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CONSULTORIA ORGANIZACIONAL Luciana Bernadete de Oliveira Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094 O48c Oliveira, Luciano Oliveira de. Consultoria organizacional / Luciano Oliveira de Oliveira. – Porto Alegre : SAGAH, 2017. 206 p. : il. ; 22,5 cm. ISBN 978-85-9502-104-4 1. Consultoria organizacional. I. Título. CDU 005.942:334.7 O papel do consultor Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: � Reconhecer a importância do consultor como agente de mudanças. � Identificar a relevância da ética para o consultor organizacional. � Demonstrar o papel do cliente na composição ética da consultoria. Introdução Chamamos de ética o conjunto de coisas que as pessoas fazem quando todos estão olhando. O conjunto de coisas que as pessoas fazem quando ninguém está olhando chamamos de caráter. Oscar Wilde As transformações ocorridas no mundo nos últimos anos exigiram que o mercado organizacional se tornasse cada vez mais competitivo e instável. O ritmo extremamente acelerado do desenvolvimento tecnológico, as mudanças sociais, a globalização e muitos outros fatores colaboraram para esse cenário de mudanças constantes. O cenário global requer, cada vez mais, profissionais altamente qualificados, preparados para enfrentar situações diversas e demandas cada vez mais complexas. As empresas precisam se adequar a esse cenário e, para isso, devem estar sempre atualizadas e ter informações concretas sobre o mercado em que atua. Para que essas mudanças ocorram de forma tranquila e sem intercor- rências, devem ser planejadas e implementadas de forma a integrar os colaboradores em todos os processos. Rever conceitos, repensar meto- dologias de ação e trocar experiências e conhecimentos pode ser uma forma de integrar os colaboradores nesse movimento, e o consultor pode ser um excelente agente de mudanças. A importância do consultor como agente de mudanças Você sabe o que é um agente de mudanças? O agente de mudanças, também chamado de agente de desenvolvimento organizacional, é o indivíduo que consegue redesenhar a metodologia de trabalho em uma empresa. Ele atinge esse objetivo através do seu trabalho, conhecimento e experiência, instituindo novos processos e modificando comportamentos. Assim, possibilita que a organização mude a forma de se relacionar no ambiente mercadológico. Podemos dizer, então, que o profissional consultor é – ou deveria ser – um agente de mudanças. Isso porque deve ter o comprometimento de contribuir da melhor forma possível, oportunizando crescimento e aprimoramento na organização, fomentando as mudanças necessárias ao seu desenvolvimento. É o consultor quem orienta sobre as mudanças que ocorrerão na organização, será o condutor dessas mudanças do início ao fim. O profissional deve ter em mente a importância dos princípios da ética e da moralidade, conduzindo sua atuação de forma honesta e transparente, preservando a vida e a dignidade humana como sua premissa maior. Além desses preceitos, precisa também estar plenamente consciente do cenário socioeconômico em que a organização está inserida, respeitando a legislação local, seus valores e princípios. Somente após a análise integral desses fatores, o consultor será capaz de avaliar os impactos que a sua atuação poderá causar na organização. Há dois tipos de agentes de mudanças nas organizações: o interno e o externo. O agente de mudanças interno é o indivíduo que exerce influência na organização pelas suas relações, líderes de equipes, desenvolvedores de projetos e gestores. Mesmo estando fora do ambiente organizacional, é parte integrante do quadro funcional da empresa. O agente de mudanças externo situa-se fora do ambiente organizacional e da empresa. É contratado para prestar seus serviços por um período determi- nado, com o objetivo de desenvolver algum projeto ou resolver demandas que a empresa esteja enfrentando. Os agentes externos têm uma área de atuação muito maior do que os internos, além de terem mais experiência em função da atuação em organizações e realidades diferentes. Dessa forma, suas chances de atingir as metas propostas são maiores. Algumas forças exclusivas são responsáveis por estimular a mudança. A mudança é parte inevitável em organizações que precisam se adequar em um ambiente multicultural, em que a natureza mutável percorre as veias da força de trabalho. O Quadro 1 mostra quais são essas forças e dá alguns exemplos. Consultoria organizacional94 Fonte: Davis, Aquilano e Chase (2001, p. 329). FORÇA EXEMPLOS Natureza da força de trabalho Maior diversidade cultural Envelhecimento da população Muitos recém-contratados com habilidades inadequadas Tecnologia Computadores mais rápidos, mais baratos e portáteis Compartilhamento de músicas on-line Pesquisas na área de genética humana Choques econômicos Ascensão e queda das empresas “ponto-com” Colapso no mercado de ações em 2000-2002 Taxas de juros historicamente baixas Competição Concorrência globalizada Fusões e consolidações Crescimento do comércio eletrônico Tendências sociais Salas de bate-papo na internet Aposentadoria da geração dos baby boomers Expansão das grandes redes varejistas Política internacional Invasão do Iraque Abertura de mercados na China Guerra ao terrorismo após a tragédia de 11 de setembro Quadro 1. Vantagens e desvantagens da especialização. A natureza da força de trabalho acabou provocando algumas mudanças nas práticas e políticas de recursos humanos, motivadas pela necessidade de atrair e reter talentos mais diversos. A tecnologia é uma da principais causadoras da mudança nas organizações nos tempos atuais. É promovida pelo ingresso de computadores cada vez mais modernos, celulares, pesquisas genéticas e outros fatores. Os avanços tecnológicos exigem que todos os tipos de organização busquem a adaptabilidade necessária para continuar evoluindo. Os choques econômicos representam um fator de mudança porque, neste ambiente, os juros aplicados no mercado constituem um fator decisivo para o poder de compra, seja para pessoas físicas ou jurídicas. As diferenças econô- micas se aproximaram muito devido aos serviços de empresas “ponto-com”, 95O papel do consultor pois a oferta e a demanda de produtos e serviços no mercado globalizado provocou muitas alterações no comportamento das pessoas. A competição tornou-se internacional nos últimos anos devido ao surgi- mento da globalização das economias. Esse fator culminou em mudanças mais rápidas e até mesmo radicais no mercado organizacional. Já as tendências so- ciais representam uma forma de mudança porque o comportamento das pessoas se alterou devido ao acesso à internet e a outras culturas mundiais. Entre as forças propulsoras da mudança, a que recebe atenção especial é a das políticas internacionais. As políticas internacionais tiveram incríveis mudanças por conta de guerras promovidas por superpotências, como os Estados Unidos. Alguns países se dissolveram em fragmentos e constituíram países menores, como a antiga União Soviética. Até mesmo os ataques terroristas são fatores que impulsionaram a necessidade de mudança nas políticas de muitos países. Os responsáveis pela administração da mudança em uma organização são os agentes de mudanças internos ou externos. Os agentes externos, ou consultores organizacionais, geralmente são solicitados quando os executivos das organizações não conseguem aplicar grandes mudanças sugeridas e necessárias, devido à complexidade e a resistên- cias que podem ocorrer internamente. Os consultores organizacionais podem ter um ponto de vista mais objetivo, quando comparados com os agentes internos. No entanto, os consultores podem se tornar uma desvantagem no processo de mudança caso não compreendam as políticas internas da organização ou sua cultura, procedimentos das operações e das pessoas que nela executam suas tarefas. Geralmente, os consultores externos são mais drásticos em relaçãoao processo de mudança, enquanto que os agentes internos são mais sensatos. Ética do consultor organizacional O trabalho de um consultor organizacional exige grande comprometimento e responsabilidade. Além disso, o profissional precisa manter uma postura ética e cercar sua conduta de ações fundamentadas em práticas que respeitem a legislação e estejam comprometidas com o progresso social e a preservação ambiental. Consultoria organizacional96 Ética relacionada à formação e às competências do consultor O indivíduo deve aceitar somente serviços de consultoria em áreas em que realmente tenha conhecimento e experiência, jamais divulgando serviços de forma imprudente, expondo as empresas a situações de insegurança em consequência de sua conduta. É preciso que ele esteja ciente de suas respon- sabilidades, na medida em que influencia diretamente a tomada de decisões dos gestores organizacionais, podendo, até mesmo, responder por negligência, imprudência ou imperícia se, em decorrência de suas ações, a empresa com- provar que sofreu dano. Ética na exposição da sua proposta de trabalho O profissional deve expor à empresa-cliente, de maneira transparente e com antecedência, os seguintes aspectos: � objetivos da sua proposta de atuação; � benefícios e resultados que podem ser esperados em decorrência do desenvolvimento do seu trabalho; � recursos que precisará para o desempenho de suas atividades; � prazo esperado para finalizar seus trabalhos. Além disso, o consultor deve expor com clareza quais são as possíveis dificuldades que pode enfrentar durante a execução de seus serviços, bem como suas limitações de atuação e quais gastos a empresa terá com a sua contratação, ou seja, o investimento a ser realizado nos serviços de consultoria. Ética relacionada ao sigilo profissional e à cultura organizacional É obrigação do consultor desenvolver em si a ética de manter em sigilo profis- sional todas as informações que obter em relação às atividades da organização. Ele precisa estar ciente da cultura organizacional da empresa-cliente, analisando de forma cuidadosa se essa cultura e as políticas de atuação da empresa estão em consonância com seus próprios princípios éticos de atuação. Se existir conflito entre a cultura da empresa e seus princípios éticos, o profissional deve recusar o contrato de consultoria. 97O papel do consultor Ética no relacionamento com os colaboradores da empresa Um consultor profissional e zeloso pela boa conduta não deve tentar instituir suas convicções por meio de imposições aos gestores e colaboradores da organização. Seu papel é contribuir para a resolução das demandas com suas habilidades e experiências, indicando o melhor caminho a ser tomado, apresentando propostas e aconselhando na tomada de decisões. O consultor deve ser o facilitador das mudanças. Para isso, precisa propiciar a transferência do conhecimento e o devido treinamento dos colaboradores ligados às suas ações, para que a organização possa, no final dos trabalhos da consultoria, manter a continuidade das técnicas transmitidas de forma independente. Ética em relação aos honorários Os honorários devem ser estabelecidos no momento da contratação, de forma clara e discriminada. É função do consultor levar em conta, ao calcular seus honorários, sua experiência naquele tipo de consultoria e quais benefícios a empresa-cliente terá a partir do desenvolvimento do trabalho. Ética diante de outros consultores A postura ética é fundamental diante de outras empresas de consultoria con- correntes, pois deve haver respeito às formas de atuação e ao desenvolvimento dos serviços. Caso o profissional queira trabalhar em parceria com outros consultores, deve dar ciência do fato à empresa-cliente antes da consolidação da parceria. O consultor deve respeitar a propriedade intelectual das técnicas e metodologias que utilizar nos seus trabalhos, dando os créditos a seus autores. Além disso, é necessário expressar-se em seu nome, nunca em nome da categoria profissional. Consultoria organizacional98 O papel do cliente na composição ética da consultoria Você sabia que o cliente também tem aspectos a observar ao contratar uma consultoria? Ele deve manter uma postura ética, comprometendo-se a cumprir sua parte no desenvolvimento dos trabalhos e facilitando o engajamento e a atuação do consultor na organização. Podemos destacar algumas normas que devem ser respeitadas pelos contratantes dos serviços de consultoria: � Objetivo da contratação do consultor e transparência ao relatar a situação real da empresa – ao contratar os serviços de consultoria, o contratante deve deixar clara a situação real em que a empresa se encontra, sem ocultar nenhuma informação. Precisa ser claro quanto aos objetivos do contrato, explicitando aquilo que espera dos serviços do consultor. � Utilização do tempo do consultor – o tempo do consultor para novas consultas ou orçamentos deve ser respeitado, assim como sua disponibi- lidade. Não se deve pedir consultas de forma gratuita ou sobre assuntos que não estejam descritos no contrato firmado. � Designação de um assistente – a empresa-cliente pode destacar um colaborador para auxiliar o consultor nos seus trabalhos dentro da organização. Entretanto, é importante que fique bem estabelecido en- tre as partes quais funções esse auxiliar irá desempenhar, evitando contratempos e atrasos. � Pagamento dos serviços de consultoria – o pagamento deve ser rea- lizado dentro dos prazos estabelecidos em contrato, sem atrasos. 99O papel do consultor No dia 7 de junho de 1993, o presidente da Samsung, Kun-Hee Lee, anunciou oficial- mente sua política de “nova administração”. Sua meta era fazer uma revisão completa na organização da empresa, deixando de fabricar produtos baratos, que eram cópias pioradas de produtos desenhados por outros. Lee desafiou sua equipe a transformar a Samsung em uma empresa realmente inovadora, aplicando tecnologia de ponta. Uma década depois, Lee atingiu sua meta. Hoje, a empresa sul-coreana é líder mundial na produção de chips de memória, assim como LCDs, monitores e tubos de raios catódicos. A Samsung introduziu alguns produtos inovadores, como celulares que também são palmtops, televisores de tela plana e laptops ultrafinos. Após seu anúncio, Lee enfrentou problemas para implementar suas mudanças, sendo dois bastante complexos. Um problema era o descaso com a qualidade. O enfoque histórico da empresa no volume de produção estimulava os funcionários a priorizar quantidade, não qualidade. Assim, produtos defeituosos eram vistos como um “mal necessário” decorrente do grande volume de produção. O outro problema era o medo que os funcionários tinham de se expressar. A cultura hierarquizada e respeitosa da Samsung desencorajava a pessoas, elas não questionavam a autoridade dos chefes ou pensavam de maneira inovadora. A fim de superar essas barreiras, Lee introduziu mudanças radicais. Para melhorar a qualidade, ele implantou um sistema pelo qual qualquer operário poderia inter- romper a linha de produção caso percebesse algum defeito, adotou um programa de controle de qualidade que estabelecia um máximo de 3,4 defeitos por milhão de unidades ou procedimentos e introduziu diversos outros métodos de controle de qualidade. Para tirar os operários da apatia, Lee os desafiou a “mudar tudo, menos os cônjuges e os filhos”. E, para sacudir a cultura da Samsung, os operários receberam maior autonomia na tomada de decisões. Os altos executivos tiveram de deixar suas salas e visitar as fábricas com maior constância; regras desnecessárias ou incoerentes foram eliminadas; tarefas foram reestruturadas, de modo que engenheiros e designers foram obrigados a trabalhar juntos nos projetos e, quebrando a tradição de emprego vitalício da empresa, altos executivos foram demitidos para dar lugar a líderes mais jovens e de estilo mais agressivo. Enquanto boa parte de seus concorrentes – como Fujitsu, Hitachi,Matsushita, Toshiba, Ericcson e Gateway – estão perdendo dinheiro ou realizando lucros baixos, a Samsung continua solidamente lucrativa. Em 2003, por exemplo, o lucro da empresa foi de US$ 5 bilhões, com vendas de US$ 36 bilhões. Tal sucesso em um mercado altamente globalizado se deve, em grande parte, à nova administração de Lee e a um comprometimento constante com as mudanças. Consultoria organizacional100 1. “Indivíduo que, através do trabalho, conhecimento e da experiência, consegue redesenhar a metodologia de trabalho em uma empresa, instituindo novos processos e modificando comportamentos.” A quem se refere essa definição? a) Analista de marketing. b) Encarregado da produção. c) Analista financeiro. d) Gestor de pessoas. e) Agente de mudanças. 2. Há dois tipos de agentes de mudanças no universo das organizações, o interno e o externo. Qual alternativa representa a definição do agente interno de mudanças? a) É contratado para prestar serviços por período determinado, com o objetivo de desenvolver algum projeto ou resolver questões que a empresa esteja enfrentando. b) É o responsável por analisar a situação financeira de uma empresa; em alguns casos, é afetado pelas mudanças organizacionais. c) É o responsável pela gestão dos processos de RH (prover, aplicar, manter, desenvolver e monitorar) dentro das organizações. A área de gestão de pessoas trabalha como staff do processo de mudanças dentro das organizações. d) Indivíduo que exerce influência na organização em função de suas relações, líderes de equipes, desenvolvedores de projetos, gestores. Mesmo que esteja fora do ambiente organizacional, é parte integrante do quadro funcional da empresa. e) É um especialista em estratégias de geração de valor dos produtos e serviços de uma empresa. 3. Qual alternativa representa um exemplo de forças responsáveis pelo estímulo da mudança organizacional, vinculadas aos choques econômicos? a) Maior diversidade cultural. b) Colapso no mercado de ações. c) Pesquisas na área de genética humana. d) Expansão das grandes redes varejistas. e) Concorrência globalizada. 4. Uma das principais condutas e posturas que um consultor organizacional deve apresentar nas suas atividades é a ética. Qual alternativa representa uma característica da ética relacionada ao sigilo profissional e à cultura organizacional? a) Deve expor à empresa-cliente, de maneira transparente e com antecedência, os objetivos da sua proposta de atuação e os benefícios e resultados que podem ser esperados em decorrência do desenvolvimento do seu trabalho. b) Precisa estar ciente de suas responsabilidades, visto que 101O papel do consultor influencia diretamente na tomada de decisões dos gestores organizacionais, podendo, até mesmo, responder por negligência, imprudência ou imperícia. c) Deve contribuir para a resolução das demandas com suas habilidades e experiências, indicando o melhor caminho a ser tomado, apresentando propostas e aconselhando a tomada de decisões. d) Se existir conflito entre a cultura da empresa e seus princípios éticos, o consultor deve recusar o contrato de trabalho. e) Ao calcular seus honorários, o consultor deve levar em conta sua experiência naquele tipo de consultoria e quais benefícios a empresa-cliente terá a partir do desenvolvimento do seu trabalho. 5. A ética também deve se estender ao cliente que contrata os serviços de consultoria organizacional. Nesse contexto, a empresa deve seguir algumas normas no momento do vínculo entre as duas partes. Ao contratar os serviços de consultoria, o contratante deve deixar clara a situação real em que a empresa se encontra, sem ocultar nenhuma informação. A qual regra essa afirmativa pertence? a) Exposição da proposta de trabalho. b) Designação de um assistente. c) Pagamento dos serviços de consultoria. d) Utilização do tempo do consultor. e) Objetivo da contratação do consultor e transparência ao relatar a situação real da empresa. Consultoria organizacional102 DAVIS, M. M.; CHASE, R. B.; AQUILANO, N. J. Fundamentos da administração da produção. Porto Alegre: Bookman, 2001. Leituras recomendadas ENDEAVOR BRASIL. PDCA: a prática levando sua gestão à perfeição. 16 jul. 2015. Dis- ponível em: <https://endeavor.org.br/pdca/>. Acesso em: 04 nov. 2016. PEQUENO, C. N.; CARVALHO, M. G. F.; FONTES, V. 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