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Instruções de Operação
VW 13 a 26 toneladas
Motor Mecânico Euro III
Impresso em papel 100% reciclado.
A natureza agradece.
APRESENTAÇÃO
1
Estamos agradecidos pela confi ança em nós depositada ao 
decidir-se por um caminhão Volkswagen
Este manual tem o objetivo de familiarizá-lo com o seu Caminhão Volkswagen.
Aqui você encontra informações que lhe permitirão um melhor aproveitamento do 
caminhão. Leia-o atentamente.
Dedique especial atenção às revisões, obedecendo aos prazos estabelecidos no 
Plano de Manutenção.
Desta forma, além de assegurar o bom funcionamento de seu caminhão, você não 
estará comprometendo a sua Garantia.
As informações sobre as Revisões e Garantia se encontram num livrete específi co, 
que você recebe juntamente com este Manual de Instruções. Apresente-o sempre, 
por ocasião das revisões.
À sua disposição, você encontra uma extensa Rede de Concessionários, especial-
mente preparada para lhe oferecer a melhor Assistência Técnica. Procure-a sempre 
que necessário.
A OPERAÇÃO CORRETA E A MANUTENÇÃO PREVENTIVA BEM EXECUTADA 
ALÉM DE DAR AO CAMINHÃO UMA VIDA ÚTIL MAIS LONGA, COM ECONOMIA, 
CONTRIBUEM PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO AR QUE RESPIRAMOS.
Este veículo está em conformidade com o PROCONVE
(Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores). 
2
APRESENTAÇÃO
Este veículo está em conformidade com o PROCONVE e com todas as leis a ele 
aplicáveis em todo o território nacional na data de sua fabricação. Certifi que-se de 
que todas as suas características originais sejam mantidas.
A Volkswagen do Brasil Ltda. - Caminhões e Ônibus reserva-se o direito de, a qualquer 
tempo, revisar, modifi car ou descontinuar estes modelos de seus produtos sem 
prévio aviso e sem que ela ou o vendedor incorram em qualquer responsabilidade 
ou obrigação para com o comprador.
Para a confecção deste Manual foi tomado como base o caminhão VW com todos 
os opcionais disponíveis. Portanto, alguns dos equipamentos mencionados podem 
não fazer parte de seu veículo.
Os textos, as ilustrações e as especifi cações constantes neste Manual estão
atualizados até a data de sua impressão.
Literatura de Bordo
Juntamente com este Manual de Instruções de Operação, você recebe também os
seguintes manuais:
- Manual de Garantia e Manutenção
Contém informações detalhadas de assuntos, tais como:
 - Condição de garantia
 - Plano de manutenção por grupo de veículo
 - Trocas de óleo
 - Controle das revisões
 - Etc.
Leia-o atentamente, a fi m de manter o seu veículo com as características originais e
usufruir o melhor possível da garantia que a Volkswagen lhe concede.
- Guia da rede de Concessionários Volkswagen
- Manual Básico de Segurança no Trânsito
- Folheto ChameVolks
- Folheto “Breves Instruções”
- Manual do Tacógrafo
- Folheto Tabela de Fusíveis e Relés 
APRESENTAÇÃO
3
Índice
Nas páginas seguintes, você encontrará a relação dos assuntos abordados, na ordem
em que aparecem.
Índice alfabético
No fi nal deste manual, encontra-se um índice alfabético completo. É possível, por
intermédio de palavras-chave, fazer uma rápida consulta aos tópicos mais importantes.
Indicação de direções
Sempre que uma direção for especifi cada (por exemplo, esquerda, direita, dianteira, 
traseira, etc.), você deve imaginar-se sentado no veículo, olhando para o sentido de 
marcha. Se houver uma outra posição diferente, ela será claramente identifi cada.
Advertências
As NOTAS impressas em destaque (negrito), sem a chamada de ATENÇÃO, 
referem-se a riscos que poderão dar origem a danos no veículo ou contêm
informações particularmente importantes para a correta utilização do seu veículo.
 Indicações de itens opcionais 
Por favor, considere que alguns itens assinalados com asterisco podem ser de 
série para algumas versões e opcionais para outras. Portanto, poderão não estar 
disponíveis para a versão do seu veículo. O código de venda, constante na Nota 
Fiscal do veículo, vai defi nir os opcionais disponíveis em seu veículo.
 Indicações sobre defesa do meio ambiente
Os textos assinalados com este símbolo e impressos em itálico contêm 
informações ou indicações importantes sobre a defesa do meio ambiente.
Importante
A literatura de bordo é parte integrante do veículo. Assim, quando vender o seu 
veículo, entregue ao novo proprietário a literatura de bordo completa, dando-lhe as 
mesmas condições que você teve ao adquirir o veículo novo.
 ATENÇÃO 
Todos os textos, impressos em negrito logo após as chamadas de ATENÇÃO,
são alertas sobre a sua segurança e advertem para possíveis riscos de 
acidente ou ferimentos.
Como utilizar a literatura de bordo
4
APRESENTAÇÃO
Os caminhões Volkswagen foram projetados para desempenhar todos os tipos de 
tarefas. Suas opções de chassi, motor e relações de transmissão cobrem as mais 
variadas necessidades de transporte de carga.
Para que possa ser utilizado da maneira mais efi caz, o seu caminhão Volkswagen 
precisa ser benefi ciado de alguma forma, recebendo o equipamento que melhor 
se ajuste à sua utilização.
Ao confi ar o encarroçamento do seu caminhão a um benefi ciador, escolha aquele 
que seja reconhecido pelos órgãos governamentais para ter a garantia de que seu 
caminhão estará em estrita observância às normas de tráfego e de segurança em 
serviço (Código Nacional de Trânsito - CNT).
Dê também preferência a um benefi ciador que utilize o “Manual de Benefi ciamento 
dos Caminhões Volkswagen”. Dessa forma você terá a certeza de que a qualidade 
com que foi produzido o seu caminhão continuará intacta após o encarroçamento.
Benefi ciamento do caminhão
CONTEÚDO
5
3. CONDUÇÃO ECONÔMICA
Condições gerais ...........................3.02
Hábitos de condução .....................3.04
Uso do tacômetro (contagiros) ......3.04
4. CONDUÇÃO SEGURA
Posição do motorista ....................4.02
Condições do motorista ...............4.03
Utilização dos freios ......................4.08
Condições de neblina e cerração . 4.10
Cuidados com os pneus .............. 4.10
Distribuição da carga ................... 4.11
5. INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Nível de óleo do motor .................5.03
Troca do óleo lubrifi cante
e do fi ltro ......................................5.04
Bomba injetora e fi ltro
 de combustível .........................5.06
Sangria do sistema de
 combustível ............................. 5.11
Filtro de ar .................................... 5.13
Líquido do arrefecimento ..... 5-15/5-18
Correia do motor ...........................5.23
Fluido da embreagem ...................5.24
Buchas do eixo do garfo de
 acionamento da embreagem ....5.25
Óleo de caixa de mudanças ..........5.26
Árvore da transmissão ..................5.28
Eixo dianteiro ................................5.28
Diferencial .....................................5.29
Quinta roda ................................... 5.30
Suspensão ....................................5.30
Direção hidráulica .........................5.31
Sistema de freios ..........................5.32
Terceiro eixo .................................5.34
Cabine ...........................................5.39
1. IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
Gravações do número do chassi .... 1.02
Plaqueta de identifi cação
 do veículo ................................ 1.04
Número de identifi cação
 do veículo (VIN) ........................ 1.05
Plaqueta do ano de fabricação ...... 1.06
Etiqueta do índice de
 emissão de fumaça ................. 1.07
Identifi cação dos agregados ........ 1.08
2. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Vista geral do painel ......................2.02
Painel de instrumentos .................2.06
Luzes de aviso e alarme sonoro ...2.07
Cinzeiro e acendedor de cigarros 2.16
Tomadas elétricas 12V .................. 2.17
Luz interna da cabine ................... 2.18
Aquecimento e ventilação ............2.19
Ar condicionado ............................2.22
Acesso à cabine ............................2.26
Chaves ..........................................2.27
Portas e janelassemi-reboque deverá ser feito em 
terreno fi rme e plano.
2.64
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
4 - Desloque a trava para cima. 6 -Trave a alavanca.
5 - Puxe a alavanca para fora. 7 - Libere o freio de estacionamento e 
saia com o trator.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.65
2- Posicione a quinta roda plana.
3- Regule a altura do semi-reboque de 
modo que a mesa do pino-rei fi que 
aproximadamente 50 mm mais bai-
xa do que a base superior da quinta 
roda.
 ATENÇÃO 
Para prevenir acidentes, o aco-
plamento do veículo de tração ao 
semi-reboque deverá ser feito em 
terreno fi rme e plano.
O semi-reboque deverá estar com 
as rodas fi rmemente calçadas para 
evitar que se movimente no mo-
mento do acoplamento
Acoplamento do semi-reboque
1- Aproxime o veículo de tração do 
semi-reboque e alinhe o pino-rei com 
a quinta roda.
2.66
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
4- Desloque a trava para cima. 7- Com o freio do semi-reboque (ma-
netim) acionado, faça o acoplamento 
recuando o trator e o mecanismo 
travar-se-á automaticamente.
5- Puxe a alavanca para fora e deixe-a 
armada.
6- Acople os bocais de engate pneumá-
tico e a tomada elétrica.
8- Inspecione o correto travamento do 
pino-rei e da quinta roda (a trava deve 
estar para baixo, como mostrado na 
ilustração do item 4).
9- Levante os pés de apoio e remova os 
calços das rodas.
Antes de sair com o veículo
Verifi que o funcionamento das luzes e 
do freio.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.67
Acesso ao passadiço
O acesso é feito através da escada 
localizada no lado esquerdo do chassi, 
atrás da cabine.
Utilize alça de apoio.
Passadiço
Cabo de alimentação elétrica do semi 
-reboque 
Para evitar furto, recomenda-se que o 
cabo de alimentação elétrica do semi-
reboque seja guardado no interior da 
cabine quando o semi-reboque não 
estiver acoplado ao trator. 
Fixação passadiço
O passadiço é fixado no chassi por 
porcas autotravantes, para facilitar a 
sua remoção para serviço.
Nota:
Devido ao fato da redução da força 
de trava destas porcas à medida 
que forem sendo removidas e reins-
taladas, recomenda-se a sua subs-
tituição após a quinta remoção do 
passadiço.
2.68
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Posicionamento da 5ª roda
A roda é originalmente montada no 
veículo, na distância de 540 mm do 
eixo traseiro.
Esta distância pode ser alterada utilizan-
do-se as furações no suporte de fi xação 
da mesa da 5ª roda. Isto pode ser feito 
desde que sejam respeitados os limites 
de carga por eixo e o comprimento to-
tal do veículo (cavalo e semi-reboque). 
Caso a 5ª roda seja deslocada para a 
frente, deve-se cuidar para que o semi-
reboque não esbarre nos componentes 
atrás da cabine.
NOTA
As porcas de fi xação da mesa da 5ª 
roda (1) são do tipo autotravantes, 
com trava de nylon, e devem ser 
substituídas a cada 3 desmontagens 
da mesa.
O torque de aperto das porcas é de 
500 Nm.
5ª Roda
A parte superior do pára-lama traseiro 
do trator é removível a fi m de evitar o 
contato do pneu com o pára-lama em 
estradas ou acessos não pavimentados, 
podendo danifi cá-lo.
Para removê-lo, retire as 4 porcas de 
fixação, localizadas nas suas extre-
midades, girando-as no sentido anti-
horário.
Pára-lama traseiro
NOTA
Sempre que remover a parte superior 
do pára-lama, guarde-a na carroceria 
e reinstale as porcas de fi xação, evi-
tando que o cabo se parta e as porcas 
se percam.
3CONDUÇÃO
ECONÔMICA
3.02
CONDUÇÃO ECONÔMICA
Manutenção
 Manutenções regulares
O perfeito funcionamento do veí-
culo contribui para uma condução 
segura e eco nômica. No entanto 
alguns itens afetam especialmente 
o consumo de combustível e mere-
cem a sua atenção especial.
• Verifi que a regulagem das válvulas 
do motor e a sincronização da bomba 
injetora.
• Não quebre o lacre da bomba injeto-
ra: um pequeno aumento na potência 
corresponderá a um grande aumento 
de consumo (também diminui a vida 
útil do motor e é ilegal).
• lnspecione o estado e a calibragem 
dos bicos injetores.
• Não ultrapasse os períodos de troca 
de óleo do motor, da caixa de mudan-
ças e do eixo traseiro: óleo vencido 
não proporciona uma lubrificação 
adequada.
• Lubrifi que as juntas universais das 
árvores da transmissão.
• Inspecione e elimine vazamentos de 
com bustível.
• Verifi que diariamente a pressão dos 
pneus.
• Mantenha os rolamentos das rodas 
regulados.
• Mantenha as rodas balanceadas.
• Mantenha limpos e desobstruídos 
os fi ltros:
 - de ar
 - de combustível
 - de óleo lubrifi cante
 Dirija com economia e sem poluir 
o meio ambiente.
Conduzir economicamente um veículo 
signifi ca obter o máximo desempenho 
do conjunto trem de força (motor e 
transmissão) com menor consumo de 
combustível.
Além do conhecimento do veículo, dos 
cuidados com a manutenção, efetuando 
sempre as revisões periódicas recomen-
dadas, alguns pro cedimentos básicos 
serão úteis para obter uma maneira mais 
econômica de conduzir o seu veículo.
O consumo de combustível está ligado 
a três fatores principais: a manutenção 
do seu veículo, as condições gerais 
do carregamento e das estradas, e os 
hábitos de condução.
Condições gerais
CONDUÇÃO ECONÔMICA
3.03
Motorista: o fator que faz a dife-
rença.
 Evite acelerações a fundo.
• Mantenha velocidades constantes.
• Permaneça na faixa verde do con-
tagiros, mudando para marchas 
superiores ou inferiores, conforme 
necessário.
 Conduza o mais uniformemente 
possível e atentamente.
• Antecipe-se às situações do trânsito, 
evitando acelerações e freadas brus-
cas. Preveja as paradas, retirando o 
pé do acelerador para que o motor 
reduza a velocidade do veículo. Utilize 
o freio motor. Utilize igualmente o 
freio motor em descidas longas.
Hábitos de condução
 Desligue o motor se tiver que fi -
car parado muito tempo no trânsito. 
Programe o seu trajeto.
• Desligue o motor em caso de paradas 
prolongadas.
• Escolha o itinerário: escute as in-
formações sobre as condições das 
estradas.
• Não descanse o pé sobre o pedal da 
embreagem. O costume de dirigir com 
o pé apoiado no pedal faz com que o 
sistema seja acionado parcialmente, 
reduzindo a vida do conjunto.
3.04
CONDUÇÃO ECONÔMICA
(A escala do tacômetro do seu veículo 
pode ser diferente da mostrada na ilus-
tração. Porém, o conceito de leitura é 
o mesmo).
A condução econômica de um veículo 
é obtida quando se opera o motor nas 
faixas de rotação recomendadas e es-
colhendo a marcha certa para a carga, 
velocidade e condição da estrada.
O contagiros é dividido em faixas co-
loridas para simplificar a localização 
visual da rotação do motor (rpm). É um 
instrumento que ajuda na obtenção do 
melhor desempenho do motor e da 
transmissão.
Faixa verde (A)
Faixa de maior torque e menor consu-
mo, ou seja, melhor desempenho com 
economia.
Mantenha a rotação nesta faixa e na 
marcha mais alta que as condições de 
carga e tráfego permitirem.
Procure dirigir o maior tempo possível 
nesta faixa.
Uso do tacômetro (contagiros)
Troca de marchas (B)
Na troca de marchas, acelere até o pon-
teiro atingir o início da faixa listrada para 
que, ao fazer a troca, a rotação do motor 
não caia abaixo da faixa verde.
Faixa de advertência (C)
Indica que o motor está entrando em 
rotação excessiva. O movimento oca-
sional do ponteiro para esta faixa é 
permitido.
Faixa vermelha (D)
Indica rotação excessiva do motor, o 
que pode causar fl utuação das válvulas 
do motor.
Não ultrapasse a faixa vermelha a fi m 
de não danifi car o motor.
Antes de iniciar um declive, engate uma 
marcha compatível e use o freio motor 
e o freio de serviço para controlar a 
velocidade.
4CONDUÇÃO
SEGURA
4.02
CONDUÇÃO SEGURA
Sentar-se corretamente é indispensável 
para uma condução segura. Observe os 
seguintes pontos:
• Sente-se de maneira a ter acesso 
fácil a todos os comandos do veí-
culo, sem precisar mudar de posição 
para acioná-los (troca de marchas, por 
exemplo).
Posição do motorista
• Os braços devem permitir movimen-
tos livres, não devem fi car dobrados 
ou esticados. As mãos deverão fi car 
no volanteo maior tempo possível.
• Utilize sempre o cinto de seguran-
ça. As instruções de utilização estão 
descritas na página 2-33.
• Pise nos pedais com a sola e não 
com as pontas dos pés, para evitar 
cansaço nas pernas. As pernas não 
deverão fi car dobradas ou esticadas 
demais.
CONDUÇÃO SEGURA
4.03
O motorista
O condutor do veículo é o principal res-
ponsável pela sua própria segurança, do 
veículo e de terceiros e é o único que 
pode realmente evitar condições de 
perigo ou inseguras.
Assim sendo, é fundamental que o 
motorista se encontre em perfeitas 
condições físicas, de saúde e psicoló-
gicas, enquanto estiver condu zindo o 
veículo, para que possa desempenhar 
esta função da melhor maneira possível 
e com o maior nível de segurança.
A seguir, são apresentados situações 
e fatores que têm influência direta 
no desempenho do motorista, assim 
como conselhos para evitar ou reduzir 
a incidência dos mesmos.
Condições do motorista
Fadiga e sono
Os cuidados quanto à segurança não 
devem se limitar ao veículo.
Dirigir ininterruptamente durante perío-
dos prolongados constitui grave erro. Es-
perar que os olhos se fechem por fadiga 
ou sono é altamente perigoso. Mesmo 
que esta situação extrema não ocorra, 
deve-se levar em consideração que o 
cansaço pode causar irritação ou perda 
de concentração, prejudicando a viagem 
e aumentando o risco de acidentes.
Planeje a viagem, prevendo pausas 
sufi cientes para o descanso. Observe 
os seguintes pontos:
• Somente inicie a viagem descansado 
e após ter as necessidades de sono 
satisfeitas.
• Inicie a viagem com a maior antece-
dência possível, prevendo os interva-
los para repouso.
• Programe as paradas para descanso 
em função do tempo ao volante, e não 
em função da quilometragem.
• Durante as paradas, desça do veículo, 
respire ar fresco e movimente-se. 
Exercite-se.
4.04
CONDUÇÃO SEGURA
Condições físicas e alimentares
A alimentação fornece componentes 
essenciais para manutenção da saúde 
do organismo. É indispensável para as 
boas condições físicas e mentais e, 
conseqüentemente, para o bem estar. 
Ao dirigir tenha consciência da impor-
tância da alimentação correta, na hora 
e quantidade certas.
Antes de empreender longas viagens, 
alimente-se correta e calmamente, 
pois tanto um estômago muito cheio 
quanto um vazio são prejudiciais ao 
motorista.
Alimentação correta
O período de descanso em viagens, 
necessário para respirar ar puro e exer-
cícios, não é o momento adequado para 
alimentar-se com comidas gordurosas, 
em grandes porções, de difícil digestão. 
O organismo depende de uma grande 
quantidade de energia para digerir tais 
refeições. Esta energia é utilizada quase 
que integralmente pelo aparelho diges-
tivo, diminuindo a circulação sangüínea 
no cérebro e a sua oxigenação.Isto 
aumenta o cansaço, reduzindo a capa-
cidade de concentração e desempenho. 
Por este motivo, dê preferência a pra-
tos leves, coma carne branca, saladas 
frescas, etc. Evite chocolates ou doces, 
compostos predominantemente de 
carboidratos, que aumentam a capaci-
dade física apenas momentaneamente. 
A escolha de frutas como banana ou 
pêras ou ainda produtos derivados de 
leite pobres em gorduras são a melhor 
opção, pois estes alimentos são mais 
lentamente absorvidos pelo organismo, 
com menor dispêndio de energia.
Ingerir líquidos é indispensável du-
rante uma viagem, pois o organismo 
necessita de 1,5 a 2,0 litros de água 
diariamente. Opte por sucos naturais 
de frutas (sem açúcar), água mineral, 
chás, etc. Refrescos com muito açúcar 
não matam a sede.
CONDUÇÃO SEGURA
4.05
Bebidas alcoólicas
A sensibilidade ao álcool é variável de 
uma pessoa para outra. Dependendo de 
sua concentração no sangue, o álcool 
atua inicialmente como um estimulan-
te, provocando sensações de euforia 
e autoconfi ança. Ao volante, esta é a 
base que leva aos excessos e abusos. 
Em concentrações maiores de álcool no 
sangue, o cérebro começa a perder a 
capacidade de resposta e coordenação, 
tirando a qualidade de julgamento ao 
volante. Nas fases mais avançadas de 
embriaguez, o motorista já não percebe 
o que se passa ao seu redor, perdendo 
a noção de distâncias e direções, e con-
trole sobre os seus movimentos.
Como regra geral, jamais dirija após 
ter ingerido bebidas alcoólicas. Como 
o tempo necessário para a eliminação 
do álcool pode variar de pessoa para 
pessoa, o ideal é evitar totalmente o 
consumo de bebidas alcoólicas durante 
o período de trabalho.
Utilização de drogas
Ao tomar algum tipo de remédio para se 
manter acordado, o motorista impede 
o «desligamento» por algumas horas, 
mas a necessidade de sono do cére-
bro continua aumentando. Passando 
o efeito da droga, o cérebro manifesta 
rapidamente sua necessidade acumu-
lada e o motorista pode adormecer 
bruscamente.
Planeje melhor os horários de descanso 
e trabalho, evitando totalmente o uso de 
drogas. As drogas servem apenas para 
adiar uma necessidade do organismo, 
podendo causar acidentes de graves 
conseqüências quando passa o efeito. 
Além disso, o risco da depen dência é 
bastante alto, o que é altamente pre-
judicial.
4.06
CONDUÇÃO SEGURA
Outros fatores 
Além dos fatores citados, alguns outros 
interferem diretamente na segurança ao 
conduzir o veículo e estão geralmente 
li gados ao comportamento. Caracte rís-
ti cas comportamentais tais como agres-
sivi dade, sensação de poder, distração, 
exibicionismo ou excesso de confi ança 
podem fazer com que o motorista sub-
meta a si mesmo e a terceiros a situa-
ções de perigo ou insegurança.
Atividades como práticas esportivas, 
auto-análise, lazer programado, recicla-
gem profi ssional, etc. são mecanismos 
que auxiliam a atenuar e até eliminar 
to talmente estas características de 
compor tamento, contribuindo para que 
o motoris ta atue de forma segura e res-
ponsável, quando estiver conduzindo 
um veículo.
Estafa
Não permita que a estafa o atinja quan-
do estiver ao volante. Estudos médicos 
comprovam que dirigir veículos de 
carga é um dos trabalhos mais exigen-
tes e cansativos a que o homem pode 
ser submetido, uma vez que exige um 
condi cionamento físico e altas doses 
de concentração. Para evitar chegar a 
um estado de estafa (stress), observe 
os seguintes conselhos:
• Somente dirija quando estiver des-
cansado.
• Dirija sempre defensivamente.
• Ajuste o volume do som do rádio de 
maneira a ter a percepção dos sons 
provenientes do trânsito.
• Em viagens prolongadas, use roupas 
confortáveis.
• Ao dirigir sob sol intenso, proteja-se 
com óculos apropriados.
• Planeje tempo sufi ciente para execu-
tar o trajeto com folga, mesmo com 
imprevistos.
CONDUÇÃO SEGURA
4.07
Recomendações básicas para 
dirigir com segurança
 ATENÇÃO 
• Respeite as Leis de Trânsito e os 
outros motoristas, qualquer que 
seja o seu veículo.
• Respeite os limites do caminhão 
e os seus próprios limites.
• Mantenha sempre uma reserva 
de potência, nunca pisando o ace-
lerador a fundo. Jamais utilize a 
«banguela».
• Reduza a marcha sempre que 
entrar na curva e nunca depois.
• Inicie a freagem antes de entrar 
na curva, nunca depois.
• Ao tirar o pé do pedal do acele-
rador, coloque-o sobre o pedal 
do freio, prepa rando-se para uma 
eventual necessidade de frear. 
• Observe a distância entre veícu-
los, levando em consideração a 
velo cidade, a dimensão do seu 
veículo, as condições da estrada, 
da visibilidade e da segurança dos 
demais usuários.
• Mantenha o veículo sempre em 
perfeitas condições mecânicas e 
de segurança.
• Sinalize de maneira antecipada e 
correta as suas manobras.
• Tenha especial cuidado duran-
te as ultrapassagens, as quais 
repre sentam a maior causa de 
acidentes nas estradas. Não se 
arrisque.
• Tente prever as reações dos de-
mais motoristas, de modo a an-
tecipar os acontecimentos, evitan-
do a ocorrência de situações de 
perigo.
4.08
CONDUÇÃO SEGURA
Condução em declives acentua-
dos
Utilização dos freios
 ATENÇÃO 
• Em freadas bruscas, evite o trava-
mento dasrodas, o que aumenta 
consideravelmente a distância 
percorrida.
• Caso seja notado o arrasto de 
roda, alivie a pressão sobre o 
pedal do freio (não tire o pé total-
mente para não soltar o veículo). 
Continue a controlar a pressão 
no pedal, para evitar novo trava-
mento de roda.
• Evite pisar o pedal da embrea-
gem durante uma freada.
• Não bombeie o pedal do freio.
• Não esterce o volante da direção 
durante uma freada.
• Ao frear em pista molhada, lama 
ou ter reno não pavimentado, 
observe os mes mos cuidados in-
dicados para situações normais, 
porém os movimentos sobre o 
pedal deverão ser mais dosados, 
para evitar erros com graves con-
seqüências. 
• Utilize o pedal do freio de forma 
extre mamente cuidadosa e man-
tenha a direção fi rme e sempre 
em linha reta.
 ATENÇÃO 
A utilização de «banguela» (trafe-
gar em declives com alavanca de 
mu dan ças em neutro ou com pedal 
da em breagem pres sionado) é um 
pro ce dimento perigoso e ilegal. 
Nestas condições, o veículo pode 
atingir ve locidades acima daque-
las para qual foram projetados os 
sistemas de freios, suspensão, dire-
ção, rodas e pneus, po dendo causar 
acidentes e/ou danos ao veículo. 
Nesta veloci dade, o motor excede 
a rotação go ver nada no momento 
em que for desaplicado o pedal 
da embreagem ou quando uma 
marcha for engata da, o que pode 
causar graves danos ao motor.
CONDUÇÃO SEGURA
4.09
Num declive, observe os 
seguintes pontos:
Travessia em locais alagados
 ATENÇÃO 
Verifi que os freios após passar com 
o veículo em locais sufi cientemente 
alagados para molhar o sistema de 
freios. Estes, quando molhados, fun-
cionam com efi ciência reduzida.
Para corrigir esta condição, aplique 
os freios suavemente, liberando 
e reaplicando-os até que sequem 
e a operação normal seja restabe-
lecida.
 ATENÇÃO 
• Desça sempre com a marcha 
engrenada, utilizando a mesma 
que seria utilizada para fazer o 
mesmo trecho na subida.
• Observe a indicação do tacôme-
tro e, utilizando o freio de serviço 
e o freio motor, nunca permita 
que o motor ultrapasse o nú mero 
de rotações máximo admissível 
(rotação de potência máxima 
- governada - faixa vermelha do 
tacômetro).
• Em declives longos, nunca apli-
que os freios de serviço continu-
amente por longos pe ríodos, pois 
isto leva ao supera quecimento 
das lonas, o que dimi nui a sua 
capacidade de freagem. Se tal 
fato ocorrer, tente fazer o veículo 
parar por outros meios, agindo 
da seguinte forma:
- reduza sucessivamente as 
mar chas, de acordo com a pos-
si bilidade;
- observe cuidados ao reduzir as 
marchas, pois, se a marcha não 
engatar, a situação de emergên-
cia poderá ser agravada;
- utilize o freio motor;
- chame a atenção dos demais 
motoristas, utilizando a buzina, 
os faróis e os indicadores dire cio-
nais e de advertência;
- utilize o freio de estaciona-
mento somente em casos de 
extrema emergência, quando 
não for possível parar o veículo 
por outros meios.
CONDUÇÃO SEGURA
4.10
Condições de neblina e cerração /
Cuidados com os pneus
Para conservar os pneus, observe:
• Mantenha a pressão correta. 
• Não trafegue com excesso de carga.
• A carga deve estar bem distribuída na 
carroceria para não haver sobrecargas 
nos eixos.
• Verifi que periodicamente o alinhamen-
to da direção.
 Verifi que sempre a pressão dos 
pneus.
Cuidados com os pneusCondições de neblina e cerração
 ATENÇÃO 
Em situações de más condições 
de visibilidade, os cuidados de-
verão ser redobrados. Observe o 
se guinte:
• Diminua a velocidade, manten-
do-a constante.
• Nunca reduza a velocidade brus-
camente, para evitar colisões 
traseiras.
• Aumente a distância para os ou-
tros veículos.
• Jamais ligue as luzes de adver-
tência com o veículo em mo-
vimento. Trafegue com farol 
baixo ligado.
• Para evitar o embaçamento dos 
vidros, abra as janelas e/ou uti-
lize o sistema de ventilação do 
veículo.
• Se precisar parar o veículo, es-
colha um lugar seguro e sinalize 
devidamente. 
 ATENÇÃO 
Pneus em mau estado ou com 
pressão incorreta interferem direta-
mente na dirigibilidade do veículo, 
uma vez que a banda de rodagem 
pode perder aderência com relação 
ao piso, compro metendo a tração e 
a ação dos sistemas de freios.
CONDUÇÃO SEGURA
4.11
Os componentes do veículo foram 
projetados para proporcionar um 
serviço satisfatório, se o veículo não 
for submetido a excesso de carga, 
seja no seu PBT (Peso Bruto Total), 
seja na carga máxima nos eixos 
dianteiro ou traseiro. O excesso de 
carga pode encurtar a vida útil do 
veículo.
Distribuição de carga
A correta escolha e aplicação do tipo de 
carroceria é de fundamental importância 
para uma perfeita distribuição da carga 
no veículo. Por sua vez, a distribuição 
do peso e da carga na carroceria é de 
extrema importância para a vida útil do 
chassi e seus componentes (eixos, mo-
las, amortecedores, longarinas, rodas, 
pneus e rolamentos).
A carga máxima admissível jamais 
deverá ser ultrapassada, sob pena de 
comprometer a segurança do veículo 
e a vida útil dos componentes citados, 
além de se classifi car como Contraven-
ção Penal. Mas, além de obedecer à 
carga máxima, deve-se cuidar da sua 
distribuição na carroceria. Caso isso 
não aconteça, da mesma forma estarão 
comprometidas a vida útil e a segurança 
do veículo.
A carroceria possui um ponto ideal, onde 
se deve concentrar o centro de gravidade 
da carga (ponto de equilíbrio da carga). 
Este ponto está um pouco à frente do 
eixo traseiro, e varia de acordo com a 
distância entre eixos. Volumes pequenos, 
porém de muito peso (por exemplo, bobi-
nas de aço), devem ter o seu Centro de 
Gravidade sobre este ponto.
 ATENÇÃO 
A carga excessiva pode resultar 
na perda do controle do veículo 
e conse qüen te mente em lesões 
corporais, em razão de falhas de 
componentes ou deficiência de 
dirigibilidade.
5INSTRUÇÕES DE 
MANUTENÇÃO
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.02
Este capítulo traz as instruções de ma-
nutenção preventiva que podem ser 
executadas pelo próprio motorista do 
veículo, desde que possua a experiência 
necessária e utilize peças originais e fer-
ramentas adequadas a cada trabalho.
Em caso de dúvida, consulte um Con-
cessionário Volkswagen Caminhões e 
Ônibus.
 ATENÇÃO 
• Familiarize-se totalmente com 
os proce dimentos adequados de 
manutenção, antes de efetuar as 
verifi cações, ajustes ou reparos 
descritos nas páginas a seguir.
• Acione o freio de estacionamento 
antes de efetuar qualquer manu-
tenção ou reparo no veículo.
• Antes de iniciar qualquer traba-
lho no com partimento do motor, 
certifi que-se de que esteja frio, 
para evitar queimaduras.
• Caso haja necessidade de se tra-
balhar com o motor em funciona-
mento, utilize sempre o freio de 
estacionamento, certi fi que-se de 
que a alavanca de mudanças se 
encontra em NEUTRO e calce as 
rodas.
• Tenha o maior cuidado para que 
cabelos lon gos, gravata, vestuá-
rio solto, jóias, relógios, etc. não 
venham a se enganchar nas pás 
do ventilador, ou qualquer outra 
parte móvel do motor.
• Desligue sempre o cabo negativo 
da ba teria ao trabalhar no siste-
ma elétrico ou de alimentação. 
Ao trabalhar em qualquer com-
ponente do sistema de combus-
tível, não fume ou fi que próximo 
de chamas ou pontas quentes. 
Tenha sempre à mão um extintor 
de incêndio.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.03
 ATENÇÃO 
• Se houver necessidade de se 
trabalhar sob o veículo, apóie-o 
sempre em cavaletes de segu-
rança adequados ao seu peso. 
Um macaco não é adequado para 
esta fi nalidade.
• Ao trabalhar sob o veículo, cer-
tifique-se de que se encontra 
em terreno fi rme e plano e que 
as rodas estejam devida men te 
calçadas e retire a chave de par-
tida para evitar que, inadvertida-
mente, seja dada a partida no 
motor.
• Nunca deixe o motor trabalhar 
em área fechada ou não ventila-
da. Os gases de escapamento do 
motor contêm monóxido de car-
bono, gás incolor e inodoro, mas 
que pode ser letal, se inalado.
• Manutençãoincorreta ou incom-
pleta pode causar problemas 
operacionais ao veículo. Lembre-
se de que o cuidado com a ma-
nutenção do veículo é um fator 
fundamental para os conceitos 
de con dução econômica e segu-
ra, devendo por tanto ser rigoro-
samente observado. Caso haja 
dúvidas com relação a qual quer 
serviço, consulte um Concessio-
nário Autorizado Volkswagen 
Caminhões e ônibus.
• Manutenção incorreta durante o 
período de garantia pode afetar 
a cobertura da garantia.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.04
Nível de óleo do motor
Para obter uma leitura correta:
• Estacione o veículo em local plano e 
desligue o motor.
• Aguarde 5 minutos para permitir que 
todo o óleo da parte superior escoe 
para o cárter. 
• Retire a vareta de medição, limpe-a 
com um pano limpo e introduza-a no 
tubo, até o batente. Retire-a nova-
mente e verifi que o nível.
NOTA: 
Não funcione o motor se o nível de 
óleo es tiver abaixo da marca infe-
rior ou acima da marca superior.
Utilização de óleo multiviscoso
O motor do veículo Volkswagen é 
origi nalmente abastecido com óleo 
de última geração, multiviscoso SAE 
15W40.
A utilização de óleo multiviscoso garan-
te ao motor um maior rendimento, com 
menor consumo de óleo lubrifi cante e 
de combustível, além das vantagens 
a seguir:
• Partida a frio mais fácil, preservando 
a bateria.
• Lubrifi cação adequada numa faixa 
mais ampla de temperatura ambien-
te (pode ser utilizado, tanto no rigor 
do inverno, como em condições de 
temperaturas elevadas).
• Maior vida útil do motor.
O nível estará correto se estiver entre 
as marcas MÍN e MÁX da vareta. Re-
comenda-se adicionar óleo somente 
quando o nível estiver próximo da marca 
inferior. Adicione óleo do mesmo tipo e 
marca utilizado no cárter, até a marca 
superior da vareta.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.05
Troca de óleo lubrifi cante e do fi ltro
 Todo óleo usado ou contamina-
do deve ser recolhido e armazenado 
adequadamente para posterior 
reciclagem.
Não descarte o óleo no solo, sistema 
de esgoto ou qualquer local que 
possa, de alguma forma, afetar ne-
gativamente o meio ambiente.
O óleo do motor e o fi ltro devem ser 
trocados nos períodos recomendados no 
Plano de Manutenção.
Drene o óleo com o motor quente, para 
que o óleo escoe com facilidade.
• Estacione o caminhão em local pla-
no.
• Aguarde de 10 a 15 min., para que 
todo o óleo escoe para o cárter.
• Remova a tampa do bocal de abas-
tecimento.
• Coloque um recipiente sob o bujão do 
dreno.
• Após ter escoado todo o óleo usado, 
acondicione-o em um recipiente ade-
quado, para posterior reciclagem.
• Remova o bujão do dreno e drene 
todo o óleo do cárter.
 ATENÇÃO 
Na remoção do bujão do dreno e 
fi ltro de óleo com o motor quente, 
faça-o com luvas, pois o óleo 
quente pode causar graves quei-
maduras na pele.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.06
• Limpe cuidadosamente a área ao 
redor do cabeçote do fi ltro (1) para 
motor MWM e (2) para o motor 
Cummins.
• Remova o elemento fi ltrante com 
anel de vedação.
• Limpe cuidadosamente a área de 
assentamento da junta do fi ltro.
NOTA:
É comum o anel de vedação grudar 
no assento do cabeçote do fi ltro. Cer-
tifi que-se de que seja removido.
• Limpe o bujão, a região do dreno no 
cárter, o cabeçote do fi ltro e o bocal 
de abastecimento.
• Fixe o bujão com uma arruela de ve-
dação nova.
• Abasteça o novo elemento fi ltrante 
com óleo novo.
• Lubrifi que o anel de vedação e fi xe 
o elemento manualmente, até o anel 
de vedação encostar no cabeçote, 
e gire mais 1/2 a 3/4 de volta. Não 
aperte demasiadamente.
• Com a vareta do nível desencaixa-
da, abasteça o cárter pelo bocal de 
abastecimento com óleo API-CH4 
15W40, até a marca superior.
• Instale a tampa de abastecimento e 
a vareta.
• Funcione o motor em marcha lenta e 
verifi que eventuais vazamentos.
• Após um período de trabalho do 
motor, verifi que o nível de óleo e 
complete-o, se necessário.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.07
Bomba injetora e fi ltros de combustível
Bomba injetora
 A legislação vigente estabe-
lece que a bomba injetora saia da 
fábrica lacrada, para proporcionar 
máxima efi ciência, com os meno-
res níveis de emissão de fumaça.
Dirija-se a um Concessionário 
Volkswagen Caminhões e Ônibus, 
quando necessitar de qualquer 
reparo ou regulagem.
Filtro de combustível original 
A qualidade do fi ltro de combustível 
é fundamental para preservar todo o 
sistema de injeção do motor: bomba 
injetora; bomba alimentadora, bicos 
injetores, etc.
Na troca, utilize somente filtros de 
combustível originais, que você encon-
tra nos Concessionários Volkswagen 
- Caminhões e Ônibus.
O USO DE FILTRO DE COMBUSTÍVEL 
NÃO ORIGINAL IMPLICA A PERDA 
DO DIREITO DE GARANTIA DO SIS-
TEMA DE INJEÇÃO DO MOTOR.
Luz de aviso de presença
de água no com bustível
No painel de instrumentos há uma luz 
indicadora de presença de água no óleo 
diesel, alertando sobre a necessidade 
de drenagem do fi ltro sedimentador.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.08
Drenagem do fi ltro separador de 
água - motor MWM
Diariamente observe o copo trans-
parente do fi ltro e drene-o se houver 
presença de água. Para drenar, abra a 
válvula de dreno, girando-a no sentido 
anti-horário, até que o combustível saia 
livre de impurezas. Feche em seguida a 
válvula de dreno, girando-a no sentido 
horário.
Troca do elemento fi ltrante - mo-
tor MWM
• Drene totalmente o combustível exis-
tente no fi ltro.
• Remova o conjunto elemento do fi ltro 
e copo transparente do cabeçote.
 O copo transparente é reutilizável. 
Não o danifi que.
• Separe o elemento do fi ltro do copo 
transparente. Limpe o copo.
• Lubrifi que o novo vedador do copo 
com uma leve camada de diesel ou 
óleo lubrifi cante do motor e instale-
o no copo transparente com o lado 
cônico para cima.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.09
Limpeza do fi ltro da bomba 
alimentadora - motor MWM 6 
cilindros
A bomba alimentadora está localizada 
junto à bomba injetora. O fi ltro de tela 
está localizado no copo transparente, na 
base da bomba alimentadora.
 ATENÇÃO 
Não use ferramentas para apertar 
o fi ltro.
• Rosqueie o copo transparente no 
novo ele mento com as mãos e aper-
te-o fi rme mente.
• Lubrifi que o novo vedador do elemen-
to do fi ltro e instale-o no elemento 
com o lado cônico para cima.
• Encha o fi ltro com óleo diesel limpo.
• Instale o fi ltro no cabeçote e aperte-o 
fi rmemente, utilizando somente as 
mãos.
Para limpar o fi ltro de tela da bomba 
alimentadora:
• Solte a porca (1) na base do copo de 
vidro.
• Solte a presilha (2). 
• Remova o fi ltro tela (3) do copo.
• Lave o filtro tela com óleo diesel 
limpo.
• Reinstale o conjunto com arruela de 
vedação (4) nova.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.10
Drenagem do fi ltro separador de 
água - motor Cummins
Toda vez que a luz no painel de instru-
mentos se acender ou caso seja notada a 
presença de água no copo transparente, 
o fi ltro deve ser drenado. 
Solte o bujão na parte inferior do fi ltro 
e deixe escorrer, até que o combustível 
saia livre de água. Feche o dreno.
Troca do fi ltro separador de água
• Drene totalmente o combustível exis-
tente no fi ltro.
• Desconecte o terminal elétrico do 
chicote.
• Remova o conjunto elemento do fi ltro 
e copo transparente do cabeçote.
 O copo transparente é reutilizável. 
Não o danifi que. 
• Separe o elemento do fi ltro do copo 
transparente. Limpe o copo.
• Lubrifi que o novo vedador do copo 
com uma leve camada de diesel ou 
óleo lubrifi cante do motor e instale-
o no copo transparente com o lado 
cônico para cima.
• Rosqueie o copo transparente ao novo 
elemento com as mãos e aperte-o 
fi rmemente. 
• Lubrifi que o novo vedador do elemen-
to do fi ltro e instale-o no elemento 
com o lado cônico para cima.
• Encha o fi ltro com óleo diesel limpo.
• Instale o fi ltro no cabeçote e aperte-
o fi rmemente, utilizando somente as 
mãos. 
• Conecte o terminal do chicote elétri-
co.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.11
Troca do fi ltro principal - motorCummins
O fi ltro principal deve ser trocado nos 
períodos indicados no Plano de Manu-
tenção.
• Remova o fi ltro, utilizando uma ferra-
menta apropriada.
• Limpe o cabeçote do fi ltro.
NOTA:
O anel de vedação pode fi car colado 
no cabeçote do fi ltro. Certifi que-se 
de removê-lo antes de instalar o 
novo fi ltro.
• Abasteça o fi ltro novo com óleo diesel 
para evitar fazer a sangria do siste-
ma.
• Lubrifi que a junta do fi ltro novo com 
óleo de motor.
• Rosqueie o fi ltro com as mãos, até 
que a junta faça contato. Aperte mais 
1/2 a 3/4 de volta.
NOTA:
O aperto do fi ltro com ferramentas 
pode causar distorção na rosca ou 
esmagamento do anel de vedação.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.12
Sangria do sistema de combustível
A sangria do sistema de combustível é 
necessária sempre que:
• O motor permanecer inativo por mui-
to tempo.
• Substituir ou reparar qualquer com-
ponente do sistema.
• Esgotar o combustível do reservató-
rio.
 A sangria é feita acionando a bomba 
de combustível manualmente.
• Solte o êmbolo da bomba, girando-o 
no sentido anti-horário e faça o bom-
beamento.
Motores MWM - linhas de baixa 
pressão 
Limpe externamente a bomba alimen-
tadora e proceda conforme indicado a 
seguir:
Na substituição ou reparação da bomba 
alimentadora ou tubos do tanque de 
combustível à bomba alimentadora ou 
na limpeza do fi ltro-tela:
• Afrouxe o tubo de saída do combus-
tível na bomba alimentadora.
• Acione a alavanca da bomba até o 
combustível sair sem bolhas de ar.
• Reaperte o tubo afrouxado.
Na substituição ou remoção do tubo 
da bomba alimentadora ao filtro de 
combustível:
• Afrouxe o tubo de entrada de com-
bustível no fi ltro.
• Acione a alavanca da bomba até o 
combustível sair sem bolhas de ar.
• Reaperte o tubo afrouxado.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.13
Na substituição dos elementos do fi ltro 
de combustível:
• Afrouxe o tubo de saída no fi ltro.
• Acione a alavanca da bomba até o 
combustível sair sem bolhas de ar.
• Reaperte o tubo afrouxado.
Motores MWM - linhas de alta pres-
são
 ATENÇÃO 
A pressão do combustível den-
tro das linhas de alta pressão é 
sufi ciente para penetrar a pele e 
a corrente sangüínea, causando 
ferimentos graves.
Quando a bomba injetora for reparada 
e os tubos de alta pressão forem subs-
tituídos ou desconectados:
• Certifi que-se de que a alavanca de 
mudanças das marchas esteja em 
neutro.
• Afrouxe três porcas dos tubos de 
alta pressão nos injetores e acione 
o motor de partida com o acelerador 
totalmente pressionado, até o com-
bustível sair sem bolhas de ar.
 Reaperte as porcas a seguir.
Motor Cummins - linhas de baixa 
pressão 
• Abra o parafuso de sangria da bomba 
injetora.
• Acione manualmente a bomba ali-
mentadora, até que o combustível 
que sai pelo parafuso de sangria 
esteja livre de ar.
• Feche o parafuso de sangria.
Motor Cummins - linhas de alta 
pressão
Afrouxe as conexões nos injetores e 
faça o motor girar através do motor 
de partida, para que as bolhas de ar 
eventualmente presas nas linhas sejam 
expulsas. Reaperte as conexões.
Em seguida, dê partida no motor e 
faça a sangria de uma linha de cada 
vez, até sentir que o motor funciona 
suavemente.
 ATENÇÃO 
A pressão do combustível den-
tro das linhas de alta pressão é 
sufi ciente para penetrar a pele e 
a corrente sangüínea, causando 
ferimentos graves.
5.14
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Filtro de ar
Substituição do elemento do fi ltro
• Afrouxe o parafuso do lado direito da 
cinta da carcaça, o sufi ciente para 
liberar a tampa.
• Remova a tampa da carcaça.
• Puxe o elemento cuidadosamente, 
girando-o para a direita e para a 
esquerda, alternadamente, até se 
desprender.
• Examine a tubulação entre o fi ltro 
de ar e o motor e substitua imedia-
tamente as peças danifi cadas.
O veículo está equipado com fi ltro de ar 
de elemento único de alta capacidade 
que deve ser substituído caso o indi-
cador de manutenção do fi ltro indique 
restrição de ar. 
Indicador de manutenção
do fi ltro 
O fi ltro de ar deve ser substituído quan-
do a luz de aviso no painel se acender, 
indicando que há restrição no fi ltro de 
ar.
NUNCA LIMPE O FILTRO OU UTILIZE 
FILTRO RECONDICIONADO. TROQUE 
POR UM ORIGINAL. • Limpe cuidadosamente a carcaça 
do fi ltro sem permitir a entrada de 
impurezas na tubulação entre o fi ltro 
e o motor.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.15
Filtro com elemento de segurança
NOTA:
Em condições severas de manuten-
ção ou trabalho, utilize elemento de 
segurança.
Nunca limpe ou utilize elemento de 
segurança recondicionado.
• Substitua o elemento principal (1) 
quando a luz de aviso no painel se 
acender, indicando restrição (veja 
acima).
• Mantenha o elemento de segurança 
(2) durante a limpeza da carcaça para 
impedir a entrada de impurezas na 
tubulação, entre o fi ltro e o motor.
• Substitua o elemento de segurança a 
cada 3 trocas do elemento principal 
ou a cada 2 anos.
Instalação do elemento de segu-
rança
• Passe uma leve camada de óleo na 
superfície externa do fi ltro de segu-
rança.
• Empurre o elemento cuidadosamen-
te, girando-o para a direita e para 
a esquerda, alternadamente, até 
encostá-lo.
Instalação do elemento novo
• Passe uma leve camada de óleo no 
lábio interno do fi ltro.
• Empurre o elemento cuidadosamen-
te, girando-o para a direita e para a 
esquerda alternadamente, até encos-
tá-lo.
• Coloque a tampa e aperte o parafuso 
da cinta da carcaça.
5.16
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Líquido de arrefecimento motor MWM
Aditivo para o líquido de arrefe-
cimento
• Use somente Fleetguard DCA4 como 
aditivo para o sistema de arrefeci-
mento. A utilização de outro produto 
poderá comprometer o sistema e 
outras partes do motor.
• A mistura deve conter água pura mais o 
volume de uma embalagem de DCA65L 
(1,9 ) de DCA4.
O DC A4 é fornecido em embalagens 
de:
0,47 . ................................ DC A60L
1,9 . .................................. DC A65L
18,9 (balde) ..................... DC A75L
208,0 (galão) .................... DC A80L
O sistema de arrefecimento necessita 
de uma proporção de água e substância 
anticorrosiva sem pre homogênea, para 
o seu bom funcio namento e conser-
vação.
Reposição de aditivo
A cada revisão, troque o fi ltro de água 
e adicione o volume de uma embala-
gem DCA60L de aditivo DCA4 (0,5 ), 
para compensar as perdas normais de 
aditivação da água.
Modelos 13-180, 15-180 e 17-180
Nível do líquido - motor MWM
• O nível deve estar entre as marcas 
«MÍN.» e «MÁX.» do reservatório.
• Se o nível estiver baixo, remova a 
tampa lateral do reservatório e abas-
teça-o com água limpa, até o nível 
correto.
• O nível deve ser verifi cado diariamen-
te, com o motor frio.
Se o nível fi car abaixo do mínimo per-
mitido, acende-se uma luz de aviso no 
painel.
NOTA:
A tampa superior do reservatório de 
expansão não deve ser removida. 
Caso seja necessário acrescentar 
água, faça-o somente pela tampa 
lateral.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.17
Troca de líquido de arrefecimento 
- motor MWM
 O líquido de arrefecimento usado 
ou contaminado deve ser recolhido 
e armazenado adequadamente para 
posterior reciclagem.
Não descarte o líquido no solo, sistema 
de esgoto ou qualquer local que possa, 
de alguma forma, afetar negativamen-
te o meio ambiente.
 ATENÇÃO 
O líquido do sistema de arrefeci-
mento, quando quente, pode cau-
sar queimaduras graves. Estando o 
líquido do sistema quente, proteja 
convenientemente as mãos. Gire a 
tampa lateral do reservatório lenta-
mente, até o alívio total da pressão, 
e, em seguida, remova-a.
• Remova a tampa lateral do reserva-
tório de expansão.
• Desconecte a mangueira inferior do 
radiador.
• Após o escoamento do líquido, co-
necte novamente a mangueira.
• Abasteça o sistema com água lim-
pa.
• Ligue o motor e deixe-o funcionando 
por alguns minutos, até atingir a tem-
peratura normal de funcionamento.
• Drene novamente o sistema.
Enchimento fi nal 
• Reinstale a mangueira inferior.
• Remova ambasas tampas do reser-
vatório de expansão e abasteça-o 
com a mistura de água mais Fleet-
guard DCA4.
• Reinstale as tampas, ligue o motor 
por cinco minutos e complete o nível, 
se necessário.
5.18
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Sensor do nível de água
• O reservatório de expansão possui 
um sensor de nível de água, que aler-
ta quanto à insufi ciência de líquido no 
sistema de arrefecimento.
• O problema é indicado pela luz de 
advertência no painel e pelo alarme 
sonoro. Caso isso ocorra, pare o 
veículo, sem desligar o motor, e com-
plete o nível de água no sistema, até 
a marca «MÁX» do reservatório.
NOTA:
Caso o nível baixe com muita fre-
qüência, observe se não há vaza-
mento ou qualquer outra anomalia 
no sistema. Corrija imediatamente 
o problema em um Concessionário 
Volkswagen.
Furo de inspeção da 
bomba d’água - motor MWM
Observe atentamente na lateral esquer-
da do bloco (visto pelo volante) o furo 
de inspeção.
Se houver indícios de água ou óleo, é 
sinal de vazamento da bomba d’água 
ou dos anéis de vedação. Neste caso, 
leve o caminhão a um Concessionário 
Volkswagen Caminhões e Ônibus para 
reparos. NÃO TAMPE O VAZAMENTO 
SEM ANTES VERIFICAR A CAUSA.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.19
Líquido de arrefecimento - motor 
Cummins
Modelos 17-220, 17-220 Tractor, 
24-220 e 26-220
Nível do líquido - motor Cummins
• O nível deve estar entre as marcas 
«MÍN.» e «MÁX.» do reservatório:
• Se o nível estiver baixo, remova a tampa 
lateral do reservatório e abasteça-o 
com água limpa, até o nível correto.
• O nível deve ser verifi cado diariamen-
te, com o motor frio.
Se o nível fi car abaixo do mínimo per-
mitido, acende-se uma luz de aviso no 
painel.
NOTA:
A tampa superior do reservatório 
de expansão não deve ser removida. 
Caso seja necessário acrescentar 
água, faça-o somente pela tampa 
lateral.
Aditivo para o líquido de arrefeci-
mento
Motor Cummins-série B
• Use somente Fleetguard DCA4 
como aditivo para o sis tema de ar-
refecimento. A utilização de outro 
produto poderá comprometer o 
sistema e outras partes do motor.
• A mistura deve conter água pura 
mais o volume de uma embalagem 
de DCA65L (1,9 ) de DCA4.
O DCA4 é fornecido em embalagens 
de:
0,47 . ................................ DCA60L
1,9 . .................................. DCA65L
18,9 (balde) ...................... DCA75L
208,0 (galpão) .................. DCA80L
Reposição de aditivo
A cada revisão, adicione o volume de 
uma embalagem DCA60L de aditivo 
DCA4 (0,5 ), para compensar as perdas 
normais de aditivação da água.
5.20
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Filtro de água - motores série C 
O motor Cummins-série C utiliza fi ltro 
de água no sistema de arrefecimento o 
qual em conjunto com o aditivo DCA4 
garante a proteção do motor.
O fi ltro deve ser trocado nos períodos 
indicados no Plano de Manutenção.
Identificação do filtro: Fleetguard 
WF 2172
Ao trocar o fi ltro, adicione o volume de 
uma embalagem de DCA60L (0,5 ) de 
DCA4 (veja as embalgens disponíveis 
na página anterior).
Sensor do nível de água
• O reservatório de expansão possui 
um sensor de nível de água, que aler-
ta quanto à insufi ciência de líquido no 
sistema de arrefecimento.
• O problema é indicado pela luz de 
advertência no painel e pelo alarme 
sonoro. Caso isso ocorra, pare o 
veículo, sem desligar o motor, e com-
plete o nível de água no sistema, até 
a marca do reservatório.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.21
Troca do fi ltro de água - Motor série 
“C”
• Remova a tampa lateral do reserva-
tório de expansão.
• Feche os registros de entrada e saída 
de água no cabeçote de fi xação do 
fi ltro.
• Remova e descarte o fi ltro.
• Limpe bem a área de assentamento 
do fi ltro.
• Aplique uma leve camada de óleo 
do motor na junta do fi ltro antes da 
instalação.
• Fixe o fi ltro manualmente, até que a 
junta encoste no cabeçote, e gire-o 
mais 1/2 a 3/4 de volta.
• Adicione o volume de uma emba-
lagem DCA60L (0,5 ) de aditivo 
DCA4.
• Abra os registros de entrada e saída 
de água no cabeçote de fi xação do 
fi ltro.
• Reinstale a tampa do reservatório de 
expansão.
• Ligue o motor e verifi que o sistema 
quanto a vazamento.
 ATENÇÃO 
Não retire a tampa do reservatório 
de expansão com a água ainda 
quente para evitar queimaduras 
na pele. Proteja-se conveniente-
mente.
5.22
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Troca do líquido de arrefecimen-
to - Motor Cummins
 O líquido de arrefecimento 
usado ou contaminado deve ser 
recolhido e armazenado adequada-
mente para posterior reciclagem.
Não descarte o líquido no solo, sis-
tema de esgoto ou qualquer local 
que possa, de alguma forma, afetar 
negativamente o meio ambiente.
O líquido de arrefecimento deve ser 
trocado nos períodos indicados no Plano 
de Manutenção.
- Estacione o caminhão em local pla-
no.
- Bascule a cabine.
- Coloque um recipiente sob o radiador 
com capacidade para pelo menos 34 
litros.
- Desconecte a mangueira do radia-
dor.
- Examine o estado das mangueiras e 
braçadeiras quanto a danos. Substi-
tua-as se necessário.
- Examine o radiador quanto a vaza-
mentos, danos e acúmulos de sujeira. 
Limpe e repare o que for necessá-
rio.
 ATENÇÃO 
Não retire a tampa do reservatório 
de expansão com a água ainda 
quente para evitar queimaduras 
na pele. Proteja-se conveniente-
mente.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.23
Para lavar o sistema, proceda da se-
guinte maneira:
• Conecte a mangueira do radiador e 
feche todos os pontos abertos para 
drenar a água, exceto o reservatório 
de expansão.
• Encha o sistema com uma mistura de 
água e carbonato de sódio na seguin-
te proporção: 0,6 kg de carbonato de 
sódio para 28 litros de água.
• Faça o motor funcionar por 5 minu-
tos com a água a uma temperatura 
superior a 80°C.
• Desligue o motor e drene a água.
NOTA:
Se a água ainda contiver sujeira, o 
sistema deverá ser novamente lava-
do internamente, como descrito aci-
ma. A lavagem deve ser feita quantas 
vezes for necessário, até que a água 
esteja completamente limpa.
Quando o sistema estiver totalmente 
limpo, certifi que-se de que a mangueira 
inferior do radiador esteja conectada, 
a abraçadeira apertada e os registros 
fechados.
Enchimento - motor “B”
Com o sistema limpo, abasteça, utili-
zando somente água limpa e o volume 
de uma embalagem DCA65L (1,9 ) de 
DCA4, e coloque a tampa do reserva-
tório de expansão.
Ligue o motor e, quando atinjir a tem-
peratura normal de funcionamento, 
inspecione cuidadosa mente quanto a 
possíveis vazamentos.
Enchimento - motor “C”
Com o sistema limpo, e o fi ltro instala-
do, abasteça com água e o volume de 
uma embalagem de DCA60L (0,5 ) de 
DCA4, e coloque a tampa do reserva-
tório de expansão.
Reposição de aditivo
A cada revisão, adicione o volume de uma 
embalagem DCA60 de aditivo DCA4 
(0,5 ), para compensar as perdas nor-
mais de aditivação da água.
5.24
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Correia do motor
Verificação da tensão - motor 
MWM
A tensão da correia deve ser verifi cada 
e, se necessário, regulada, de maneira 
que possa sofrer uma deflexão de 
aproximadamente 20 mm (2cm) ao 
aplicar-se uma pressão com o polegar 
no dorso, entre as polias.
Substituição 
Para substituir a correia, solte o para-
fuso de fi xação do ajuste e empurre o 
alternador para baixo. Remova a correia 
e instale uma nova.
Para regular a tensão, force o esticador 
para cima, até atingir as especifi cações 
acima. Em seguida, aperte o parafuso 
de ajuste.
Verifi cação da tensão da correia 
- motor Cummins
Faça a medição da tensão da correia 
no espaço mais longo entre as polias. 
Defl exão admissível = 9,5 a 12,7 mm.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.25
Fluido da embreagem
Nível do fl uido do reservatório
0 nível do fl uido deve ser verifi cado nos 
períodos indicados no Plano de Manu-
tenção. Proceda como segue:
O nível deverá estar entre as marcas 
MÍN e MÁX do reservatório.
O reservatório do fl uido da embreagem 
está localizado sob o porta-copos no 
painel. 
• Para remover a tampa, introduza os 
polegaresnos porta-copos e force-a 
contra o pára-brisa.
• Para reinstalá-la, encaixe primeiro o 
lado da tampa voltado para as saídas 
de ar do painel.
• Se o nível estiver abaixo, adicione 
somente fl uidos que atendam às es-
pecifi cações DOT 4 e de fabricantes 
idôneos e conceituados.
• Fluidos de baixa qualidade não pos-
suem poder lubrifi cante adequado e 
atacam vedações e componentes de 
borracha.
NOTA:
Fluido em excesso pode trans-
bordar ao ser basculada a cabine, 
danifi cando a pintura.
Substituição do fl uido
• O fluido da embreagem deve ser 
substituído uma vez por ano.
• Leve o veículo ao Concessionário 
Volkswagen Caminhões e Ônibus 
para realizar o serviço.
• Verifi que o nível de óleo e efetue 
a troca nos períodos indicados no 
Plano de Manutenção.
5.26
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Buchas do eixo do garfo de
acionamento da embreagem
Lubrifi cação 
• Limpe externamente as graxeiras 
para evitar contaminação da graxa.
• Lubrifi que as buchas nos períodos 
indicados no Plano de Manutenção.
 Use graxa NLGI-2EP.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.27
Óleo da caixa de mudanças
Nível do óleo
• Estacione o veículo em local plano.
• Remova o bujão de abastecimento e 
nível (1) para caixa FS e (3) para caixa 
RT.
• O nível estará correto quando atingir 
a borda inferior do bujão.
• Se necessário, acrescente óleo do 
mesmo tipo utilizado na caixa de 
mudanças.
Troca de óleo
 Todo o óleo usado ou con-
taminado deve ser recolhido e 
armazenado adequadamente para 
posterior reciclagem.
Não descarte o óleo no solo, sis-
tema de esgoto ou qualquer local 
que possa, de alguma forma, afetar 
negativamente o meio ambiente.
 ATENÇÃO 
O óleo quente pode causar quei-
maduras na pele. Proteja-se con-
venientemente.
• Estacione o caminhão em local pla-
no.
• O óleo deverá estar quente
• Posicione um recipiente sob a caixa 
de mudanças, para coletar o óleo a 
ser escoado.
• Remova os bujões de abastecimento 
(1) e dreno (2) para caixa FS e (3) e 
(4) para caixa RT. 
• Após escoar todo o óleo, limpe o 
bujão de dreno e reinstale-o.
• Abasteça a caixa com o óleo reco-
mendado, até a borda inferior do 
bujão de abastecimento. Utilize óleo 
API SF ou API CD SAE 50.
5.28
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
1
Respiro da caixa de mudanças
Verifi que periodicamente o respiro da 
caixa, desobstruindo-o, se necessário.
Se o respiro estiver obstruído, poderão 
ocorrer vazamentos pelos vedadores 
de óleo, em função da pressão interna 
excessiva.
1 - Respiro da caixa FS.
2 - Respiro da caixa RT.
Limpeza do fi ltro de ar da caixa 
de mudanças RT
Periodicamente, de acordo com o Pla-
no de Manutenção, remova o fi ltro de 
ar do sistema pneumático da caixa de 
mudanças e lave-o com solvente. Após, 
seque-o com ar comprimido.
O fi ltro de ar, em malha de bronze, está 
localizado na parte dianteira da caixa de 
mudanças.
Lubrifi cação das hastes de mudan-
ças da caixa de mudanças RT
Periodicamente, de acordo com o Plano 
de Manutenção, lubrifi que as articula-
ções através das graxadeiras.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.29
Árvore da transmissão
Lubrifi cação
NOTA:
Antes da lubrifi cação, limpe as gra-
xeiras, para evitar a contaminação 
da graxa.
• A árvore da transmissão possui luvas 
deslizantes que deverão ser lubri-
fi cadas periodicamente com graxa 
NLGI 2 EP, de acordo com o Plano 
de Manutenção.
• Efetue a lubrificação através das 
graxeiras, com dispositivo de lubrifi -
cação sob pressão.
Eixo dianteiro
Lubrifi cação do pino-mestre
• Lubrifi que com graxa NLGI 2 EP.
• Aplique graxa nova, sob pressão, de 
modo que a graxa velha seja elimina-
da pela região de assentamento da 
viga do eixo com a ponta de eixo.
5.30
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Diferencial
Nível de óleo 
• Verifi que o nível de óleo nos períodos 
indicados no Plano de Manutenção, 
com o veículo em local plano. 
• Remova o bujão de inspeção e abas-
tecimento (1). O óleo deverá estar 
nivelado com a borda inferior do 
bujão.
• Complete, se necessário, até a borda 
inferior do bujão.
• Utilize óleo API GL5 - SAE 85W 
140.
Troca de óleo
 Todo o óleo usado ou con-
taminado deve ser recolhido e 
armazenado adequadamente para 
posterior reciclagem.
Não descarte o óleo no solo, sis-
tema de esgoto ou qualquer local 
que possa, de alguma forma, afetar 
negativamente o meio ambiente.
 ATENÇÃO 
O óleo quente pode causar quei-
maduras na pele. Proteja-se con-
venientemente.
• O veículo deverá estar em local plano 
e com o óleo quente.
• Coloque um recipiente sob o bujão de 
dreno, para coletar o óleo escoado.
• Remova os bujões de nível (1) e dreno 
(2).
• Após escoar totalmente o óleo, limpe 
o bujão de dreno e reinstale-o.
• Abasteça o eixo traseiro até a borda 
inferior do bujão de nível e reinstale o 
bujão.
• Use óleo API GL5 - SAE 85W140.
Respiro do eixo
Verifique periodicamente o respiro 
do eixo traseiro, desobstruindo-o, se 
necessário.
Se o respiro estiver obstruído, poderão 
ocorrer vazamentos pelos vedadores 
de óleo, em função da pressão interna 
excessiva.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.31
Lubrifi cação da quinta roda
• Desacople o semi-reboque.
• Limpe a mesa do pino-rei do semi-
reboque.
• Lubrifi que a base superior da quinta 
roda.
• Lubrifi que a garra de travamento da 
quinta roda.
• Lubrifi que o pino-rei.
NOTA
Recomendamos o uso de graxa com 
aditivo de alta pressão.
As graxeiras localizadas na parte ex-
terna do bloco da quinta roda devem 
ser usadas somente para lubrifi cação 
entre os intervalos de manutenção 
(versão standard).
Lubrifi cação dos feixes de molas
Para um maior conforto ao dirigir, re-
comenda-se lubrifi car as molas das 
suspensões dianteira e traseira a cada 
5.000 km.
• Antes de fazer a lubrifi cação das mo-
las, lave-as com jato de água para 
retirar toda sujeira existente.
• Após a lavagem, seque os feixes de 
molas com jato de ar comprimido. 
• Suspenda o veículo até que as rodas 
se elevem totalmente do piso, a fi m 
de aliviar toda a pressão sobre as 
molas.
• Pulverize os feixes de molas com 
óleo de alta viscosidade, de forma 
que o óleo penetre entre as lâmi-
nas.
Quinta roda Suspensão
5.32
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Direção hidráulica
Nível de fl uido da direção hidráu-
lica
• Verifi que o nível de fl uido com o mo-
tor frio (abaixo de 50ºC) e em marcha 
lenta.
• Com o motor em funcionamento, 
gire o volante da direção, de batente 
a batente.
• Retire a vareta de medição do reser-
vatório de fl uido e limpe-a.
 
Se o nível estiver próximo do mínimo, 
limpe a tampa do reservatório e re-
mova-a.
Adicione fl uido ATF - Sufi xo A lentamen-
te, até atingir a marca MÁX.
Recoloque a tampa.
Dobre a aba da coifa para fora, para fazer 
a medição.
Reintroduza a vareta de nível e faça a 
leitura:
Com o motor em funcionamento, o 
nível de fl uido deverá estar entre as 
marcas da vareta.
Lubrifi cação da junta universal da 
coluna da direção
NOTA:
Antes da lubrifi cação, limpe a gra-
xeira, para evitar a contaminação da 
graxa.
• Bascule a cabine para obter acesso 
à junta uni versal.
• Efetue a lubrifi cação através da gra-
xeira, com dispositivo de lubrifi cação 
sob pressão.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.33
Sistema de freios
Reservatório de ar comprimido
 ATENÇÃO 
Se os reservatórios não forem dre-
nados na freqüência recomendada, 
a água e impurezas serão condu-
zidas para a tubulação e válvulas, 
comprometendo a eficiência do 
sistema.
Reservatório úmido
Verifi que se o dreno do reservatório 
úmido do seu veículo é do tipo manual 
(que possui um cabo ligando a vál-
vula de dreno). Em caso afi rmativo, o 
reservatório deverá ser drenado diari-
amente.
Puxe o cabo lateralmente e mantenha-o 
puxado, até que o ar saia livre de água 
e impurezas.
Reservatórios secos - drenagem
Diariamente puxe o cabo do dreno e 
mantenha-o nesta condição, até que o 
ar saia livre de água e impurezas.
Verificação da espessura das 
lonas
Verifi que periodicamente o estado das 
lonas do freio por meio de orifícios 
existentes no prato do freio.Para esta verifi cação, remova os tam-
pões situados no lado interno do 
prato.
O limite de desgaste é determinado 
pelo chanfro existente nas lonas.
5.34
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Regulagem das lonas (somente 
para veículos sem regulador au-
tomático)
• Regule as lonas com os freios frios e 
enquanto a espessura mínima indica-
da não for atingida.
• Suspenda a roda que vai ser regulada 
com o macaco, o sufi ciente para que 
ela gire linearmente.
• Gire o parafuso de regulagem até 
travar a roda.
• Recue o parafuso de regulagem ¼ 
de volta.
Repita esta operação em cada uma 
das rodas.
A regulagem das lonas deve ser feita 
com os freios frios.
Após a regulagem da lonas, teste o freio 
em local seguro para verifi car se está 
operando corretamente.
Lubrifi cação dos reguladores do 
freio
NOTA:
Antes da lubrifi cação, limpe as graxa-
deiras, para evitar a contaminação 
da graxa.
Lubrifi que os dois pontos de lubrifi -
cação, existentes nas 4 rodas, nos 
períodos indicados no Plano de Ma-
nutenção.
Utilize graxa NLGI-2EP.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.35
Suspensor pneumático
O CONJUNTO SUSPENSOR É AJUSTA-
DO NA FÁBRICA COM O VEÍCULO NO 
CHASSI, SEM CARROCERIA.
APÓS O ENCARROÇAMENTO, A FOL-
GA ENTRE O GRAMPO E O EIXO DEVE 
SER DE 13 ±3 MM. SE NECESSÁRIO, 
REGULE A FOLGA CON FORME INS-
TRUÇÕES DA PÁGINA 5-37.
EM CASO DE DÚVIDA, CONSULTE UM 
CONCESSIONÁRIO VOLKSWAGEN 
CAMI NHÕES E ÔNIBUS.
• A REGULAGEM DEVE SER FEITA 
SOMENTE COM O TERCEIRO EIXO 
TOTALMENTE ABAIXADO.
• O DESALINHAMENTO DO CON-
JUNTO DO SUSPENSOR PODE 
CAUSAR VAZAMENTO DO BOL-
SÃO PNEUMÁTICO JUNTO À BASE 
METÁLICA DE ASSENTAMENTO.
Terceiro eixo
Interruptor de acionamento do 
suspensor 
Um interruptor no painel aciona o sus-
pensor pneumático.
Para ativar o sistema, mantenha o inter-
ruptor do painel na posição LIGADO.
• Nunca trafegue com o 3o eixo sus-
penso quando o veículo estiver 
carregado.
• Nunca levante o 3º eixo para sair 
de atoleiros.
• Em caso de chuva, com ou sem car-
ga, trafegue com o 3º eixo baixado 
para garantir a dirigibilidade.
Com o veículo carregado, podem surgir 
situações onde o 3º eixo poderá ser 
suspenso, como em entrada de ram-
pas ou passagens com depressões 
acentuadas, onde ocorre patinamento 
das rodas. Nestes casos, o 3º eixo pode 
ser levantado a fi m de aliviar a carga 
do eixo auxiliar e conseqüentemente 
aumentar a capacidade de tração do 
eixo motriz.
Ao passar o obstáculo, o 3º eixo deve 
voltar à posição ¨abaixado¨.
5.36
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Lubrifi cação do cubo e rolamento 
do eixo auxiliar (3º eixo)
De acordo com o Plano de Manutenção, 
observando o grupo de aplicação de 
trabalho que se enquadra o seu veículo, 
ou a cada des mon ta gem dos cubos da 
roda, troque a graxa dos cu bos e dos 
rolamentos, substitua os retentores e 
as arruelas dentadas e ajuste a folga 
dos rolamentos, nos intervalos máxi-
mos de:
Grupo I: a cada 96.000 km
Grupo II: a cada 72.000 km
Grupo III: a cada 48.000 km
NOTA:
Para lubrifi cação dos itens acima, use 
graxa NLGI - 2EP. Utilize a quantidade 
sufi ciente para manter os compo-
nentes lubrifi cados e eliminar toda a 
graxa com características vencidas.
Lubrifi cação do balancim
Limpe externamente a graxeira para 
evitar a contaminação da graxa. Faça 
a lubrifi cação do balancim através da 
graxeira, localizada no pino do balancim, 
com intervalos máximos semanais.
Lubrifi cação no conjunto do freio
Limpe externamente as graxeiras para 
evitar a contaminação da graxa.
Lubrifi que os dois pontos de lubrifi ca-
ção existentes nas rodas, com interva-
los máximos de:
Grupo I - assentamento e 
a cada 24.000 km
Grupo II - assentamento e 
a cada 18.000 km
Grupo III - assentamento e 
a cada 12.000 km
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.37
Regulagem do suspensor automático
NOTA:
O conjunto suspensor é ajustado na 
fábrica com veículo sem carroceria. 
Após o encarroçamento, é necessário 
refazer a regulagem como segue.
• Estacione o veículo em local plano e 
esvazie o suspensor.
• Solte a porca inferior (2) do grampo 
do suspensor.
• Rosqueie as porcas superiores (1) em 
ambos os lados para manter a igualda-
de das fol gas laterais (A) e obter uma 
folga inferior (B) entre o grampo e o 
eixo de 13±3 mm.
• Rosqueie as porcas inferiores (2) até 
en cos tarem no suporte (3).
• Dê o aperto fi nal nas porcas supe-
riores (1) com torque de 250Nm 
(25kfgm). 
NOTA:
O desalinhamento do conjunto do 
suspensor pode causar vazamento 
do bolsão junto à base metálica.
5.38
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Inspeção do suspensor
Inspecione visualmente o suspensor, 
verifi cando a existência de sinais de 
desgaste irregular. Este desgaste, se 
não corrigido através de limpeza, po-
derá provocar um rápido rompimento 
da borracha.
Limpeza da base metálica
Periodicamente inspecione visualmente 
a base metálica da bolsa. O acúmulo de 
resíduos provoca um lento processo de 
desgaste da bolsa por abrasão. Limpe a 
base com uma escova, utilizando água 
e sabão neutro.
NOTA:
Não utilize solventes ou produtos 
químicos que possam afetar a bor-
racha. É recomendável infl ar o sus-
pensor para expor totalmente a base 
para a limpeza.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.39
Verifi cação do desgaste das placas 
de atrito
Para verifi cação de desgaste das placas 
de atrito, pino do balancim e suportes, 
obedeça aos períodos indicados no 
Plano de Manutenção. Para isto, dirija-
se a um Concessionário Volkswagen 
Caminhões e Ônibus.
Verifi cação do alinhamento do 2º eixo 
e 3º eixo auxiliar
Verifi que o alinhamento dos eixos, ob-
servando o período indicado no Plano 
de Manutenção ou quando os pneus 
apresentarem desgaste irregular. Para 
isto, dirija-se a um Concessionário 
Volkswagen Caminhões e Ônibus.
Reservatório seco auxiliar - drena-
gem
Sempre que drenar os reservatórios de 
ar principais, drene também o reserva-
tório de ar auxiliar, localizado na extre-
midade traseira da longarina direita.
Puxe o cabo do dreno e mantenha-o 
nesta condição até que o ar saia livre 
de água e impurezas.
5.40
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
Cabine
Teste da trava de segurança e 
alarme
 ATENÇÃO 
Verifique semanalmente a ope-
ração da trava de segurança da 
cabine, certifi cando-se de que está 
se encaixando devidamente, ao 
retornar a cabine para a posição 
normal.
O gancho da trava de segurança deve-
rá estar sempre encaixado no olhal.
Verifi que igualmente a posição do 
alarme de aviso de cabine destrava-
da, simulando a condição da cabine 
destravada e ligando a chave de 
partida. Nestas condições, a luz de 
advertência no painel se acenderá e o 
alarme sonoro deverá ser acionado.
Consulte um Concessionário Volkswa-
gen Caminhões e Ônibus, no caso de 
qualquer irregularidade.
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
5.41
Regulagem das portas
Faça a regulagem dos batentes, sol-
tando dois parafusos tipo «Allen» da 
coluna. Movimente o batente para 
uma posição onde a porta se trave sem 
esforço.
Em seguida, reaperte os parafusos.
Regulagem das barras de torção 
da cabine
A cabine permite uma pequena re-
gulagem para um conforto maior na 
operação de basculamento. 
Posicione os parafusos de regulagem 
das barras de torção da cabine, para 
obter as condições abaixo: 
• A cabine deverá bascular, aplican-
do-se um pequeno esforço sobre o 
pára-lama.
• O mesmo esforço deverá ser ne-
cessário para retornar e travar a 
cabine.
NOTA:
Não coloque pesos adicionais na ca-
bine (pendurar pneu sobressalente, 
por exemplo) ou deixe a cabine com 
muita sujeira acumulada.
6FAÇA VOCÊ 
MESMO
FAÇA VOCÊ MESMO
6.02
Roda sobressalente
Remoção da roda sobressalente
• Com a chave de roda, solte as porcas 
de fi xação da travessa da roda sob o 
suporte.
• Introduza a barra da chave de roda na 
chapa da catraca e, com movimentos 
laterais, solte o cabo de sustentação, 
até que a roda encoste no chão.
 Remova a travessa.
Instalação 
• Instale a travessa com o cabo de 
sustentação em dois furos da roda.
• Gire a manivela no sentido horário e 
levante a roda comos parafusos da 
travessa alinhados com os furos do 
suporte.
• Instale as porcas de fi xação da roda 
ao suporte.
FAÇA VOCÊ MESMO
6.03
Substituição da roda
Remoção 
• Acione o freio de estacionamento e 
calce as rodas do veículo para evitar o 
seu des lo camento.
• Posicione o macaco
 - eixo dianteiro: no orifício existente 
na extremidade da primeira lâmina 
do feixe das molas, na parte dianteira 
da lâmina.
 ATENÇÃO 
Não deixe o peso do veículo apoiado sobre o macaco por muito tempo, 
pois o macaco poderia falhar ou perder pressão, provocando acidentes 
com graves ferimentos e danos ao veículo.
Nunca realize qualquer trabalho sob o veículo quando estiver sustentado 
apenas pelo macaco. Apóie o veículo em cavaletes apropriados.
• Em veículos novos e/ou após a troca de uma roda, as porcas devem 
ser reapertadas após aproximadamente 50 km de rodagem.
• Em rodas novas ou repintadas, as porcas devem ser reapertadas após 
apro ximadamente 1000 km de rodagem.
 - eixo traseiro: na carcaça do eixo 
traseiro.
• Afrouxe as porcas de fi xação da roda e 
levante-a com o macaco até que deixe 
de tocar o solo.
• Remova as porcas de fi xação e retire 
a roda com cuidado para não danifi car 
as roscas dos parafusos.
FAÇA VOCÊ MESMO
6.04
Instalação 
• Certifi que-se de que as superfícies 
de apoio no aro e no tambor de freio 
e também as roscas das porcas e 
parafusos estejam limpas e isentas 
de rebarbas e oxidação.
• Nos veículos com protetor de porcas, 
instale as porcas, deixando livres os 
prisioneiros correspondentes aos 
furos de fi xação do protetor de por-
cas.
• Instale o protetor e as porcas restan-
tes.
• Aperte as porcas alternadamente, 
em cruz, com torque de 600 Nm.
• Verifi que regularmente o aperto das 
porcas.
FAÇA VOCÊ MESMO
6.05
 5000 kg ÷ 2 pneus = 2500 Kg/pneu 17000 kg ÷ 1 eixo = 8500 kg/eixo
 8500 kg ÷ 4 pneus = 2125 kg/pneu
• Siga na mesma coluna até o topo, onde será encontrado o valor da pressão 
recomendado.
Por exemplo:
Pressão dos pneus
5000 kg 17000 kg
 Uma pressão dos pneus insufi ciente faz aumentar o consumo de com-
bustível, poluindo o meio ambiente.
O procedimento descrito a seguir explica a utilização da tabela de pressão dos 
pneus em função da carga por pneu:
• Localize na tabela a medida dos pneus utilizados no veículo.
• Siga na mesma linha até encontrar um valor de carga por pneu igual ou ime-
diatamente superior ao carregamento do veículo, tanto para rodagem simples 
(S) quanto para rodagem dupla (D).
NOTA:
Para encontrar o valor de carga por pneu, divida o valor da carga por eixo 
pelo número de pneus nele montado. Por exemplo:
 ATENÇÃO 
• A correta pressão dos pneus é fundamental tanto para a segurança do 
veí culo quanto para maior durabilidade dos pneus.
• A verifi cação da pressão dos pneus e a sua calibragem devem sempre 
ser efetuadas com os pneus em sua temperatura ambiente.
PRESSÃO kPa 
 (Ib/pol2)
485
70
515 
(75)
550
(80)
585
(85)
620
(90)
655
(95)
690
(100)
725
(105)
760
(110)
MEDIDA
DO 
PNEU
RODAGEM
S-SIMPLES
D-DUPLA
Carga por pneu (kg)
9.00-20
D 1600 1750 1850 19801980 2060(F)2060(F) 2135 2300(G) - -
S 1800 1950 2060 21702170 2240(F)2240(F) 2340 2500(G) - -
10.00-20
DD 18651865 20052005 21202120 22252225 23002300 2430(G) 2520 2600 2725(H)
SS 20002000 22202220 23002300 24702470 25502550 2650(G) 2800 2900 3000(H)
FAÇA VOCÊ MESMO
6.06
Tabela de pressão dos pneus
(Veja na página anterior como utilizá-la)
NOTAS:
• As letras entre parênteses indicam a capacidade de carga para a qual a 
carga sublinhada é a máxima e a pressão indicada é a mínima.
• As letras indicativas de capacidade de carga substituem os números an-
teriormente convencionados como capacidade de lonas.
 Por exemplo: E = 10, F = 12, G = 14, H = 16, etc.
PRESSÃO kPa 
 (Ib/pol2)
485
70
515 
(75)
550
(80)
585
(85)
620
(90)
655
(95)
690
(100)
725
(105)
760
(110)
MEDIDA
DO 
PNEU
RODAGEM
S-SIMPLES
D-DUPLA
Carga por pneu (kg)
9.00-20
D 1600 1750 1850 1980 2060(F) 2135 2300(G) - -
S 1800 1950 2060 2170 2240(F) 2340 2500(G) - -
10.00-20
D 1865 2005 2120 2225 2300 2430(G) 2520 2600 2725(H)
S 2000 2220 2300 2470 2550 2650(G) 2800 2900 3000(H)
PRESSÃO kPa 
 (Ib/pol2)
515 
(75)
550
(80)
585
(85)
620
(90)
655
(95)
690
(100)
725
(105)
760
(110)
795
(115)
830
(120)
860
(125)
MEDIDA
DO 
PNEU
RODAGEM
S-SIMPLES
D-DUPLA
Carga por pneu (kg)
9.00-R20
D 1760 1850 1640 2035 2125 2410 2300 - - - -
S 1910 2010 2110 2210 2310 2405 2500 - - - -
10.00
R20
D 1990 2095 2200 2300 2405 2505 2605 2700 2800 - -
S 2240 2355 2475 2590 2705 2845 2930 3040 3150 - -
11.00R
22,5
D 1920 2025 2125 2225 2325 2420 2515 2610 2705 2800 -
S 2165 2275 2390 2500 2615 2720 2830 2940 3045 3150 -
275/80R 
22,5
D 1995 2100 2205 2305 2410 2510 2610 2710 2805 2905 3000
S 2160 2275 2385 2500 2610 2720 2825 2935 3040 3145 3250
FAÇA VOCÊ MESMO
6.07
Rodízio dos pneus / Descarte de pneus
Rodízio dos pneus
• Para prolongar a durabilidade dos 
pneus, é necessário que o desgaste 
dos mesmos seja uniforme.
• Quando da substituição por novos, 
os 6 pneus devem ser substituídos.
1 - Pneus dianteiros iguais aos pneus 
traseiros.
2 - Pneus dianteiros diferentes dos 
pneus traseiros
Descarte de pneus inservíveis
Pneus inservíveis são aqueles que não 
se prestam mais ao processo de refor-
ma (como por exemplo, a recauchuta-
gem), que poderia fornecer ao pneu um 
período a mais de rodagem.
Pneus inservíveis abandonados ou dis-
postos (como por exemplo, em aterros 
sanitários, em mar, rios, lagos ou ria-
chos, terrenos baldios ou alagadiços e 
queima a céu aberto) constituem prejuí-
zo ambiental, que resulta em sério risco 
ao meio ambiente e à saúde pública.
Para sua segurança e conforto, quando 
substituir um pneu, entregue o pneu 
inservível a um distribuidor ou reven-
dedor de pneus idôneo que garanta 
uma destinação fi nal ambientalmente 
adequada dentro das leis em vigor.
Veículos 4x2
Veículos 6x2 e 6x4
FAÇA VOCÊ MESMO
6.08
Reboque de caminhão
Se por qualquer eventualidade for 
necessário rebocar o veículo, observe 
as seguintes recomendações para 
evitar acidentes pessoais ou dano ao 
veículo:
• Levante as rodas traseiras ou solte 
a árvore de transmissão para evitar 
danos à caixa de mudanças por falta 
de lubrifi cação. 
• Nunca utilize cordas ou cabos fl exí-
veis para rebocar o veículo.
• Os motoristas do veículo rebocador 
e rebocado devem ter experiência 
nesse tipo de situação.
• Utilize somente o pino rebocador 
instalado no pára-choque dianteiro, 
atrás do suporte da placa de licen-
ça. Para ter acesso, puxe a placa de 
licença na parte superior a qual é 
presa com pinos de pressão.
• Coloque a alavanca de mudanças em 
ponto morto.
• Se possível, mantenha o motor 
funcionando para acionamento da 
bomba da direção hidráulica e do 
compressor de ar.
Obs.: Se não for possível manter o 
motor funcionando, desaplique 
mecanicamente o freio de esta-
cionamento, conforme instruções 
na página 6-10.
Reboque de veículos com a caixa 
de mudança avariada: Desconecte a 
árvore da transmissão.
Reboque de veículos com eixos 
avariados:
• Avarias no eixo dianteiro - reboque o 
veículo com o eixo dianteiro levanta-
do.
• Avarias no eixo traseiro - se houver 
avarias com os rolamentos do cubo 
das rodas, reboque o veículo com o 
eixo traseiro levantado; se houver 
qualquer outra avaria no eixo traseiro 
remova as semi-árvores para rebocar 
o veículo. Nos veículos que possuem 
dois eixos traseiros, remova as semi-
árvores do dois eixos.
FAÇA VOCÊ MESMO
6.09
Palhetas do limpador do pára-brisa
Substituição das palhetas
Retirar as palhetas
• Levante o braço do limpador e colo-
que a palheta na horizontal.
• Aperte a mola de segurança no sen-
tido da seta A.
• Desencaixe a palheta no sentido da 
seta B e retire-a depois do braço, na 
direção contrária.
Fixação da palheta
É necessário ouvir o encaixe da mola de 
segurança no respectivo braço.
 ATENÇÃO 
• Parauma boa visibilidade, é im-
prescindível que as palhetas dos 
limpa-vidros estejam em bom 
estado.
• Para evitar a formação de es-
trias, é conveniente limpar re-
gularmente as palhetas, com 
um produto limpa-vidros. Quan-
do estiverem muito sujas, por 
exemplo com resíduos de inse-
tos, utilize na sua limpeza uma 
esponja ou pano.
• Por razões de segurança, as pa-
lhetas devem ser substituídas 
uma ou duas vezes por ano.
6.10
FAÇA VOCÊ MESMO
 ATENÇÃO 
• Não tente desmontar a câmara 
do freio de estacionamento. 
Uma mola interna, sob alta car-
ga, pode causar graves lesões 
corporais quando as cintas de 
fi xação são removidas. 
• Antes de liberar o freio manual-
mente, calce as rodas do veículo, 
para evitar movimento aciden-
tal. 
• Nunca opere o caminhão com o 
freio liberado manualmente.
• Somente libere a mola do freio 
de estacionamento, quando for 
rebocar o veículo.
Liberação manual do freio de estacionamento
Para movimentar um veículo imobili-
zado pelo freio de mola, devido à perda 
da pressão de ar no sistema do freio, 
execute os seguintes procedimentos:
• Remova a tampa protetora (1).
• Retire o parafuso de recolhimento da 
mola, localizado no corpo da câmara 
(2).
• Introduza o parafuso de liberação na 
câmara e gire-o para a esquerda ou 
direita, para que fi que travado.
• Introduza a arruela (3) e a porca (4).
• Gire a porca para recolher a mola, até 
liberar o freio.
• Repita a operação na outra roda.
FAÇA VOCÊ MESMO
6.11
Fusíveis e relés
Troca de fusível
• Desligue a chave de partida.
• Desligue o componente afetado.
• Verifi que na tabela de fusíveis no fo-
lheto que acompanha a literatura qual 
o fusível que protege o componente 
afetado.
• Substitua o fusível .
• Teste o funcionamento do compo-
nente.
• Recoloque a tampa dos fusíveis.
Os fusíveis e relés estão reunidos na 
caixa de fusíveis, localizada do lado 
direito do painel de instrumentos.
A amperagem de cada fusível é iden-
tifi cada pela sua cor. Ao substituir um 
fusível, utilize sempre outro da mesma 
amperagem (cor). Se um fusível se quei-
mar com freqüência, verifi que a causa do 
problema. Consulte um Concessionário
Volks wagen Caminhões e Ônibus.
 ATENÇÃO 
Não tente “reparar” um fusível 
queimado nem substituí-lo por ou-
tro mais forte, pois poderá originar 
avarias em outros pontos da insta-
lação elétrica. Somente substitua 
o fusível queimado por outro de 
igual capacidade (Ampères). Sob 
certas condições poderá provocar, 
inclusive, um incêndio.
Acesso aos fusíveis e relés
• Gire os botões de fi xação em 90o em 
qualquer direção.
• Tire o porta-mapas, desencaixando-o 
na parte inferior.
 Os diferentes circuitos estão pro-
tegidos por fusíveis de diferentes 
capacidades (veja folheto Tabela de 
Fusíveis e Relés).
 É aconselhável manter sempre al-
guns fusíveis de reserva para subs-
tituição. 
6.12
FAÇA VOCÊ MESMO
Bateria
Remoção da bateria
• Retire as porcas borboleta e remova 
a cobertura plástica da bateria.
• Desconecte o cabo negativo da ba-
teria.
• Desconecte o cabo positivo. 
• Solte as porcas da placa superior com 
uma chave fi xa e remova a bateria.
Instalação da bateria
• Coloque a bateria no suporte, instale 
a placa superior e aperte as porcas.
• Reconecte o cabo positivo.
• Reconecte o cabo negativo.
• Instale a cobertura da bateria e fi xe-a 
com as porcas borboleta.
FAÇA VOCÊ MESMO
6.13
Advertências
Use óculos de proteção. 
Evite o contato de partículas 
que contenham ácido ou 
chum bo com os olhos, a pele 
e o vestuário.
 O eletrólito (ácido) é forte-
m ente cáustico. Use luvas 
e óculos de proteção. Não 
tombe a bateria, pois pode-
rá escorrer eletrólito pelas aberturas 
da saída de gases. Eventuais salpi-
cos de eletrólito nos olhos devem 
ser imediatamente enxaguados com 
água fria, durante alguns minutos. 
Procure depois ur gente assistência 
médica. Os salpicos que tenham 
atingido a pele ou o ves tuário de-
verão ser imediatamente neutrali-
zados com água e sabão e lavados 
com água fria abundante. No caso 
de ingestão de eletrólito, procure 
imediata assistência médica.
É proibido provocar chamas, 
faíscas ou fumar. No manu-
seio de cabos e aparelhos 
elétricos, evite a formação 
de faíscas. Evite os curtos-circuitos. 
Jamais feche circuito entre os pólos 
da bateria. Perigo de le são provo-
cada por faíscas com ele vada carga 
energética.
Na recarga da bateria, forma-
se uma mistura de gases 
alta mente explosiva.
A bateria deverá ser guardada 
fora do alcance das crianças.
• Antes de efetuar qualquer trabalho 
na instalação elétrica, é necessário 
desligar o cabo negativo da bateria. 
Pa ra substituir uma lâmpada, basta 
desligá-la.
• Quando desligar a bateria da rede 
elétrica do veículo, desligue primeiro 
o cabo negativo e só depois o po-
sitivo.
• Ao ligar de novo a bateria à rede 
elétrica, desligue todos os consumi-
dores elétricos. Ligue primeiro o 
cabo positivo e, depois, o negativo. 
Os ca bos não podem ser, em circuns-
tância nenhuma, trocados sob o risco 
de se queimarem.
A bateria não deve ser desligada com 
a ignição ligada nem com o motor 
em fun cionamento, pois isso poderia 
danifi car a instalação elétrica (compo-
nentes eletrônicos).
Para proteger a carcaça da bateria 
dos raios ultravioleta, não exponha a 
bateria diretamente à luz solar.
6.14
FAÇA VOCÊ MESMO
Partida com bateria auxiliar
 ATENÇÃO 
• Proteja os olhos e evite apoiar-se 
sobre a bateria.
• O uso incorreto de uma bateria 
auxiliar para dar partida pode 
causar explosão.
• As baterias liberam gases explo-
sivos, mantenha-as afastadas 
de faíscas, chamas e cigarros 
acesos.
• Não tente efetuar a partida com 
bateria auxiliar em veículo com 
nível de eletrólito baixo.
• A tensão da bateria auxiliar tam-
bém deverá ser de 12 V.
• A capacidade (Ah) da bateria 
auxiliar não deve ser inferior à 
da bateria descarregada. O uso 
de bateria de diferente tensão 
ou capacidade substancialmente 
diferente, pode causar explosão 
e lesões corporais.
 As baterias contêm substâncias 
tóxicas. Por isto, é proibido o seu 
descarte/disposição com o lixo do-
méstico. A legis lação determina pro-
cedimentos específi cos de descarte/
disposição de baterias usadas.
A solução ácida e o chumbo contidos 
na bateria, se descartados na nature-
za de forma incorreta, poderão con-
taminar o solo, subsolo e as águas. 
O consumo de águas contami nadas 
por chumbo pode causar hipertensão 
arterial, severos distúrbios gastroin-
testinais e anemia(desânimo, fraque-
za e sonolência).
Portanto, as baterias usadas devem 
ser deixadas em um Concessionário 
Volkswagen Caminhões e Ônibus ou 
em qualquer estabe lecimento que as 
comer cialize.
FAÇA VOCÊ MESMO
6.15
1 - Massa
2 - Bateria descarregada
3 - Bateria auxiliar
Veículo com bateria descarregada:
• Desligue todas as luzes e acessó-
rios.
• Remova a chave de contato, posicione 
a alavanca de mudanças em neutro e 
aplique o freio de estacionamento.
Veículo com bateria auxiliar.
• Deve permanecer com o motor des-
ligado.
 Desconecte o cabo negativo.
Sempre conecte positivo (+) com positi-
vo (+) e negativo (-) da bateria a um
bom ponto de massa do veículo com 
bateria descarregada.
• Dê a partida no motor de maneira 
usual. Se o motor não pegar nor-
malmente, não persista na tentativa. 
Procure um Concessionário Auto-
rizado Volkswagwen Caminhões e 
Ônibus.
• Com o motor em funcionamento, 
remova os cabos dos veículos exa-
tamente na ordem inversa em que 
foram conectados.
• Os cabos auxiliares precisam ser su-
fi cientemente longos para evitar que 
os veículos fi quem encostados.
• Quando conectar os cabos auxilia-
res, certifi que-se de que eles não 
possam ser tocados por qualquer 
componente móvel do compartimen-
to do motor.
6.16
FAÇA VOCÊ MESMO
Troca de lâmpadas
Farol
• Bascule a cabine.
• Por trás do pára-choque, desconecte 
o conector (1) do chicote do farol.
• Pressione as garras de fi xação da 
tampa e remova a tampa.
NOTA:
Puxe a tampa com cuidado para............................2.28
Bancos ..........................................2.29
Sofá-cama .....................................2.31
Alça de apoio no teto/ Cabide .......2.32
Cintos de segurança .....................2.33
Basculamento da cabine ...............2.35
Espelhos retrovisores ...................2.38
Equipamento obrigatório ..............2.39
Partida do motor ...........................2.39
Amaciamento do motor .................2.42
Troca de marchas ..........................2.43
Freio de estacionamento ..............2.58
Bloqueio entre eixos ......................2.60
Freio motor ...................................2.61
Acelerador manual ........................2.62
Semi-reboque ...............................2.63
Passadiço .......................................2.67
5ª. Roda ....................................... 2.68
Pára-lama traseiro ......................... 2.68
CONTEUDO
6
6. FAÇA VOCÊ MESMO
Roda sobressalente ......................6.02
Substituição da roda .....................6.03
Pressão dos pneus .......................6.05
Rodízio dos pneus/ Descarte ........6.07
Reboque de caminhão ..................6.08
Palhetas do limpador
 do pára-brisa .............................6.09
Liberação manual do
 freio de estacionamento .......... 6.10
Fusíveis e relés ............................ 6.11
Bateria ......................................... 6.12
Troca de lâmpadas ........................ ........................6.166.16
Regulagem dos faróis ................... ...................6.20
Conservação de veículos inativos Conservação de veículos inativos .6.21
Aparência do veículo ..................... .....................6.24
7. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
8. ÍNDICE ALFABÉTICO
1IDENTIFICAÇÃO
DO VEÍCULO
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
1.02
Gravações do número do chassi
O número do chassi está gravado em 
seis pontos do veículo:
3 etiquetas autocolantes que se destro-
em ao tentar removê-las.
4 gravações nos vidros
Etiqueta no compartimento do motor.
Etiqueta na coluna da porta do pas-
sageiro.
Etiqueta no assoalho do veículo, em-
baixo do banco do motorista, sob o 
tapete.
Gravação no vidro traseiro.
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
1.03
Gravação no vidro da porta, lado di-
reito.
Gravação no pára-brisa.
Gravação no vidro da porta, lado es-
querdo.
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
1.04
Na placa constam as seguintes infor-
mações:
1 - Código do motor
2 - Código da cor externa
3 - Número de identifi cação do 
 veículo(VIN)
4 - Peso bruto total (legal/técnico) 
5 - Peso bruto total com 3º eixo (legal/
 técnico)
6 - Peso bruto total combinado (legal)
7 - Capacidade máxima de tração (legal)
8 - Mês e ano de produção
9 - Código da cabine e acabamento
Plaqueta de identifi cação do veículo
10 - Código do modelo
11 - Distância entre eixos 
12 - Relação de redução do diferencial
13 - Código do tipo da transmissão 
Peso legal e peso técnico
Peso legal - É o peso máximo permitido 
por lei que o veículo pode transmitir ao 
pavimento, ou o peso técnico quando 
o peso máximo permitido por lei (que 
o veículo pode transmitir ao pavimento) 
for superior ao peso máximo para o qual 
o veículo foi projetado.
Peso técnico - É o peso máximo para 
o qual o veículo foi projetado.
Para trafegar com segurança e sem 
riscos de multas, mantenha os valores 
de peso bruto total ou peso bruto total 
com 3o eixo ou peso bruto total combi-
nado ou capacidade máxima de tração, 
conforme for o caso do seu caminhão, 
dentro dos limites de peso legal indica-
dos na plaqueta.
Os caminhões Volkswagen possuem 
uma placa de identifi cação fi xada no 
batente da porta do motorista.
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
1.05
 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
 9 B W 9 B W 9 B W 9 B W
Descrição do modelo
Dígito de controle
Ano/modelo
Dígito indicativo da Fábrica onde foi montado
Número seqüencial de série
Número de identifi cação do veículo (VIN)
Entre outras informações, o número 
de identifi cação do veículo contém o 
ano/modelo e o número de série do 
veículo.
- O ano/modelo está contido no décimo 
caractere.
- O número de série está contido do 
décimo segundo ao décimo sétimo 
caractere.
Dígitos de Identifi cação
do ano/modelo
Dígito Ano
5 2005
6 2006
7 2007
8 2008
9 2009
A 2010
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
1.06
Plaqueta do ano de fabricação
Uma plaqueta, localizada na coluna 
frontal da cabine, lado do passageiro, 
indica o ano em que o veículo foi fabri-
cado. Esta etiqueta se destrói ao tentar 
removê-la.
Gravação do número VIN no chassi
Além da gravação na placa de identi-
fi cação, o número de identifi cação do 
veículo também está gravado na parte 
inferior da longarina direita, próximo ao 
tanque de combustível.
Veículos 6x2 e 6x4
O número VIN gravado está na parte 
lateral da longarina direita, próximo ao 
suporte traseiro da cabine. Para a visuali-
zação da gravação, é necessário bascular 
a cabine.
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
1.07
Um adesivo de cor amarela, mostrando 
o valor do índice de emissão de fumaça 
em aceleração livre, está localizado na 
coluna traseira, do lado do passageiro. 
Para mais informações, veja o Manual 
de Garantia e Manutenção-capítulo 5. 
Etiqueta do índice de emissão de fumaça
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
1.08
Identifi cação dos agregados
Número do motor Cummins
A plaqueta está localizada na parte dian-
teira do motor, lado esquerdo.
Caixa de mudanças - Eaton FS
Os dados de identifi cação da caixa de 
mudanças estão gravados em uma 
plaqueta, localizada no lado direito da 
carcaça.
Caixa de mudanças - Eaton RT
A identifi cação está gravada em uma 
plaqueta, localizada no lado direito in-
ferior da caixa de mudanças.
Número do motor MWM
O número do motor está gravado em 
uma plaqueta, localizada sobre o cole-
tor de água. 
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
1.09
Eixo traseiro
O eixo possui três placas de identifi -
cação.
1 - Identifi cação do conjunto carcaça e 
diferencial
2 - Identifi cação do diferencial
3 - Identifi cação da carcaça
Eixo dianteiro
Os dados de identifi cação do eixo dian-
teiro estão gravados em uma plaqueta, 
localizada no centro do eixo, no lado 
detrás da viga.
2INSTRUÇÕES
DE OPERAÇÃO
2.02
Vista Geral do Painel - 13-180, 15-180, 17-180, 17-220, 17-220 Tractor e 24-220
Painel 13-180, 15-180, 17-180, 17-220, 17-220 Tractor e 24-220
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.03
 1 - Difusores de ar ........................................................................................2.21
 2 - Interruptor das luzes ................................................................................ 2.14
 3 - Alavanca de comando da luz de direção (setas) e farol alto ................... 2.14
 4 - Painel de Instrumentos ............................................................................2.06
 5 - Ventilação do pára-brisa ...........................................................................2.21
 6 - Alavanca de comando do limpador e lavador do pára-brisa ..................... 2.15
 7 - Porta-objeto
 8 - Conjunto de interruptores ........................................................................ 2-13
 9 - Porta-copo
10 - Acesso ao reservatório de fl uido da embreagem ....................................5.24
11 - Porta-luvas com chave
12 - Acesso à caixa de fusíveis e relés ........................................................... 6.11
13 - Porta-mapas
14 - Tacógrafo eletrônico (de gaveta) .............................................................. 2.10
15 - Previsão para instalação do rádio
16 - Controles da ventilação interna e aquecimento ....................................... 2.19
17 - Cinzeiro com acendedor de cigarros ....................................................... 2.16
18 - Válvula do freio do reboque (manetim) - 
 somente para 17-220 Tractor
19 - Alavanca do freio de estacionamento .....................................................2.58
20 - Acelerador manual (opcional) ...................................................................2.62
21 -não 
danifi car o tubo (2) de respiro do farol 
(veja na ilustração acima).
• Comprima a mola trava do conector 
e o conector para fora.
• Gire o soquete da lâmpada no sentido 
anti-horário e remova o soquete.
FAÇA VOCÊ MESMO
6.17
• Retire a lâmpada do soquete e subs-
titua-a por uma nova.
• Reinstale o soquete, o conector e a 
tampa na ordem inversa ao que foi 
descrito para a remoção.
Lanterna do farol
• Bascule a cabine.
• Desconecte o conector (1) do chicote 
do farol. O acesso é feito por trás do 
pára-choque.
• Pressione as garras de fi xação da 
tampa e remova a tampa.
NOTA:
Puxe a tampa com cuidado para 
não danifi car o tubo (2) de respiro 
do farol.
• Comprima a trava do conector da lan-
terna e puxe o conector para fora.
6.18
FAÇA VOCÊ MESMO
• Gire o soquete no sentido anti-ho-
rário, remova soquete e substitua a 
lâmpada.
• Reinstale o soquete, conectores e 
tampa na ordem inversa ao que foi 
descrito para remoção.
Luz indicadora de direção lateral
• Aperte a lanterna do indicador direito 
para a esquerda ou a lanterna do 
indicador esquerdo para a direita e 
remova-a.
• Retire o suporte da lâmpada da lan-
terna.
• Retire a lâmpada queimada e colo-
que outra nova.
• Recoloque o suporte da lâmpada 
nas guias e vire-o até o suporte se 
encaixar.
FAÇA VOCÊ MESMO
6.19
• Encaixe o rebaixo (seta 1) primeiro na 
abertura da carroceria. Em seguida, 
encaixe a lanterna no sentido da seta 
(2).
Lanterna traseira
1 - Ré
2 - Seta
3 - Freio
• Retire os parafusos de fi xação da 
lente e remova-a.
• As lâmpadas são do tipo baioneta. Pa ra 
removê-las, pressione-as e gire-as no 
sentido anti-horário.
• Instale a(s) lâmpada(s) nova(s), 
pressionando-a(s) e girando-a(s) no 
sentido horário.
6.20
FAÇA VOCÊ MESMO
Regulagem dos faróis
Estacione o veículo em local plano, em 
frente a uma parede de cor clara, sem 
carga e com os pneus calibrados.
Alinhe as rodas, aproxime o veículo 
da parede e marque uma «cruz» cor-
respondente ao ponto central de cada 
farol.
Retroceda a uma distância de 5m da 
parede.
Verifi que com luz baixa se o centro do 
foco da luz está 5 a 7,5 cm abaixo do 
ponto marcado na parede.
Se necessário, ajuste o foco do farol 
através dos parafusos de ajuste.
FAÇA VOCÊ MESMO
6.21
Conservação de veículos inativos
Caso o veículo tenha que permanecer 
por longo tempo inativo (dois meses ou 
mais), tornam-se necessários alguns 
cuidados adicionais tanto no preparo 
para a inatividade, quanto para o retorno 
ao trabalho.
Preparação do veículo para a 
inatividade
Motor
• Limpe completamente as partes 
externas do motor, eliminando o acú-
mulo de barro, graxa e detritos em 
geral; não utilize para esta limpeza 
gasolina ou produtos que retêm e 
fazem aderir poeira.
• Drene por completo todo o circuito 
do sistema de arrefecimento, radia-
dor e bloco, limpe e abasteça pos-
teriormente com água, adicionando 
ao sistema o agente anticorrosivo na 
proporção especifi cada na tabela de 
lubrifi cantes.
• Faça o motor funcionar até atingir a 
temperatura normal.
• Pare o motor e drene o óleo do cár-
ter.
• Remova o cárter, limpe a tela e subs-
titua o fi ltro do óleo lubrifi cante.
• Limpe o tubo de ventilação do mo-
tor.
• Abasteça o cárter até o nível correto 
com óleo que apresente as seguintes 
características e viscosidades:
 API CH4-15W40
• Funcione o motor por 5 minutos, 
para permitir que o óleo novo entre 
em contato com todas as partes do 
circuito de lubrifi cação.
• Remova o fi ltro de ar ou qualquer 
extensão da tubulação de admissão, 
a fi m de vedar com fi ta adesiva o 
coletor de admissão, evitando a pe-
netração de material estranho.
• Remova o tubo de escapamento, 
vedando-o como no coletor de ad-
missão.
• Retire os injetores e pulverize cerca 
de 0,1 litro de óleo lubrifi cante, distri-
buído entre todos os cilindros. Gire a 
árvore de manivelas uma volta com-
pleta e torne a montar os injetores.
• Remova a tampa de válvulas e engra-
xe os balancins, as hastes das válvu-
las e as molas com óleo antioxidante 
e um pincel. Recoloque a tampa.
• Aja da mesma forma para as articu-
lações e alavancas.
Embreagem 
Com a embreagem acionada, através da 
janela de inspeção, pulverize talco entre 
o disco da embreagem e o volante, para 
evitar colamento.
Cabine 
Proteja a cabine com cera protetora 
anti-corrosiva.
Chassi
O veículo deve ser estocado em lugar 
plano, sendo que os eixos devem ser 
apoiados sobre cavaletes.
6.22
FAÇA VOCÊ MESMO
Preparação do veículo para o re-
torno ao trabalho
Motor
• Limpe completamente as partes 
externas do motor, eliminando o 
acúmulo de poeira, os excedentes de 
lubrifi cação protetora e as aplicações 
dos produtos antioxidantes.
• Drene a água do radiador e do bloco, 
abastecendo posteriormente com 
água e adicionando o mesmo agente 
anticorrosivo na proporção especifi -
cada na Tabela de Lubrifi cantes.
• Recoloque a correia.
• Gire o ventilador com a mão para se 
assegurar de que os retentores da 
bomba d’água estejam livres.
• Regule a tensão da correia.
• Remova a tampa das válvulas, lubri-
fi que o conjunto de balancins com 
óleo do motor e monte novamente 
a tampa.
• Remova a fi ta de vedação dos cole-
tores de admissão e escape.
• Limpe e monte o fi ltro do ar.
• Monte o tubo de escapamento.
• Substitua o óleo do cárter e abasteça-
o até o nível correto, utilizando o óleo 
recomendado.
• Drene o combustível do tanque e 
abasteça-o com combustível novo.
• Substitua os elementos dos fi ltros.
• Sangre o sistema de combustível.
• Efetue a pré-lubrifi cação dos mancais 
do turbocompressor , conforme pro-
cedimento descrito na página 6-23.
Bateria
• Complete o nível com água destilada 
(somente para baterias com manu-
tenção).
• Complete a carga, se necessário. 
Nunca utilizan do carga rápida.
 
Motor de partida e alternador
Retire o excesso de graxa dos terminais 
e verifi que se todas as conexões estão 
em ordem.
Instrumentos do painel
Verifi que se todos os controles e ins-
trumentos do painel funcionam corre-
tamente.
Lubrifi cação
• Drene e abasteça com óleo novo os 
seguintes componentes:
 - Caixa de direção hidráulica
 - Caixa de mudanças
 - Diferencial
• Lubrifi que com graxa recomendada 
os seguintes componentes:
- Articulações da embreagem e da 
caixa de mudanças
- Suspensão dianteira
- Juntas universais
- Ajustador automático do freio
FAÇA VOCÊ MESMO
6.23
EmbreagemEmbreagemEmbreagem
Verifique o seu correto funciona-
mento.
FreiosFreiosFreios
Desmonte os tambores de freio e veri-
fi que o estado das guarnições.
CabineCabineCabine
Remova a cera de proteção da cabine.
ChassiChassiChassi
Remova o óleo antioxidante do chassi.
Pré-lubrifi cação dos mancais do
turbocompressor 
Após prolongado período de inatividade 
(mais de 3 meses) ou quando, por moti-
vo de manutenção, ocorrer a reinstala-
ção do turbocompressor no veículo, de-
verá ser efetuada a pré-lubrifi cação dos 
mancais do turbocompressor, conforme 
procedimento descrito a seguir:
• Desconecte a mangueira do fi ltro 
de ar e o tubo de entrada de óleo do 
turbocompressor.
• Encha o orifício de entrada de óleo no 
turbocompressor com óleo API CH4-
15W40 e gire manualmente o eixo 
do rotor diversas vezes, para que os 
mancais sejam recobertos por uma 
camada de óleo. Encha novamente o 
orifício de entrada de óleo e conecte 
o tubo de entrada de óleo lubrifi cante 
ao turbocompressor.
• Conecte a mangueira do fi ltro de ar 
ao turbocompressor.
• Ligue o motor e examine as conexões 
quanto a eventuais vazamentos.
6.24
FAÇA VOCÊ MESMO
Aparência do veículo
Lavagem e conservação
Conserve a pintura de seu caminhão 
como nova, lavando-a freqüentemente; 
nunca lave o veículo sob o sol ou quan-
do a cabine estiver quente. Use uma 
esponja bem molhada em uma solução 
de água e xampu apropriado.
Antes de adicionar qualquer produto 
de limpeza à água, certifique-se de 
que não é prejudicial à pintura. Nunca 
permita que produtos como álcool ou 
querosene entrem em contato com a 
pintura.Não abuse de produtos abrasivos para 
conservar a pintura: use cera protetora. 
Para polir, utilize cera polidora líquida ou 
em pasta, aplicando-a quando a cabine 
estiver bem limpa e seca.
Motor
Ao lavar o motor, tome as seguintes 
pre cau ções:
• Não lave o motor ainda quente.
• A ignição deve estar desligada.
• Não dirija o jato de água diretamente 
sobre os retentores (do motor, da 
caixa de câmbio e da caixa de direção) 
e componentes elétricos (bateria, al-
ternador, sistema de ignição, buzina, 
etc.) para não denifi cá-los.
• Não utilize na limpeza do motor produ-
tos ácidos ou derivados de petróleo.
 Toda água contaminada da 
lavagem do motor deve ser reci-
clada.
Não descarte a água contaminada 
no solo, sistema de esgoto ou 
qualquer local que possa, de algu-
ma forma, afetar negativa mente o 
meio ambiente
Conservação dos isoladores acús-
ticos
Para atender à legislação sobre a emis-
são de ruídos, o veículo Volkswagen 
possui mantas de material fonoabsor-
ventes, fi xadas sob a cabine.
Ao lavar o veículo com a cabine bascu-
lada, não aplique jatos de água direta-
mente nas mantas sob o assoalho e nas 
“saias” laterais, pois poderá danifi cá-las 
e anular a sua função anti-ruído. A manta 
acústica pode ser lavada, porém, sem a 
incidência direta de jatos de água. 
Guarnições de borracha e palhe-
tas do limpador de pára-brisa
Limpe as guarnições de borracha e as 
palhetas do limpador de pára-brisa com 
água e sabão neutro; solventes como 
tricloro, benzina, álcool, etc., são preju-
diciais à borracha.
FAÇA VOCÊ MESMO
6.25
Bancos
Mantenha a boa aparência dos bancos, 
escovando-os periodicamente com uma 
escova de pêlos macios. Caso haja man-
chas, limpe-as com escova umedecida 
em água e sabão neutro.
Painel dos instrumentos
Limpe somente com água e sabão 
neutro.
Espelhos retrovisores
Use água, álcool, amoníaco ou limpa-
vidros; jamais utilize esponja de fi os de 
aço ou produtos abrasivos.
Rodas
Lave-as freqüentemente com água e 
sabão neutro. Nunca utilize produtos 
abrasivos ou esponja de aço que pode-
riam danifi car a pintura.
Cintos de segurança
A limpeza deverá ser feita com uma 
escova macia de nylon, água e sabão 
neutro, cuidando para que a solução 
de limpeza não penetre no mecanismo 
inercial.
Tratamento anticorrosivo
Não pulverize a cabine ou chassi com 
produtos derivados de petróleo, óleo 
de mamona, etc., de modo a evitar 
danos às borrachas e guarnições e, 
principalmente, aos tubos do sistema 
de freio. 
A efi ciência do tratamento anticorrosivo 
aplicado na Fábrica varia em função das 
condições climáticas e das estradas em 
que o veículo trafega. Em climas quen-
tes e secos, o tratamento irá se manter 
efetivo por mais tempo, comparando-se 
com veículos que são utilizados em áre-
as muito úmidas ou com maresia.
Inspecione periodicamente a pintura 
de seu veículo quanto a pontos na pin-
tura ou riscos, preferencialmente após 
a lavagem. Observe atentamente as 
regiões dianteira e laterais da cabine, 
onde são mais freqüentes os danos 
causados por pedras projetadas por 
outros veículos. Verifi que igualmente as 
bordas das portas, que podem perder 
tinta ao baterem em outros veículos ou 
contra paredes, quando abertas.
Eventuais acidentes sofridos pelo 
veículo deverão ser reparados exclu-
sivamente nas ofi cinas de seu Con-
cessionário Volkswagen Ca mi nhões e 
Ônibus, o qual utiliza os procedimentos 
deter minados pela fábrica no que se 
refere à proteção anticorrosiva e pintura, 
utilizando peças originais e materiais 
específi cos.
7ESPECIFICAÇÕES 
TÉCNICAS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
7.02
Modelo 13.180
Motor 
 Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) MWM 6.10 TCA - Euro III - CODE 1
 Cilindros/cilindradas () 6, em linha/6,4
 Diâmetro/Curso dos pistões (mm) 103/129
 Relação de compressão 16,8:1
 Potência máxima NBR 5484 cv (kW)/rpm 173 (127)/@2400
 Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm)/rpm 61 (600)/@1700
 Embreagem
 Tipo (monodisco a seco, revestimento orgânico, Pull Type) Sachs
 Diâmetro (mm) 350
 Caixa de mudanças
 Modelo/Nº de marchas Eaton FS-4205-A / 5 frente (sincronizadas), 1 ré
 Marchas sincronizadas 2ª, 3ª, 4ª e 5ª
 Relação de redução 1ª 8,05:1; 2ª 4,35:1; 3ª 2,45:1; 4ª 1,48:1
 5ª 1,00:1 / Ré 8,05:1
 Eixo traseiro
 Modelo redução simples / dupla Meritor RS 19-145 / Meritor RS 19-230
 Relação de redução simples / dupla 4,88:1 / 4,56/6,36:1 ou 4,88/6,80:1
 Direção
 Modelo ZF 8095
 Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes
 Suspensão
 Dianteira Eixo rígido, com molas semi-elípticas, amortecedores
 hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra
 estabilizadora normal de série 
 
Traseira Eixo rígido motriz, molas principais semi-elípticas, de ação progressiva
 molas auxiliares parabólicas, amortecedores hidráulicos telescópicos de
 dupla ação - opcional (standard para EE 3560 mm) e barra 
 e barra estabilizadora opcional (não disponível para EE 3560 mm)
 Freios
 De serviços A ar, acionamento por “S” came
 De estacionamento
 Câmara tipo “molas acumuladoras” 
 nos eixos traseiros
 Regulagem das sapatas de freios Regulagem automática (opc.)
 Rodas e pneus
 Aros das rodas para pneu com câmara 7,0” x 20” / 7,5” x 22,5”
 Pneus 9,00 x 20 - 14PR / 9,00R20 / 275/80R22.5 
 Sistema elétrico Sistema elétrico
 Tensão nominal 12V
 Bateria 12V - 135 Ah
 Alternador 14V - 90 A
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
7.03
 Capacidades volumétricas () 
 Tanque de combustível (em plástico) 275
 Cárter do motor 16,4
 Caixa de mudanças 6,0
 Diferencial simples redução / dupla redução 15,0 / 20,0
 Direção 3,7
 Sistema de arrefecimento, sem aquecedor/com aquecedor 25,0 / 26,6
 Pesos (kg)
 Peso em ordem de marcha, sem carroceria
 (entre eixos 3560) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 2754 / 1476 / 4230
 (entre eixos 4340) eixo dianteiro/eixo traseiro /total 2794 / 1496 / 4290
 (entre eixos 4800) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 2824 / 1526 / 4350
 (entre eixos 5207) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 2855 / 1555 / 4410
 Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 4200 / 9000
 Peso bruto total técnicos (PBT) 13200
 Peso bruto total admissível (PBT) com 3º eixo 20700
 Peso bruto total homologado 13000
 Peso bruto total combinado (PBTC) simples / dupla 20700 / 23000
 Capacidade máxima de tração (CMT) simples / dupla 20700 / 23000
 Desempenho 
 Relação de redução no eixo traseiro 4,88:1 4,56/6,36:1 4,88/6,80:1
 Velocidade máxima (km/h) 96 97 96
 Capacidade de rampa no PBT (%) 32 42 45
 Partida em rampa no PBT (%) 27 35 37
 Dimensões (mm)
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
7.04
Modelo 15.180
Motor 
 Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) MWM 6.10 TCA - Euro III - CODE 1
 Cilindros/cilindradas () 6, em linha/6,4
 Diâmetro/Curso dos pistões (mm) 103/129
 Relação de compressão 16,8:1
 Potência máxima NBR 5484 cv (kW)/rpm 173 (127)/@2400
 Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm)/rpm 61 (600)/@1700
 Embreagem
 Tipo (monodisco a seco, revestimento orgânico, Pull Type) Sachs
 Diâmetro (mm) 350
 Caixa de mudanças
 Modelo/Nº de marchas Eaton FS-4205-A / 5 frente (sincronizadas), 1 ré
 Marchas sincronizadas 2ª, 3ª, 4ª e 5ª
 Relação de redução 1ª 8,05:1; 2ª 4,35:1; 3ª 2,45:1; 4ª 1,48:1
 5ª 1,00:1 / Ré 8,05:1
 Eixo traseiro
 Modelo redução simples / dupla Meritor RS 23-145 / Meritor RS 23-230
 Relação de redução - simples 5,29:1 ou 5,86:1
 Relação de redução - dupla 5,38/7,50:1 ou 5,86/8,17:1 
Direção
 Modelo ZF 8095
 Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes
 Suspensão
 
Dianteira
 Eixo rígido, com molas semi-elípticas, amortecedores
 hidráulicos telescópicos de dupla ação e barra
 estabilizadora normal de série 
 
Traseira
 Eixo rígido motriz,molas principais semi-elípticas de ação progressiva,
 molas auxiliares parabólicas, amortecedores hidráulicos
 telescópicos de dupla ação - opcional (standard para EE 3560 mm)
 e barra estabilizadora opcional (não disponível para EE 3560 mm)
 Freios
 De serviços A ar, acionamento por “S” came
 De estacionamento
 Câmara tipo “molas acumuladoras” 
 nos eixos traseiros
 Regulagem das sapatas de freios Regulagem automática (opc.)
 Rodas e pneus
 Aros das rodas para pneu com câmara 7,5” x 20” / 7,5” x 22,5”
 Pneus 10.00R20 / 11R22.5 / 10,00x20 - 16PR / 275/80R22.5
 Sistema elétrico Sistema elétrico
 Tensão nominal 12V
 Bateria 12V - 135 Ah
 Alternador 14V - 90 A
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
 Capacidades volumétricas () 
 Tanque de combustível (em plástico) 275
 Cárter do motor 16,4
 Caixa de mudanças 6,0
 Diferencial simples redução / dupla redução 15,0 / 20,0
 Direção 3,7
 Sistema de arrefecimento, sem aquecedor/com aquecedor 25,0 / 26,6
 Pesos (kg)
 Peso em ordem de marcha, sem carroceria
 (entre eixos 3560) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 2688 / 1682 / 4370
 (entre eixos 4340) eixo dianteiro/eixo traseiro /total 2779 / 1781 / 4560
 (entre eixos 4800) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 2809 / 1801 / 4610
 (entre eixos 5207) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 2940 / 1950 / 4890
 Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 5000 / 9500
 Peso bruto total técnico (PBT) 14500
 Peso bruto total técnico (PBT) com 3º eixo 22000
 Peso bruto total homologado 14500
 Peso bruto total combinado (PBTC) simples / dupla 23000 / 27000
 Desempenho 
 Relação de redução no eixo traseiro 5,29:1 5,86:1 5,38/7,50:1 5,86/8,17:1
 Velocidade máxima (km/h) 92 84 91 84
 Capacidade de rampa no PBT (%) 30 34 43 48
 Partida em rampa no PBT (%) 25 28 36 40 
Dimensões (mm)
7.05
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
7.06
Modelo 17.180
Motor 
 Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) MWM 6.10 TCA Euro III - CODE 1
 Cilindros/cilindradas () 6, em linha/6,4
 Diâmetro/Curso dos pistões (mm) 103/129
 Relação de compressão 16,8:1
 Potência máxima NBR 5484 cv (kW)/rpm 173 (127)/@2400
 Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm)/rpm 61 (600)/@1700
 Embreagem
 Tipo (monodisco a seco, revestimento orgânico, Pull Type) Eaton
 Diâmetro (mm) 365
 Caixa de mudanças
 Modelo/Nº de marchas Eaton - FS 5306 A /6 à frente (sincronizadas), 1 à ré
 Marchas sincronizadas 2ª, 3ª, 4ª e 5ª
 Relação de redução 1ª 9,01:1; 2ª 5,27:1; 3ª 3,22:1; 4ª 2,04:1
 5ª 1,36:1 / 6ª 1,00:1 / Ré 8,63:1
 Eixo traseiro
 Modelo redução dupla Meritor RS 23-240
 Relação de redução dupla 4,56/6,21:1 ou 4,88 / 6,65:1 ou 6,14/8,38:1
 Direção
 Modelo ZF 8097
 Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes
 Suspensão
 
Dianteira
 Eixo rígido, com molas semi-elípticas de duplo estágio,
 amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação
 e barra estabilizadora normal de série
 
Traseira
 Eixo rígido motriz, molas principais semi-elípticas de ação progressiva,
 molas auxiliares parabólicas, amortecedores hidráulicos
 telescópicos de dupla ação - opcional (standard para EE 3560 mm)
 e barra estabilizadora opcional (não disponível para EE 3560 mm)
 Freios
 De serviços A ar, acionamento por “S” came
 De estacionamento
 Câmara tipo “molas acumuladoras” 
 nos eixos traseiros
 Regulagem das sapatas de freios Regulagem automática (opc.)
 Rodas e pneus
 Aros das rodas 7,5” x 20” / 7,5” x 22,5”
 Pneus 10,00x20 -16PR / 275/80R22,5
 10,00R20,0 / 11.00R22,5
 Sistema elétrico Sistema elétrico
 Tensão nominal 12V
 Bateria 12V - 135 Ah
 Alternador 14V - 90 A
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
 Capacidades volumétricas () 
 Tanque de combustível (em plástico) 275
 Cárter do motor 16,4
 Caixa de mudanças 8,6
 Diferencial dupla redução 18,0
 Direção 3,7
 Sistema de arrefecimento, sem aquecedor/com aquecedor 25,0 / 26,6
 Pesos (kg)
 Peso em ordem de marcha, sem carroceria
 (entre eixos 3560) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3140 / 1790 / 4930
 (entre eixos 4800) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3210 / 1900 / 5110
 (entre eixos 5207) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3350 / 2050 / 5400
 Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 6100 / 11000
 Peso bruto total técnico (PBT) 17100
 Peso bruto total admissível (PBT) com 3º eixo 23000
 Peso bruto total homologado 16000
 Peso bruto total combinado (PBTC) 34000
 Capacidade máxima de tração (CMT) 34000
 Desempenho 
 Relação de redução no eixo traseiro 4,56/6,21:1 4,88/6,65:1 6,14/8,38:1
 Velocidade máxima (km/h) 103 98 86
 Capacidade de rampa no PBT (%) 35 38 47
 Partida em rampa no PBT (%) 29 32 39
 Dimensões (mm)
7.07
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
7.08
Modelo 17.220
 Motor 
 Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) Cummins C8.3 215 P5-0 
 Cilindros/cilindradas () 6, em linha/8,3
 Diâmetro/Curso dos pistões (mm) 114/135
 Relação de compressão 18,3:1
 Potência máxima NBR 5484 cv (kW) / rpm 218 (160)/@2200
 Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm) 90 (888)/@1400
 Embreagem Embreagem
 Tipo (monodisco a seco, revestimento orgânico, Pull Type) Eaton
 Diâmetro (mm) 365
 Caixa de mudanças
 Modelo / Nº de marchas Eaton FS 6306-A / 6 à frente 
 (sincronizadas), 1 à ré
 Relação de redução 1ª 9,01:1; 2ª 5,27:1;3ª 3,22:1; 4ª 2,04:1;
 5ª 1,36:1; 6ª 1,00:1; Ré 8,63:1
 Eixo traseiro 
 Modelo redução simples / dupla Meritor RS 23155 / Meritor RS 23240
 Relação de redução simples / dupla 4,10:1 ou 4,88:1 / 4,10/5,59:1 ou 4,56/6,21:1
 Direção
 Modelo ZF 8097
 Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes
 Suspensão
 Dianteira Eixo rígido, molas semi-elípticas de duplo estágio,
 amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla
 ação e barra estabilizadora standard 
Traseira Eixo rígido motriz, molas principais semi-elípticas, de ação progressiva
 molas auxiliares parabólicas, amortecedores hidráulicos telescópicos de
 dupla ação - opcional (standard para EE 3560 mm)
 e barra estabilizadora opcional (não disponível para EE 3560 mm)
 Freios
 De serviço A ar, acionamento por “S” came
 
De estacionamento 
 Câmaras tipo “mola acumuladora” 
 nos eixos traseiros
 Regulagem das sapatas de freio Regulagem automática (opc.)
 Rodas e pneus
 Aros das rodas 7,50”x 20” / 7,50”x 22,5”
 Pneus 10,00x20,0 - 16PR / 10,00R20 / 11,00Rx22,5 /
 275/80Rx22,5
 Sistema elétrico Sistema elétrico
 Tensão nominal 12V
 Bateria 12V - 135 Ah
 Alternador 14V - 90A 
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
7.09
 Capacidades volumétricas (l) 
 Tanque de combustível (em plástico) 275
 Cárter do motor (com fi ltro) 22,0
 Caixa de mudanças 8,6
 Diferencial simples redução/dupla redução 21/18
 Direção 3,7
 Sistema de arrefecimento, sem aquecedor/com aquecedor 31,6/33,2
 Pesos (kg)
 Peso em ordem de marcha, sem carroceria
 (entre eixos 3560) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3270 / 1850 / 5120
 (entre eixos 4800) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3340 / 1950 / 5290
 (entre eixos 5207) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3480 / 2110 / 5590
 Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 6100 / 11000
 Peso bruto total técnico (PBT) 17100
 Peso bruto total técnico (PBT) com 3º eixo 23000
 Peso bruto total homologado 16000
 Peso bruto total combinado (PBTC) 35000
 Capacidade máxima de tração (CMT) 35000
 Desempenho 
 Relação de redução no eixo traseiro 4,10:1 4,88:1 4,10/5,59:1 4,56/6,21:1
 Velocidade máxima (km/h) 101 90 101 94
 Capacidade de rampa no PBT (%) 39 45 51 57
 Partida em rampa no PBT (%) 28 32 36 40
 Dimensões (mm)
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
7.10
Modelo 17.220 Tractor
 Motor 
 Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) Cummins C8.3215 P5-0 
 Cilindros/cilindradas () 6, em linha/8,3
 Diâmetro/Curso dos pistões (mm) 114/135
 Relação de compressão 18,3:1
 Potência máxima NBR 5484 cv (kW) / rpm 218 (160)/@2200
 Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm) 90 (888)/@1400
 Embreagem Embreagem
 Tipo (monodisco a seco, revestimento orgânico, Pull Type) Eaton
 Diâmetro (mm) 365
 Caixa de mudanças
 Modelo / Nº de marchas Eaton FS 6306-A / 6 à frente 
 (sincronizadas), 1 à ré
 Relação de redução 1ª 9,01:1; 2ª 5,27:1;3ª 3,22:1; 4ª 2,04:1;
 5ª 1,36:1; 6ª 1,00:1; Ré 8,63:1
 Eixo traseiro 
 Modelo redução dupla Meritor MS 23240
 Relação de redução dupla 4,10/5,59:1 ou 4,56/6,21:1
 Direção
 Modelo ZF 8097
 Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes
 Suspensão
 Dianteira Eixo rígido, molas semi-elípticas de duplo estágio,
 amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla
 ação e barra estabilizadora standard 
 
Traseira Eixo rígido motriz, molas principais semi-elípticas 
 de ação progressiva, molas auxiliares parabólicas,
 amortecedores hidráulicos telescópicos de dupla ação.
 Freios
 De serviço A ar, acionamento por “S” came
 
De estacionamento 
 Câmaras tipo “mola acumuladora” 
 nos eixos traseiros
 Regulagem das sapatas de freio Manual
 Rodas e pneus
 Aros das rodas 7,50”x 22,5” / 8,25”x 22,5”
 Pneus 275/80R22.5 / 295/80R22.5 -11.00R22.5
 Sistema elétrico Sistema elétrico
 Tensão nominal 12V
 Bateria 12V - 135 Ah
 Alternador 14V - 90A 
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
7.11
 Capacidades volumétricas (l) 
 Tanque de combustível (em plástico) 275
 Cárter do motor (com fi ltro) 22,0
 Caixa de mudanças 8,6
 Diferencial dupla redução 18,0
 Direção 3,7
 Sistema de arrefecimento, sem aquecedor/com aquecedor 31,6/33,2
 Pesos (kg)
 Peso em ordem de marcha, sem carroceria 
 eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3783 / 2380 / 6163
 Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 6100/11000
 Peso bruto total técnico (PBT) 17100
 Peso bruto total técnico (PBT) com 3º eixo 23000
 Peso bruto total homologado 16000
 Peso bruto total combinado (PBTC) dupla 35000
 Capacidade máxima de tração (CMT) 35000
 Desempenho
 Relação de redução no eixo traseiro 4,10/5,59:1 4,56/6,21:1
 Velocidade máxima (km/h) 101 94
 Capacidade de rampa no PBT (%) 51 57
 Partida em rampa no PBT (%) 36 40
 Dimensões (mm)
 Dimensões de altura considerando pneu de 275/80R 22,5
7.12
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Modelo 24.220
 Motor 
 Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) Cummins C8.3 215 P5-0 
 Cilindros/cilindradas () 6, em linha/8,3
 Diâmetro/Curso dos pistões (mm) 114/135
 Relação de compressão 18,3:1
 Potência máxima NBR 5484 cv (kW) / rpm 218 (160)/@2200
 Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm) 90 (888)/@1400
 Embreagem Embreagem
 Tipo (monodisco a seco, revestimento orgânico, Pull Type) Eaton
 Diâmetro (mm) 365
 Caixa de mudanças
 Modelo / Nº de marchas Eaton FS 6306-A/ 6 à frente 
 (sincronizadas), 1 à ré
 Relação de redução 1ª 9,01:1; 2ª 5,27:1;3ª 3,22:1; 
 4ª 2,04:1; 5ª 1,36:1; 6ª 1,00:1; 
 Ré 8,63:1
 Eixo traseiro 
 Modelo redução simples/redução dupla Meritor RS 23155 / Meritor RS 23240
 Relação de redução simples/redução dupla 4:10:1 ou 4,88:1 / 4,10/5,59:1 ou 4,56/6,21:1
 Direção
 Modelo ZF 8097
 Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes
 Suspensão
 Dianteira Eixo rígido, com molas semi-elípticas, de duplo
 estágio, amortecedores hidráulicos telescópicos
 de dupla ação e barra estabilizadora standard 
 
Traseira Tag-tanden tipo balancin com suspensor
 eletropneumático para eixo auxiliar, molas
 semi-elipticas assimétricas trapezoidais
 Freios
 De serviço A ar, acionamento por “S” came
 
De estacionamento 
 Câmaras tipo “mola acumuladora” 
 nos eixos traseiros
 Regulagem das sapatas de freio Regulagem automática (opc.)
 Rodas e pneus
 Aros das rodas 7,50”x 20.0” / 7,50”x 22,5” / 8.25”x22.5”
 Pneus 10,00x20,0 -16PR / 275/80Rx22,5 / 275/80Rx22,5
 10,00R20.0 / 11.00R22.50
 Sistema elétrico Sistema elétrico
 Tensão nominal 12V
 Bateria 12V - 170 Ah
 Alternador 14V - 90A 
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
7.13
Capacidades volumétricas (l) 
 Tanque de combustível (em plástico) 275
 Cárter do motor 22
 Caixa de mudanças 8,6
 Diferencial simples redução/dupla redução 21/18
 Direção 3,7
 Sistema de arrefecimento, sem aquecedor 31,6
 com aquecedor 33,2
 Pesos (kg)
 Peso em ordem de marcha, sem carroceria
 (entre eixos 4784) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3210/3330/6540
 (entre eixos 6024) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3280/3430/6710
 (entre eixos 6431) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3420/3570/6990
 Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 6100/18000
 Peso bruto total técnico (PBT) 24100
 Peso bruto total técnico (PBT) com 3º eixo 23000
 Peso bruto combinado (PBTC) 35000
 Capacidade máxima de tração 35000
 Desempenho
 Relação de redução no eixo traseiro 4,10:1 4,88;1 4,10/5,59:1 4,56/6,21:1
 Velocidade máxima (km/h) 102 88 102 93
 Capacidade de rampa no PBT (%) 25 30 32 36
 Partida em rampa no PBT (%) 16 19 22 25
 Dimensões (mm) 
7.14
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Modelo 26.220
 Motor 
 Tipo (Diesel, injeção direta, turbo e intercooler) Cummins C8.3 215 P5-0 
 Cilindros/cilindradas () 6, em linha/8,3
 Diâmetro/Curso dos pistões (mm) 114/135
Relação de compressão 18,3:1
 Potência máxima NBR 5484 cv (kW) / rpm 218 (160)/@2200
 Torque máximo NBR 5484 kgfm (Nm) 90 (888)/@1400
 Embreagem Embreagem
 Tipo (disco duplo rev. orgânico, Pull Type) Eaton,
 Diâmetro (mm) 365
 Caixa de mudanças
 Modelo / Nº de marchas Eaton RT 8908-LL/ 10 à frente, 3 à ré
 Relação de redução LL 19,58:1; L12,67:1; 1ª 8,39:1; 2ª 6,23:1 
 3ª 4,58:1; 4ª 3,40:1; 5ª 2,46:1; 6ª 1,83:1; 
 7ª 1,35:1; 8ª 1,00:1; Ré 20,47:1 - 13,24:1 - 3,89:1
 Eixo traseiro 
 Modelo redução simples Meritor MT 46145
 Relação de redução simples 4,88:1
 Direção
 Modelo ZF 8097
 Tipo Hidráulica integral, com esferas recirculantes
 Suspensão
 Dianteira Eixo rígido, com molas semi-elípticas de duplo
 estágio, amortecedores hidráulicos telescópicos
 de dupla ação e barra estabilizadora standard 
 
Traseira Eixo rígido em tanden - Randon, molas pincipais
 semi-elipticas invertidas progressivas
 Freios
 De serviço A ar, acionamento por “S” came
 
De estacionamento 
 Câmaras tipo “mola acumuladora” 
 no eixo traseiro
 Regulagem das sapatas de freio Manual
 Rodas e pneus
 Aros das rodas 7,50”x20” / 7,50”x22,5”
 Pneus 10,00 x 20 - 16PR / 10,00R20 / 275/80Rx22,5
 Sistema elétrico Sistema elétrico
 Tensão nominal 12V
 Bateria 12V - 170 Ah
 Alternador 14V - 90A 
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
7.15
Capacidades volumétricas (l) 
 Tanque de combustível (em plástico) 275
 Cárter do motor 22,0
 Caixa de mudanças 9,2
 Diferencial dianteiro/posterior 19,5 / 16
 Direção 3,7
 Sistema de arrefecimento, sem aquecedor 31,6 
 com aquecedor 33,2
 Pesos (kg)
 Peso em ordem de marcha, sem carroceria
 (entre eixos 4800) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3650 / 3590 / 7240
 (entre eixos 5940) eixo dianteiro/eixo traseiro/total 3670 / 3650 / 7320
 Capacidade técnica por eixo dianteiro/traseiro 6000 / 20200
 Peso bruto total técnico (PBT) 26200
 Peso bruto homologado 23000
 Peso bruto total com 3º eixo 23000
 Peso bruto combinado (PBTC) 35000
 Capacidade máxima de tração (CMT) 35000
 Desempenho
 Relação de redução no eixo traseiro 4,88:1
 Velocidade máxima (km/h) 91
 Capacidade de rampa no PBT (%) 57
 Partida em rampa no PBT (%) 40
 Dimensões (mm) 
8ÍNDICE 
ALFABÉTICO
ÍNDICE ALFABÉTICO
8-02
A 
Acelerador manual ...................... 2.62
Acendedor de cigarros ............... 2.16
Acesso à cabine ......................... 2.26
Aditivo do líquido de
arrefecimento ..................... 5.15/5.18
Alça de apoio no teto ................. 2.32
Alarme de trava da cabine ......... 2.37
Alarme sonoro ........................... 2.09
Alternador – correia ................... 5.23
 • Vericaçãoda tensão ............ 5.23
Amaciamento do motor ............. 2.42
Ano de fabricação – plaqueta ...... 1.06
Aparência do veículo .................. 6.24
Aquecimento e ventilação ......... 2.19
 • Controles ............................ 2.19
 • Distribuição do ar ................ 2.20
 • Difusores do ar ................... 2.21
 • Renovação do ar ................. 2.21
 • Ventilação pelo teto ............ 2.21
Ar condicionado ......................... 2.22
Árvore da transmissão ............... 5.28
B 
Bancos ....................................... 2.29
 • Apoio para cabeça .............. 2.30
 • Banco com suspensão a ar . 2.30
Barras de torção da
 cabine – regulagem ............... 5.40
Bateria ....................................... 6.12
 • Advertências ......................... 6.13
 • Instalação da bateria ........... 6.12
 • Partida com bateria auxiliar... 6.14
 • Remoção da bateria ............ 6.12
Bloqueio entre eixos (6X4) ......... 2.60
Bomba alimentadora .................. 5.08
Bomba injetora ........................... 5.06
Buchas do eixo do garfo de
acionamento da embreagem ...... 5.25
C 
Cabide ........................................ 2.32
Cabine ........................................ 2.26
 • Acesso à cabine .................. 2.26
 • Basculamento da cabine ..... 2.35
 • Trabalho no motor com
 a cabine basculada ............. 2.36
 • Retorno da cabine .............. 2.37
 • Alarme de trava da cabine .. 2.37
 • Alça de apoio no teto .......... 2.32
 • Teste de trava da cabine ...... 5.39
 • Regulagem das barras
 de torção da cabine ............ 5.40
Chaves ....................................... 2.27
Caixa de mudanças
 • Troca de marcha .................. 2.43 
• Nível de óleo ....................... 5.26
 • Troca de óleo ....................... 5.26
 • Identifi cação ........................ 1.08
 • Limpeza do fi ltro de ar .......... 5.27
 • Lubrifi cação das hastes de
 mudanças ............................. 5.27
 • Respiro ............................... 5.27
Cintos de segurança .................. 2.33
 • Cintos subabdominais ........ 2.34
 • Cinto retrátil ........................ 2.34
Cinzeiro ...................................... 2.16
Combustível – indicador 
 do nível .................................... 2.13
Condução econômica
 • Condições gerais ................ 3.02
 • Manutenção ....................... 3.02
 • Hábitos de condução .......... 3.03
 • Uso do Tacômetro
 (contagiros) ......................... 3.04
Condução segura ....................... 4.02
 • O motorista ........................ 4.03
 • Fadiga e sono ..................... 4.03
 • Condições físicas e
 alimentares ......................... 4.04
 • Alimentação correta ........... 4.04
ÍNDICE ALFABÉTICO
8-03
 • Bebidas alcoólicas .............. 4.05
 • Utilização de drogas ........... 4.06
 • Estafa ................................. 4.06
 • Outros fatores .................... 4.07
 • Posição do motorista .......... 4.02
 • Recomendações básicas
 para dirigir com segurança .. 4.07
 • Utilização dos freios ........... 4.08
 • Condução em declives
 acentuados ......................... 4.08
 • Travessia de locais
 alagados .............................. 4.09
 • Condições de neblina
 e cerração ............................ 4.10
 • Cuidado com os pneus ........ 4.10
 • Carga – distribuição
 na carroceria ........................ 4.11
Conservação de veículos
 inativos .................................. 6.21
 • Preparação do veículo
 para a inatividade ................ 6.21
 • Preparação do veículo
 para retorno ao trabalho ..... 6.22
Conservação do veículo ............. 6.24
 • Conservação dos
 isoladores acústicos ........... 6.24
Correia do motor ........................ 5.23
 • Verifi cação da tensão .......... 5.23
D
Diferencial .................................. 5.29
 • Troca de óleo ....................... 5.29
 • Respiro ............................... 5.29
Direção hidráulica ...................... 5.31
 • Nível de fl uido .................... 5.31
E
Eixo dianteiro – lubrifi cação ....... 5.28
Embreagem ............................... 5.24
 • Fluido de embreagem ........ 5.24
Equipamento obrigatório ........... 2.39
 • Extintor de incêndio ............ 2.39
 • Triângulo de segurança
 e ferramentas ..................... 2.39
Especifi cações técnicas ................ 7.02
Espelhos retrovisores ................ 2.38
Etiqueta – índice emissão
 de fumaça .............................. 1.07
F
Faróis (interruptor das luzes) ...... 2.14
Faróis regulagem ....................... 6.20
Farol alto (alavanca de comando) 2.14
Filtro da bomba alimentadora .... 5.08
Filtro de ar .................................. 5.13
 • Indicador de manutenção
 do fi ltro ............................... 5.13
 • Substituição do elemento ... 5.13
Filtro de combustível ................. 5.06
 • Drenagem do fi ltro
 de combustível ................... 5.07
 • Troca do elemento fi ltrante . 5.07
Filtro de combustível original ..... 5.06
Fluido da embreagem ................ 5.24
 • Nível de fl uido no
 reservatório ........................ 5.24
 • Substituição do fl uido ......... 5.24
Freio de estacionamento ........... 2.58
 • Liberação manual do
 freio de estacionamento ..... 6.10
Freio motor ................................ 2.61
Freios ......................................... 5.32
 • Câmaras secas ................... 5.32
 • Dreno automático ............... 5.32
 • Regulagem das lonas ......... 5.33
ÍNDICE ALFABÉTICO
8-04
L
Lâmpadas .................................. 6.16
 • Trocas de lâmpadas ............ 6.16
 • Farol .................................... 6.16
 • Luz indicadora
 de direção lateral ................ 6.18
 • Lanterna traseira ................. 6.19
Lavador do pára-brisa ................. 2.15
Lavagem e conservação
 do veículo .............................. 6.24
 • Conservação dos isoladores
 acústicos ............................ 6.24
Limpador do pára-brisa .............. 2.15
 • Palheta do limpador
 do pára-brisa ....................... 6.09
Líquido de arrefecimento .... 5.15/5-18
 • Nível do líquido ............ 5.15/5-18
 • Aditivo para o líquido
 de arrefecimento ......... 5.15/5-18
 • Troca do líquido de
 arrefecimento ............. 5.16/5-21
 • Sensor do nível de
 água ............................. 5.17/5-19
Lonas de freio ............................ 5.33
Luzes de aviso ................... 2.07/5.06
Luzes de emergência ................ 2.13
Luzes direcionais (setas) ............ 2.14
Luzes – interruptor ..................... 2.14
Luz interna da cabine ................. 2.18
M
Macaco para levantar o veículo ... 6.03
Manômetro
 (medidor da pressão do ar) ..... 2.11
Manômetro (medidor da
 pressão do óleo do motor) ..... 2.11
Marchas ..................................... 2.43
Motor ......................................... 5.03
 • Nível de óleo ....................... 5.03
 • Reservatórios de ar
 comprimido ........................ 5.32
 • Utilização dos freios ........... 4.08
 • Verifi cação da espessura
 das lonas ............................ 5.32
Fumaça – plaqueta do índice
 de emissão ............................. 1.07
Fusíveis e relés ........................... 6.11
 • Acesso aos fusíveis e relés . 6.11
 • Troca de fusível .................... 6.11
G
Gravação do número do chassi .... 1.02
I
Identifi cação do veículo .............. 1.02
 • Número do motor ................ 1.08
 • Número da caixa
 de mudanças ....................... 1.08
 • Número do eixo dianteiro .... 1.09
 • Número do eixo traseiro ...... 1.09
Inatividade do veículo ................ 6.21
Indicador de temperatura .......... 2.12
Indicador do nível de
 combustível ........................... 2.13Indicador de manutenção
 do fi ltro de ar ......................... 5.13
Interruptor das luzes de
 emergência ........................... 2.13
Interruptor das luzes .................. 2.14
Interruptor de partida ................. 2.40
Isoladores acústicos .................. 6.24
J
Janela defl etora ......................... 2.28
 • Mecanismo de acionamento
 do vidro da porta ................ 2.28
ÍNDICE ALFABÉTICO
8-05
 • Utilização de óleo
 multiviscoso ....................... 5.03
 • Troca do óleo e fi ltro ........... 5.04
N
Nível óleo do motor ................... 5.03
Número de identifi cação
do veículo ....................................1.05
O
Óleo da caixa de mudanças ....... 5.26
Óleo do motor ........................... 5.03
Operações diárias ...................... 2.39
P
Painel de instrumentos .............. 2.06
Palhetas do limpador
 do pára-brisa .......................... 6.09
Pára-brisa
 • Lavador ............................... 2.15
 • Limpador ............................ 2.15
 • Reservatório ....................... 2.15
Pára-lama traseiro ........................ 2.68
Partida do motor ........................ 2.39
 • Antes de dar partida
 no motor ............................. 2.39
 • Cuidados com o
 turbocompressor ................ 2.42
 • Interruptor de partida .......... 2.40
 • Operações diárias ............... 2.39
Passadiço – acesso ...................... 2.67
Pino-mestre – lubri.cação .......... 5.28
Plaqueta de identifi cação
 do veículo ............................... 1.04
Plaqueta do ano de fabricação .... 1.06
Pneus
 • Cuidado com os pneus ........ 4.10
 • Distribuição da carga ........... 4.11
 • Pressão ............................... 6.05
 • Rodízio dos pneus .............. 6.07
Pontos de apoio do macaco ....... 6.03
Portas ........................................ 2.28
 • Regulagem das portas ........ 5.40
Pressão do ar (manômetro) ........ 2.11
Pressão do óleo do motor
 (manômetro) ........................... 2.11
Pressão dos pneus .................... 6.05
Q
 Quinta roda ......................... 2.68/5.30
R
Reboque do caminhão ................ 6.08
Regulagem dos faróis ................ 6.20
Relógio de horas .......................... 2.09
Reostato das luzes .................... 2.14
Reservatório do lavador
do pára-brisa .............................. 2.15
Respiro da caixa de mudanças .. 5.27
Respiro do eixo traseiro ............. 5.29
Roda sobressalente ................... 6.02
Rodízio dos pneus ..................... 6.07
S
Sangria do sistema
 de combustível ....................... 5.11
Semi-reboque .............................. 2.63
Sensor do nível de água ..... 5.17/5-19
Setas (luzes direcionadas) ......... 2.14
Sofá-cama .................................. 2.31
Substituição da roda .................. 6.03
Superaquecimento .................... 2.12
Suspensão ................................... 5.30
ÍNDICE ALFABÉTICO
8-06
T
Tacógrafo .................................... 2.10
Tacômetro ........................... 2.10/3.04
Temperatura do líquido
de arrefecimento ....................... 2.12
 • Superaquecimento
 do motor ............................. 2.12
Terceiro eixo ................................ 5.34
Tomadas elétricas ....................... 2.17
Trava da cabine-teste ................. 5.39
Troca de fusível ........................... 6.11
Troca de marchas ....................... 2.43
Troca de óleo ............................. 5.04
V
Velocímetro ................................ 2.09
Ventilação interna ...................... 2.19
 • Controles ............................ 2.19
 • Distribuição do ar ................ 2.20
 • Difusores do ar ................... 2.21
 • Renovação do ar ................. 2.21
 • Ventilação pelo teto ............ 2.21
VIN (Número de identifi cação
 do veículo) .............................. 1.05
Vista geral do painel .......... 2-02 a 2-05
VOLKSWAGEN do Brasil Indústria de Veículos Automotores Ltda.
Assistência Técnica - Caminhões e Ônibus
Art. nº. 262 A6I0 66 - Edição: 03/2006
Impresso em papel 100% reciclado.
A natureza agradece.Interruptor de partida ...............................................................................2.40
22 - Acesso ao reservatório de água do lavador do pára-brisa ........................ 2.15
23 - Acionador da buzina
2.04
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Vista geral do painel - 26.220
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.05
Painel 26.220
 1 - Difusores de ar ....................................................................................... 2-21
 2 - Interruptor das luzes ................................................................................2-14
 3 - Alavanca de comando da luz de 
 direção (setas) e farol alto .......................................................................2-14
 4 - Painel de Instrumentos ........................................................................... 2-06
 5 - Ventilação do pára-brisa .......................................................................... 2-21
 6 - Alavanca de comando do limpador
 e lavador do pára-brisa .............................................................................2-15
 7 - Porta-objeto
 8 - Conjunto de interruptores ........................................................................2.13
 9 - Porta-copos
10 - Acesso ao reservatório do fl uido 
 da embreagem ....................................................................................... 5-24
11 - Porta-luvas com chave
12 - Acesso à caixa de fusíveis e relés ...........................................................6-11
13 - Porta-mapas .............................................................................................6-11
14 - Tacógrafo eletrônico (de gaveta) ..............................................................2-10
15 - Previsão para instalação do rádio
16 - Controles da ventilação interna e aquecimento ......................................2-19
17 - Cinzeiro com acendedor de cigarros .......................................................2-16
18 - Válvula do freio de reboque (manetim)
19 - Alavanca do freio de estacionamento .................................................... 2-58
20 - Acelerador manual (opcional) ................................................................. 2.62
21 - Interruptor de partida .............................................................................. 2-40
22 - Acesso ao reservatório de água 
 do lavador do pára-brisa ..........................................................................2-15
23 - Acionador de buzina
2.06
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Painel de instrumentos
 1 - Contagiros (Tacômetro) ..........................................................................2-10
 2 - Luzes de aviso ....................................................................................... 2-07
 3 - Indicador da pressão do ar dos freios ....................................................2-11
 4 - Indicador da temperatura do líquido de arrefecimento ...........................2-12
 5 - Interruptor do freio motor ...................................................................... 2-61
 6 - Interruptor de bloqueio entre eixos (somente veículo 6x4) .................. 2-60
 7 - Interruptor das luzes de emergência ......................................................2-13
 8 - Interruptor do acionamento do suspensor (somente veículo 6x2) ........ 5-35
 9 - Indicador do nível de combustível ..........................................................2-13
10 - Indicador da pressão do óleo do motor ..................................................2-11
11 - Velocímetro ............................................................................................2-10
12 - Hodômetro parcial, total e relógio ..........................................................2-10
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.07
Luzes de aviso e alarme sonoro
Símbolo Indicação Observação
Deta-
lhes na 
página
1 Presença de água no com-
bustível
Indica que o fi ltro separador de água deve 
ser drenado 5-06
2 Baixa pressão do ar no siste-
ma de freio
Acende-se caso a pressão do ar caia abaixo 
de 4,5 bar (441 kPa) 2-11
3 Baixa pressão do óleo do 
motor
Teste: acende-se ao girar a partida para a 
posição “Ligado”, apagando-se após o motor 
entrar em funcionamento
2-11
4 Superaquecimento do mo-
tor
Teste: acende-se ao girar a partida para a 
posição “Ligado”, apagando-se após o motor 
entrar em funcionamento
2-12
5 Freio de estacionamento 
acionado
Indica que o freio de estacionamento está 
aplicado 2-58
6 Bloqueio entre eixos Somente veículos 6x4 2-60
7 Baixo nível de líquido no 
sistema de arrefecimento
Teste: acende-se ao girar a chave na posição 
“Ligado”, apagando-se após o motor entrar 
em funcionamento (se o nível de água no 
reservatório de expansão estiver normal) 
5-15 / 5-18 
8 Luz de direção direita 2-14
9 Partida a frio Somente motores Cummins Série C 2-41
10 Falta de carga na bateria Teste: acende-se ao girar a chave na posição 
“Ligado”, apagando-se após o motor entrar 
em funcionamento (se o sistema de carga 
estiver funcionando perfeitamente)
6-14
11 Cabine destravada Teste: acende-se durante a partida do motor 
e ao girar a chave de partida para a posição 
“Ligado”,se a cabine estiver destravada 
2-37
2.08
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃOINSTRUÇÕES DE OPERAÇÃOINSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Símbolo Indicação Observação
Deta-
lhes na 
página
12 Terceiro eixo acionado Não disponível
13 Filtro de ar obstruído Indica que o elemento do fi ltro de ar deve 
ser substituído
Teste: acende-se durante a partida do mo-
tor
5-13
14 Farol alto acionado (azul) 2-14
15 Freio motor acionado Indica que o freio motor está ativado 
(a tecla no painel está na posição ligado) 2-61
16 Luz de direção esquerda 2-14
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.09
Alarme sonoro
O alarme sonoro, em conjunto com 
os instrumentos do painel e as luzes 
de aviso, forma um sistema de alarme 
múltiplo, ou seja, qualquer anormali-
dade em algum dos sistemas abaixo 
indicados pode ser identifi cada pelo 
alarme sonoro e confi rmada através dos 
instrumentos e das luzes de aviso.
O alarme sonoro soa nas seguintes 
condições:
• BAIXA PRESSÃO DO ÓLEO DO MO-
TOR
• SUPERAQUECIMENTO DO MOTOR
• PRESSÃO BAIXA NO SISTEMA DE 
FREIO
• CABINE DESTRAVADA
• NÍVEL BAIXO DE LÍQUIDO DE 
ARREFECIMENTO
 ATENÇÃO 
Se o alarme sonoro soar e/ou 
alguma das luzes de emergência 
se acender com o veículo em mo-
vimento, dirija-se cuidadosamente 
para um local seguro, fora da estra-
da. Ligue as luzes de emergência 
e use o triângulo de segurança a 
uma distância segura para alertar 
os demais motoristas.
Velocímetro
O visor A do velocímetro mostra a 
quilometragem total, a quilometra-
gem parcial e também a função de 
relógio.
• A linha superior mostra a quilometra-
gem total.
• A linha inferior mostra a quilometragem 
parcial e o relógio. Para alternar entre 
as funções (quilometragem parcial e 
relógio), dê um toque no botão B.
• Para zerar a quilometragem parcial, 
pressione o botão B por 2 segundos.
Acerto do relógio de horas
O acerto do relógio pode ser feito ape-
nas através das funções do tacógrafo.
Consulte o Manual de Instruções do 
Tacógrafo que acompanha o veículo.
2.10
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Tacógrafo eletrônico
O tacógrafo é do tipo “de gaveta” e 
está localizado no centro do painel.
O tacógrafo registra em um disco pró-
prio, entre outras coisas, a velocidade 
do veículo durante o tempo em que este 
permanece em movimento.
UTILIZE SOMENTE DISCOS DE TA-
CÓGRAFO RECOMENDADOS PARA 
ESTE APARELHO A FIM DE NÃO 
DANIFICÁ-LO. 
Consulte o Manual de Instruções do 
Tacógrafo que acompanha o veículo. 
Notas:
• O tacógrafo possui lacres em 3 
pontos distintos do veículo. A adul-
teração dos lacres, além de ilegal, 
levará a perda da garantia.
• A aferição do tacógrafo eletrô-
nico deve ser feita somente em 
postos autorizados. Consulte o 
seu Concessionário Volkswagen 
Caminhões e Ônibus.
• Verifi que se o tacógrafo do seu 
veículo é do tipo semanal ou 
diário e consulte o respectivo 
manual.
Tacômetro (contagiros)
(A escala do tacômetrodo seu cami-
nhão pode ser diferente da mostrada na 
ilustração. Porém, o conceito de leitura 
é o mesmo).
O tacômetro (contagiros) indica o nú-
mero de rotações por minuto (rpm) do 
motor. Utilize este instrumento como 
orientação nas mudanças de marcha. 
A faixa verde do tacômetro indica que 
o motor está funcionando em rotação 
normal de operação. A faixa vermelha 
indica que o motor está em rotação 
excessiva, sujeito a danos.
❀ O engrenamento de uma mar-
cha superior ajuda a economizar 
combustível e a reduzir os ruídos 
de funcionamento.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.11
Medidor de pressão do ar (ma-
nômetro)
O indicador de pressão (manômetro) 
possui dois ponteiros que indicam cons-
tantemente a pressão existente nos 
circuitos de ar do sistema de freios.
• Ponteiro inferior para o circuito das rodas 
dianteiras.
• Ponteiro superior para o circuito das 
rodas traseiras.
 ATENÇÃO 
Com o veículo em movimento, 
caso o alarme sonoro soe e a luz de 
aviso no painel se acenda, é sinal 
de pressão de ar insufi ciente no 
sistema de freios. Reduza cuidado-
samente a velocidade e estacione a 
uma distância segura, fora da estra-
da. Desligue o motor, ligue as luzes 
de emergência e use o triângulo de 
segurança a uma distância segura, 
para alertar outros motoristas.
Indicador da pressão de óleo do
motor 
Em condições normais de funciona-
mento do motor, o ponteiro deve fi car 
na posição 3/4 (veja ilustração).
Se o nível de óleo estiver baixo e a 
pressão cair abaixo do normal para o 
funcionamento do motor, o ponteiro 
desce para a faixa vermelha, a luz de 
advertência do painel vai se acender 
e o alarme sonoro disparará. Pare o 
veículo imediatamente e verifi que o 
nível de óleo. Caso necessário, procure 
um Concessionário Volkswagen Cami-
nhões e Ônibus.
2.12
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Indicador de temperatura
Indica a temperatura da água do sistema 
de arrefecimento do motor. Quando o 
ponteiro atingir a faixa vermelha, a luz 
de advertência se acende e o alarme 
sonoro é acionado.
Superaquecimento do motor 
Causas prováveis para um superaque-
cimento:
• nível do líquido de arrefecimento 
abaixo do normal;
• obstrução das aletas do radiador 
por acúmulo de barro, folhagens, 
insetos, amassaduras, etc.;
• válvulas termostáticas com funcio-
namento irregular, ou acoplamento 
viscoso da hélice do radiador com 
baixa efi ciência.
Se o sistema de alarme indicar uma 
condição de superaquecimento ou 
houver qualquer razão para suspeitar 
que o motor esteja superaquecendo, 
pare o veículo em local seguro, desligue 
o motor e procure a causa do supera-
quecimento. Se necessário, consulte 
um Concessionário Volkswagen Cami-
nhões e Ônibus.
 ATENÇÃO 
• Com o motor quente, não remova 
a tampa do reservatório.
• Vapor e fluido escaldante, sob 
pressão, podem escapar e causar 
ferimentos. 
• Aguarde até que a temperatura 
fi que abaixo de 50oC.
• Cubra a tampa com um pano 
grosso, para proteger-se do va-
por ou líquido quente. 
• Gire a tampa lentamente.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.13
Indicador do nível do combustível
Nota:
Evite o esgotamento total do com-
bustível no reservatório, pois, se isso 
ocorrer, entrará ar na tubulação de 
combustível, sendo necessário exe-
cutar a sangria do sistema. 
A quantidade de combustível na RE-
SERVA é de aproximadamente 20 
litros. 
É recomendável completar o tanque 
de combustível no fi nal do dia para 
evitar que, com a queda da temperatura 
durante a noite, haja condensação da 
umidade do ar e formação de água em 
excesso no tanque.
 ATENÇÃO 
Sempre estacione o veículo a uma 
distância segura, fora da estrada, 
quando parar para reparos. Não es-
tacione ou opere o veículo em área 
onde o sistema de escapamento, 
aquecido, entre em contato com 
grama seca, mato, combustível der-
ramado ou qualquer outro material 
que possa causar incêndio. 
Interruptor das luzes de emer-
gência
Em caso de impossibilidade de se 
prosseguir trafegando com o veículo, 
pare-o em lugar seguro e ligue as luzes 
de emergência. Utilize também o tri-
ângulo de segurança a uma distância 
que garanta a sinalização aos outros 
motoristas.
2.14
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
1- Interruptor das luzes
 Desligado
 Lanternas ligadas
 Faróis baixos ligados
Os faróis só se acendem com a chave 
de partida na posição “ligado”.
2- Reostato da iluminação do pai-
nel de instrumentos
Controla a intensidade da iluminação do 
painel de instrumentos. Girando o botão 
para a direita, aumenta a intensidade e, 
para a esquerda, diminui.
Se o botão estiver para dentro, pressio-
ne-o uma vez para que saia e facilite o 
manuseio.
Nota
O botão do reostato gira sem esfor-
ço. Não force além de seu limite, pois 
poderá danifi cá-lo. 
Alavanca de comando das luzes 
direcionais e farol alto
Seta à direita - alavanca para cima (1).
Seta à esquerda - alavanca para baixo 
(2).
As luzes de direção só funcionam com 
o inter ruptor de partida na posição 
“ligado”.
Farol alto
Puxe a alavanca em direção ao volante 
(3). Com o farol baixo ligado, a luz de 
aviso se acen derá no painel.
Mudança de facho do farol
Pressionando a alavanca em direção ao 
volante, muda-se o facho de baixo para 
alto e vice-versa.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.15
Limpador e lavador do pára-brisa
A chave de partida deverá estar na po-
sição “ligado”.
0 - Desligado
1 - Temporizador
2 - Velocidade baixa
3 - Velocidade alta
Para esguichar água no pára-brisa, 
pressione a alavanca em direção ao 
volante (2).
Reservatório de água do lavador 
do pára-brisa
O reservatório está localizado no lado 
esquerdo da coluna da direção. Gire 
o manípulo no sentido anti-horário e 
abra a tampa para ter acesso ao reser-
vatório.
2.16
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Cinzeiro e acendedor de cigarros
Cinzeiro 
Para usá-lo, pressione levemente a 
tampa para dentro para que se abra 
automaticamente.
Após o uso, empurre-o para cima, até 
travá-lo.
Para limpeza, retire somente a bandeja
do alojamento.
Acendedor de cigarros
Para usá-lo, pressione o botão total-
mente.
Após alguns segundos, o acendedor 
retornará pronto para ser usado.
Após o uso, coloque-o de volta no alo-
jamento, sem pressioná-lo.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.17
Tomadas elétricas 12V *
O caminhão está equipado com duas 
tomadas do tipo acendedor de cigarros 
para ligar qualquer equipamento elétrico 
que funcione em 12V. As tomadas estão 
localizadas no painel traseiro da cabine, 
entre os bancos.
Para um melhor uso das tomadas elétri-
cas, sem prejuízo da partida do motor, a 
bateria do veículo deve estar em boas 
condições.
A partida do motor exige que a bateria 
tenha uma boa reserva de energia. Por 
isso, ao ligar equipamentos elétricos 
nas tomadas, deve-se observar a potên-
cia que os equipamentos consomem 
e o tempo que permanecem ligados, 
principalmente quando o veículo estiver 
parado (alternador não está carregando 
a bateria).
Tempo máximo de permanência 
dos equi pamentos ligados, sem 
afetar a partida do motor
Considerando: bateria em boas condi-
ções de uso, motor do veículo desligado 
e consumo dos diversos equipamentos 
ligados ao mesmo tempo.
consumo tempo
20W 24h
60W 8h
90W 5h20m
120W 4h
160W 3h
180W 2h40m
Lembre-se de que cada farol baixo liga-
do consome 55W aproximadamente.
• Observe na parte de trás do apa-
relho a ser ligado a potência que o 
mesmo consome, que é medida em 
Watts (W).
• Lembre-se de que deve ser consi-
derada sempre a soma de todos os 
aparelhos que estejam ligados nas 
tomadas ao mesmo tempo, inclusive 
no acendedor de cigarros.
• Considere também que se os faróis, 
as lanternas, o limpador do pára-bri-
sa ou qualquer outro equipamento 
elétrico do veículo estiverem liga-
dos, deve-se somar o seu consumo 
aos dos acessórios ligados nas 
tomadas.
2.18
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Seguem alguns exemplos de potência 
de aparelhos, apenas como referência, 
pois a potência varia de acordo com o 
fabricante, tamanho, etc.
Televisão ..................................... 85W
Toca-fi tas / cd / rádio+ 
alto-falantes .................................60W
Ventilador .....................................50W
Carregador de celular .................. 3W
Luz interna da cabine
O interruptor (1) possui 3 posições:
 - permanentemente acesa
 - permanentemente apagada
 - acesa com a porta aberta
É possível direcionar o facho de luz atra-
vés de um interruptor adicional (2):
 - para a esquerda
 - para a direita
 - para o centro
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.19
Aquecimento* e ventilação
Controles 
Regulador de temperatura - A
Sentido horário - aumenta a tempera-
tura do ar (ponto vermelho). 
Sentido anti-horário - diminui a tempera-
tura (ponto azul).
Para dosar o aquecimento, gire o seletor 
para a posição desejada.
Interruptor de velocidade do venti-
lador - B
A saída do ar é regulável em 3 veloci-
dades:
0 - desligado
1 - 1ª velocidade (baixa)
2 - 2ª velocidade (média)
3 - 3ª velocidade (alta)
Interruptor da recirculação do ar - E
Pressione o botão E para obter a recir-
culação do ar interno na cabine. A luz 
de aviso no botão permanece acesa 
enquanto a recirculação do ar estiver 
ligada. Nesta condição é vedada a en-
trada de ar externo na cabine.
Este recurso deve ser utilizado ao se 
atravessar trechos com muita poeira, 
mau cheiro, excesso de fumaça, etc. 
Após atravessar o trecho, aperte no-
vamente o botão para desligar a recir-
culação.
 ATENÇÃO 
A recirculação do ar não deverá 
ficar selecionada durante muito 
tempo, pois impede a entrada de 
ar externo e o pára-brisa pode 
embaçar-se.
2.20
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Direção do fl uxo de ar
1 - para o pára-brisa
2 - para o peito
3 - para o peito
4 - para os pés
Distribuição do ar
Seletor rotativo C
Gire o seletor para a posição desejada 
conforme o quadro a seguir:
desembaçar o pára-brisa
ar na direção dos pés, peito 
e levemente para o pára-
brisa
ar na direção do peito e 
dos pés
ar na direção do peito
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.212.212.21
Ventilação pelo teto
O ar viciado do interior da cabine tam-
bém poderá ser eliminado pela escotilha 
de ventilação do teto.
Renovação do ar
O ar viciado da cabine é eliminado 
através de uma saída de ar, situada na 
parte inferior traseira de cada porta.
Difusores de ar
A saída de ar pode ser controlada nos 
difusores 2 e 3 da seguinte forma:
ventilação aberta
botão serrilhado (F) na posição ....
ventilação fechada
botão serrilhado (F) na posição .......
O botão G controla a saída do ar para 
as laterais e verticalmente.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.22
Importante:
• Não fume dentro do veículo en-
quanto o ar condicionado estiver 
em funcionamento e com a tecla 
(E) apertada (recirculação ligada), 
pois isto provocará uma perma-
nente emissão de odor desagra-
dável e que só será sanada com a 
substituição do evaporador.
• Coloque o ar condicionado em fun-
cionamento pelo menos uma vez 
por mês, durante um mínimo de 
5 minutos (tecla D apertada). Este 
procedimento é imprescindível 
para que não haja res secamento 
dos anéis de vedação do sistema, 
o que poderá causar vazamento 
do gás refrigerante.
• O ar condicionado está previsto 
para desligar por um breve período 
de tempo, sempre que o veículo for 
submetido a condições extremas 
de utilização (em rotações muito 
elevadas do motor ou em trânsito 
urbano intenso, sob altas tempera-
turas). Neste caso é aconselhável 
utilizar-se da recir culação do ar 
(tecla E apertada).
Ar condicionado*
O sistema do ar condicionado só fun-
ciona com o motor ligado, com tem-
peraturas externas superiores a +5°C 
aproximadamente, com o regulador (A) 
fora da posição de girado totalmente 
para a direita (ponto vermelho) e com 
o interruptor (B) nas posições (1), (2) 
ou (3).
Ligar/desligar o ar condicionado 
- (D)
O sistema é ligado apertando-se a tecla 
(D). A luz da tecla se acenderá e perma-
necerá acesa durante todo o tempo em 
que o sistema permanecer ligado.
Para desligar o sistema, basta apertar 
novamente a tecla (D), apagando-se a 
luz do botão.
Com o sistema ligado, abaixa-se a tem-
peratura e a umidade do ar no interior da 
cabine. Aumenta-se assim o conforto 
aos ocupantes do veículo e evita-se 
o embaçamento do pára-brisa e dos 
vidros.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
 ATENÇÃO 
A recirculação do ar (tecla E) não 
deverá ser mantida acionada du-
rante muito tempo, pois impede 
a entrada de ar fresco, podendo 
embaçar o pára-brisa e os vidros.
2.23
Refrigeração normal
• Regulador (A) na posição desejada.
• Interruptor (B) na posição de ventila-
ção desejada.
• Seletor (C) na posição desejada. Na 
posição do seletor, deverá haver pelo 
menos um difusor aberto no painel 
de instrumentos, para não congelar 
o sistema de refrigeração.
• Mantenha os vidros fechados.
• Aperte a tecla (D).
Refrigeração máxima
• Regulador (A) girado totalmente no 
sentido anti-horário (ponto azul).
• Interruptor (B) na posição 3.
• Seletor(C) na posição desejada. Na 
posição do seletor, deverá haver 
pelo menos um difusor aberto no 
painel de instrumentos, para não 
congelar o sistema de refrigeração.
• Aperte a tecla (E).
• Mantenha os vidros fechados.
• Aperte a tecla (D).
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.24
Instruções gerais
• Quando a temperatura externa e a 
umidade do ar forem elevadas, poderá 
pingar água da condensação do evapo-
rador, formando uma poça embaixo do 
veículo. Esta é uma condição normal e 
não é sinal de vazamento.
• Para evitar o embaçamento quando 
o veículo circular devagar, coloque o 
ventilador na velocidade mais baixa 
(interruptor (B) na posição (1)) e o 
seletor (C) na posição .
• Se o ar condicionado permanecer 
durante um período mais longo sem 
funcionar, poderão ser percebidos 
odores desagradáveis. Para eliminar 
ou evitar esses odores, o sistema 
deverá ser ligado pelo menos uma 
vez por mês na velocidade mais alta 
do ventilador, mesmo nas épocas 
mais frias. Abaixe nesta ocasião os 
vidros por alguns instantes.
Desembaçamento rápido do pára-
brisa e dos vidros
Regulador (A) girado totalmen-
te para a direita 
(ponto vermelho)
Interruptor (B) posição (3)
Seletor (C) posição 
Tecla (D) desligada
Tecla (E) ligada
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.25
Manutenção do desembaçamen-
to do pára-brisa e dos vidros
Regulador (A) posição da refri-
geração dese-
jada
Interruptor (B) posição (2)
Seletor (C) posição 
Tecla (D) ligada
Tecla (E) desligada
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
 ATENÇÃO 
As recomendações a seguir foram 
feitas visando a sua segurança 
pessoal.
2.26
Acesso à cabine
O acesso à cabine é facilitado com a 
utilização das alças existentes na late-
ral do painel, na coluna da porta e no 
assoalho. 
Para entrar na cabine:
• Segure na alça lateral do painel e na 
do as soalho.
• No lado do motorista, inicie o movi-
mento colocando o pé esquerdo no 
primeiro degrau.
• No lado do passageiro, inicie o mo-
vimento colocando o pé direito no 
primeiro degrau.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.27
Para sair da cabine:
Inverta a seqüência dos movimentos 
indicados para subir. Apóie-se primeiro 
na alça da coluna. Desça sempre de 
frente para o veículo.
Acompanham o veículo dois jogos de 
chaves, dos quais um deve ser guar-
dado como reserva.
Uma das chaves (1) é utilizada para 
ligar o sistema elétrico, dar partida no 
motor, abrir e fechar as portas e porta-
luvas e destravar a cabine. A chave (2) 
é utilizada para abrir e fechar a tampa 
do tanque de combustível.
É aconselhável anotar o número 
gravado na chave de partida para, 
em caso de extravio, solicitar uma 
duplicata à Volkswagen do Brasil 
Ltda. - Caminhões e Ônibus.
Chaves
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.28
Portas e janelas
Portas do motorista e acompa-
nhante
As portas podem ser abertas e fechadas 
por fora com a chave.
Para travar as portas por dentro da ca-
bine, pressione o botão (A).
A porta do passageiro pode ser fechada 
por fora sem chave, da seguinte forma:
Pressione o botão (A).
Aperte o botão (B) contra a maçaneta 
enquanto fecha a porta.
A porta do motorista só pode ser fe-
chada por foracom a chave. Isto evita 
a possibilidade de trancar o veículo com 
a chave no contato.
Janela defl etora - (quebra-vento) 
somente do lado do motorista
Abrir - pressione o botão da alavanca 
e gire a alavanca para a frente. Abra o 
quebra-vento. 
Fechar - pressione o quebra-vento e 
gire a alavanca para trás, até travá-la.
Mecanismo de acionamento do 
vidro da porta
Gire a manivela para abrir ou fechar a 
janela.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
 ATENÇÃO 
Regule a posição do banco antes de 
colocar o veículo em movimento.
2.29
Bancos
Banco do motorista com múltipla 
regulagem
1 - Manopla de ajuste da posição do 
encosto
 Puxe a alavanca para cima e force 
o encosto para trás.
 Tente movimentar o banco para 
certifi car-se de que esteja travado.
3-4 Alavancas de regulagem da altu-
ra do assento
Para erguer a parte dianteira do assento, 
puxe a alavanca (4) e alivie o peso do 
corpo sobre o banco.
Para abaixar a parte dianteira do assento, 
puxe a alavanca (4) para cima e deslo-
que o peso do corpo para a frente.
Os mesmos movimentos podem ser 
obtidos na parte detrás do assento, 
através da alavanca (3).
Banco do passageiro
Existem duas alavancas localizadas 
nas extremidades direita e esquerda 
do banco.
Estas alavancas têm a mesma fina-
lidade de reclinar o encosto sobre o 
assento. Para isto, empurre o alavanca 
para a frente.
2 - Ajuste da posição longitudinal 
do banco
 Puxe a alavanca lateralmente, mo-
vimente o banco para a frente ou 
para trás, até a posição desejada, 
e solte a alavanca.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.30
Banco com suspensão a ar *
A rigidez do banco é controlada atra-
vés da quan tidade de ar no bolsão 
do assento. Para aumentar a rigidez, 
aumente o ar e, para diminuir, reduza 
o ar do bolsão.
1 - Botão de regulagem do ar
• Para inflar o bolsão, pressione o 
botão na extremidade superior.
• Para esvaziar o bolsão, pressione o 
botão na parte inferior.
2 e 3 - Alavancas de regulagem da 
inclinação do assento
• Para erguer a parte dianteira, puxe a 
alavanca (2) para cima e alivie o peso 
do corpo sobre o banco.
• Para abaixar a parte dianteira do as-
sento, puxe a alavanca (2) para cima 
e desloque o peso do corpo para a 
frente.
• Os mesmos movimentos podem ser 
obtidos na parte detrás do assento, 
através da alavanca (3).
4 - Ajuste da posição longitudinal 
do banco
Puxe a alavanca para cima e movimente 
o banco para a frente ou para trás, até 
a posição desejada.
5 - Manopla de ajuste da posição do 
encosto
Para regular a inclinação do encosto, 
puxe a alavanca para cima e pressione 
o encosto para trás. 
Apoio para cabeça
A altura do apoio para cabeça pode 
ser ajustada manualmente, conforme 
indicado na fi gura.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.31
• retire o prolongador do encosto do 
banco do passageiro;
O sofá-cama é armado a partir do 
rebatimento do encosto do banco do 
acompanhante para trás.
• Puxe a alavanca frontal do banco do 
passageiro (1) para a direita e mova o 
banco para a frente, até travá-lo;
• coloque o prolongador do encosto no 
suporte apropriado, atrás do banco;
Sofá-cama
• puxe a lavanca (2) para cima e recline 
totalmente o encosto, até formar a 
cama;
• coloque o banco do motorista total-
mente para trás;
• deite no sofá-cama com a cabeça 
voltada para o lado da porta do pas-
sageiro;
• para desarmar o sofá-cama, proceda 
na ordem inversa. 
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.32
Para maior conforto do passageiro que 
viaja no meio, há uma alça no teto onde 
ele poderá apoiar-se.
Alça de apoio no teto / cabide
Alça de apoio para o passageiro que 
viaja do lado da janela.
Cabide para casaco
Para o seu conforto, existe um cabide 
para pendurar o seu vestuário, locali-
zado no painel traseiro, atrás do banco 
do motorista. 
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
 ATENÇÃO 
O cinto de segurança tem provado 
ser o mais simples e seguro meio 
de reduzir a intensidade de danos 
físicos e até fatais em acidentes 
com veículos. Por isso, para sua 
segurança, bem como dos passa-
geiros, utilize o cinto de segurança 
adequadamente, quando o veículo 
estiver em movimento. Para garan-
tir o máximo de proteção, os cintos 
de segurança devem ser correta-
mente colocados. Caso contrário, 
podem causar sérios ferimentos 
em caso de acidente. Portanto, leia 
e observe todas as instruções a 
seguir:
• Não utilize um mesmo cinto para 
mais de uma pessoa.
• Para a máxima efi ciência, use o 
cinto de segurança baixo e ajus-
tado ao redor da região pélvica. 
• Os cintos não devem ser usados 
dobrados ou enrolados.
• Não use os cintos sobre objetos 
rígidos ou quebráveis, dentro ou 
sob o vestuário, tais como óculos, 
canetas, chaves, etc., os quais 
podem causar ferimentos.
• Roupas grossas e volumosas 
podem interferir no correto posi-
cionamento dos cintos e reduzir 
a efi ciência global do sistema.
• Mantenha as fivelas livres de 
qualquer obstrução que possa 
impedir um travamento seguro.
• Substitua os cintos que foram 
submetidos a um excessivo esfor-
ço de estiramento num acidente.
• Os cintos não devem atritar em 
objetos afi ados.
• Não permita que os cintos se 
danifi quem por permanecerem 
prensados na porta ou por conta-
to com objetos enferrujados.
 ATENÇÃO (continuação)
• Caso os cintos apresentem danos 
nos tecidos, olhais de fi xação ou 
fi velas, devem ser substituídos.
• Não modifi que ou desmonte os 
cintos do veículo.
• Não descore ou tinja o tecido dos 
cintos de segurança.
2.33
Cintos de segurança
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.34
Cintos de segurança subabdomi-
nais (acompanhante que viaja no 
centro)
Para ajustar o comprimento, pressione a 
fi vela (1) e desloque o passante (2). Para 
soltar os cintos, pressione o botão (3).
Cinto retrátil de três pontos
O cinto de segurança de três pontos é 
do tipo retrátil, que se recolhe automa-
ticamente quando não utilizado.
• Puxe o cinto de segurança, por cima 
do ombro, num movimento lento e 
uniforme.
• Introduza a fi vela no fecho e pressione-
a até ouvir o “clique” de travamento.
Retorno do cinto
Para soltar o cinto, aperte o botão ver-
melho do fecho e reconduza a lingüeta 
com a mão até o seu lugar para que o 
enrolador automático recolha o cinto 
mais facilmente.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
 ATENÇÃO
Para evitar lesões ou avarias ao ve-
ículo, assegure-se de que as portas 
estejam fechadas. Do contrário, ao 
bascular a cabine, a porta poderá 
se abrir acidentalmente e causar 
lesões a qualquer pessoa posicio-
nada num raio próximo, ou ainda 
danifi car a porta.
2.35
Antes de bascular a cabine:
• Prenda ou retire todos os objetos 
soltos em seu interior.
• Certifi que-se de que a área à frente da 
cabine esteja livre.
• Certifi que-se de que a alavanca de 
mudanças esteja em NEUTRO.
Basculamento da cabine 
• Abra a fechadura da trava da cabine, 
com a chave de partida.
• Puxe fi rmemente a alavanca (1) e 
simultaneamente empurre a alavan-
ca (2).
• Remova a chave da fechadura.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
 ATENÇÃO
• Se a cabine não estiver devi-
damente apoiada, poderá cair, 
causando lesões graves.
• Nunca trabalhe sob a cabine 
antes de certifi car-se de que o 
braço de sustentação esteja fi r-
memente travado.
• O braço de sustentação estará 
devidamente travado somente 
quando o pino da haste do limita-
dor da cabine estiver encaixado 
no furo oblongo, não permitindo 
sua movimentação (veja fi gura 
acima).
 ATENÇÃO
Ao trabalhar no motor com a cabi-
ne basculada, observe os seguin-
tes pontos para reduzir o risco de 
lesões:
• Não movimente o veículo com a 
cabine basculada.
• Não ligue o motor com a cabine 
basculada, a não ser que:
a) A alavanca de mudanças esteja 
em neutro.
b) O freio de estacionamento esteja 
devidamente aplicado.
Se o serviço a ser executado sob 
a cabine exigir que o motor este-
ja em funcionamento, não deixe 
qualquer ferramenta ou pedaço de 
pano próximo ao motor ou venti-
lador do radiador, sob o risco de se 
engancharem nas partes móveis, 
provocando acidentes comlesões 
ou avaria no veículo.
2.36
• Empurre a cabine até o braço de sus-
tentação fi car totalmente esticado.
Trabalho no motor com a cabine 
basculada
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
 ATENÇÃO
Semanalmente teste o funciona-
mento da trava de segurança da 
cabine e do alarme da trava. Veja 
página 5-39.
2.37
Retorno da cabine
• Antes de retornar a cabine à posição 
normal, assegure-se de que a área 
abaixo esteja livre, que todas as fer-
ramentas utilizadas foram retiradas 
e que todos os componentes remo-
vidos foram devidamente substituí-
dos. Certifi que-se também de que 
a alavanca de mudanças esteja em 
neutro (ponto morto).
Alarme de trava da cabine 
Se após abaixar a cabine, o alarme so-
noro continuar soando e a luz de aviso 
permanecer acesa, bascule a cabine e, 
a seguir, repita as operações ao lado 
para baixá-la. Se o problema persistir, 
contate um Concessionário Autorizado 
Volkswagen Caminhões e Ônibus.
• Empurre levemente a cabine para 
cima.
• Puxe a alça do braço de sustentação 
para trás. 
• Abaixe a cabine cuidadosamente e 
com fi rmeza, para que fi que totalmen-
te travada no trinco traseiro.
• Gire a chave no sentido anti-horário 
para travar a cabine e remova-a.
NOTA:
A cabine estará devidamente trava-
da somente quando a chave da trava 
for removida da trava e o trinco não 
se soltar ao puxar a alavanca manual 
externa.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
 ATENÇÃO
Os espelhos retrovisores são do 
tipo convexo, que aumentam o 
campo de visão, mas reduzem a 
imagem. Estes espelhos não são 
adequados para calcular a distân-
cia dos veículos na retaguarda, 
porque a imagem refletida pa-
recerá menor e mais distante que a 
real. Tenha isto em mente ao fazer 
mudanças de faixa na estrada ou 
em manobras.
2.38
Espelhos retrovisores
Para evitar vibrações no espelho, o bra-
ço auxiliar deverá estar perfeitamente 
encaixado na esfera. Caso necessário, 
afrouxe os dois parafusos (1), encaixe 
corretamente o braço e reaperte os 
parafusos.
Regulagem dos espelhos
Regule manualmente os espelhos 
retrovisores para a melhor condição de 
visualização, antes de colocar o veículo 
em movimento.
• O espelho pode ser regulado, pres-
sionando os pontos indicados.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.39
Equipamento obrigatório
Extintor de incêndio
O extintor está localizado atrás do banco 
do motorista.
A sua utilização e manutenção devem 
ser feitas de acordo com as instruções 
contidas no próprio extintor.
Triângulo de segurança 
e ferramentas
O pino de engate para reboque e o 
macaco hidráulico estão fi xados atrás 
do banco do passageiro.
A chave de rodas e o triângulo de se-
gurança estão fi xados sob o banco do 
passageiro.
Partida do motor
Antes de dar partida no motor
• Regule o banco para fácil alcance dos 
controles.
• Regule os espelhos retrovisores 
esquerdo e direito.
• Coloque corretamente o cinto de 
segurança.
Operação diária
Diariamente antes de dar partida no motor, 
verifi que:
- Nível de óleo do motor ............5-03
- Drene a água do fi ltro de 
 combustível, se necessário .... 5-07
- Indicador de manutenção 
do fi ltro de ar .......................... 5-13
- Nível do líquido de 
arrefecimento .................. 5-16/5-18
- Drene o reservatório de ar .......5-32
- Funcionamento e limpeza das luzes 
do veículo 
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.40
Interruptor de partida
O interruptor de partida possui três 
posições: 
1 - DESLIGADA - Todos os circuitos 
são interrompidos, exceto circuitos 
ligados ao positivo da bateria: lu-
zes de posição, faróis, reostato da 
iluminação do painel, lâmpada do 
teto, lâmpadas do freio e as luzes 
de aviso.
 Nesta posição, a chave pode ser 
removida.
2 - LIGADA - Todos os circuitos são 
energizados. As luzes de aviso 
do painel se acendem e o alarme 
sonoro dispara (até que o motor 
seja ligado e as pressões do óleo 
do motor e do sistema de freios se 
normalizem). 
 Nesta posição, a chave não pode ser 
retirada.
3 - PARTIDA - Aciona o motor de parti-
da.
 ATENÇÃO
Nunca dê a partida ou deixe o mo-
tor em funcionamento numa área 
fechada ou não ventilada.
Os gases de escapamento do mo-
tor con têm monóxido de carbono, 
que é um gás incolor e inodoro, 
mas que pode ser fatal se for ina-
lado por tempo prolongado.
Partida normal do motor
• Introduza a chave no interruptor de 
partida.
• Coloque a alavanca de mudanças na 
posição NEUTRO (ponto morto).
• Gire a chave até a posição de partida 
e libere a chave tão logo o motor entre 
em funcionamento.
NOTAS:
Para evitar danos ao motor de par-
tida:
• Não acione o motor de partida por 
um pe ríodo contínuo, superior a 
dez segundos.
• Aguarde de 10 a 15 segundos en-
tre cada ten tativa.
• Se o motor não der partida após 
um perío do de tempo razoável, 
procure a causa do mau funciona-
mento.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.41
Sistema de partida a frio (motor 
Cummins Serie C)
Os caminhões com motor Cummins 
Série C estão equipados com sistema 
de partida a frio que atua sempre que a 
temperatura do líquido de arrefecimen-
to estiver abaixo de 25ºC. Uma resis-
tência elétrica, localizada no coletor de 
admissão de ar, torna-se incandescen-
te ao ligar a chave de partida. Dessa 
forma, aquece o ar para auxiliar na par-
tida com o motor frio.
Se o motor estiver quente (tempera-
tura do líquido de arrefecimento acima 
de 25ºC), o sistema não atua.
Partida com o motor frio
• Ligue a chave de partida (sem acio-
nar o motor de partida). Uma luz de 
aviso no painel de intrumentos se 
acenderá.
• NÃO DÊ A PARTIDA NO MOTOR 
ENQUANTO A LUZ DE AVISO ESTI-
VER ACESA.
• Aguarde alguns segundos até que a 
luz se apague (aprox. 20 segundos)
• Dê a partida no motor.
OBS: se a lâmpada de aviso “Parti-
da a Frio” piscar por aproximada-
mente 60 segundos após a partida 
signifi ca que algo no sistema não 
está funcionando corretamente.
CUIDADO:
A partida do motor antes do período 
de pré-aquecimento pode implicar 
em excesso de fumaça branca e/ou 
a não partida do motor.
 ATENÇÃO
Nunca utilize combustíveis volá-
teis no sistema de admissão de 
ar. Estas substâncias em contato 
com a resistência do sistema de 
partida a frio, estando incandes-
cente, podem causar EXPLOSÃO 
E FERIMENTOS GRAVES.
2.42
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Cuidados com o turbocompres-
sor
• Para proteger os mancais do turbo-
compressor durante a partida, não 
acelere nem movimente o veículo até 
que o indicador de pressão de óleo 
registre pressão normal, ou a luz de 
adver tência da pressão do óleo se 
apague.
Este procedimento garante que o 
óleo lubri ficante do motor atinja os 
mancais do turbo compressor.
• Antes de desligar o motor, deixe-o 
trabalhando em marcha lenta por um 
minuto.
Este procedimento garante a lubrifi ca-
ção dos mancais do turbocompressor, 
até que a sua rotação diminua e, ao 
mesmo tempo, permite que a alta 
temperatura gerada no turbocom-
pressor seja dissipada através do óleo 
lubri fi cante.
• Evite funcionar o motor em marcha 
lenta por longos períodos.
Quase todas as falhas nos turbocom-
pressores são causadas por defi ciência 
de lubrifi cação (atraso na lubrifi cação, 
restrição ou falta de óleo, entrada de 
impurezas no óleo) ou pela entrada de 
objetos e impurezas pela admissão.
• Use sempre fi ltros de ar e de óleo 
originais.
• Troque os fi ltros nos períodos reco-
mendados.
• Inspecione periodicamente os tubos 
e man gueiras de admissão, desde o 
fi ltro até o turbo compressor, para ve-
rifi car quanto à entrada falsa de ar.
Operação do motor durante o 
período de amaciamento
Como regra geral, considere os primeiros 
2.000 km para o amaciamento do mo-
tor.
• Observe atentamente se o nível de 
óleo do motor está correto;
• Observe atentamente se o nível da 
água do sistema de arrefecimento do 
motor está correto;
• Evite forçar o motor em altas rota-
ções, ou seja, “esticar” as marchas;
• Evite forçar o motor em baixas rota-
ções;
• Evite forçar o motor enquanto não 
atingir a temperatura normal de fun-
cionamento;
• Eviteultrapassar o limite de 75% da 
carga máxima do veículo;
• Evite submeter o motor a rotações 
constantes por períodos prolonga-
dos;
• Evite deixar o motor funcionando em 
marcha lenta por muito tempo.
Obedecendo a estas recomendações, 
o período de vida útil do motor será 
prolongado.
Amaciamento do motor
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.43
Troca de marchas 13.180/15.180/17.180
Troca de marchas com eixo tra-
seiro de dupla velocidade
As mudanças de velocidades no eixo 
traseiro de dupla velocidade são coman-
dadas através do botão localizado junto 
à manopla da alavanca de mudanças.
• Para usar a REDUZIDA, baixe o bo tão 
para a posição L (“low”).
• Para usar a DIRETA, puxe o botão
para a posição H (“high”).
A caixa de mudanças possui 5 marchas 
à frente e uma à ré. Para obter o melhor 
desempenho e maior economia do mo-
tor, troque as marchas dentro da faixa 
de torque máximo do motor (faixa verde 
do tacômetro). Para maiores informa-
ções, veja capítulo 3.
 ATENÇÃO
Nunca faça a mudança de “di-
reta“ para “reduzida”em descida 
de serra ou declives acentuados 
sob o risco de perder a marcha 
e o controle do caminhão. Se-
lecione a marcha ideal sempre 
antes do início do declive.
Diagramas das mudanças de mar-
cha com eixo traseiro de dupla 
velocidade 
A mudança de 4ª direta para 5ª direta 
(ou vice-versa) é feita diretamente, sem 
usar a 5ª reduzida, em função da 4a. 
direta e 5a. reduzida terem a mesma 
relação de redução.
2.44
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Quando for mudar para marcha superior, 
eleve a rotação do motor, de tal forma 
que o ponteiro do contagiros fi que no 
início da faixa verde após a mudança.
antes da troca de marcha
depois da troca de marcha
Mudanças ascendentes
Somente do eixo
• Com o acelerador comprimido, mude 
o botão da manopla para H - direta.
• Solte o acelerador e pise na embre-
agem, dê uma pequena pausa para 
completar a mudança.
• Solte a embreagem e volte a acele-
rar.
Caixa de mudanças e eixo
• Engate a marcha superior.
• Mude o botão para L - reduzida antes 
de soltar a embreagem.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.45
antes da troca de marcha
depois da troca de marcha
Mudanças descendentes
Somente do eixo
• Com o acelerador comprimido, mude 
o botão da manopla para L - reduzi-
da.
• Solte o pedal do acelerador e volte a 
acelerar rapidamente.
Caixa de mudanças e eixo
• Com o acelerador comprimido, mude 
o botão para H - direta.
• Engate a marcha anterior.
Somente mude para uma marcha infe-
rior, quando o ponteiro do contagiros 
atingir o início da faixa verde. Se o 
motor estiver sustentando a marcha, 
evite reduzi-la.
2.46
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Troca de marchas 17.220, 17.220 Tractor e 24.220
Troca de marchas com eixo tra-
seiro de dupla velocidade
As mudanças de velocidades no eixo 
traseiro de dupla velocidade são coman-
dadas através do botão localizado junto 
à manopla da alavanca de mudanças.
• Para usar a REDUZIDA, baixe o botão 
para a posição L (“low”).
• Para usar a DIRETA, puxe o botão para 
a posição H (“high”).
A caixa de mudanças possui 6 marchas 
à frente e uma à ré. Para obter o melhor 
desempenho e maior economia do mo-
tor, troque as marchas dentro da faixa 
de torque máximo do motor (faixa verde 
do tacômetro). 
Consulte o capítulo 3 - Condução 
econômica, para maiores detalhes 
quanto à correta utilização da caixa de 
mudanças.
Diagramas das mudanças de mar-
cha com eixo traseiro de dupla 
velocidade
A mudança de 5a direta para 6a direta 
(ou vice-versa) é feita diretamente, 
sem usar a 6a reduzida, em função da 
5a direta e 6a reduzida terem a mesma 
relação de redução.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.47
Cuidados na troca de marchas
 ATENÇÃO 
Nunca faça a mudança de “di-
reta“ para “reduzida”em descida 
de serra ou declives acentuados 
sob o risco de perder a marcha e 
o controle do veículo. Selecione 
a marcha ideal sempre antes do 
início do declive.
• Inicie o movimento sempre em 1a 
marcha.
• Não engate marcha à ré com o cami-
nhão em movimento.
• Nunca reboque o caminhão sem 
antes remover a árvore de transmis-
são ou semi-eixos.
• Nunca use ponto morto com o cami-
nhão em movimento.
• Certifi que-se de que a marcha esteja 
totalmente engatada antes de soltar 
a embreagem.
• Num declive desça sempre com a 
marcha engrenada, utilizando a mes-
ma que seria utilizada para subir o 
mesmo trecho.
2.48
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Quanto for mudar para marcha superior, 
eleve a rotação do motor, de tal forma 
que o ponteiro do contagiros fi que no 
início da faixa verde após a mudança.
antes da troca de marcha
depois da troca de marcha
Mudanças ascendentes
Somente do eixo
• Com o acelerador comprimido, mude 
o botão da manopla para H - direta.
• Solte o acelerador e pise na embre-
agem, dê uma pequena pausa para 
completar a mudança.
• Solte a embreagem e volte a acelerar.
Caixa de mudanças e eixo
• Engate a marcha superior.
• Mude o botão para L - reduzida antes 
de soltar a embreagem.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.49
Somente mude para uma marcha infe-
rior, quando o ponteiro do contagiros 
atingir o início da faixa verde. Se o mo-
tor estiver sustentando a marcha, evite 
reduzi-la.
antes da troca de marcha
depois da troca de marcha
Mudanças descendentes
Somente do eixo
• Com o acelerador comprimido, mude 
o botão da manopla para L - Redu-
zida.
• Solte o pedal do acelerador e volte a 
acelerar rapidamente.
Caixa de mudanças e eixo
• Com o acelerador comprimido, mude 
o botão para H - direta.
• Engate a marcha anterior.
2.50
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Troca de marchas 26.220
C - Botão de freio da caixa de 
mudanças
Estando o veículo PARADO e o motor 
LIGADO pressione este botão ANTES 
DE ENGATAR qualquer marcha, inclu-
sive Lo-Lo, Lo e Ré.
Não aperte o botão para trocar 
marchas com o veículo já em movi-
mento.
Troca de marchas RT-8908LL
A caixa de mudanças RT-8908LL pos-
sui 8 marchas normais à frente, mais a 
Reduzida (Lo) e a super reduzida (Lo-Lo), 
totalizando 10 marchas à frente e mais 
2 velocidades de marcha à ré. 
Manopla da alavanca
A - Seletor de ALTA e BAIXA
Para baixo: Usado nas marchas Baixas 
Lo-Lo, Lo, 1a, 2a, 3a e 4a;
Para cima: Usado nas marchas Altas 5a, 
6a, 7a, 8a.
B - Seletor da reduzida
Para trás: para engrenar a marcha RE-
DUZIDA (Lo).
Para a frente: para engatar a marcha 
SUPER REDUZIDA (Lo-Lo).
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.51
• Coloque o seletor de Reduzida para 
a frente (Lo-Lo).
• Acione o pedal da embreagem.
• Se o veículo estiver parado, pressione 
antes o botão do freio da caixa.
• Coloque a alavanca de mudanças na 
posição de Lo/Lo-Lo.
Use sempre a dupla embreagem nas 
trocas de marcha.
Engate da super reduzida
• Coloque a alavanca de mudanças em 
NEUTRO.
• Coloque o seletor de Alta e Baixa para 
BAIXO.
2.52
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Mudanças ascendentes
Quando for mudar para marcha supe-
rior, eleve a rotação do motor, de tal 
forma, que o ponteiro do contagiros 
fi que no início da faixa verde após a 
mudança.
antes da troca de marcha
depois da troca de marcha
• Com o seletor de Alta e Baixa para 
BAIXO, movimente a alavanca de 
mudança de Lo para 1ª, 2ª, 3ª e 4ª, 
usando dupla debreagem.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.53
• Continue mudando as marchas, 
usando a dupla debreagem, de 5a 
para 6a, 7a e 8a.
Mudanças de marcha BAIXA para 
ALTA
• Estando em 4a marcha e pronto para 
engatar a 5a, coloque o seletor para 
cima.
• Coloque a alavanca de mudanças na 
posição de 5a marcha.
 Use a dupla debreagem.
2.54
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
antes da troca de marcha
depois da troca de marcha
Mudanças descendentes
Somente mude uma marcha inferior, 
quando o ponteiro do contagiros atingir 
o início da faixa verde. 
Se o motor estiver sustentando a mar-
cha, evite reduzi-la.
• Com o seletor de Alta e Baixa para 
CIMA, movimente a alavanca de mu-
danças de 8a para 7a, 6a e 5a, usando 
a dupla debreagem.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.55
Mudanças de marcha ALTA para 
BAIXA
• Estando em 5a marcha e pronto para 
reduzira 4a, coloque o seletor para 
baixo.
• Coloque a alavanca de mudanças 
na posição de 4a marcha.
 Use a dupla debreagem.
• Continue mudando as marchas para 
baixo, usando a dupla debreagem, de 
4a para 3a, 2a e 1a.
2.56
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Marcha à ré Reduzida (13,24:1)
• Coloque o seletor de Alta e Baixa para 
baixo.
• Coloque o seletor de reduzida para 
trás (Lo).
• Acione o pedal da embreagem antes 
de engatar a marcha, pressione rapi-
damente o botão do freio da caixa de 
mudanças.
• Coloque a alavanca de mudanças na 
posição de Ré.
Engate de marcha à ‘ré
Marcha à ré Super Reduzida 
(20,47:1)
Mudanças de marcha de Super Redu-
zida (Lo-Lo) para Reduzida (Lo)
NÃO MOVIMENTE A ALAVANCA DE 
MUDANÇAS
• Coloque o seletor de Reduzida 
para trás e imediatamente solte o 
acelerador, pise na embreagem uma 
vez. Acelere em seguida.
• Coloque o seletor de Alta e Baixa 
para BAIXO.
• Coloque o seletor de reduzida para a 
frente (Lo-Lo).
• Acione o pedal da embreagem. An-
tes de engatar a marcha, pressione 
rapidamente o botão do freio da 
caixa de mudanças. 
• Coloque a alavanca de mudanças na 
posição de Ré.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.57
Procedimento para dupla debrea-
gem
NOTA
Estes movimentos devem ser feitos 
rapi damente para não perder a rota-
ção da troca de marcha.
• Pressione o pedal da embreagem.
• Coloque a alavanca de mudanças em 
NEUTRO.
• Solte o pedal da embreagem.
Caso esteja reduzindo as marchas, 
eleve a rotação do motor para que no 
momento da troca de marcha a sua ro-
tação esteja compatível com a da caixa 
de mudanças.
2.58
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Freio de estacionamento
O freio de estacionamento atua nas 
rodas traseiras por ação de molas. A 
pressão do ar é utilizada para recuar as 
molas e liberar o freio.
Para aplicar o freio (veículos sem 
reboque ou semi-reboque)
Mova a alavanca para baixo, até que 
fi que travada na posição.
A luz de aviso no painel de instrumentos 
vai se acender se a chave de partida 
estiver na posição “ligado”.
Para desaplicar o freio (veículos 
com reboque ou semi-reboque)
A alavanca do freio possui dois estágios. 
Até o primeiro estágio, funciona como 
válvula modu ladora. No segundo está-
gio, como freio de estacio namento.
Para aplicar o freio:
- mova a alavanca para baixo, até o 
primeiro estágio;
- puxe a alavanca;
- mova a lavanca até o segundo está-
gio.
Para desaplicar o freio
Puxe a alavanca e mova-a para cima.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.59
Utilização do freio de estaciona-
mento como freio de emergência
Em caso de avaria no freio de serviço, 
o freio de estacionamento poderá ser 
utilizado como freio de emergência. 
Acione gradualmente a alavanca para 
obter o efeito de modulação do freio e 
evitar o travamento brusco das rodas.
Desaplicação mecânica do freio 
de estacionamento
Se não houver pressão de ar sufi ciente 
para desaplicar o freio de estaciona-
mento através da alavanca, pode-se 
desaplicar o freio manualmente (exclu-
sivamente para fi ns de reboque para o 
devido reparo). Consulte o procedimen-
to na página 6-10.
 ATENÇÃO 
Mantenha a alavanca de estacio-
namento na posição APLICADO, 
enquanto aguarda que o compressor 
de ar carregue o sistema até a pres-
são de 7,0 bar. Do contrário, o veículo 
se movimentará quando a pressão 
do ar atingir a pressão de liberação 
do freio de estacionamento.
Nos veículos reboque e semi-
reboque, o freio de estaciona-
mento atua somente nas rodas 
traseiras do veículo de tração, 
portanto não há ação do freio de 
estacionamento sobre o reboque 
ou semi-reboque. Não estacione 
o veículo, carregado, em rampas 
acentuadas
NOTAS
• Se não houver pressão de ar sufi cien-
te pa ra desaplicar o freio de estacio-
namento, a luz de aviso de “freio de 
estacionamento aplicado” permanece-
rá acesa mesmo após ter colocado a 
alavanca na posição desa plicado.
• Não coloque o veículo em mo-
vimento an tes que a pressão no 
manômetro alcan ce 686,5 Kpa (7,0 
2.60
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Bloqueio entre eixos (6x4)
Bloqueio do diferencial entre eixos
O diferencial entre eixos permite ve-
locidades diferentes entre os eixos 
anterior e posterior, enquanto fornece 
igual força de tração entre os eixos. O 
bloqueio do diferencial entre eixos é 
controlado pelo motorista e acionado 
pneumaticamente, através do interrup-
tor no painel de instrumentos.
- A UTILIZAÇÃO INCORRETA DO 
BLOQUEIO DO DIFERENCIAL ENTRE 
EIXOS PODE DANIFICAR O EIXO.
- O BLOQUEIO DO DIFERENCIAL 
ENTRE EIXOS DEVE SER UTILIZADO 
PARA TRAFEGAR EM TERRENOS DE 
BAIXA ADERÊNCIA (ESCORREGA-
DIOS) E DEVE SER ACIONADO ANTES 
DE ENTRAR NESTES TIPOS DE TER-
RENOS.
- NÃO BLOQUEIE O DIFERENCIAL EN-
TRE EIXOS ENQUANTO UMA OU MAIS 
RODAS ESTIVEREM DERRAPANDO, 
PATINANDO OU PERDENDO TRAÇÃO, 
DO CONTRÁRIO, O EIXO PODERÁ SE 
DANIFICAR.
- A NÃO UTILIZAÇÃO DO BLOQUEIO 
EM TERRENOS ESCORREGADIOS 
PODE OCASIONAR A PATINAÇÃO DAS 
RODAS EM UM DOS EIXOS E CAUSAR 
DESGASTE PREMATURO DOS COM-
PONENTES DO DIFERENCIAL ENTRE 
RODAS.
- O BLOQUEIO ENTRE EIXOS PODE 
SER UTILIZADO EM CURVAS, PORÉM 
SEMPRE DESBLOQUEIE O DIFEREN-
CIAL ENTRE EIXOS ASSIM QUE SAIR 
DAS CONDIÇÕES ADVERSAS DE 
TERRENO E O VEÍCULO ESTIVER RO-
DANDO EM UMA ESTRADA DE BOAS 
CONDIÇÕES.
 
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.61
Bloqueando o diferencial
entre eixos
• Ligue o interruptor de aciona-
mento do bloqueio entre eixos 
no painel, enquanto mantém uma 
velocidade constante do veículo 
(máximo 10 km/h).
• Alivie momentaneamente o pedal 
do acelerador. O bloqueio do dife-
rencial irá engatar.
• Enquanto o bloqueio estiver acio-
nado uma luz de aviso no painel de 
instrumentos permanece acesa.
• Dirija com cuidado ao atravessar 
trecho com baixa aderência.
Desbloqueando o diferencial
• Desligue o interruptor do bloqueio 
no painel de instrumentos, enquanto 
mantém uma velocidade constante 
do veículo (máximo 10 km/h). 
• Alivie momentaneamente o pé do 
acelerador. O bloqueio irá desen-
gatar.
• Dirija a uma velocidade segura. 
Freio motor
O freio motor aumenta o poder de fre-
agem do veículo, reduzindo o desgaste 
das guarnições (lonas) do freio.
Para atuar o freio motor, acione o in-
terruptor no painel. Nesta condição, 
sempre que os pedais do acelerador e 
da embreagem estiverem livres, o freio 
motor atuará automaticamente.
Quando o interruptor for acionado, uma 
luz indicadora no painel de instrumentos 
permanece acesa.
2.62
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Acelerador manual
O acelerador manual é util para manter 
constante a rotação do motor, estando 
em uso equipamentos acoplados à 
tomada de força.
Para acioná-lo
• Pressione o pedal do acelerador até 
atingir uma rotação um pouco supe-
rior à desejada;
• Aperte a parte central do botão do 
acelerador manual e puxe-o até sentir 
certa resistência;
Acelerador manual*
• Para obter ajuste fi no, gire o botão no 
sentido anti-horário, para aumentar 
e, no sentido horário, para diminuir a 
rotação.
Para desativá-lo
Aperte a parte central do botão e em-
purre-o até a sua posição original.
 ATENÇÃO 
Não use o acelerador manual com 
o veículo em movimento. Isso pode 
causar perda do controle do veículo 
em freadas ou curvas.
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
2.63
Semi-reboque
Desacoplamento do semi-reboque
1- Estacione em terreno plano, aplique 
o freio de estacionamento e calce as 
rodas do semi-reboque.
• Não use o manetim como freio 
de estacionamento.
• Acione o manetim ANTES de 
aplicar o freio de serviço (freio 
de pedal), a fi m de evitar o efei-
to “L” do semi-reboque sobre o 
trator.
O manetim atua somente nos freios de 
serviço do semi-reboque, independente 
dos freios de serviço e de estaciona-
mento do trator.
A sua utilização em descidas, principal-
mente em pisos de pouca aderência, 
garante o alinhamento do conjunto 
trator/semi-reboque, evitando o efeito 
“L”do semi-reboque.
2- Baixe os pés de apoio.
3- Desacople os bocais de engate pneu-
máticos e a tomada elétrica.
 ATENÇÃO 
 ATENÇÃO 
Para prevenir acidentes, o aco-
plamento do veículo de tração ao

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