MUDANÇAS • Coloque o seletor de Reduzida para trás e imediatamente solte o acelerador, pise na embreagem uma vez. Acelere em seguida. • Coloque o seletor de Alta e Baixa para BAIXO. • Coloque o seletor de reduzida para a frente (Lo-Lo). • Acione o pedal da embreagem. An- tes de engatar a marcha, pressione rapidamente o botão do freio da caixa de mudanças. • Coloque a alavanca de mudanças na posição de Ré. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.57 Procedimento para dupla debrea- gem NOTA Estes movimentos devem ser feitos rapi damente para não perder a rota- ção da troca de marcha. • Pressione o pedal da embreagem. • Coloque a alavanca de mudanças em NEUTRO. • Solte o pedal da embreagem. Caso esteja reduzindo as marchas, eleve a rotação do motor para que no momento da troca de marcha a sua ro- tação esteja compatível com a da caixa de mudanças. 2.58 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Freio de estacionamento O freio de estacionamento atua nas rodas traseiras por ação de molas. A pressão do ar é utilizada para recuar as molas e liberar o freio. Para aplicar o freio (veículos sem reboque ou semi-reboque) Mova a alavanca para baixo, até que fi que travada na posição. A luz de aviso no painel de instrumentos vai se acender se a chave de partida estiver na posição “ligado”. Para desaplicar o freio (veículos com reboque ou semi-reboque) A alavanca do freio possui dois estágios. Até o primeiro estágio, funciona como válvula modu ladora. No segundo está- gio, como freio de estacio namento. Para aplicar o freio: - mova a alavanca para baixo, até o primeiro estágio; - puxe a alavanca; - mova a lavanca até o segundo está- gio. Para desaplicar o freio Puxe a alavanca e mova-a para cima. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.59 Utilização do freio de estaciona- mento como freio de emergência Em caso de avaria no freio de serviço, o freio de estacionamento poderá ser utilizado como freio de emergência. Acione gradualmente a alavanca para obter o efeito de modulação do freio e evitar o travamento brusco das rodas. Desaplicação mecânica do freio de estacionamento Se não houver pressão de ar sufi ciente para desaplicar o freio de estaciona- mento através da alavanca, pode-se desaplicar o freio manualmente (exclu- sivamente para fi ns de reboque para o devido reparo). Consulte o procedimen- to na página 6-10. ATENÇÃO Mantenha a alavanca de estacio- namento na posição APLICADO, enquanto aguarda que o compressor de ar carregue o sistema até a pres- são de 7,0 bar. Do contrário, o veículo se movimentará quando a pressão do ar atingir a pressão de liberação do freio de estacionamento. Nos veículos reboque e semi- reboque, o freio de estaciona- mento atua somente nas rodas traseiras do veículo de tração, portanto não há ação do freio de estacionamento sobre o reboque ou semi-reboque. Não estacione o veículo, carregado, em rampas acentuadas NOTAS • Se não houver pressão de ar sufi cien- te pa ra desaplicar o freio de estacio- namento, a luz de aviso de “freio de estacionamento aplicado” permanece- rá acesa mesmo após ter colocado a alavanca na posição desa plicado. • Não coloque o veículo em mo- vimento an tes que a pressão no manômetro alcan ce 686,5 Kpa (7,0 2.60 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Bloqueio entre eixos (6x4) Bloqueio do diferencial entre eixos O diferencial entre eixos permite ve- locidades diferentes entre os eixos anterior e posterior, enquanto fornece igual força de tração entre os eixos. O bloqueio do diferencial entre eixos é controlado pelo motorista e acionado pneumaticamente, através do interrup- tor no painel de instrumentos. - A UTILIZAÇÃO INCORRETA DO BLOQUEIO DO DIFERENCIAL ENTRE EIXOS PODE DANIFICAR O EIXO. - O BLOQUEIO DO DIFERENCIAL ENTRE EIXOS DEVE SER UTILIZADO PARA TRAFEGAR EM TERRENOS DE BAIXA ADERÊNCIA (ESCORREGA- DIOS) E DEVE SER ACIONADO ANTES DE ENTRAR NESTES TIPOS DE TER- RENOS. - NÃO BLOQUEIE O DIFERENCIAL EN- TRE EIXOS ENQUANTO UMA OU MAIS RODAS ESTIVEREM DERRAPANDO, PATINANDO OU PERDENDO TRAÇÃO, DO CONTRÁRIO, O EIXO PODERÁ SE DANIFICAR. - A NÃO UTILIZAÇÃO DO BLOQUEIO EM TERRENOS ESCORREGADIOS PODE OCASIONAR A PATINAÇÃO DAS RODAS EM UM DOS EIXOS E CAUSAR DESGASTE PREMATURO DOS COM- PONENTES DO DIFERENCIAL ENTRE RODAS. - O BLOQUEIO ENTRE EIXOS PODE SER UTILIZADO EM CURVAS, PORÉM SEMPRE DESBLOQUEIE O DIFEREN- CIAL ENTRE EIXOS ASSIM QUE SAIR DAS CONDIÇÕES ADVERSAS DE TERRENO E O VEÍCULO ESTIVER RO- DANDO EM UMA ESTRADA DE BOAS CONDIÇÕES. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.61 Bloqueando o diferencial entre eixos • Ligue o interruptor de aciona- mento do bloqueio entre eixos no painel, enquanto mantém uma velocidade constante do veículo (máximo 10 km/h). • Alivie momentaneamente o pedal do acelerador. O bloqueio do dife- rencial irá engatar. • Enquanto o bloqueio estiver acio- nado uma luz de aviso no painel de instrumentos permanece acesa. • Dirija com cuidado ao atravessar trecho com baixa aderência. Desbloqueando o diferencial • Desligue o interruptor do bloqueio no painel de instrumentos, enquanto mantém uma velocidade constante do veículo (máximo 10 km/h). • Alivie momentaneamente o pé do acelerador. O bloqueio irá desen- gatar. • Dirija a uma velocidade segura. Freio motor O freio motor aumenta o poder de fre- agem do veículo, reduzindo o desgaste das guarnições (lonas) do freio. Para atuar o freio motor, acione o in- terruptor no painel. Nesta condição, sempre que os pedais do acelerador e da embreagem estiverem livres, o freio motor atuará automaticamente. Quando o interruptor for acionado, uma luz indicadora no painel de instrumentos permanece acesa. 2.62 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO Acelerador manual O acelerador manual é util para manter constante a rotação do motor, estando em uso equipamentos acoplados à tomada de força. Para acioná-lo • Pressione o pedal do acelerador até atingir uma rotação um pouco supe- rior à desejada; • Aperte a parte central do botão do acelerador manual e puxe-o até sentir certa resistência; Acelerador manual* • Para obter ajuste fi no, gire o botão no sentido anti-horário, para aumentar e, no sentido horário, para diminuir a rotação. Para desativá-lo Aperte a parte central do botão e em- purre-o até a sua posição original. ATENÇÃO Não use o acelerador manual com o veículo em movimento. Isso pode causar perda do controle do veículo em freadas ou curvas. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 2.63 Semi-reboque Desacoplamento do semi-reboque 1- Estacione em terreno plano, aplique o freio de estacionamento e calce as rodas do semi-reboque. • Não use o manetim como freio de estacionamento. • Acione o manetim ANTES de aplicar o freio de serviço (freio de pedal), a fi m de evitar o efei- to “L” do semi-reboque sobre o trator. O manetim atua somente nos freios de serviço do semi-reboque, independente dos freios de serviço e de estaciona- mento do trator. A sua utilização em descidas, principal- mente em pisos de pouca aderência, garante o alinhamento do conjunto trator/semi-reboque, evitando o efeito “L”do semi-reboque. 2- Baixe os pés de apoio. 3- Desacople os bocais de engate pneu- máticos e a tomada elétrica. ATENÇÃO ATENÇÃO Para prevenir acidentes, o aco- plamento do veículo de tração ao