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ASSESSORIA E CONSULTORIA

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Atps – Assessoria e Consultoria em Serviço Social 
INTRODUÇÃO
O grupo em si acredita que este trabalho contribuiu para o nosso desenvolvimento profissional onde podemos desenvolver mais competências e habilidades para as nossas diretrizes curriculares, juntamente com a equipe, está disciplina favoreceu para ampliar o conhecimento dos acadêmicos a ter uma visão do que é assessoria e consultaria em serviço social. Possibilitou o conhecer e com as pesquisas realizadas a realizar assessoria e consultoria em serviço social e suas estratégicas do campo de atuação do assistente social nas áreas de presta assistência e consultoria nos setores público, privado e terceiro setor empresas e prefeituras ou em ONGs. Com a ampliação do fazer profissional na contribuição do serviço social frente às demandas enfrentadas nos segmentos de consultoria e assessoria na prestação de serviços que competente o profissional em serviço social, e sua importância para todos que se preocupa em desenvolver um trabalho realizado e voltado na competência e ampliação da profissão de prestação de serviços. E nesta perspectiva que o serviço social surgiu para dar uma resposta na garantia dos direitos na assistência a que necessita vem dando sua contribuição compromissa crítica na construção de uma sociedade mais justa, mais igualitária e realmente com a participação política visando à inclusão com equidade e um desenvolvimento ligado a lado social. Na busca de novos caminhos a serem tomados com novas estratégicas de intervenção que os assistentes sociais vêm ampliando o fazer profissional, seja no primeiro setor, segundo e terceiro setor. E a cada dia uma nova descoberta com o compromisso ético político construindo ao longo de sua criação dos princípios éticos, criados nas últimas décadas, com essa perspectiva que o assistente social vem desenvolvendo seu trabalho vem dando sua contribuição a favor das classes menos favorecidas.
ASSESSORIA NO SERVIÇO SOCIAL
Segundo o dicionário, a palavra assessorar tem o significado de “dar assessoria a alguém de alguma necessidade ou tarefa, orientando-o; servir de assessor, auxiliar” e pode ser sinônimo da palavra ‘aconselhar’. O assessor é quem assiste ou assessora, é um ajudante, assistente, auxiliar; que tem como função profissional auxiliar um cargo superior nas suas funções.
A assessoria para o profissional de Assistente Social é uma ampliação do seu campo de trabalho, pois segundo Fonseca (2005, p.24) “a população usuária cresce, torna-se complexa e se organiza através de serviços”, fazendo com que o profissional procure estar sempre atualizado, se qualificando profissionalmente para atender as novas demandas. Assim, o profissional se torna capaz de realizar atividades de assessoria e consultoria nos diversos campos relacionados à implantação e orientação de conselhos gestores de políticas públicas, elaboração de planos, acompanhamento e avaliação de projetos, dentre outros.
Segundo Antonio (2013), a prática profissional se iniciou a partir dos anos 70 e vem crescendo desde então: 
A trajetória das práticas de assessoria/consultoria no Serviço Social teve suas raízes no final dos anos 1970 e início dos anos 1980 (período de ditadura militar) e acompanhou os movimentos sociais e, consequentemente, o processo de renovação da profissão. (ANTONIO, 2013, p. 25).
Silva (2011) mostra em seu trabalho que para Oliveira (2010) a Assessoria no Serviço Social está vinculada ao projeto de formação profissional e à função social da universidade, “ao articular e potencializar o tripé: ensino, pesquisa e extensão”, contribuindo na formação e no fazer profissional qualificado e comprometido com a realidade.
Assim, compreendemos que a atividade de Assessoria pode e deve ser valorizada, principalmente no âmbito da universidade pública, onde se efetiva na articulação entre ensino, pesquisa e extensão e enquanto campo de estágio, (...) possibilitando, assim, a formação de um profissional que, para além de consciente e comprometido ética e politicamente, é capaz de realizar seu potencial critico, criativo e propositivo. (OLIVEIRA, 2010, p.123).
O trabalho de assessoria vem crescendo no campo de Serviço Social e é considerada como prestação de serviço de forma indireta, uma vez que geralmente não há vínculo empregatício, atuando somente como prestador de serviço para a organização; sendo que a mesma pode ser governamental, não governamental ou privada. Matos (2010) reconhece esse crescimento, inclusive em diferentes áreas, mostrando a capacidade dos profissionais nessa temática.
A assessoria à gestão das políticas sociais tem sido demandada por diferentes sujeitos (representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciários; conselheiros de direitos e de política; gestores empresariais; profissionais que atuam nos setores públicos e privados; conselheiros tutelares etc.) que atuam nesta esfera. Expressam um reconhecimento da capacidade profissional dos assistentes sociais no domínio da temática. É resultado do trânsito, como afirma Netto (1992), da atuação profissional exclusivamente pautada na execução terminal das políticas sociais para uma atuação profissional competente na gestão da totalidade do processo da política social, incluindo as duas dimensões de formulação, de gestão e de sua operacionalização. (MATOS, 2010).
Vieira (1981) reassalta que a assessoria não é usada para impor as suas opiniões e objetivos, mas sim levar o assessorado a uma reflexão, para que o mesmo possa ter subsídios suficientes para tomar suas próprias decisões diante das propostas apresentadas.
O papel do assessor é de um agente de mudança, cujo objetivo é fortalecer o supervisionado em um dos seus papéis profissionais; suas funções são de fornecer informações especializadas, levar os assessorados a pensar nos vários aspectos do seu problema, formular hipóteses e visualizar sequências operacionais. (VIEIRA, 1981, p. 19)
Segundo a Regulamentação da Profissão, Lei Nº 8.662, de 7 de junho de 1993 é competência do Assistente Social “prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades”. Sendo assim o profissional tem de estar preparado para atender o público e a demanda crescente nesse campo de atuação de forma competente e hábil. 
Art. 4 Constituem competência do Assistente Social: 
VII – prestar Assessoria e Consultoria a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades, com relação às matérias relacionadas no inciso II deste artigo; 
IX – prestar Assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade; 
Art. 5 Constituem atribuições privativas do Assistente Social: 
III – Assessoria e Consultoria a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades, em matéria de Serviço Social. (LEI n. 8.662/93).
Para se tornar um assessor (a) de sucesso é preciso ter amplo conhecimento da organização em que está inserido, dos objetivos da mesma, embasamento teórico e experiência prática, pois é preciso que o profissional tenha as seguintes habilidades segundo Goerck e Viccari (2004, p.5): negociação, atualização e aprimoramento teóricos constantes, habilidade com apropriação e manejo da informática, iniciativa, espírito de liderança, criatividade, bom relacionamento interpessoal, da equipe e interdisciplinar em permanente desenvolvimento.
Suzin e Almeida (1999) também destacam as habilidades de um bom assessor:
A qualificação profissional exige inovação, criatividade, criticidade, informação, relacionamento interpessoal e de equipe, qualificação – formação generalista e especializada – conhecimento de novas técnicas e discursos gerenciais, decisão, determinação, posicionamento. (SUZIN E ALMEIDA, 1999, p.67) 
Fonseca (2005, p.12) deixa bem claro que “o profissional deve mobilizar-se no sentido de ocupar esse novo campo quese configura nos novos formatos do mundo do trabalho”, relembrando mais uma vez que o profissional necessita de experiência prática, preparo técnico, teórico e comprometimento ético-político. 
CONTRIBUIÇÃO PARA OUTROS ASSISTENTES SOCIAIS
Através da assessoria, consultoria ou supervisão profissional é possível auxiliar outros profissionais da área de Serviço Social durante o estágio ou a própria atuação. No período de estágio, a supervisão além de ser obrigatória, se faz necessária para a formação profissional do acadêmico, pois o mesmo precisa da experiência prática com embasamento teórico para que, futuramente sua atuação seja objetiva e competente. 
Os Assistentes Sociais já formados muitas vezes também necessitam de apoio técnico de parceiros para a realização de trabalhos complexos e elaborados, sendo assim, a consultoria e/ou assessoria de outro profissional é imprescindível para a troca de experiências, trabalhar as deficiências, socializar conteúdos e instrumentos, produzir indagações, dentre outros.
Entretanto, Fonseca (2005, p.13) mostra que diversas vezes a assessoria é usada para suprir alguma falta do próprio profissional: “ao solicitar um processo de assessoria, um assistente social reconhece que algum elemento do seu processo de trabalho está aquém do ideal”. Quando isso ocorre o profissional deve estar atento às suas atribuições, buscando conhecimento e qualificação para suprir suas necessidades profissionais.
CONTRIBUIÇÃO PARA ORGANIZAÇÃO POLÍTICA DOS INDIVÍDUOS
A profissão de Serviço Social está inserida diretamente na questão das mobilizações sociais, dessa forma, contribui direta e indiretamente na organização política dos indivíduos. Matos (2010) afirma que:
Acreditamos que foram as experiências de campos próprias de estágio em movimentos sociais as precursoras dos trabalhos de assessoria do serviço social a outros segmentos que não sejam os da mesma profissão. Mesmo que poucos dos seus sujeitos profissionais (as equipes do serviço social) trabalhassem com a categoria “assessoria” e, na maioria das vezes, se referissem à categoria “investigação-ação”. E, mesmo que não houvesse na época uma clara distinção entre o trabalho e a militância política, foram essas experiências que deram bases para o trabalho que atualmente os profissionais de assessoria fazem junto aos diferentes segmentos comprometidos com a construção de políticas sociais públicas. Aqui estão as origens deste tipo de assessoria que, na atualidade, passam por outras estratégias de ação, afinal, somos sabedores de que, desde os anos 1990, assistimos, infelizmente, a um desse tipo de assessoria que, na atualidade, passa por brutal refluxo dos movimentos sociais. (MATOS, 2010).
Segundo Duriguetto e Baldi (2012) os profissionais inseridos nas equipes interprofissionais atuam principalmente no incentivo e apoio político-organizado às formas coletivas de trabalho (mutirões, mobilizações, organização das famílias trabalhadoras, associações, etc.) para que sejam inseridas em processos de educação formal e política, fundamentais para a consciência de classe, e também na produção e socialização de conhecimentos para o fortalecimento dos sujeitos.
Segundo Abreu e Cardoso (2009, p. 474-475) existem algumas estratégias que são importantes de serem realizadas junto às organizações pelos assistentes sociais: prestar assessoria técnica e apoio político aos setores organizados da classe trabalhadora, na criação de mecanismos de resistência e de luta; desenvolver junto aos trabalhadores atividades educativas formadoras de um modo de pensar e agir que lhes permitam a constituição de um núcleo organizatório que leve adiante um projeto coletivo de transformação social; e desenvolver um trabalho pedagógico que contribua para os trabalhadores formularem e implementarem uma política que concretize a participação das massas, construindo novas relações hegemônicas.
ASSITÊNCIA EM SERVIÇO SOCIAL E GESTÃO DE POLÍTICAS SOCIAIS
A base da intervenção do Assistente Social é a Política Social, sendo que os mesmos servem de ponte entre o Estado e a classe trabalhadora. Sendo assim, Antonio (2013) afirma que “o Serviço Social não é um auxílio, uma benesse, ao contrário, como já se sabe, é instrumento da Política Social”. 
As políticas sociais se caracterizam em funções específicas nas áreas social, econômica e política. Segundo Antonio (2013) essas áreas se definem como: 
Social: garantir direitos conquistados pela classe trabalhadora, prestação de serviços previdenciários, de assistência, saúde. 
Econômica: formação da força de trabalho; diminuição dos custos da força de trabalho para o capital (saúde, educação); ampliação da capacidade de consumo da força de trabalho (13º salário). 
Política: pulveriza o trato da questão social, trata a aparência da questão social, e não sua gênese, desloca a gênese da questão social do âmbito da produção para a esfera do Estado, institucionaliza as ações e lutas sociais e contribui para a legitimação da ordem social. (ANTONIO, 2013, p.82).
As Políticas Sociais são constituídas pelas conquistas sociais e trabalhistas por parte da classe trabalhadora, através das lutas e movimentos sociais e pela condescendência ao capital por meio da mão de obra. 
Nesse contexto Antonio, 2013 relaciona as principais atribuições do Assistente Social na gestão das políticas sociais:
Nas execuções das políticas sociais por parte do Estado, o assistente social é aquele profissional que transfere renda, promove cidadania, garante acesso aos direitos sociais, devolve um mínimo de dignidade a usuários sob a forma de atendimento, é a defesa do interesse público. (ANTONIO, 2013, pg.85).
É assim que a Assistência Social deve se inserir, devendo incorporar todas as funcionalidades da política social, pois se trata do próprio instrumento da mesma. Por ser um espaço contraditório exige do profissional profunda capacitação e uma leitura continuada, dessa forma é possível a gestão eficaz das políticas sociais para que haja a garantia dos direitos sociais, trabalhistas, justiça, democracia e equidade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através deste trabalho pudemos perceber, principalmente, a importância da constante capacitação do profissional de Serviço Social, em uma área ainda não muito conhecida, pois mesmo não sendo um campo de atuação novo, há pouco material sobre o assunto. Então é necessário que o profissional esteja habilitado a enfrentar com competência os desafios empregados em seu cotidiano.
Há diversas áreas que necessitam da assessoria/consultoria e o Assistente Social é um dos profissionais mais qualificados nessa tarefa, pois é um profissional que tem visão crítica, sabe elaborar projetos, planos de ação, pesquisas, análises, dentre outros. 
Enfim, os campos de atuação estão se ampliando, as demandas em diversos setores estão aumentando, na área privada e pública, os sujeitos demonstram interesse nessa prática tão relevante ao reconhecimento do Assistente Social. Dessa forma, o profissional precisa estar sempre preparado para atender essas novas demandas, buscar conhecimento teórico e prático, dentro de suas especificações, atendendo da melhor maneira a instituição em que está inserido.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABREU, M. M.; CARDOSO, F. G. Mobilização social e práticas educativas. In: ABEPSS; CFESS (Org.). Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: Cfess/Abepss, UnB, 2009
ANTONIO, A. Ana Lúcia. Assessoria e Consultoria em Serviço Social. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2013. p. 1-94. Disponível em: <www.anhanguera.com>. Acesso em: 19/01/2016
 BRAVO, Maria Inês Souza; MATOS, Maurílio Castro de. Assessoria, Consultoria & Serviço Social. Editora: CORTEZ; Ano de Edição: 2010; Nº de Páginas: 312.
BRASIL. Regulamentação da profissão. Lei n° 8.662, de 7 de junho de 1993. Disponível em: <http://www.cfess.org.br/arquivos/legislacao_lei_8662.pdf>. Acesso em: 19/01/2016DURIGUETTO, Maria Lúcia; BALDI, Luiz Agostinho de Paula. Serviço Social, mobilização e organização popular: uma sistematização do debate contemporâneo. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-49802012000200005&script=sci_arttext>. Acesso em: 19/01/2016
FAZ o quê? – Serviço Social (Bloco I). TV UFG, 2011. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=qDTtbelkPg0>. Acesso em: 30 out. 2013.
FONSECA, T. M.A. da. Reflexões acerca da assessoria como atribuição e competência do assistente social. In Revista Agora: Políticas Públicas e Serviço Social, Ano 2, nº 3, dezembro de 2005 - iSSN - 1807-698X. Disponível em: <http://www.assistentesocial.com.br>. Acesso em: 19/01/2016
GOERCK, Caroline; VICCARI, Eunice Maria. Assessoria: processo de trabalho do Serviço Social. Disponível em: < http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:lG3_fDEAma0J:revistaseletronicas.ppucr.br/ojs/index.php/fass/article/download/990/770+&cd=5&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br>. Acesso em: 19/01/2016
MOTA, A.. Stephen R. Stoer & António Magalhães (2005). A Diferença Somos Nós – A Gestão da Mudança social e as Políticas educativas e sociais.. Revista Lusófona de Educação, América do Norte, 14, Fev. 2010. Disponível em: <http://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/1125/935>. Acesso em: 19/01/2016
OLIVEIRA, A. G. de. Assessoria e Serviço Social: a articulação entre Ensino, Pesquisa e Extensão na Faculdade de Serviço Social de UERJ. In:Assessoria, Consultoria & Serviço Social. 2ª edição. São Paulo: Cortez, 2010.
SILVA, Stephany J. R. Assessoria e consultoria como prática profissional do Serviço Social. Disponível em: <http://ri.uepg.br:8080/monografias/bitstream/handle/123456789/22/TCC_StephanyJustusRoStephanyJustus.pdf?sequence=1>. Acesso em: 19/01/2016
SUZIN, A. B.; ALMEIDA, S. M. Assessoria – Um novo Instrumental no Processo de Trabalho do Serviço Social. In: Capacitação Profissional em Serviço Social. Porto Alegre: RML Gráfica, 1999.
VIEIRA, Balbina Ottoni. Modelos de Supervisão em Serviço Social. Rio de Janeiro: Agir, 1981.

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